O TRANSPORTE PÚBLICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA

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1 Intervenção Urbana para melhoria da Qualidade de Vida e Inclusão Social na Região Metropolitana de Goiânia O TRANSPORTE PÚBLICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA

2 A REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Localização no centro do Estado de Goiás a 180 km de Brasília

3 16 Municípios, 1/3 da população do Estado: 1,6 milhão de habitantes Concentração da população: 04 Municípios (Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Trindade) concentram mais de 90% da população da Região. Taxa Média de Crescimento: Goiânia 4,43% ao ano nos últimos 30 anos; hoje 1,8 %. Aparecida de Goiânia 13,3 % ao ano. Senador Canedo 8,3 % ao ano. A REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA

4 ESTRUTURA URBANA E SISTEMA VIÁRIO Goiânia, cidade planejada e que teve sua construção iniciada em 1933 ( 70 anos) Sistema Viário: Radial Concêntrico com a Praça Cívica como centro de convergência das principais avenidas: Na direção norte, Avenidas Goiás, Araguaia, Tocantins; na direção sul, Avenidas 83,84 e 85; Eixos Estruturais: Avenida Anhanguera na direção Leste Oeste; e Avenida Goiás e Avenidas 84/90 na direção Norte Sul.

5 ESTRUTURA URBANA E SISTEMA VIÁRIO Principais Acessos: GO 010 Bonfinópolis GO 020 Senador Canedo e Bela Vista GO 040 Aragoiânia e Aparecida de Goiânia (Oeste) GO 060 Trindade GO 070 Goianira e Brasabrantes GO 080 Nerópolis BR 153 Aparecida Goiânia (sul) Goianápolis e Anápolis (norte)

6 EXPANSÃO Em 25 anos: A Região Metropolitana cresceu, o que era periférico, hoje é central; Nosso serviço de transporte coletivo não acompanhou essas mudanças; Não se investiu em infraestrutura; Não se valorizou o desenvolvimento integrado do uso do solo, transporte e trânsito. Em 25 anos: Goiânia cresceu! ESTRUTURA FÍSICA DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Até 2001 População de Goiânia População do Aglomerado 1,1 milhões hab 1,5 milhões hab

7 Modelo Estruturado Plena Cobertura Solução Intermodal Múltiplas Opções de Trajeto REDE INTEGRADA Eixos Diametrais Eixos Perimetrais Eixos Radiais Eixos Transversais Linhas de Conexão Estações Existentes Estações a Implantar Pontos de Conexão

8 ESTRUTURA FÍSICA DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA A Estrutura do Sistema é Tronco Alimentadora Linhas Alimentadoras e Semi Urbanas: atendem os bairros periféricos e os municípios mais distantes. Linhas Troncais: atendem os principais corredores de Goiânia e os polos de atração de viagens da cidade. Terminais de Integração: Permitem as transferências das linhas alimentadoras e semi urbanas para as linhas troncais. Por muito tempo eram em número de 8 Terminais. Com a extensão dos eixos Sul e Sudoeste passaram a 11 Estações. Outros 4 novos Terminais estão em construção para a extensão dos eixos das Regiões Oeste e Noroeste, dentro do Programa de Reestruturação do Sistema.

9 Corredores: Em número de 9 apenas 2 com faixa exclusiva segregada ( Cor. Anhanguera) ou semi segregada (Cor. Norte Sul). Outros: Cor. 24 de Outubro; Cor. 85; Cor. Rio Verde São Paulo; Cor. Castelo Branco; Cor. T 7; Cor. T 9; Cor. Bandeiras Pio XII.

10 ESTRUTURA OPERACIONAL DO SIT RMG Serviço operado por um conjunto de empresas privadas em regime de concessão (67% do Mercado); por Cooperativas de Autônomos integradas em uma Entidade Central, detentora de cessão de linhas (21% do Mercado); e por uma empresa pública, a Metrobus que opera o Corredor Anhanguera (12% do Mercado). Frota, Linhas e Mercado:

11 SUBSISTEMA ESTRUTURAL (Empresa Pública Metrobus) TIPO LINHAS NÚMERO ÔNIBUS PASSAGEIRO/MÊS Eixo Semi - Urbano Radial Total ,4 milhões (aprox.)

