Sistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia

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1 Sistema de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia

2 CRONOLOGIA 1975 Estadualização Criação Transurb Sistema Tronco-Alimentado Corredor Anhanguera Goiânia = 480 mil hab Criação AGLURB Goiânia = 715 mil hab PDTU Idade Média Frota = 10 anos Instituição CD-AGLURB Goiânia = 925 mil hab Último grande investimento em frota 350 ônibus Idade Média Frota = 2 anos Cisão Transurb Criação Metrobus Proposta Prioritran Reconstrução Eixo Anhanguera Criação RMG Transporte Alternativo Criação CDTC-RMG Goiânia = 1,100 mil hab

3 EXPANSÃO Até 1976 Implantação do Sistema Tronco Alimentado Implantação do Corredor Anhanguera População de Goiânia 480 mil hab População do Aglomerado 670 mil hab Em 25 anos: Goiânia cresceu! Até 1988 Implantação dos Corredores da Região Sul e Sudoeste População de Goiânia População da RMG 0,9 milhões hab 1,2 milhões hab

4 HISTÓRICO RECENTE DO TRANSPORTE COLETIVO 1999 início da operação do transporte alternativo 2000 Cadastro e regulamentação básica para a operação dos mesmos Crescimento dos problemas com atropelamentos e tráfego Lançamento do Programa Transporte Cidadão pelo Governo do Estado Seminário entre Setransp e Sintrago 2001 Lançamento do Plano de Reestruturação do SIT-RMTC com a criação do GETRANS; 2002 Início da reestruturação com a divisão da operação por zonas operacionais (Maio) implantação da bacia Terminal Isidória / Parque Atheneu (Junho) implantação da bacia Terminal Cruzeiro / Veiga Jardim (Setembro) implantação da bacia Terminal Vila Brasília

5 DIAGNÓSTICO mercado em 2001 O serviço de transporte coletivo não acompanhou as mudanças desde 1976: Integrações eram executadas nos mesmos terminais há 25 anos; O serviço era fortemente direcionado à área central de Goiânia; Ônibus e usuários perdiam grande tempo circulando em vias congestionadas; As ligações interbairros e circulares eram inadequadas; Os novos pólos da cidade não estavam sendo atendidos de forma satisfatória. Competição desregulamentada no serviço: Convivia-se com dois serviços sobrepostos GUERRA DOS CENTAVOS ; Queda na demanda oficial de 26%; Idade média da frota de ônibus de 7 anos e do micro de 2 anos; Tarifa no período subiu acima da inflação; Sistema funcionava como um conjunto de linhas vinculado a concessionárias, sem unidade de atendimento. Nossa Rede não era uma REDE Crescimento da Região Metropolitana

6 DIAGNÓSTICO mercado em 2001 O mobiliário urbano em geral não é algo de que podemos nos orgulhar: Os terminais são a principal fonte de insatisfação dos usuários de transporte: Encontram-se saturados, com as instalações inadequadas e mal conservadas, existem conflitos de circulação e movimentação, agridem o espaço urbano e não permitem uma leitura clara de sua função. Dos pontos de parada da rede: 30% sem abrigo, 35% abrigos não atendem a necessidade, 30% abrigos danificados, 5% abrigos recentemente construídos. Não há priorização à circulação dos veículos de transporte coletivo nas vias : A guerra entre veículos nos corredores leva a: Aumento dos tempos de deslocamento, redução da acessibilidade das pessoas ao espaço urbano pelo aumento dos congestionamentos, degradação das condições ambientais, aumento da quantidade de acidentes, queda da velocidade comercial trechos com até 10 km/hora

7 Projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte de Goiânia Conjunto de medidas de concepção plural que vem promovendo uma profunda mudança estrutural no sistema de transporte da Região Metropolitana de Goiânia: Infra-estrutura Estruturação da Rede Mobiliário urbano: Estações e Pontos de Conexão Sistema viário: Corredores e vias Operação Gestão Sistema Único de Transporte Remuneração por Produtividade Tarifação Temporal Metropolização resgate do papel do município Novos Papéis dos Agentes Institucionais

8 Infra-estrutura DIRETRIZES Priorização do transporte coletivo Eliminação de cercas e filas Reurbanização dos espaços públicos em harmonia com o sistema viário Elementos: Estações; Pontos de Conexão, Pontos de Embarque e Desembarque; corredores. PROJETOS Estações: conceito de estações abertas com soluções arquitetônicas leves e integradas ao espaço urbano Abrigos: Identificação visual e mecanismos de informação ao usuário Pontos de Conexão: materializam os nós da rede; pontos de integração; tratamento visual diferenciado Corredores: prioridade ao transporte coletivo; eliminação de conflitos entre veículos coletivos e individuais; melhoria das condições de circulação

