ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica"

Transcrição

1 ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica Wannigleice de Sousa AMORIM (IC) 1 ; Luziane da Cunha BORGES (IC) 1 ; Geyse do Carmo Diniz SAMPAIO (PG) 2 ; Sonia das Graças Santa Rosa PAMPLONA (PG) 2 ; Milton Nascimento da SILVA (PQ) 3 1 Universidade Federal do Pará/Faculdade de Química/Química Industrial, (Bolsistas PIBIC/CNPq), Wanniamorim26@gmail.com 2 Universidade Federal do Pará/Faculdade de Química/Pós-graduação em Química, 3 Universidade Federal do Pará/Faculdade de Química/Pesquisador-CNPq/UFPA, Orientador, yumilton@yahoo.com.br 1- RESUMO Arrabidaea chica Verlot é uma planta trepadeira, com flores róseas ou violáceas, as folhas submetidas à fermentação fornecem um corante vermelho-tijolo, sua composição química mostra saponinas, quininos, taninos, flavonoides, alcaloides, etc, considerando às suas atividades biológicas, como anti-inflamatória e de cicatrização de feridas (Teran, 1997). Considerando a composição química da mesma, o projeto propôs realizar um estudo fitoquímico das folhas da planta. A coleta foi realizada na Embrapa Amazônia Oriental, o material foi seco, triturado, macerado com etanol em duas bateladas de 24 horas, concentrado em evaporador rotativo e submetido à Cromatografia em Coluna de sílica gel por via úmida do extrato etanólico, as frações foram coletadas e submetidas à análise em HPLC analítico. A fração escolhida foi a fração AcOEt 100%, devido ter menor complexidade nas substâncias, com isso, iniciou-se o desenvolvimento do método para o isolamento das mesmas. Palavras chaves: Arrabidaea chica, Bignoniaceae, HPLC. 2- INTRODUÇÃO A Flora Amazônica é considerada a maior reserva de biodiversidade do planeta, com poucas espécies de plantas estudadas de forma científica. Diante deste universo de etnoconhecimento botânico, é possível a busca de novas drogas com o estudo de plantas de uso popular consagrado para certa finalidade (Agra et al., 2008; Bertucci et al., 2008; Marliére et al., 2008; Veiga-Junior, 2008; Jesus et al., 2009; Leitão et al., 2009; Santos et al., 2009). A família Bignoniaceae reúne aproximadamente 78 gêneros e 832 espécies geralmente tropicais espontâneas da América do Sul, incluindo árvores, lianas, arbustos e raramente ervas. Em levantamento etnofarmacológico realizado na região Amazônica, algumas espécies dessa família mostraram-se amplamente utilizadas com fins medicinais entre elas estão a Arrabidaea chica (HKB) Verlot e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (TAKEMURA et al 1995). Apresenta dois grandes centros de distribuição geográfica, o 1 675

2 Brasil e o continente Africano, observa-se que o Brasil é, provavelmente, a região onde a família apresenta-se com o maior número de espécies, ocorrendo desde a Amazônia até o Rio Grande do Sul, não possuindo um habitat único (PAULETTI et al., 2003). Na espécie Arrabidaea chica, há identificado vários pigmentos como a bixina, genipina e derivados da cajurina, que produzindo um corante vermelho-escuro servem para tingir toda variedade de fibras artesanais, sendo supostamente eficazes contra dermatoses e impinges (CORREA, 1984, TAYLOR 1998, MORS 2000) e são comumente utilizados pelos indígenas da Amazônia na sua pintura corporal, para tingir seus enfeites, utensílios e vestuários, bem como para tatuagem, na arte, magia e até como método profilático contra picada de mosquitos e como protetor solar. Os estudos químicos demonstraram presença de fitosteróis, flavonóides e pigmentos utilizados em cosméticos como: carajurona, carajurina e 3-deoxiantocianidina (ESTRELA, 1995). As propriedades tintoriais dessa planta são devido a dois pigmentos flavônicos: a carajurina, que é o pigmento principal e a carajurona (GRENARD et al.,1987). É uma planta trepadeira com atributos ornamentais, é amplamente utilizada na medicina caseira, principalmente na região Amazônica é usada como anti-inflamatória, antimicrobiana (TAYLOR, 1998), além de um agente adstringente, sendo seu extrato usado na cosmética em forma de sabonete cremoso produzindo um efeito anti-acne (TAKEMURA,1995) e atividade antifúngica (BARBOSA & QUIGNARD,1998). A espécie Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verl., Bignoniaceae, é conhecida popularmente como cajuru, carajirú, crajirú, cipó-pau, pariri, cipó-cruz (Cronquist, 1988; Grenand et al., 1987; Pauletti et al., 2003). 3- OBJETIVOS 3-1- Geral Realizar o estudo fitoquímico da espécie Arrabidaea chica e avaliar o perfil químico utilizando técnicas cromatográficas de Alta Eficiência Específicos Isolar e identificar as substâncias presentes nas folhas de Arrabidaea chica, utilizando técnicas cromatográficas clássicas e de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência no modo preparativo; Avaliar a atividade biológica da espécie

