ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
|
|
- Lara Duarte Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1
2 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO S E NORMAS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES APARELHAGEM E MATERIAL PREPARAÇÃO DA AMOSTRA DE SOLO DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO CUIDADOS ESPECIAIS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE CALIBRAGEM DO MANÔMETRO CALIBRAGEM ESPECÍFICA
3 1. INTRODUÇÃO Este método de ensaio, adotado pela PCR, tem por base o método M145/60 do DER/SP. 2. OBJETIVO Este método fixa o procedimento para a determinação do teor de umidade de solos pelo emprego do aparelho Speedy, modelo G (escala 0 a 50%). O método é aplicável somente para solos que não contenham pedregulho, ou agregado, e é apropriado somente para o controle de compactação de solos, solo-cimento e misturas estabilizadas, de granulometria fina. 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicação deste método, é necessário consultar: M 145/60 - DER/SP Método de Determinação de Umidade de Solos pelo Speedy ; ME-64 - Método de Ensaio - Determinação do Teor de Umidade de Solos, da PCR; M DER/SP Determinação do Teor de Umidade de Solos. 3
4 4. DEFINIÇÕES a) Teor de Umidade É a razão entre a massa d água contida no solo e passível de evaporação em estufa a C e a massa de seus grãos secos em estufa, na mesma faixa de temperaturas, até constância de massa. O teor de umidade é expresso em %. b) Speedy É um aparelho patenteado a nível mundial e que se destina à determinação rápida do teor de umidade e já incorporado à tecnologia brasileira. 5. APARELHAGEM E MATERIAL A seguir são apresentados os aparelhos e os materiais necessários para a execução do ensaio: a) Aparelho Speedy, modelo G, completo, incluindo a balança, o recipiente para medida do pó absorvente e escovas de limpeza. O conjunto vem, geralmente, colocado em uma caixa, facilmente transportável; b) Pó absorvente, à base de carbureto de cálcio e que vem acondicionado em latas; c) Areia fina, seca, de quartzo; d) Aparelhagem e material para calibragem do manômetro do Speedy, constantes de: balança de 200 g de capacidade e sensibilidade de 0,01 g, com respectivo jogo de pesos; 4
5 pipeta, de 1 cm³ de capacidade, com divisões de 0,1 cm³; e) Aparelhagem e material para calibragem específica do Speedy, constituídos de: amostra do solo a ser empregado nas determinações de umidade; aparelhagem e material para determinação do teor de umidade de solos, de acordo com o Método de Ensaio - ME-64, da PCR, correspondente ao Método de Ensaio, ME- 61, do DER-PE. 6. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA DE SOLO A preparação da amostra de solo deve seguir a seqüência abaixo descrita: a) Homogeneizar e, se possível, pulverizar rapidamente a amostra de solo, utilizando a ponta da haste do recipiente para medida do pó absorvente e, em seguida, transferir uma porção da mesma ao prato da balança até conseguir equilibrá-la. Esse equilíbrio deve ser obtido, estando a caixa do aparelho em repouso sobre uma superfície horizontal; b) Se o solo for coesivo ou se apresentar excessivamente úmido, de maneira que seja impossível a sua pulverização, deve-se adicionar ao mesmo, após a pesagem, uma ou meia porção de areia fina e seca, porção essa que é medida do recipiente destinado à medida do carbureto, e tentar a obtenção de uma mistura pulverulenta, misturando o conjunto solo + areia com a ponta de haste do medidor de carbureto. Deve-se tomar o cuidado de evitar que o solo adira à referida ponta ou ao prato da balança. 5
