Mecanismos de Financiamento
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- Alexandre Carreiro Gentil
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1 Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
2 Mecanismos de Financiamento PAC: principal programa de investimento Fontes Federais: Recursos onerosos (financiamento) Recursos não onerosos (OGU) Outras Fontes: Instrumentos da Política Nacional de Mobilidade Urbana Instrumentos do Estatuto da Cidade Parcerias Público-Privadas (PPP s) Fontes Multilaterais/Internacionais
3 Fontes Federais PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 1 Lançamento: Março de Objetivo: incentivar o investimento privado, aumentar o investimento público em infraestrutura e remover obstáculos ao crescimento.
4 Fontes Federais PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 1 Blocos: Investimentos em Infraestrutura; Estímulo ao Crédito e ao Financiamento; Melhora do Ambiente de Investimento; Desoneração e Aperfeiçoamento do Sistema Tributário; e Medidas Fiscais de Longo Prazo. Ministério das Cidades: Saneamento, Habitação, Metrôs.
5 Fontes Federais PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 2 Lançamento: Março de 2011 Blocos: 1. Cidade Melhor: Saneamento, Prevenção em Áreas de Risco, Pavimentação, Mobilidade Urbana, Cidades Digitais, PAC Cidades Históricas, Infraestrutura Turística, Equipamentos de Esporte de Alto Rendimento e Equipamentos Metroviários 2. Comunidade Cidadã: Unidade Básica de Saúde, Unidade de Pronto Atendimento, Creches e Pré-escolas, Quadras Esportivas nas Escolas, Centro de Artes e Esportes Unificados e Centro de Iniciação ao Esporte 3. Minha Casa, Minha Vida: Minha Casa, Minha Vida, Urbanização de Assentamentos Precários e Financiamento Habitacional SBPE
6 Fontes Federais PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 2 Blocos: 4. Água e Luz para Todos: Luz para todos, Água em Áreas Urbanas e Recursos Hídricos; 5. Transportes: Rodovias, Ferrovias, Portos, Hidrovias, Aeroportos e Equipamentos para Estradas Vicinais; 6. Energia: Geração de Energia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica, Combustíveis Renováveis, Petróleo e Gás Natural, Geologia e Mineração e Revitalização da Indústria Naval Ministério das Cidades: Eixo Cidade Melhor.
7 Fontes Federais PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC 2 Mobilidade Urbana: ações para a melhoria da infraestrutura do transporte público coletivo. Requalificação e implantação de sistemas estruturantes de transporte público coletivo: Corredores de ônibus BRT Veículo leve sobre pneus VLP Veículo leve sobre trilhos VLT Sistemas metroferroviários Não motorizados passeios com acessibilidade e ciclovias
8 Fontes Federais Pavimentação e qualificação de vias urbanas: realizar intervenções de pavimentação e qualificação de vias por meio da implantação de pavimentação nova em vias existentes, incluindo a infraestrutura necessária para sua plena funcionalidade, tal como: Sistema de drenagem de águas pluviais Redes de abastecimento de água e coleta de esgoto Passeios com acessibilidade e sistemas cicloviários Medidas de moderação de tráfego Sinalização viária
9 Fontes Federais Atualmente as fontes de recursos federais para os programas de mobilidade urbana da Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana são, basicamente, duas: Recursos Onerosos: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, por meio do programa Pró-Transporte. Recursos Não Onerosos: Orçamento Geral da União OGU, por meio do Programa 2048 Mobilidade Urbana e Trânsito, do Ministério das Cidades.
10 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS CONSELHO CURADOR DO FGTS Composição: representantes de trabalhadores, empregadores e órgãos e entidades governamentais; Aprovação de diretrizes e programas de aplicação dos recursos nas áreas de Habitação, Saneamento Básico e Infraestrutura Urbana e aprovação anual dos orçamentos para os exercícios seguintes, propostos pelo Ministério das Cidades.
11 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS GESTOR DA APLICAÇÃO É o Ministério das Cidades; Estabelecimento de critérios de seleção das propostas; Acompanhamento da execução dos programas.
12 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS AGENTE OPERADOR É a Caixa Econômica Federal; Administração, controle e acompanhamento das aplicações; Definição dos procedimentos operacionais necessários à execução dos programas; Análises jurídica e econômico-financeira dos projetos a serem financiados.
13 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS AGENTES FINANCEIROS São as instituições financeiras ou não financeiras, públicas ou privadas, previamente habilitadas pelo Agente Operador. Pode ser a CAIXA ou outra instituição.
14 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS AGENTES PROMOTORES São entidades públicas ou privadas, com fins lucrativos ou não, promotoras de ações que visem à execução dos empreendimentos e respectivas metas físicas e sociais, podendo atuar como gerenciadoras ou empreendedoras.
15 Recursos Onerosos - Financiamento AGENTES ENVOLVIDOS BENEFICIÁRIOS FINAIS São representados pelo conjunto de famílias ou pessoas às quais se destina o empreendimento concluído.
16 Recursos Onerosos - Financiamento PROGRAMA PRÓ-TRANSPORTE Regulamentação: Instrução Normativa nº 41, de 24 de outubro de 2012 Objetivo: incremento do conforto e segurança nos terminais e pontos de parada, melhoria de acessibilidade dos usuários ao sistema, além de aumentar a velocidade comercial, promovendo assim, acréscimo na eficiência com redução de custos. Público-Alvo: Estados, Municípios e Distrito Federal, órgãos públicos gestores e as respectivas concessionárias ou permissionárias do transporte público coletivo urbano, bem como as Sociedades de Propósitos Específicos SPE s.