3 4- MATERIAIS E MÉTODOS Nas separações cromatográficas em coluna, foi utilizada como adsorvente sílica gel ( µm) da SilicaFlash G60. Balança analítica SHIMADZU, AY220. Percolador. Evaporador Rotativo Buchi. Solventes TEDIA: Hexano, Metanol, Acetato de etila, Acetonitrila todos ACS. Papel de filtro analítico. Técnica Cromatográfica: Cromatografia em camada delgada comparativa (CCDC) em cromatoplacas medindo 5x5 cm. Revelador utilizado: Ácido Sulfúrico. Cromatógrafo Líquido Shimadzu LC-10 (analítico) e LC-6 (preparativo). 5- PREPARO DO EXTRATO ETANÓLICO As folhas foram coletadas na Embrapa Amazônia Oriental. As mesmas foram colocadas para secar em estufa de circulação de ar à 45º C por cinco dias, em seguida foram trituradas em um liquidificador, totalizando 360 g de material botânico seco e triturado, logo após foi colocado no percolador por 24 horas e submetido a duas extrações, por maceração, com etanol (2Lx2), seguido de filtração e evaporação do solvente em evaporador rotativo. Obteve-se 36 g de extrato etanólico bruto resultante das duas bateladas. Em seguida o extrato foi submetido a um fracionamento em coluna cromatográfica de sílica gel, na coluna utilizou-se 180 g de sílica, para uma altura de 11 cm, com diâmetro de 7,4 cm. A fase móvel foi constituída por Hexano (HEX), acetato de etila (AcOEt) e metanol (MeOH), empregados em modo crescente de polaridade, iniciando com um sistema de Hex/AcOEt 10% (1), Hex/AcOEt 30% (2), Hex/AcOEt 50% (3), AcOEt 100% (4), AcOEt/ MeOH 20% (5), MEOH 100% (6)

4 Folhas de A. chica M= 360 g Hex/AcOEt 10% (1) 1,6123g Hex/AcOEt 30% (2) 2,1878 g Hex/AcOEt 50% (3) 1,5644 g AcOEt 100% (4) 1,644 g AcOEt/MeOH 20% (5) 12,2324 g MeOH 100% (6) 15,145 g As frações 2, 3, 4, 5 e 6 foram analisadas por HPLC analítico e a fração escolhida para dar prosseguimento ao trabalho foi a fração AcOEt 100% (4), devido ter menor complexidade nas substâncias. A fração AcOEt 100% com um rendimento de 1,6g, foi submetida a um refracionamento por CCVU, usando Hexano, Acetato de Etila e Metanol como eluentes. Deste processo obteve-se 83 frações, de Hex/AcOEt 10% à AcOEt/MeOH 20%, das quais as frações 1 a 14 foram descartadas, as frações 15 a 23 continuam em frascos separados, as frações 24-26; 27-34; 35-36; 37-41; 47-57; e 66-73, foram reunidas e o restante também continuam em frascos separados. AcOEt 100% (4) 1,644 g Fração mg S2 S1 A técnica de escolha para o pré-tratamento das frações foi a Extração por Fase Sólida (SPE). O método utilizado consistiu em um cartucho C18 previamente condicionado com 4 678