6 7. DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO Para determinar a pressão, seguem os procedimentos abaixo descritos: a) Limpar perfeitamente a parte interna do corpo e da tampa do Speedy, com auxílio das escovas que acompanham o aparelho; b) Transferir toda a porção, preparada de acordo com o item 6, para o corpo do aparelho; c) Retirar uma porção de pó absorvente, com auxílio do medidor de pó absorvente, e transferi-la para a tampa do Speedy. Uma vez retirado o pó absorvente, o recipiente que o contém deve ser imediatamente tampado; d) Segurar o corpo do Speedy de forma que sua boca fique ligeiramente voltada para baixo sem, no entanto, causar o derramamento da porção de solo nele previamente introduzida; e) Adaptar a tampa do Speedy, contendo o pó absorvente, à arruela da boca e colocar a alça na posição, apertando firmemente a borboleta existente na mesma; f) Mantendo a tampa do aparelho para cima, agitá-lo vigorosamente cerca de dez vezes, com movimentos de baixo para cima; g) Inverter o aparelho, isto é, de forma que a tampa fique para baixo, e dar umas palmadas no mesmo, a fim de obrigar a mistura de solo + pó absorvente a se acumular na parte interna da tampa. Manter o aparelho em repouso, nessa posição, cerca de um minuto; h) Agitar novamente o aparelho, cerca de dez vezes, mantendo a tampa para cima, invertê-lo novamente e mantê-lo em repouso, nessa posição, cerca de 2 minutos; 6
7 i) Agitar pela terceira vez o aparelho, cerca de dez vezes, com a tampa para cima, a fim de uniformizar a temperatura do aparelho; j) Colocar o aparelho em posição horizontal e efetuar a leitura do manômetro, após o estacionamento de sua agulha. Caso a agulha demorar muito para estacionar, deve-se repetir todas as operações, desde o item 5, com nova porção de amostra de solo, tomando cuidado na sua pulverização e usando maiores quantidades de areia seca; k) Destampar o aparelho e despejar o seu conteúdo numa superfície limpa, para inspeção. Caso se verifique a presença, no material despejado, de torrões maiores que 2 mm, em quantidade apreciável, deve-se repetir o ensaio com nova amostra de solo. O operador deve destampar o aparelho com cuidado, mantendo-o afastado de seu rosto, pois os gases que escapam são tóxicos e explosivos; l) Limpar cuidadosamente a parte interna do corpo e da tampa do aparelho com a escova apropriada. 8. CUIDADOS ESPECIAIS Os resultados obtidos não serão satisfatórios quando: não for seguido rigorosamente o processo descrito neste método; a arruela apresentar-se defeituosa; a borboleta da tampa não for apertada suficientemente; 7
8 a temperatura do aparelho, durante o ensaio, estiver fora de sua faixa ótima de trabalho, que é de 15 a 25 C; manômetro apresentar-se defeituoso; solo não for suficientemente pulverizado. 9. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE a) Corrigir o valor lido no manômetro ( H1) com o emprego das curvas de calibragem, obtidas de acordo com o estabelecido nos itens 9 e 10, determinando (Hm), que é o teor de umidade corrigido; b) A curva de calibragem do manômetro fornece resultados menos precisos do que a curva de calibragem específica, e o grau de imprecisão dependerá do tipo de solo. Devese, portanto, utilizar, de preferência, a curva de calibragem específica, e a curva de calibragem do manômetro somente deve ser utilizada quando não tivermos a específica; c) A curva de calibragem específica somente é válida para o solo, para o qual o aparelho foi calibrado. O afastamento do valor corrigido com essa curva, com relação ao valor obtido pelo Método de Ensaio - ME-64, da PCR, é de cerca de 1% de umidade, na faixa próxima do teor ótimo de umidade de compactação (corrente ou especial) do solo considerado. 10. CALIBRAGEM DO MANÔMETRO a) Limpar cuidadosamente a parte interna e externa da tampa do Speedy, utilizando estopa ou pano, limpos. A parte interna deverá ficar completamente livre de qualquer resíduo de pó absorvente, solo ou umidade; 8