12 SUBSISTEMA ESTRUTURAL (Empresa Pública Metrobus) TIPO LINHAS NÚMERO ÔNIBUS PASSAGEIRO/MÊS Eixo- Av.Anhanguera ,4 milhões SUBSISTEMA ALIMENTADOR ( Entidade Central das Cooperativas) TIPO LINHAS NÚMERO ÔNIBUS PASSAGEIRO/MÊS Alimentadora - Local * 4,1 milhões * Equivalente a 606 micro ônibus.

13 PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DO SIT RMG A Reestruturação do Sistema prevê mudanças nas área: Operacional, Tarifária e Institucional. Novo Modelo Operacional A reestruturação operacional do SIT-RMG resulta numa nova rede de transporte, abrangendo 5 sub-regiões da RMG, adotando para cada serviço a tipologia veicular adequada e eliminando os serviços sobrepostos operados por ônibus e micro ônibus. Além disto cria uma Nova Rede de Transportes Públicos, constituída por Linhas Estruturais e Linhas Alimentadoras ou Locais.

14 As Linhas Estruturais são a espinha dorsal do Sistema e podem assumir as seguintes funções: Ligações de média capacidade sobre trilhos, nos corredores onde o modo ônibus não permite o atendimento adequado da demanda; Ligações radiais, com a área central, através dos principais corredores de transporte coletivo; Ligações Transversais, conectando outros pólos de atração, além da área central; Ligações Perimetrais, estabelecendo também ligações transversais, porém com um trajeto mais periférico, com o objetivo de interligar as estações de integração; Ligações Diametrais interligando polos de desejos de viagens passando pela área central; Linhas Alimentadoras são linhas de distribuição que terão a função de transportar as pessoas de suas residências até a rede estrutural.

15 Atualização Tecnológica da Frota: O projeto estabelece que serão empregados os seguintes tipos de veículos: Veículo Leve sobre Trilhos VLT Ônibus articulados Ônibus padron Ônibus convencional Microônibus Requalificação da Infra-estrutura Viária: No novo modelo operacional alguns componentes da infra-estrutura viária necessitam ser reconceituados:

16 Mudança do conceito, da função e do padrão arquitetônico dos atuais Terminais; Construção de novas estações de integração, com novo partido funcional e físico

17 Construção de pontos de conexão na malha viária; Implantação de soluções de tratamento preferencial para o transporte coletivo nos Corredores do sistema viário Corredores Semi Exclusivos;

18 Nova Estrutura Tarifária A estrutura tarifária visa instituir a integração tarifária espacial e temporal suportada pelo Sistema Inteligente de Tarifação de Passagens (SIT-PASS). Antes do SIT-PASS, as integrações só eram possíveis nos terminais de integração, pois o sistema dependia do meio físico dos terminais fechados com grades para operar e controlar as integrações das linhas de ônibus. O suporte da bilhetagem eletrônica permite transformar os terminais fechados com grades popularmente alcunhados de currais em estações abertas, e proporciona a integração plena do sistema, transformando todos os pontos de interseção de linhas em nós da nova rede de transporte

19 TARIFAÇÃO TEMPORAL Características & Benefícios Conceito europeu de tarifação por tempo de uso do sistema integrado de transporte; Uso livre da REDE por tempo determinado; Exemplos: 1 dia, 1 semana, 1 mês.

20 A integração eletrônica de linhas permite um universo maior de combinações de itinerários, o que aumenta muito a mobilidade da população Serão instalados validadores embarcados em todos os microônibus do MICRO-SIT, equiparando o método de cobrança desta frota ao que é praticado na frota de ônibus do sistema. A implantação de Linhas Estruturais de Média Capacidade sobre Trilhos, quando ocorrer, utilizará o suporte de bilhetagem do SIT-PASS, mantendo o conceito tarifário do SIT.

21 Novo Modelo Institucional Com a criação e implantação de um Organismo metropolitano de gestão com participação do Governo do Estado (25%), da Prefeitura Municipal de Goiânia (50%) e das demais prefeituras da RMG (25%). Este Organismo resulta da evolução dos conceitos e da observação da prática da Política de Transporte Público em face dos diferentes Agentes Públicos que atuam sobre uma Região Metropolitana.