5 1,0 ml de acetonitrila e 1,0 ml de água ultrapura, depois, a este foi adicionada uma alíquota de 10 mg do extrato dissolvidos em uma solução de 800 µl de ACN sonicado por um minuto e mais 200 µl de H2O sonicado também por um minuto (20:80), os analitos de interesse eluiram com a solução, quanto aos interferentes, permaneceram retidos na C18. Desta solução foram injetados 20 µl em um cromatógrafo líquido para se dar início ao desenvolvimento do método de isolamento das substâncias por HPLC. 6- RESULTADOS E DISCUSSÃO O isolamento das substâncias presente na fração foi realizado em um cromatógrafo líquido, utilizando como fase estacionária uma coluna semi-preparativa Gemini C18, 5 µm, (250 x 10 mm) com fluxo de 4,7 ml/ min. Como fase móvel, utilizouse misturas dos solventes H2O/ACN (90:10 v/v), para as substancias S1 e S2 empregouse o mesmo método de isolamento, para a substancia que não obteve uma pureza aceitável, a mesma se encontra em processo de purificação. CROMATOGRAMA DA FRAÇÃO AcOEt 100%. mau Ch1-319nm,4nm (1.00) min Condição cromatográfica Coluna Gemini C x 4.60 mm 5 μm 110A. Fase móvel composta por H2O/ACN variando de 5 a 100% em um tempo de 60 minutos, em modo linear e vazão de 1 ml/min. Detecção de UV, = 319 nm. CROMATOGRAMAS DAS SUBSTANCIAS ESPECTROS DE RMN DE 1 H. ISOLADAS E SEUS RESPECTIVOS 5 679

6 mau Ch1-215nm,4nm (1.00) / S / / min Condição cromatográfica Coluna Gemini C18 (250 x 4.60 mm), 5 μm, 110A. Fase móvel composta por H2O/ACN (90:10 v/v) em modo isocrático e vazão de 1 ml/min. Detecção de UV, = 215 nm. Espectro de RMN de 1 H da substancia isolada S

7 mau Ch1-400nm,4nm (1.00) / S min Condição cromatográfica Coluna Gemini C18 (250 x 4.60 mm), 5 μm, 110A. Fase móvel composta por H2O/ACN (90:10 v/v) em modo isocrático e vazão de 1 ml/min. Detecção de UV, = 400 nm. Espectro de RMN de 1 H da substância isolada S2. 7- CONCLUSÃO Na investigação química das folhas de A. Chica foram isoladas duas substancias, as mesmas foram isoladas via HPLC em escala semi-preparativa. A determinação 7 681

8 estrutural das substâncias ainda se encontra em processo de análise, e será feita com base na análise dos dados espectrométricos de RMN de 1 H, 13 C, HETCOR, HMBC, DEPT e COSY e por comparação com informações encontradas na literatura. 8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RIBEIRO, C. M. Avaliação da atividade antimicrobiana de plantas utilizadas na medicina popular da Amazônia. Dissertação de mestrado, TAFFARELLO, D. Extrato de Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl) Verlot obtidos por processos biotecnológicos: otimização da extração e avaliação farmacológica. Dissertação de mestrado, RIBEIRO, J. F. A. Investigação fitoquímica biomonitorada da tintura 70ºgl de Arrabidaea chica Humb. & Bompl.Verlot. Dissertação de mestrado, SOUZA, A. S. D.; PAGADIGORRIA, C. L. S.; ISHII-IWAMOTO, E.L.; BRACHT, A.; CORTEZ, D. A. G.; AND YAMAMOTO, N. S. Effects of the Arrabidaea chica extract on energy metabolism in the rat liver, Pharmaceutical Biology, SCHIOZER, A. L.; CABRAL, E. C.; GODOY, L. A. F. D.; CHAVES, F, C. M.; POPPI, R. J.; RIVEROS, J. M.; EBERLIN, M. N.; AND BARATA, L. E. S. Electrospray Ionization Mass Spectrometry Fingerprinting of Extracts of the Leaves of Arrabidaea chica, J. Braz. Chem. Soc., Vol. 23, No. 3, , BARBOSA, W. L. R.; PINTO, L. D. N.; QUIGNARD, E.; VIEIRA, J. M. D. S.; JR, J. O. C. S.; ALBUQUERQUE, S. Arrabidaea chica (HBK) Verlot: phytochemical approach, antifungal and trypanocidal activities, Brazilian Journal of Pharmacognosy, PAULA, J. T.; PAVIANI, L. C.; FOGLIO, M. A.; SOUSA, I. M.O.; DUARTE, G. H.B.; JORGE, M. P.; EBERLIN, M. N.; CABRAL, F. A. Extraction of anthocyanins and luteolin from Arrabidaea chica by sequential extraction in fixed bed using supercritical CO2, etanol and water as solventes, The Journal of Supercritical Fluids, ALVES, M. S. M.; MENDES, P. C.; VIEIRA, J. G. D. P.; OZELA, E.F.; BARBOSA, W. L. R.; JÚNIOR, J. O. C. S. Análise farmacognóstica das folhas de Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B.Verlt, Bignoniaceae, Brazilian Journal of Pharmacognosy, MAFIOLETI, L.; JUNIOR, I. F. D. S.; COLODEL, E. M.; FLACH, A.; MARTINS, D. T. D. O. Evaluation of the toxicity and antimicrobial activity of hydroethanolic extract of Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verl, Journal of Ethnopharmacology,