9 b) Determinar a massa da tampa do Speedy com precisão de 0,01 g, ou então equilibrála perfeitamente em uma balança de dois pratos, com o emprego de taras apropriadas; c) Colocar, com a pipeta, cerca de 0,1 cm3 de água destilada, na parte interna da tampa do Speedy, e determinar, com precisão de 0,01 g, a massa d água adicionada (ma); d) Introduzir, no corpo do Speedy, uma medida de pó absorvente, e adaptar a tampa arruela de maneira análoga à descrita no item 6.d). Em seguida, apertar firmemente a borboleta da alça da tampa; e) Inverter o aparelho de maneira que a sua tampa fique para baixo. Deixar nessa posição cerca de um minuto; f) Agitar energicamente o Speedy, com movimentos de baixo para cima, cerca de 20 vezes, e, em seguida, colocar o Speedy de maneira que sua tampa fique para cima. Nessa posição, dar algumas batidas na parte externa da tampa, com auxílio do recipiente medidor de pó absorvente; g) Colocar novamente o Speedy com a tampa para baixo e agitar energicamente, de baixo para cima, cerca de 20 vezes; h) Colocar o Speedy em posição horizontal e efetuar a leitura do manômetro; i) Calcular o teor de umidade correspondente à água introduzida na determinação, com o emprego da fórmula seguinte: 9
10 onde: Hm = teor de umidade correspondente à água introduzida no Speedy ; ma = massa d água introduzida no Speedy. j) Repetir as operações descritas nos itens a a i, introduzindo no Speedy massas d água próximas aos seguintes valores, em gramas: 0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,6; 0,7; 0,8 e 0,9 g; k) Construir um gráfico cartesiano com os valores dos teores de umidade lidos no manômetro do Speedy ) H ( 1 e os valores correspondentes calculados pela fórmula do item i ) H ( m ; l) Os pontos obtidos devem situar-se sobre uma linha contínua (reta ou curva). Se um ou mais pontos se afastarem dessa linha, a determinação que lhe corresponde deve ser repetida. Caso esses afastamentos persistam, o manômetro do aparelho deve ser recondicionado. 11. CALIBRAGEM ESPECÍFICA a) Tomar cerca de 1 kg do solo para o qual se deseja calibrar o Speedy e deixar secar ao ar; b) Pulverizar e uniformizar o solo obtendo, por quarteamento, dez (10) porções; c) Determinar o teor de umidade de uma das porções, de acordo com o Método de Ensaio - ME-64, da PCR e, em seguida, determinar o seu teor de umidade pelo Speedy. Adicionar a cada uma das porções restantes, quantidades crescentes de água, de maneira a se obter teores de umidade variando, uniformemente, até cerca de 40%; 10
11 d) Após o umedecimento, devem, as porções serem homogeneizadas e conservadas em recipiente fechado, por um intervalo de, no mínimo, 12 horas; e) Tomar uma das porções e separar em duas partes. Uma parte deve ter o seu teor de umidade determinado de acordo com o Método de Ensaio - ME-64, da PCR, e a outra parte é ensaiada no Speedy, obtendo-se o seu teor de umidade (ou pressão); f) Repetir a operação descrita no item anterior, para todas as porções restantes; g) Representar, num gráfico cartesiano, o teor de umidade (ou pressão) lido no manômetro do Speedy e o teor de umidade correspondente obtido pelo Método de Ensaio - ME- 64, da PCR; h) Traçar a linha média passando pelos pontos obtidos. Repetir as determinações para os pontos que se afastarem mais de 1% em relação à linha média. 11
PREFEITURA DO RECIFE ME-3
ME-3 MÉTODOS DE ENSAIO GRÃOS DE PEDREGULHO RETIDOS NA PENEIRA DE 4,8 MM DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA, DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG.
Leia maisa) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica;
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisME-4 MÉTODOS DE ENSAIO SOLO DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
ME-4 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. APARELHAGEM... 3 5. EXECUÇÃO DO ENSAIO... 5 6. RESULTADOS...
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS
ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia mais5Manutenções no Sistema de
Manutenção Preventiva dos Filtros do Ar A manutenção adequada deve incluir, também, uma inspeção completa dos sistemas. Todas as conexões, as tubulações ou dutos entre o filtro e o motor devem ser mantidos
Leia maisME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)
ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TACÔMETRO DIGITAL MODELO TC-5015 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3.