22 HISTÓRICO 1975 Estadualização Criação Transurb Sistema Tronco-Alimentado Corredor Anhanguera Goiânia = 480 mil hab Criação AGLURB Goiânia = 715 mil hab PDTU Idade Média Frota = 10 anos Instituição CD-AGLURB Goiânia = 925 mil hab Último grande investimento em frota 350 ônibus Cisão Idade Transurb Média Frota = 2 Criação anos Metrobus Proposta Prioritran Reconstrução Eixo Anhanguera Criação RMG Transporte Alternativo Criação CDTC-RMG Goiânia = 1,100 mil hab

23 2001 A Lei Complementar nº34 de 03/09/2001 instituiu a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos, o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), e a esta subordinada, como braço executivo, um órgão gestor a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC).

24 Atribuições e Funcionamento O Estado de Goiás e todos os Municípios membros, na plena atividade de garantias constitucionais, exercem seus poderes, direitos, prerrogativas e obrigações inerentes ao serviço público de transporte coletivo, exclusivamente na CDTC.

25 A Câmara Deliberativa passa a contar com a participação de 9 membros sendo 04 indicados pela Prefeitura de Goiânia, um deles o Prefeito Municipal; 02 membros, representando os demais municípios da Região, sendo um deles o Prefeito de aparecida de Goiânia e o outro um Prefeito escolhido pêlos demais; 02 membros do Governo do Estado titulares da Secretaria de Infra Estrutura que ocupa a Presidência da Câmara Deliberativa, e o outro representando a Agência Goiana de Controle, Regulação e Fiscalização AGR; o nono membro é indicado pela Assembléia Legislativa.

26 O município de Goiânia, por ser o maior município e deter a maior parcela da Rede, exerce participação diferenciada (50%), cabendo às demais prefeituras a participação em 25% e ao Governo do Estado 25%, tanto na CDTC como no Conselho de Administração e na Diretoria Executiva da CMTC. A Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), por força da mesma lei, criou transitoriamente o Grupo Executivo de Gestão de Transportes Coletivos (GETRANS), nos moldes, composição e atribuições da CMTC.

27 INVESTIMENTOS NO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO Investimentos Público infra-estrutura: corredores, estações e pontos de conexão SUDOESTE DEMAIS R$ 28 milhões R$ 112 milhões R$ 140 milhões 08 estações 12 corredores 20 pontos de conexão 1800 abrigos Privado operação SUDOESTE DEMAIS R$ 20 milhões R$ 70 milhões R$ 90 milhões

28 Projeto-modelo para cidades médias 1. Estrutura Institucional Organismo metropolitano de gestão com participação do Governo do Estado (25%), Prefeitura Municipal de Goiânia (50%) e demais prefeituras da RMG (25%). 2. Sistema Integrado de Transporte (SIT) Rigorosa articulação entre o sistema de transporte de massa (sobre trilhos), os eixos estruturais (ônibus) e o sistema alimentador (mini-ônibus) com as transferências realizadas em terminais de integração e em pontos de conexão utilizando a bilhetagem eletrônica. 3. Desenvolvimento Urbano Ações para requalificação da área de influência do sistema de transporte de massa e operações urbanas nas áreas com potencial de desenvolvimento, em consonância com os Planos Diretores Urbanos.

29 Antecedentes 1. Pleito para Financiamento do Programa Estudo de viabilidade para o transporte de massa na Região Metropolitana de Goiânia (RMG) ensejou pleito do Governo de Goiás ao Ministério dos Transportes do Governo Federal para implantação do empreendimento com recursos financiáveis pelo Banco Mundial. 2. Adesão do Governo Federal ao Programa O Governo Federal através do Ministério do Planejamento aprovou prioridade na preparação do projeto no montante de US$ 382 milhões, formalizada pela Comissão de Financiamentos Externos - COFIEX através da Recomendação nº 623 de 26/03/2002, para empréstimo de até US$ 155 milhões junto ao Banco Mundial, com participação da União na contrapartida financeira em até US$ 79 milhões. 3. Programa em Processo de Análise pelo Banco Mundial O Banco Mundial já efetivou duas missões tendo apontado observações que vêm pautando os estudos complementares que o Governo do Estado de Goiás vem realizando em conjunto com as prefeituras de Goiânia e de Aparecida de Goiânia.

30 Programa de Intervenção Urbana OBJETIVO : melhoria da qualidade de vida e inclusão social refletindo as intenções dos planos diretores de Goiânia e de Aparecida de Goiânia ensejando: Aumentar a mobilidade; Melhorar a acessibilidade; Promover a convivência cidadã nos espaços urbanos; Fortalecer as oportunidades de trabalho e renda.