9 9 683

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC ESTUD FITQUÍMIC DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) PR HPLC Luziane da Cunha BRGES 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) luziane_borges22@yahoo.com Wannigleice de Sousa AMRIM 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ)

CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ) CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ) Geyse do Carmo Diniz SAMPAIO 1 (PG) geysampaio@hotmail.com Luziane da Cunha BORGES 2 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) Wannigleice de Sousa AMORIM

Leia mais

Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá)

Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Helen Cristiane Araújo Souza 1, Wagner L. R. Barbosa 1, José Maria Vieira 2 1 Laboratório

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) - CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NVA DE LISBA Faculdade de Ciências e Tecnologia Síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina). Análise por TLC do produto obtido. 1. Cromatografia Misturas de compostos podem ser separados

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM

Leia mais

ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO METANOLICO de Thuya occidentalis

ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO METANOLICO de Thuya occidentalis ESTUD FITQUÍMIC D EXTRAT METANLIC de Thuya occidentalis Geyse do Carmo Diniz SAMPAI 1 (PG) geysampaio@hotmail.com Luziane da Cunha BRGES 2 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) Wannigleice de Sousa AMRIM 2 (IC) (Bolsista

Leia mais

QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Conceitos Prévios. Extração L-L. 10/05/2015 Mauricio X. Coutrim

QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Conceitos Prévios. Extração L-L. 10/05/2015 Mauricio X. Coutrim QUI346 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Conceitos Prévios Extração L-L 10/05/2015 Mauricio X. Coutrim CROMATOGRAFIA Princípio CROMATOGRAFIA É UMA TÉCNICA DE SEPARAÇÃO (com diversos mecanismos) Definição:

Leia mais

Determinação dos Ácidos Benzóico e Sórbico em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas por HPLC/DAD

Determinação dos Ácidos Benzóico e Sórbico em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas por HPLC/DAD Página 1 de 5 1 Escopo Determinação simultânea de conservantes (ácido sórbico e ácido benzóico) em vinhos, alcoólicos por mistura e bebidas não alcoólicas, empregando a técnica de Cromatografia Líquida

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS

FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINAS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo Mercado Comum.

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae)

Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae) QUÍMICA Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae) Samanta Pimenta de Andrade Pesquisadora Orientadora O aumento de micoses oportunistas e a necessidade de novos agentes

Leia mais

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC 1 - Cromatografia Líquida História e Evolução Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Leia mais

Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição. de analgésicos. Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches

Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição. de analgésicos. Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches Cromatografia em camada delgada: Análise qualitativa da composição Alunos: Paula Gomes Paulo Sanches Professores: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo de analgésicos Cromatografia

Leia mais

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.

Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação

Leia mais

4/8/2007. Análise de vitaminas

4/8/2007. Análise de vitaminas Métodos ensaios biológicos em animais e humanos apenas usados quando não existem métodos alternativos ensaios microbiológicos com protozoários, bactérias e leveduras requerem passos de extracção da vitamina

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

Separação e Cromatografia de Proteínas

Separação e Cromatografia de Proteínas QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro 2013 Separação e Cromatografia de Proteínas Universidade de São Paulo QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro

Leia mais

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol 4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Investigando a cinza da casca do arroz como fase estacionária em cromatografia: Uma proposta para aulas de Química Orgânica Experimental na Graduação