Leia maisQuímica Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão
Leia mais11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções
11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA
Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia mais02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO
02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir
Leia maisVolume MANUAIS DO PROJETO. Monitoramento e modelagem do Reservatório. Manual de Laboratorio
Volume 1 MANUAIS DO PROJETO Monitoramento e modelagem do Reservatório Manual de Laboratorio ITAIPU BINACIONAL, 2003 Manual de Laboratório Instituto Agronômico do Paraná Eng. Agr. Dr. Celso de Castro Filho
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia maisCaracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.
Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em
Leia mais3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.
VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,
Leia maisPapel Reciclado Artesanal Branco com Sisal
Papel Reciclado Artesanal Branco com Sisal 1 Técnica utilizada: reciclagem de papel Materiais 2 Papel para reciclar (sulfite, formulário contínuo ou outros papéis que não contenham vernizes, plásticos
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisCOMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR
COMPACTAÇÃO MINI-PROCTOR Entre nós o procedimento de compactação em escala reduzida em relação ao Proctor tradicional foi divulgado pelo Engº Carlos de Souza Pinto (1965), para obtenção de CP s na aplicação
Leia maisCiclone. fig. B. fig. A. fig. C. Conteúdo. Legenda. Descrição do equipamento. Apresentação. Instalação. Fecha - mais sucção. Abre - menos sucção
Ciclone 4 3 5 2 1 8 6 7 fig. B Abre - menos sucção Fecha - mais sucção fig. A Conteúdo Apresentação... 01 Legenda... 01 Descrição do equipamento... 01 Instalação... 01 Procedimentos antes da utilização/
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber. É aplicável para leite fluido in natura ou
Leia maisClimatizador de Ar Fresh Plus PCL703
Climatizador de Ar Fresh Plus PCL703 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisCélulas de Carga CSBeck
Células de Carga CSBeck Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes de acionar
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES
Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação
Leia maisModelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES
Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as
Leia maisManual de Operação do Cartucho
Manual de Operação do Cartucho Índice 1 - Procedimento de inserção do cartucho 3. 2 - Procedimento de remoção do cartucho 5. 3 - Falha de impressão 7. Atenção Leia as instruções contidas neste manual antes
Leia maisAgregados - determinação da abrasão Los Angeles RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt
Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados
Leia maisPROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CABO CONCÊNTRICO DE ALUMÍNIO PARA CONEXÃO DE CONSUMIDOR À REDE DE DISTRIBUIÇÃO
PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CABO CONCÊNTRICO DE ALUMÍNIO PARA CONEXÃO DE CONSUMIDOR À REDE DE DISTRIBUIÇÃO 1) Conexão do ramal do cliente ao medidor de energia a) Decapar o cabo concêntrico e separar
Leia maisManual de Operação 1
Manual de Operação 1 Termo de Garantia A Midea do Brasil, garante este produto contra defeito de fabricação pelo prazo de um ano a contar da data da emissão da nota fiscal de compra para o consumidor final.
Leia maisCHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg
CHICCO MAX 3S Grupo I, II e III 9 a 36 kg INSTRUÇÕES DE USO COMPONENTES 1. Apoio para a cabeça 2.Ganchos de bloqueio do cinto de segurança 3. Encosto 4. Assento IMPORTANTÍSSIMO! LEIA COM MUITA ATENÇÃO
Leia maisMÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO
MANUAL DE INSTRUÇÃO MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO MODELO: SS-26-1W - 1 - MÁQUINA PARA COSTURAR BOCA DE SACO Leia atentamente as instruções antes de iniciar o uso: a) Verificar se a voltagem está correta
Leia maisNEBULIZADOR COMPRESSOR
MANUAL DE INSTRUÇÕES medcarer NEBULIZADOR COMPRESSOR Modelo: NEB-C130 CNP 6146514 0434! ANTES DE USAR, LER COM ATENÇÃO O MANUAL DE INSTRUÇÕES medcare NEBULIZADOR COMPRESSOR MODELO: NEB-C130 I N S T R U
Leia mais2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados
2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas
Leia maisRegras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química
Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com
Leia maisAmbos têm os algarismos 7854 seguidos, a potência de dez apenas moverá a vírgula, que não afeta a quantidade de algarismos significativos.
