A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
|
|
- Walter de Santarém Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Internacional sobre Cidades Inteligentes, Cidades do Futuro Comissão de Desenvolvimento Urbano CDU Câmara dos Deputados A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília 06 de junho de 2013
2 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e implementação de políticas públicas relacionadas à mobilidade urbana, melhoria da qualidade do ar e redução de emissões de gases de efeito estufa do setor de transporte
3 Estrutura da Apresentação 1. Estrutura federativa do Brasil 2. Características do momento atual no Brasil 3. Gestão Ambiental na Mobilidade Urbana 4. A Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (12.587/12) 5. O Plano Municipal de Mobilidade Urbana 6. Desafios para a elaboração dos Planos Municipais de Mobilidade Urbana 7. Metodologia ASI+C 8. Plano de Mobilidade Urbana: elementos estruturadores 9. Plano de Mobilidade Urbana: proposta de agenda para o Governo Federal
4 1. Estrutura Federativa do Brasil Governo Federal Governo Estadual - 27 Governo Municipal Estabelece as Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Apoia implantação de projetos de infraestrrutura por meio de repasses de recursos, financiamento ou avalisa empréstimos internacionais Gerencia o transporte interestadual e internacional de passageiros Estabelece as Diretrizes da Política Metropolitana de Mobilidade Urbana Implanta projetos, principalmente nas capitais Define modo de transporte, em acordo com os governos municipais Gerencia o transporte intermunicipal Planeja e gerencia a mobilidade urbana Planeja e gerencia o transporte público Define a rede de transporte público e os modos de transporte coletivo adequados à demanda (BRT, VLT,Metrôs) Implanta projetos com recursos próprios ou repassados pelo governo estadual ou federal
5 Principais cidades brasileiras 79 cidades com mais de 300 mil habitantes 16 Cidades com mais de 1 milhão de habitantes Cidades entre 700 mil e 1 milhão de habitantes Cidades entre 500 mil e 700 mil habitantes cidades entre 300 mil e 500 mil habitantes Diferenças envolvem porte populacional, renda média, taxa de motorização e características dos sistemas de transporte público
6 2. Características do momento atual Crescimento da taxa de motorização e intensidade de uso do automóvel (VKT) em decorrência do aumento da renda,facilidade de crédito e redução de preço dos veículos Maior ciclo de investimentos em infraestrutura de mobilidade urbana, desde a década de 1980: Projetos da Copa, PAC Grandes Cidades, PAC Média Cidades (cerca de R$ 60 bilhões) e investimentos dos governos de São Paulo e Rio de Janeiro Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (12.187/2009): estabelece a obrigatoriedade de elaboração de planos setoriais de mitigação de gases de efeito estufa (Decreto nº 7.390, de 9 de dezembro de 2010) Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana (12.587/2012): estabelece diretrizes, instrumentos de gestão da mobilidade e torna obrigatório o Plano de Mobilidade para cidades com mais de 20 mil habitantes Capacitação insuficiente em vários municípios para a formulação de políticas e elaboração e implementação de Planos/projetos de mobilidade urbana.