Investigando a cinza da casca do arroz como fase estacionária em cromatografia: Uma proposta para aulas de Química Orgânica Experimental na Graduação Investigando a cinza da casca do arroz como fase estacionária em cromatografia: Uma proposta para aulas de Química Orgânica Experimental na Graduação João R de Freitas Filho (PQ) 1, Jucleiton José Rufino

Leia mais

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:

3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

CAPÍTULO V. Parte Experimental

CAPÍTULO V. Parte Experimental CAPÍTULO V Parte Experimental Capítulo V 206 Parte experimental 5. Parte experimental Materiais: Todos os compostos comercialmente disponíveis foram usados conforme foram recebidos. Esteróides, fluoreno,

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades LIVRO MATEMÁTICA 5 Resoluções das Atividades Sumário Módulo Fração Módulo Potências Módulo Sistema métrico decimal Módulo Fração Pré-Vestibular LIVRO MATEMÁTICA 5 0 C Analisemos a situação descrita e vejamos

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC)

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC) Material disponível no site http://www.ufsm.br/larp Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC) Prof. Renato Zanella (UFSM) A cromatografia em camada delgada é outra forma

Leia mais

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Turno: INTEGRAL CURSO: FARMACIA Currículo 2014 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular FARMACOGNOSIA I Departamento Carga Horária Período Código CONTAC Teórica

Leia mais

ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA

ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA MARIA DAS GRAÇAS LINS BRANDÃO JULIANA MORAIS AMARAL DE ALMEIDA ENSINANDO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS NA ESCOLA Colaboradores Darly Gomes Soares Gustavo Pereira

Leia mais

CONCEITO CONCEITO HISTÓRIA 21/03/2013

CONCEITO CONCEITO HISTÓRIA 21/03/2013 CONCEITO Cromatografia é um processo físico de separação, no qual os componentes a serem separados distribuem-se em duas fases: fase estacionária e fase móvel. PROFA. ALESSANDRA GUEDES SALVADOR, 2013.

Leia mais

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol 24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

NOZ-DE-COLA Colae semen

NOZ-DE-COLA Colae semen NOZ-DE-COLA Colae semen Cola nítida (Vent.) A.Chev. - STERCULIACEAE A droga vegetal consiste dos cotilédones dessecados de Cola nítida (Vent.) A. Chev. contendo, no mínimo, 1,7% de taninos totais e 2,0%

Leia mais

fase fixa (quer em coluna quer em superfície plana) pode ser um líquido depositado num suporte sólido inerte (GC)

fase fixa (quer em coluna quer em superfície plana) pode ser um líquido depositado num suporte sólido inerte (GC) Cromatografia Cromatografia técnica baseada nas diferenças de distribuição dos componentes a separar entre duas fases: uma fase móvel e uma fase estacionária. técnica em que os componentes duma mistura

Leia mais

Consulta Pública 38/2009

Consulta Pública 38/2009 ALCAÇUZ Liquiritiae radix Glycyrrhiza glabra L.- FABACEAE A droga vegetal é constituída de raízes e estolões, com ou sem casca ( periderme), secos, principalmente de Glycyrrhiza glabra L. var. glandulifera

Leia mais

A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002

A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002 A questão a seguir é do concurso público para Perito Criminal da Polícia Federal 2002) 39. A exposição a pesticidas tem levado a um incremento no número de casos de intoxicação que, muitas vezes, não são

Leia mais

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária Cromatografia Separação de solutos de uma solução por diferenças de coeficientes de partição Princípio: partição de um soluto entre duas fases sendo uma sólida ou estacionária e outra móvel, líquida ou

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

VII Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen

VII Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen 1 ANAIS Ilhéus-Bahia 2015 3 FICHA CATALOGRÁFICA M965 Anais do VI Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura / III Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen / / Câmara Setorial de Apicultura e Meliponicultura

Leia mais

COMPROVAÇÃO DO POTENCIAL MEDICINAL DE Arrabidaea chica (BIGNONIACEAE)

COMPROVAÇÃO DO POTENCIAL MEDICINAL DE Arrabidaea chica (BIGNONIACEAE) Vol. 01, N 01 Setembro, 2013 Associação Brasileira de Incentivo à Ciência - ABRIC COMPROVAÇÃO DO POTENCIAL MEDICINAL DE Arrabidaea chica (BIGNONIACEAE) Fernanda Aires Guedes Ferreira*, Cristopher Mateus