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos são os algarismos que têm importância na exatidão de um número, por exemplo, o número 2,67 tem três algarismos significativos. Se expressarmos o número
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA
Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções
Leia maisNOTA IMPORTANTE Claro cliente, muito obrigado por ter escolhido a balança eletrônica UMA, da Casa Bugatti. Como a maioria dos eletrodomésticos, esta balança deve ser usada com cuidado e atenção para prevenir
Leia maisREFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN
Leia maisMinistério da Indústria e Comércio
Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria INPM nº. 12, de 31 de março de 1967 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, no uso de suas atribuições,
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES
IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,
Leia maiswww.philco.com.br Manual de Instruções 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 www.philco.com.br/faleconosco.aspx
www.philco.com.br 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 Manual de Instruções www.philco.com.br/faleconosco.aspx INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisMANUAL ALIMENTADORES INDIVIDUAIS TRIFÁSICOS 1 - DESCRIÇÃO 2 - INSTALAÇÃO 3 OPERAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 - GARANTIA
MANUAL ALIMENTADORES INDIVIDUAIS TRIFÁSICOS 1 - DESCRIÇÃO 2 - INSTALAÇÃO 3 OPERAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 - GARANTIA 1 1 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Os Alimentadores Individuais básicos trabalham por meio de vácuo.
Leia maisMF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
Leia maisME-9 MÉTODOS DE ENSAIO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS
ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5. ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO...7 6. EXECUÇÃO DO
Leia maisManual de instruções. Meghi Power Náutico 7,0CV Meghi Power Náutico Partida Elétrica 7,0CV
Meghi Power Náutico 7,0CV Meghi Power Náutico Partida Elétrica 7,0CV Manual de instruções Antes de utilizar a seu Motor Meghi Power, leia atentamente as instruções contidas neste manual. É com grande
Leia maisML-800 PRANCHA ALISADORA
ML-800 PRANCHA ALISADORA INTRODUÇÃO A ML-800 Milano NKS é um produto de alta tecnologia e qualidade. Para entender todas as funções deste aparelho e utilizá-lo com segurança, leia atentamente as recomendações
Leia maisCozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisEvolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO
Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO ÍNDICE APRESENTAÇÃO...01 1 - PARTES COMPONENTES...02 2 - MEDIDAS DE SEGURANÇA...02 3 - RECOMENDAÇÕES DE USO DO PENETRÔMETRO...03
Leia maisBicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems
Bicos Pulverizadores Controle da Análise da Fabricação da Sistema de Lubrificação Spraying Systems Sistemas de Lubrificação Spray Os Sistemas de Lubrificação Spray fornecem um método altamente eficiente
Leia maisTítulo: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -
Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves crislene@dema.ufpb.br, ricalirodrigues@yahoo.com.br, danengematl@bol.com.br,
Leia maisEspresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10
10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz
Leia maisMANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO
Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:
Leia maisInformações Finais. O Irrigâmetro não contém componentes mecânicos, Capítulo. Cuidados com o Irrigâmetro e sua manutenção
Capítulo 6 Informações Finais Cuidados com o Irrigâmetro e sua manutenção O Irrigâmetro não contém componentes mecânicos, elétricos ou eletrônicos exigindo, portanto, baixa manutenção. No entanto, alguns
Leia maisTRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL
TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisQUALIDADE E TECNOLOGIA A SERVIÇO DO FUTURO
QUALIDADE E TECNOLOGIA A SERVIÇO DO FUTURO Extrusoras de Perfis de Concreto MANUAL TÉCNICO IMB 900-G ECONOMIC 1 2 MANUAL DO PROPRIETÁRIO IMB 900-G ECONOMIC Índice Instruções...04 Catálogo de peças...06
Leia maisCK 101. Manual de Instruções
CK 101 Manual de Instruções Apresentação Nome: Vaporizador CK 101 Fornecedor: Endereço: CK Indústria e Comércio de Aparelhos Eletromedicinais Ltda. Rua Apinagés 1577 - São Paulo - SP CEP: 01258-001 Telefone:
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisActividade Laboratorial
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividade Laboratorial Capacidade Térmica Mássica Elaborado por: Armanda Costa Fernanda Veríssimo Hélder Silva Formadores: Professor Doutor Paulo Simeão
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201
MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,
Leia maisCÉLULA / SENSOR ION-SELETIVO CLORO LIVRE INORGÂNICO
Head office: Via Catania 4, 00040 Pavona di Albano Laziale (Roma) Italy, Tel. +39 06 9349891 (8 lines) Fax +39 06 9343924 CÉLULA / SENSOR ION-SELETIVO CLORO LIVRE INORGÂNICO GUIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO MOTOBOMBA A GASOLINA VULCAN VMB552 / VMB552H / VMB653 ATENÇÃO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES.
