Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood

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1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE Eucalyptus Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood Prof. Dr. Paulo Fernando TRUGILHO Dra. Selma Lopes GOULART

2 Introdução Material madeira - Material anisotrópico; - heterogêneo; - utilidades nos períodos pré históricos; - nos dias atuais;

3 Introdução Qualidade da madeira - É o resultado das características físicas e químicas apresentadas por uma árvore ou uma de suas partes que lhe permite satisfazer os requisitos de propriedades para diferentes produtos finais (Mitchell, 1961). - A determinação das propriedades químicas e físicas são importantes do ponto de vista da utilização da madeira como fonte de energia, para produção de celulose e papel, entre outros usos. Densidade

4 Introdução Componentes fundamentais Componentes acidentais Fengel & Wegener, 1989 Fengel & Wegener, 1989

5 Objetivo Determinar a densidade básica e a composição química da madeira de clones e espécies de Eucalyptus para fins energéticos.

6 Material e métodos Material Biológico: 9 materiais genéticos de eucalipto da Empresa RIMA Industrial S.A. Amostrou-se 5 árvores por material genético aos 4 anos de idade. Materiais genéticos: Clone 1 Clone 2 Clone 3 Clone 4 Eucalyptus cloeziana (EC) Híbrido do E. urophylla x E. grandis 1 (HB 1) Híbrido do E. urophylla x E. grandis 2 (HB 2) Eucalyptus urophylla (EU 1) Eucalyptus urophylla (EU 2)

7 Material e métodos

8 Material e Métodos - Densidade básica Determinação da densidade básica (Vital, 1984) Cálculo da densidade básica Densidade básica = massa seca volume

9 Teor de extrativos totais Material e Métodos Teor de extrativos - Foram determinados de acordo com as normas da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL-ABTCP (2003) (Normas m 11/77 e M 3/89). - O teor de holocelulose foi determinado por diferença, utilizando-se a seguinte equação: HOLOCELULOSE = 100 TLIG TEXT TCNZ

10 Material e Métodos Teor de extrativos Extrativo em álcool-tolueno - procedimentos - realizada durante 6 horas; - observar o fluxo de água de resfriamento dos condensadores; - posteriormente adicionar ao balão de fundo chato o etanol, por mais 5 horas; - lavar em água quente; O teor de extrativos totais é determinado pela equação Mi Mf Ext(%) = *100 Mi Em que: Ext = Teor de extrativos totais, em porcentagem; Mi= Massa inicial, em gramas; Mf= Massa da amostra após estufa, em gramas.

11 Material e Métodos - Teores de lignina - O teor de lignina insolúvel (Klason) foi obtido de acordo com a metodologia proposta por GOMIDE e DEMUNER (1986). - O teor de lignina solúvel (Klason) em ácido sulfúrico foi determinado de acordo com a metodologia proposta por GOLDSCHIMID (1971). O teor de lignina total é a soma da lignina insolúvel com a solúvel. - Na avaliação do experimento foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualisado com quatro repetições.

12 Resultados e Discussão Valores médios das características da madeira dos clones avaliados Clone DB TEXT (%) TLIG (%) (g/cm 3 ) CNz (%) HOLO (%) 1 0,430 a 7,44 a 27,97 a 0,29 a 64,30 a 2 0,444 a 5,52 a 30,36 a 0,30 a 63,82 a 3 0,452 a 5,16 ab 30,09 a 0,13 b 64,62 a 4 0,466 a 4,72 b 29,09 a 0,29 a 65,90 a Média 0,448 5,71 29,38 0,25 64,66 CV (%) 5,85 25,47 5,83 30,21 2,49 DB= densidade básica, TEXT= teor de extrativos totais, TLIG= teor de lignina total, CNz= Teor de cinzas, CV= coeficiente de variação. Valores médios seguidos de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade.

13 Resultados e Discussão Valores médios das características da madeira das espécies avaliadas Espécie DB (g/cm 3 ) EXT (%) LIG (%) CNz (%) HOLO (%) EC 0,590 a 7,76 a 32,28 a 0,18 b 59,78 b HB1 0,484 b 8,96 a 31,16 a 0,11 c 59,77 b EU1 0,460 b 7,45 a 30,31 a 0,18 b 62,06 ab HB2 0,497 b 7,06 ab 29,72 a 0,17 b 63,04 ab EU2 0,446 b 4,50 b 30,31 a 0,36 a 64,84 a Média 0,495 7,14 30,76 0,20 61,90 CV (%) 12,37 27,95 5,42 43,98 4,65 DB =densidadebásica,tet =teorde extrativostotais,tlig = teorde lignina total,cnz = Teordecinzas,CV=coeficientedevariação,EC =Eucalyptuscloeziana, HB= híbrido do E. urophylla x E. grandis, EU = Eucalyptus urophylla. - Madeira com alta densidade básica e lignina, com baixos valores de cinzas e holocelulose são desejáveis para produção de bioenergia.

14 Conclusão - Os clones apresentaram uma madeira mais homogênea, ou seja, de menor variabilidade, com menor valor médio de densidade básica e de extrativos totais; - As espécies e hibridos apresentaram madeira mais heterogênea, ou seja, de maior variabilidade, com maior valor médio de densidade básica, teor de extrativos totais e lignina total e menor teor de cinzas, exceto o E. urophylla 2 - Todos os materiais genéticos apresentam potencial para produção de carvão vegetal, sendo que o E. cloeziana, por apresentar maior teor de lignina e densidade básica, foi o destaque; - Nova avaliação em idade mais avançada deve ser realizada para verificar a evolução das características e associar as características de crescimento da árvore com as da madeira visando estimativa de massa seca.

15 AGRADECIMENTOS À FAPEMIG, CNPq, CIRAD, CAPES e RIMA Industrial S.A. pelo apoio à realização do trabalho. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. Normas técnicas NBR Madeira- Determinação da densidade básica. Rio de Janeiro, 2003, 6p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE CELULOSE E PAPEL/ABTCP, Normas técnicas. São Paulo, ABTCP, GOLSCHIMID, O. Ultraviolet spectra. In: SARKANEN, K.V. & LUDWIG, C.H. Lignins: occurrence, formation, structure and reations. New York, John Wiley & Sons, p GOMIDE, J.L. & DEMUNER, B.J. Determinação do teor de lignina em material lenhoso: método Klason modificado. O Papel, v.47, n.8, p , 1986.

16 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE Eucalyptus trugilho@dcf.ufla.br lopesgoulart@yahoo.com.br

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