Leia mais

Bioquímica. Purificação de proteínas

Bioquímica. Purificação de proteínas Bioquímica Purificação de proteínas Estratégia geral - Liberação da proteína do material biológico - Podem ser separados por fracionamento celular - Pode-se separar proteínas por características: Solubilidade

Leia mais

Cascas de barbatimão. 100 g Cascas pó 100 g Cascas pó 100 g Cascas pó F1 F F2 F F3 F F4 F F5 F

Cascas de barbatimão. 100 g Cascas pó 100 g Cascas pó 100 g Cascas pó F1 F F2 F F3 F F4 F F5 F Artefatos cumarínicos isolados de Polygala paniculata L. (Polygalaceae) 27 Preparação e caracterização de extratos glicólicos enriquecidos em taninos a partir das cascas de Stryphnodendron adstringens

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA

EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA Aluno: Stephanie Dexheimer Caplan Orientador: Fernando Betim Paes Leme Introdução As fibras de bananeira (Musa sp) se destacam por ser de cultivo

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

4.6.4. Cromatografia gasosa com detector de massa acoplado (GC-MS)

4.6.4. Cromatografia gasosa com detector de massa acoplado (GC-MS) 78 4.6.4. Cromatografia gasosa com detector de massa acoplado (GC-MS) Os espectrômetros de massa constam de quatro partes básicas: um sistema de manipulação para introduzir a amostra desconhecida no equipamento;

Leia mais

ELABORADO: Luiz Artur

ELABORADO: Luiz Artur 1/5 1. NOME DO TESTE Determinação do ácido trans,trans mucônico urinário; determinação AttM em urina. determinação de ttma em urina; 2. APLICAÇÃO CLíNICA O ácido trans, trans mucônico é utilizado como

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V: Aula 10 Cromatografia Líquida ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Para a Prática de 08/11 cada grupo deverá trazer: - um pacote de M&M (embalagem marrom, de 104 g) - um par de luvas de procedimento

Leia mais

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

01/04/2015. Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE. Cromatografia. Parte 2 CROMATOGRAFIA E ELETROFORESE CROMATOGRAFIA

01/04/2015. Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE. Cromatografia. Parte 2 CROMATOGRAFIA E ELETROFORESE CROMATOGRAFIA Métodos Instrumentais Farmacêuticos FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE Cromatografia CROMATOGRAFIA Plano de Aula -Princípios da separação de moléculas -Cromatografia: Classificação e mecanismos de separação -Cromatografia

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016

PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

Workshop: Destilação de óleos essenciais

Workshop: Destilação de óleos essenciais OLD JOBS AND NEW JOBS Workshop: Destilação de óleos essenciais 27 de fevereiro de 2015 Destilação de óleos essenciais PAULA MENDES LOURDES GERALDES Óleo essencial (OE) Definição óleos voláteis odoríferos

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

Separação de Compostos Orgânicos por Cromatografia em Papel e Extração por Solventes.

Separação de Compostos Orgânicos por Cromatografia em Papel e Extração por Solventes. Unidade 3 ( 6ª. e 7ª. Semanas): Separação de Compostos Orgânicos por Cromatografia em Papel e Extração por Solventes. Nessa Unidade, o experimento deverá ser realizado pelo Aluno em sua Casa envolvendo:

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

PRÉ-VALIDAÇÃO DE MÉTODO POR HPLC-DAD PARA DETERMINAÇÃO DA NIFEDIPINA NA PRESENÇA DE SEUS PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO

PRÉ-VALIDAÇÃO DE MÉTODO POR HPLC-DAD PARA DETERMINAÇÃO DA NIFEDIPINA NA PRESENÇA DE SEUS PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO PRÉ-VALIDAÇÃO DE MÉTODO POR HPLC-DAD PARA DETERMINAÇÃO DA NIFEDIPINA NA PRESENÇA DE SEUS PRODUTOS DE DEGRADAÇÃO Maysa A. de OLIVEIRA 1 ; Kênnia Rocha REZENDE 2 1 Aluna de pós-graduação em Ciências da Saúde

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO IN VIVO DE Indigofera suffruticosa