9 Tarifação Visão Mercadológica Implantação do conceito de cliente da rede. Uma passagem dá direito ao acesso à rede e não apenas ao acesso a determinadas linhas. Tarifação Fortalecimento do conceito de integração temporal Início do processo de plena integração Equacionamento da problema da venda a bordo Lançamento de novos produtos tarifários Remuneração Arrecadação centralizada e integrada Substituição da remuneração por passageiro transportado pela participação no mercado unificado Dimensionamento da oferta a partir do redesenho operacional Política Tarifária Fidelizar os usuários eventuais

10 INSTITUCIONAL Lei Complementar n. o 34 de Consolida a Metropolização Cria a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos CDTC Cria a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos CMTC Recepcionar e adequar os contratos de serviço Baixar Novo Regulamento CDTC CMTC Operadoras Políticas de Transporte Poder Deliberativo Poder Concedente Fixa Tarifas Braço Executivo Entidade Gestora Responsável Técnico Transferência do Contrato da Transurb para CMTC Mudança do Objeto da Concessão de linha para área

11 GESTÃO Regulamentação Redefinição dos papéis dos agentes Regulamento do SIT-RMG Instituição da CDTC Aprovação de leis municipais para constituição da CMTC Implantação das concessões por região Criação de organismo que coordene a operação dos autônomos distribuindo o serviço e a receita de forma equânime Concessões Delegação por áreas Adequação dos contratos existentes Cessão de direitos da operação das linhas do sub-sistema local das concessionárias para o Micro-Sit Custos Tarifários Estudo da estrutura e proposta de metodologia de apuração de custos tarifários Cálculo da tarifa do sistema Sistema Novo modelo de integração temporal

12 Sistema Único Rede de Transporte Redesenho da Rede a partir da Pesquisa de OD Adequação dos tipos de veículos as características do serviço da rede integrada Extensão das linhas e descentralização das Estações Sistema Único Instituição da RMTC, com a coordenação dos serviços de ônibus e micro unificada Eliminação de sobreposição de linhas e serviços Áreas de Concessão 6 Regiões + centro expandido Duas operadoras por subsistema Serviços Reestruturação do modelo de integração e ampliação dos locais de conexão de linhas Reordenação dos serviços: Estrutural e Local Articulação dos serviços através do SIT-PASS Monitoramento do sistema Frota Alteração da tipologia da frota adequando-a aos novos serviços Padronização visual

13 RESULTADOS NO SISTEMA Eliminação do processo concorrencial e predatório guerra dos centavos Controle efetivo da demanda do sistema (excetuando as evasões tarifa zero e terminais) Implantação de 4 novas Estações Extensão de 8 eixos Criação de 02 linhas circulares, 11 linhas estruturais e 11 linhas expressas Ampliação da rede integrada de transportes coletivos Aumento de mobilidade para o usuário do transporte coletivo Aumento na demanda oficial passando de 16,5 para 21 milhões de passageiros mês

14 QUESTÕES A SEREM SUPERADAS Ações para superá-las. Primeiro Ponto: Melhoria da produção do Serviço das operadoras. Capacidade gerencial do subsistema local Planejamento de frota Elaboração de ordem de serviço Meta: Melhorar a operação do serviço de transporte coletivo urbano buscando garantir a oferta e o intervalo entre viagens planejado. Ação: Plano de melhoria operacional que consta de atualização e adequação da frota, capacitação profissional, adequação das ordens de serviço e regularidade da operação.

15 QUESTÕES A SEREM SUPERADAS Ações para superá-las. Primeiro Ponto: Reformulação do papel dos agentes no sistema. Análise de desempenho Novo Regulamento Programa Circulando Meta: Garantir a efetiva participação de todos os atores no planejamento do sistema e buscar a melhoria continua do serviço através de processos de avaliação continuada. Ação: Implantação de um novo Regulamento e do Projeto Circulando.

16 QUESTÕES A SEREM SUPERADAS Ações para superá-las. Primeiro Ponto: Requalificação da infraestrutura do sistema. Pontos de Embarque e Desembarque Estações de Integração Pontos de Conexão Corredores de transporte Meta: Garantir e melhorar o conforto do usuário em todas as etapas da viagem. Ação: Reformulação da circulação de veículos nos corredores, Melhorar a circulação nas Estações de Integração, implantar PED e PCX. Cidade Piloto no PRÓ-TRANSPORTE.

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