17 Recursos Onerosos - Financiamento PROGRAMA PRÓ-TRANSPORTE Critérios de Enquadramento: Existência de Plano Diretor atualizado ou em fase de atualização/elaboração. Existência de Plano de Mobilidade Urbana, quando exigido em lei. Atendimento aos objetivos do Programa e das ações financiáveis. Enquadramento dos equipamentos financiáveis nas normas da ABNT. Situação de regularidade do proponente perante o FGTS.
18 Programa Pró-Transporte Contrapartida: Contrapartida é a complementação do valor necessário à execução do objeto do contrato, podendo ser constituída por recursos financeiros próprios e/ou de terceiros, ou bens e serviços economicamente mensuráveis. Contrapartida mínima: 5% do valor do investimento
19 Programa Pró-Transporte Prazo de Carência: até 48 meses, contados a partir da assinatura do contrato de financiamento, sendo permitida a prorrogação por até metade do prazo de carência originalmente pactuado. Prazo de Amortização: até 30 anos para sistema sobre trilhos; até 20 anos para demais sistemas. Taxa de Juros: 5,5% ao ano para sistemas de transporte sobre trilhos; 6% ao ano para os demais sistemas.
20 AÇÕES FINANCIÁVEIS Programa Pró-Transporte 1. Implantação, ampliação, modernização e/ou adequação da infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo urbano, incluindo-se obras civis, equipamentos, investimentos em tecnologia, sinalização e/ou aquisição de veículos e barcas e afins:
21 Programa Pró-Transporte AÇÕES FINANCIÁVEIS Veículos do sistema de transporte sobre trilhos. Veículos do sistema de transporte sobre pneus. Veículos do sistema de transporte público hidroviário. Obras civis, e equipamentos de vias segregadas, vias exclusivas, faixas exclusivas e corredores dos sistemas de veículos sobre trilhos e pneus, inclusive sinalização.
22 Programa Pró-Transporte AÇÕES FINANCIÁVEIS Terminais. Abrigos nos pontos de parada. Estudos e projetos de concepção, projetos executivos para o empreendimento. Equipamentos e sistemas para controle e modernização do sistema de transporte público coletivo urbano.
23 AÇÕES FINANCIÁVEIS Programa Pró-Transporte 2. Ações voltadas à inclusão social, à mobilidade urbana, à acessibilidade e à salubridade:
24 Programa Pró-Transporte AÇÕES FINANCIÁVEIS Implantação, calçamento, pavimentação, recapeamento de vias que beneficiem diretamente a circulação, a acessibilidade e a mobilidade urbana, incluindo ciclofaixas, ciclovias e circulação de pedestres. Construção de pontilhões ou passarelas em pontos de estrangulamentos ou barreiras à circulação ou mobilidade urbana.
25 Programa Pró-Transporte AÇÕES FINANCIÁVEIS Execução de sinalização viária e medidas de moderação de tráfego. Sistema de drenagem de águas pluviais (microdrenagem). Implantação de redes de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Estudos e projetos de concepção, projetos executivos para o empreendimento.
26 Programa Pró-Transporte PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DO FINANCIAMENTO 1. Propostas não vinculadas ao PAC
27 2. Propostas vinculadas ao PAC
28 Fontes Federais Recursos não onerosos RECURSOS NÃO ONEROSOS OGU Recursos não onerosos são aqueles que não exigem retorno (pagamento), apenas contrapartida, e estão vinculados a operações de repasse. São provenientes do Orçamento Geral da União OGU. Formas de acesso aos recursos do OGU: - Processo de seleção ou - Emenda parlamentar. Informações sobre ações financiáveis Os manuais de instruções para apresentação de propostas dos Programas e Ações do MCidades OGU são disponibilizados no site do MCidades.
29 Recursos não onerosos OGU Acesso aos recursos não onerosos a) Para propostas não vinculadas ao PAC: Exclusivamente pela internet SICONV O proponente deve acessar o SICONV, cadastrar e enviar as propostas As Secretarias Nacionais analisam o enquadramento, aprovam as propostas no SICONV e informam a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA/SE/MCidades para providências de empenho das propostas (se houver recursos disponíveis)
30 Recursos não onerosos OGU Qual o procedimento para acessar os recursos? b) Para propostas vinculadas ao PAC: Habilitação por meio de encaminhamento de proposta Informações: -Manual do Programa 2048 (Mobilidade Urbana e Trânsito) -Manual de Instruções para Contratação e Execução dos Programas e Ações do Ministério das Cidades MICE (Portaria nº 164, de 12 de abril de 2013) O MCIDADES divulgará o resultado em seu sítio eletrônico ou por comunicação direta aos PROPONENTES (Decreto)
31 Recursos não onerosos OGU PROGRAMA 2048 MOBILIDADE URBANA E TRÂNSITO Objetivo: promover a articulação das políticas de transporte, trânsito e acessibilidade universal a fim de proporcionar a qualificação do sistema de mobilidade urbana de nossas cidades através do acesso amplo e democrático ao espaço de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável.
32 Recursos não onerosos OGU PROGRAMA 2048 MOBILIDADE URBANA E TRÂNSITO Critérios para priorização das propostas: Existência de projeto executivo; Existência de projeto básico; Existência de licenciamento ambiental; Comprovação da titularidade da área de intervenção; Complementariedade a empreendimentos executados no PAC.
33 Recursos não onerosos OGU PROGRAMA 2048 MOBILIDADE URBANA E TRÂNSITO Ações do Programa 2048 Ação 10SS Apoio a Projetos de Sistemas de Transporte Coletivo Urbano Ação 10SR Apoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Ação 10SR Apoio a Projetos de Sistemas de Circulação não Motorizadas Ação 2D47 Apoio à Implantação de Medidas de Moderação de Tráfego
34 Obrigada Martha Martorelli Analista de Infraestrutura (61)
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