7 Milhões de veículos/ano Evolução da venda de veículos 6 Evolução das vendas de veículos novos no transporte rodoviário de passageiros Automóveis Motocicletas Comerciais leves Ônibus Ano Fonte: IEMA, a partir de dados da ANFAVEA
8 Milhões de veículos/ano Evolução da frota no Brasil Evolução da frota de veículos no transporte rodoviário de passageiros Automóveis Motocicletas Comerciais leves Ônibus Ano Fonte: IEMA, a partir de dados da ANFAVEA e 1º INEAVAR, MMA 2011
9 Efeitos do atual modelo de mobilidade urbana: Gera efeitos negativos para a sociedade Apartheid motorizado (inacessibilidade para quem não tem carro) Poluição de efeito local e regional (qualidade do ar) Emissão de Gases de Efeito Estufa Aumento no consumo de energia Acidentes e vítimas Resíduos Congestionamentos Intrusão urbana
10 3. Gestão Ambiental na Mobilidade Urbana Abordagem tradicional Foco no veículo Eficiência energética aplicada aos veículos Limite de emissões mais restritivos Desenvolvimento de novos materiais na fabricação Foco na fonte energética para o veículo individual Combustíveis fósseis mais limpos Desenvolvimento de biocombustíveis Veículos híbridos Veículos elétricos Gestão do Trânsito: foco na fluidez e segurança do veículo individual Obras viárias Uso de tecnologia Predominam soluções individuais. São importantes, mas insuficientes Há risco de promoção do Eco-congestionamento ou Congestionamento Verde Solução também deve ser implementada por meio da política de mobilidade
11 4. A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei /12 Capítulo V. Das Diretrizes para o Planejamento e Gestão dos Sistemas de Mobilidade Urbana Artigo 23 estabelece os instrumentos de gestão, inclusive destinados ao desestímulo ao uso do transporte individual motorizado Artigo 24 Estabelece a abrigatoriedade de elaboração de Plano de Mobilidade Urbana para os municípios com mais de 20 mil habitantes
12 5. O Plano Municipal de Mobilidade Urbana Plano de Mobilidade Urbana deve abordar: I - os serviços de transporte público coletivo; II - a circulação viária; III - as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; IV - a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; V - a integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados; VI - a operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; VII - os polos geradores de viagens; VIII - as áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos; IX - as áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada; X - os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; e XI - a sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos. Cidades que não têm sistema de transporte coletivo devem focar o não motorizado Prazo de elaboração: 3 anos (até abril de 2015) Elaboração será condição para cidades acessarem recursos do Governo Federal
13 Relação do Plano com a Qualidade do Ar e a Política Nacional de Mudanças Clmáticas Mudança Climática Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (12.187/2009): Decreto nº de 9/09/10 estabeleceu obrigatoriedade de elaboração de Planos Setoriais de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas. Versão final do Plano Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana para Mitigação das Mudanças Climáticas PSTM previsto para novembro 2012 Recomendações do Plano: Elaboração de Estratégia para mudança de matriz energética do transporte público Elaboração e implantação dos Planos de Mobilidade Urbana Qualidade do Ar Oportunidade de estabelecer o plano de mobilidade como estratégia de promoção da melhoria da qualidade do ar, principalmente nas regiões metropolitanas, ampliando as alternativas de atuação das agências estaduais de meio ambiente 13
14 Lei da Política Nacional sobre Mudança do Clima (12.187/2009) Elaboração de Estratégia para mudança de matriz energética do transporte público caso os esforços governamentais para promover combustíveis renováveis e, mais recentemente, eficiência energética, continuem orientados exclusivamemente para o transporte individual, o transporte público movido a diesel (ônibus) poderá experimentar uma crescente perda de competitividade ambiental frente ao transporte motorizado individual, quando se considera a emissão de CO2 Elaboração e implantação dos Planos de Mobilidade Urbana a relação de nexo causal entre as duas políticas nacionais significará o completo atendimento ao disposto nesse caput do artigo 11 quando da elaboração dos Planos Municipais de Mobilidade Urbana PMUs, que deverão estar orientados pela estratégia de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas visando à consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono (...) no transporte público urbano, conforme exigido no parágrafo único do mesmo artigo 11 da Lei nº /2009.
15 Desafios 6. Desafios para para o o Brasil a elaboração na elaboração dos Planos dos Planos Municipais de Mobilidade de Mobilidade Urbana Urbana O desafio não é somente técnico, mas também político. Princípios não manifestos que, na prática, orientam o planejamento e ações dos governos: A cidade é planejada para receber e proporcionar as melhores condições possíveis para a circulação de veículos particulares O cidadão usaria transporte público temporariamente, até comprar um carro: premissa de que todas as pessoas terão, um dia, um carro Há preconceito sobre uso da bicicleta: é para população de baixa renda ou classe média ambientalista e não há espaço viário para seu uso
16 Desafios 6. Desafios para para o o Brasil a elaboração na elaboração dos Planos dos Planos Municipais de Mobilidade de Mobilidade Urbana Urbana O discurso unânime entre os governantes, de prioridade para o transporte público, na maioria dos casos não é materializado em projetos. Obras viárias são renomeadas como obras de mobilidade urbana As soluções apresentadas para o transporte coletivo geralmente são de investimentos elevados, deslocadas para horizonte temporal distante e direcionadas para outras esferas de governo. Os sistemas de transporte coletivo geralmente não são integrados física e tarifariamente, têm superlotação, baixa confiabilidade e Imagem ruim.