31 Conceber solução para o transporte de massa no eixo norte- Aplicação de técnicas construtivas e opções tecnológicas que se integrem -ônibus e que privilegiem as intenções dos planos diretores urbanos. Eleger outras ações estruturantes do desenvolvimento da RMG Identificar ações estruturantes que intensifiquem o desenvolvimento dos pólos regionais urbanos articulados à solução de transporte de massa. 3. Promover o f dos sistemas de transporte público. operacional

32 Programa de Intervenção Urbana Ações Estruturantes do Desenvolvimento da RMG - - o Aprimoramento do Sistema Integrado de Transporte (SIT) M elhoria da Gestão do Trânsito Urbanização e Animação dos Espaços de Convivência M elhoria do Saneamento Básico na RMG F ortaleci mento Institucional

33 Eixo Estrutural Norte-Sul Linha Norte-Sul 10 km em superfície 5 km em subterrâneo Estações 18 estações 11 estações em superfície 7 estações em Subterrâneo LEGENDA

34 Características Técnicas Demanda atendida a passageiros/hora/sentido Característica do Material Rodante Metrô Leve (VLT - veículo leve sobre trilhos) Veículo bi-direcional Trem-tipo: 35 m de comprimento Capacidade: 300 passageiros Velocidade média: 30 km/h Alimentação Energia Elétrica: 750 Vcc Rede aérea (catenária) Sinalização Semafórica com prioridade para o transporte público

35 Custos Preliminares

36 Quadro de usos e fontes - Preliminar

37 Componentes do Programa A. Implantação de sistema estrutural de transporte de massa ao longo do eixo Norte- Sul da RMG com tecnologia sobre trilhos - Metrô de Goiânia B. Aprimoramentos do Sistema de Integrado Transporte (SIT) 263,400, % 13,000, % B.1 Implantação de quatro terminais de ônibus do SIT para integrar com o sistema estrutural sobre trilhos 8,000, B.2 Implantação e melhoria da infra-estrutura viária de corredores alimentadores do sistema estrutural sobre trilhos C. Melhoria da Gestão do Trânsito 5,000, C.1 Implantação de sistema de controle da rede semafórica (CTA-G) 5,800, C.2 Implantação de sinalização viária compatível com o Sistema Integrado de Transporte (SIT) em Aparecida de Goiânia 200, ,000, %

38 Componentes do Programa D. Urbanização e Animação dos Espaços de Convivência D.1 Adequação de caixa das avenidas 4a Radial e Rio Verde 3,000, D.2 Urbanização da faixa de domínio do sistema estrutural sobre trilhos 4,000, D.3 Urbanização de corredores alimentadores 2,000, D.4 Programa de melhoria da acessibilidade da malha viária secundária (PROPAV) 5,000, D.5 Reurbanização do eixo estrutural Leste-Oeste 1,000, D.6 Urbanização do centro histórico e comercial da cidade de Goiânia 4,000, D.7 Implantação de Centros de Cidadania adjacentes a terminais de ônibus 2,000, ,500, % D.8 Implantação de projeto de preservação ambiental "Parque Meia Ponte" 3,000, D.9 Qualificação dos órgãos ambientais para monitoramento da qualidade do ar atmosférico na RMG 1,500,000.00

39 Componentes do Programa E. Melhoria do saneamento básico RMG E.1 Implantação de 8,000 unidades de equipamentos de higiene sanitária atendendo as populações de baixa-renda de a Aparecida de Goiânia e do noroeste da cidade de Goiânia. 3,000, F. Fortalecimento Institucional F.1 Estudos complementares para inserção do sistema sobre trilhos no Sistema Integrado de Transportes 1,000, ,000, % 3,000, % F.2 Qualificação do GETRANS/CMTC para supervisão e controle do sistema de transporte coletivo na RMG 1,700, F.3 Implantação da Companhia Municipal de Trânsito em Aparecida de Goiânia p/ qualificação da Gestão 300, G. Outras Dotações Associadas Total do Programa 313,900, % G.1 Desapropriações 10,160, G.2 Assistência Técnica 9,740, G.3 Contingências 6,000, ,900, % Total Geral 339,800,000.00

40 PROJETOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Plano Emergencial de Investimentos Públicos Pro Transporte Plano de Mobilidade da Região Metropolitana de Goiânia

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