MANUAL DO USUÁRIO MOTOBOMBA A GASOLINA VULCAN VMB552 / VMB552H / VMB653 ATENÇÃO ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES. ÍNDICE 1. Aplicações...3 2. Instalações hidráulicas...4
Leia maisCertificado de Garantia. Modelo Controle. Manual Do Usuário. Umidificador Ultrasônico UMV-1200 UMV-1200 Nº
Certificado de Garantia. Modelo Controle UMV-1200 Nº A Planatc garante o equipamento adquirido contra possíveis defeitos de fabricação pelo período de 3 meses, a partir da data da aquisição. - Assistência
Leia maisNotas de Aula de ENT 110 Sericicultura
1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são
Leia maisInformações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series
Informações de segurança e conformidade do Cisco TelePresence MCU 5300 Series Nesta página: Símbolos de informações de segurança Diretrizes operacionais Avisos de segurança Especificação técnica Informações
Leia mais4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia
Leia maisSoniclean. Manual de Instruções. Lavadora Ultra-sônica. Aquecida
Lavadora Ultra-sônica Soniclean 6 Aquecida Manual de Instruções SANDERS DO BRASIL LTDA. Rua Adelino Carneiro, 56-1º Andar - Centro Santa Rita do Sapucaí - MG CEP: 37540-000 www.sandersdobrasil.com.br /
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".
Leia maisManual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.
Nº POR Liberação de Arquivo Ari Jr 04/13 1009-09-05 789786 REV.0 0 MODIFICAÇÃO SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃOPODERÁ SER UTILIZADO
Leia maisManual de instalação - Instruções Gerais. Para qualquer produto Grandini
Manual de instalação - Instruções Gerais Para qualquer produto Grandini Atenção: este manual é genérico serve para qualquer produto que a grandini produz, banhiera, spa ou ofurô, de qualquer medida e modelo,
Leia maisCalibração Pulverizador Pomares
INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibração do pulverizador PULVERIZAR Preparar a CALDA Ajustar pulverizador à CULTURA Calcular
Leia maiswww.philco.com.br SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções
11/12 917-09-05 781120 REV0 www.philco.com.br 0800 645 8300 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.
MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,
Leia maisMIXER INOX. Manual de Instruções
MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Página 1 de 9 Informativo nº 9 VENTILADOR DE MESA 30cm VENTNK1200 ASSUNTO: Lançamento. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Alimentação: Cor: Potência do aparelho: Consumo de energia: Característica diferencial: Período
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisProcedimentos de montagem e instalação
Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DER/SP DE 00/SES-006 - Sinalização e Elementos de Segurança. Outubro, 2000.
TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC jul/2006 1 de 7 SINLIZÇÃO HORIZONTL CRÍLIC À BSE DE ÁGU ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Sinalização Viária. Tina crílica à Base de Água. PROVÇÃO PROCESSO PR 010973/18/DE/2006
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ)
Página: 1/7 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Código do produto: F-503, F-505 E F-534 Aplicação: Proteção anticorrosiva e anti-ruído Fornecedor Nome: Maxi-Rubber Endereço: Av. Luigi Papaiz, 843 Telefone:
Leia maisÍndice. Passo a passo para uma higiene bucal completa
Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios
Leia maisINSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO
Leia mais