17 Desafios 6. Desafios para para o o Brasil a elaboração na elaboração dos Planos dos Planos Municipais de Mobilidade de Mobilidade Urbana Urbana A solução dos problemas das redes de transporte muitas vezes esbarra na falta de arranjo político e institucional, principalmente nas regiões metropolitanas A política de mobilidade atual impõe um pedágio para as famílias que é a compra de um veículo e/ou seu uso mais intensivo: população percebe que, se comprar um carro ou pagar pelo seu uso mais intensivo, aumenta sua acessibilidade às oportunidades que a cidade oferece. as pessoas querem o carro. Há associação do direito de propriedade e uso indiscriminado do carro a um suposto direito da acessibilidade física e consequente rejeição à disciplinamento de uso
18 Desafios 7. Metodologia para o o ASI+C Brasil na elaboração dos Planos de Mobilidade Urbana Estratégia conhecida internacionalmente para orientar o planejamento AVOID SHIFT IMPROVE + CLEAN EVITAR MUDAR APRIMORAR LIMPAR Planejamento, Gestão e utilização de instrumentos fiscais, regulatórios e econômicos Como aplicar na elaboração do plano de Mobilidade Urbana?
19 Desafios 8. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração elementos dos Planos estruturadores de Mobilidade Urbana Orientação do Planejamento Desafio político: planejar para quê? Quais os objetivos da política de mobilidade urbana? Normalmente o planejamento é direcionado para responder O quê fazer, sem discutir Por quê fazer. Deve-se discutir os objetivos políticos com a sociedade, a partir de sua participação no processo de elaboração e implantação do plano: pactuação Planos devem ser transformadores da realidade e não de promoção da melhoria do modelo atual, centrado no transporte individual: reversão do atual modelo de mobilidade urbana Considerar Mobilidade Urbana como resultado de política pública
20 Desafios 8. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração elementos dos Planos estruturadores de Mobilidade Urbana Pricípios que devem orientar a elaboração do Plano: equiparação de oportunidades, democratização do espaço público, equidade, inclusão social, materialização do Direito à cidade, integração entre o uso do espaço público e a circulação urbana, promoção do acesso às oportunidades que a cidade oferece, melhoria da qualidade do ar e redução de emissões de gases de efeito estufa construção de cidades sustentáveis
21 Desafios 8. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração elementos dos Planos estruturadores de Mobilidade Urbana Objetivo do Plano: Promover o acesso amplo e democrático às oportunidades que a cidade oferece, por meio do aumento da participação do transporte público e do transporte não motorizado no conjunto de deslocamentos da população, contribuindo para a redução do consumo de energia e da emissão de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa do sistema de mobilidade urbana
22 8. Plano de Mobilidade Urbana: elementos estruturadores Requisitos mínimos do Plano: São itens estruturadores que devem estar presentes no Plano, possibilitando que as cidades implementem as diretrizes estabelecidas na LPNMU, por meio de um conjunto de projetos de infraestrutura, do desenvolvimento de ações de gestão de viagens, controle social e avaliação da política de mobilidade O foco é Como fazer Podem ser divididos em: Requisitos mínimos de processo de elaboração Requisitos mínimos de conteúdo Os requisitos mínimos devem ser instituídos formalmente pelo Ministério das Cidades como orientação para os municípios
23 8. Plano de Mobilidade Urbana: elementos estruturadores Processo de elaboração do Plano É a oportunidade de fomentar na sociedade a discussão sobre a mobilidade urbana, seus efeitos negativos e obter compromissos com a implantação de medidas pró transporte público e não motorizado no curto prazo, por parte das administrações municipais e da população. O processo não é apenas técnico mas, sobretudo, político
24 Processo: Etapas de Elaboração 1. Preparação 2. Elaboração de Diagnóstico e Prognóstico 3. Elaboração da proposta inicial (Cenários) 4. Discussão da proposta com a sociedade (audiências públicas) 5. Elaboração da versão final 6. Institucionalização 4. Elaboração de versão final