INVESTIGAÇÃO DE EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO IN VIVO DE Indigofera suffruticosa INVESTIGAÇÃO DE EFEITO ANTI-INFLAMATÓRIO IN VIVO DE Indigofera suffruticosa Campos, J.K.L. (1) ; Brito,T.G.S. (1) ; Araújo,T.F.S. (1) ; Souza, P.G.V.D. (1) ; Silva Júnior, J.G. (1) ; Siqueira, T.F. (1)

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)

EFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 1 - Introdução a Cromatografia Profa. Daniele Adão DEFINIÇÃO Conjunto de técnicas de separação cujo princípio depende da distribuição diferenciada dos componentes de uma mistura

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

HPLC - Cromatografia líquida de alta eficiência

HPLC - Cromatografia líquida de alta eficiência HPLC - Cromatografia líquida de alta eficiência HPLC High Performance (pressure) Liquid Chromatography nas colunas de enchimemto o fluxo é baixo mesmo para granulometrias elevadas (150-200 µm) < granulometria

Leia mais

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma

Leia mais

3. PARTE EXPERIMENTAL

3. PARTE EXPERIMENTAL Parte experimental 53 3. PARTE EXPERIMENTAL 3.1 Materiais e equipamentos utilizados Todos os solventes utilizados nas extrações e nas eluições de colunas e placas cromatográficas foram devidamente tratados

Leia mais

MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE

MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Gherman Garcia Leal de Araújo, Geraldo Milanez

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS Rayana Hozana Bezerril, Adriana Margarida Zanbotto Ramalho, Márcio Henrique

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

Sugerencias para el uso de equipos de CLAE. Geison Modesti Costa Escola de Verão em Farmacognosia Fevereiro, 2010 Florianópolis

Sugerencias para el uso de equipos de CLAE. Geison Modesti Costa Escola de Verão em Farmacognosia Fevereiro, 2010 Florianópolis Sugerencias para el uso de equipos de CLAE Geison Modesti Costa Escola de Verão em Farmacognosia Fevereiro, 2010 Florianópolis ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO HPLC Injetor Bomba Reservatório Coluna Registrador

Leia mais

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe

Leia mais

Análise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL

Análise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL Análise físico-química de uvas e mostos José Carvalheira EVB/LQE-DLAL Análise físico-química de uvas e mostos Objectivo Composição em açúcares: Composição em ácidos: Maturação fenólica: Estado sanitário:

Leia mais

EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS VEGETAIS. Aula II. Douglas Siqueira de Almeida Chaves

EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS VEGETAIS. Aula II. Douglas Siqueira de Almeida Chaves Farmacognosia I EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS VEGETAIS Aula II Douglas Siqueira de Almeida Chaves INTRODUÇÃO O uso de plantas em rituais sagrados e para aliviar os sintomas provocados por diversas patologias

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,

Leia mais

Experimento 4 Cromatografia de papel

Experimento 4 Cromatografia de papel Experimento 4 Cromatografia de papel Objetivo Estudo da cromatografia de papel como método de separação e caracterização. Temas abordados Misturas homogêneas, técnicas de separação, forças intermoleculares,

Leia mais

Cromatografia e Preparo de Amostras. +Guia de Soluções

Cromatografia e Preparo de Amostras. +Guia de Soluções Cromatografia e Preparo de Amostras +Guia de Soluções maior versatilidade UHPLC para todos Sistemas LC A tecnologia de UHPLC fornece excelentes benefícios corridas mais rápidas, melhor resolução e baixos

Leia mais

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3 Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída

Leia mais

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido

2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido 2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido O H HO O C C OH OH H OH O O CH C 3 Amberlyst 15 H OH + 2 H 3 C OH + 2 H HO H 2 O C O O CH 3 C

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: CROMATOGRAFIA

FARMACOPEIA MERCOSUL: CROMATOGRAFIA MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: CROMATOGRAFIA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:

Leia mais

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl

Leia mais

0,3 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600. Temperatura ( o C)

0,3 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600. Temperatura ( o C) 1. Resumo, última linha: onde está escrito and, lê-se e. 2. Abstract, quarta linha: onde está escrito to, lê-se for the. 3. Abstract, décima quarta linha: onde está escrito of molecular, lê-se with molecular.

Leia mais