25 Estruturação do Plano Proposta 1. Fundamentação jurídica 2. Diagnóstico e Prognóstico 3. Diretrizes, objetivos e metas políticas 4. Projetos, ações e metas quantitiativas 5. Monitoramento e avaliação 6. Prazo e forma de revisão
26 Quais são as vantagens em se estabelecer Requisitos Mínimos? 1. Possibilitar o desenvolvimento e implantação de planos que revertam o atual modelo de mobilidade, baseado no transporte individual. 2. Possibilitar o estabelecimento de metas de redução de emissões de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa para o sistema de mobilidade urbana 3. Estabelecer o plano como instrumento de gestão ambiental, articulando-o com outras medidas de melhoria da qualidade do ar principalmente nas regiões metropolitanas, ampliando as alternativas de atuação das agências estaduais de meio ambiente 4. Subsidiar as administrações municipais para a contratação de serviços de consultoria para a elaboração de planos e a especificação de produtos necessários para o cumprimento da Lei
27 Quais são as vantagens em se estabelecer Requisitos Mínimos? 5. Estabelecer padrão de qualidade para os serviços prestados às administrações municipais por parte das emprresas consultoras 6. Subsidiar a participação da sociedade no processo de discussão sobre a implantação da PNMU e a elaboração de planos no âmbito local 7. Subsidiar as administrações municipais para a reivindicação de recursos federais para a realização de pesquisas e a elaboração dos planos no orçamento de 2014 e Contribuir para a eliminação de barreiras conceituais e políticas tanto para a elaboração quanto para a implantação de um plano transformador da realidade
28 Desafios 8. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração Requisitos dos Planos Mínimos de Mobilidade Urbana 1. Estabelecer metas de divisão modal: aumento gradual de participação do transporte público e não motorizado na matriz de deslocamentos 2. Estabelecer metas ambientais: redução no consumo de energia, emissão de poluentes locais (melhoria da qualidade do ar) e gases de efeito estufa: oportunidade de articular as Políticas Nacionais de Mobilidade Urbana e Mudança Climática e demais politicas ambientais 3. Planejar Rede Integrada de Mobilidade Urbana: composta por modos coletivos e meios não motorizados de transporte, com a identificação e priorização da infraestrutura necessária e definição dos modos de transporte coletivo adequados à demanda dos eixos de transporte. Promover a integração física e tarifária dos serviços 4. Retirar os ônibus do congestionamento provocado pelo excesso de automóveis transitando nas vias públicas (medidas de curto prazo: corredores e faixas exclusivas)
29 Desafios 8. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração Requisitos dos Planos Mínimos de Mobilidade Urbana 5. Gestão da Demanda de viagens: utilização de um conjunto de instrumentos regulatórios, econômicos e tecnológicos para aumentar a oferta de transporte coletivo de qualidade e desestimular o uso do trasporte individual motorizado 6. Estruturação da Gestão da Mobilidade: envolver as esferas de governo que têm redes de transportes que se relacionam (por meio da Lei de Consórcios Públicos), promover programa de capacitação técnica, regulação de transporte coletivo. 7. Controle social sobre a implantação da política de mobilidade, por meio da disponibilização de informações e estruturação de canais efetivos de participação da sociedade 8. Modelo de financiamento: identificar as fontes de financiamento e custeio do sistema de mobilidade urbana, aplicando-se os instrumentos existentes (Lei de Concessões, instrumentos do Estatuto da Cidade e Leis de PPPs)
30 13. Institucionalização do Plano, para que ele seja referência para atuação de sucessivas gestões municipais 8. Plano de Mobilidade Urbana: Requisitos Mínimos 9. Metodologia de avaliação da política de mobilidade, que possibilite comparações e registro de avanços, seja auto aplicável pelos municípios e compreensível pela população. Estabelecer indicadores para avaliar a implantação do Plano e seus resultados 10. Estabelecimento de prazos exequíveis para a implantação dos projetos e formas de controlar e mensurar os avanços 11.Incorporação de metas de segurança, por meio da redução de vítimas, especialmente das mais vulneráveis, como idosos e crianças 12. Articulação com o planejamento urbano: incorporação dos princípios de Transit Oriented Development (TOD), Public Transport Planning (PTP) e People Oriented Development (POD) no planejamento das cidades
31 8. Plano de Mobilidade Urbana: Riscos 1. O prazo remanescente estabelecido na LPNMU para a elaboração de um Plano é de 24 meses 2. O desenvolvimento de um plano adequado pode demandar prazo maior 3. Há dificuldade para garantir que as cidades com mais de 300 mil habitantes tenham plano de qualidade 4. Há barreiras conceituais e políticas tanto para a elaboração quanto na implantação de um plano transformador da realidade
32 Desafios 9. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração proposta dos Planos de agenda de Mobilidade para o Governo Urbana Federal 1. Estabelecer orientação sobre os requisitos mínimos para os Planos de Mobilidade Urbana, considerando seus elementos estruturadores para que as cidades atendam as diretrizes e os princípios da Lei /12 2. Associar o acesso às fontes de financiamento ao atendimento de requisitos mínimos nos planos municipais de mobilidade urbana 3. Apoiar o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação quantitativa e qualitativa da política de mobilidade desenvolvida pelas três esferas de governo, permitindo sua revisão 4. Retomar, por meio da SeMob, as ações de desenvolvimento institucional e assistência técnica associadas ao planejamento da mobilidade
33 Desafios 9. Plano de para Mobilidade o o Brasil na Urbana: elaboração proposta dos Planos de agenda de Mobilidade para o Governo Urbana Federal 5. Promover articulação das fontes de financiamento de infraestrutura, veículos de transporte coletivo e fonte energética 6. Desenvolver política energética para estímular o uso de fontes de energia substitutas do óleo diesel nos sistemas de transporte coletivo por ônibus (item Clean da Metodologia ASIC) 7. Implantar um sistema de informações sobre planos de mobilidade, projetos de infraestrutura e tecnologia de transportes (veículos/combustíveis) em implementação / operação no Brasil 8. Estabelecer fonte de financiamento para fomentar a realização de pesquisas e a elaboração dos Planos nas maiores cidades
34 Obrigado. Renato Boareto Instituto de Energia e Meio Ambiente Rua Ferreira de Araújo, º and. cj Pinheiros São Paulo SP Brasil Tel Fax
PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília, 28 de novembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA
COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA: PLANOS DE MOBILIDADE URBANA São Paulo, 12 de setembro de 2012 Organização Não Governamental fundada em 2006 com a missão de apoiar a formulação e
Leia maisA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA. RENATO BOARETO 15 de outubro de 2013
A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO 15 de outubro de 2013 O Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) é uma organização da sociedade civil dedicada à melhoria da mobilidade urbana,
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisVeja a íntegra da lei 12.587/2012. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012.
A presidente Dilma Rousseff sancionou com vetos a lei nº 12.587/2012, que institui no país as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, publicada no DOU (Diário Oficial da União), nesta quarta-feira
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisSEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO
SEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO ESTRATÉGICO- SP2040 Tema: Política de Estacionamento dos automóveis 09 DE FEVEREIRO DE 2011- AUDITÓRIO DO SEESP-SP PROGRAMAÇÃO Realização: SEESP-SP Quadro geral da
Leia maisFormas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES
Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição
Leia maisLEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012.
LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis n os 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMOB PROGRAMA BRASIL ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE E REVITALIZAÇÃO DOS PASSEIOS PÚBLICOSP São Paulo/SP, 28 de agosto de 2009 MOBILIDADE URBANA: Atributo
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisA SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB)
A SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA (SEMOB) ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. SEMOB 2. POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA 3. PPA DA UNIÃO 2012-2015 4. PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO
Leia maisConsulta Pública PROPOSTAS
Consulta Pública POLÍTICA DE LOGÍSTICA URBANA DE BELO HORIZONTE - 2015 PBH BHTRANS / outubro 2015 PROPOSTAS 1. Causas básicas do caos urbano 1. Desequilíbrio entre a oferta e a demanda do uso da estrutura
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia maisSecretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Porto Alegre - 2008
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Porto Alegre - 2008 PROGRAMA PRÓ-TRANSPORTES MISSÃO DA SEMOB Promover a Mobilidade Urbana, de forma segura, socialmente inclusiva e com equidade
Leia maisFundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e
Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e Secretaria de Infraestrutura UMA UNIDADE DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Leia mais29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte
1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou
Leia maisMobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida
Leia maisCAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº 1.278/2013 EMENTA: Institui o Plano Plurianual do Município de Triunfo para o período de 2014 a 2017. O Prefeito do Município de Triunfo, Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisGOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto
GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Luciana Barbosa de
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana SIMT - Seminário Internacional Mobilidade e Transportes Agosto 2013 Estrutura
Leia maisMobilidade Caminhos para o Futuro
EVENTO DIÁLOGOS CAPITAIS: METRÓPOLES BRASILEIRAS O FUTURO PLANEJADO Mobilidade Caminhos para o Futuro Ricardo Young PPS Vereador Município de SP ricardoyoungvereador http://www.ricardoyoung.com.br/ 21/JULHO/2014
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.898-A, DE 2014 (Do Sr. Carlos Bezerra)
*C0053337A* C0053337A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.898-A, DE 2014 (Do Sr. Carlos Bezerra) Altera o art. 24 da Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, para estender o prazo exigido para a apresentação
Leia mais57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013
Araxá, 08/03/13 57º Fórum Mineiro de Gerenciadores de Transporte e Trânsito 07 e 08 de Março de 2013 O Futuro do Transporte Urbano nas Cidades de Pequeno e Médio Porte Compete à União: XX instituir diretrizes
Leia maisPolíticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
Florianópolis Agosto 2010 Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro Paula Serrano do Carmo CHEFE DE GABINETE DO INSTITUTO PEREIRA PASSOS Premissas
Leia maisPerspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste. Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional
Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional RJ 20/02/2013 Trajetória Recente => Oportunidades Polos Dinâmicos, Decisões de Investimento
Leia maisLuiz Carlos Bueno de Lima
A política nacional de transporte t e da mobilidade urbana Luiz Carlos Bueno de Lima Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisMinistério das Cidades
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades A Mobilidade Urbana no Brasil Seminário Internacional:
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisPaís predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades.
A Política de Mobilidade Urbana no desenvolvimento das cidades! AS CIDADES País predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades. Processo de urbanização caracterizado pelo
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. Brasília, 25 de Abril de 2012
MINISTÉRIO DAS CIDADES Brasília, 25 de Abril de 2012 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. ELABORAÇÃO DE PLANO EM ATENDIMENTO À LEI 12.187/2009 POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2. GRUPO TÉCNICO - CLIMA
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisIV Conferência de Política Urbana. Eixo de Mobilidade: 29 de março de 2014
IV Conferência de Política Urbana Eixo de Mobilidade: Redução dos deslocamentos, melhoria da acessibilidade e estímulo ao transporte coletivo e não motorizado. 29 de março de 2014 Roteiro 2 1) Contexto
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisMobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ
Mobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ 1 1 Introdução Sustentabilidade Mudança nos atuais modelos de produção e consumo Alternativas
Leia maisMinistério das Cidades. SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana A Presidência da República sancionou a Lei nº 12.587, em 3 de janeiro de
Leia maisMobilidade Urbana por Bicicletas
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Mobilidade Urbana por Bicicletas Brasília - DF 19 de Novembro de 2013 Ações em prol da Mobilidade por Bicicletas
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPlano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH. Ações em prol da Mobilidade Sustentável
Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte PlanMob-BH Ações em prol da Mobilidade Sustentável Sumário 1. Contexto 2. Políticas e arranjo institucional 3. Iniciativas estruturantes 4. Case : MOVE,
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisDESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável
Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS Produção Sustentável 1 Produção Sustentável Situação atual - Pressão de consumidores e barreiras comerciais
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisSEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008
SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética
Leia maisDOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO
SEMINÁRIOS: representes sociedade civil de SÃO JOSÉ e corpo técnico municipal EXPOSIÇÃO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS REALIZADAS EM MAIO DE 2014 COM ESTE PÚBLICO-ALVO 3de Dezembro de 2014 Outubro 2014 OFICINA
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisApoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano
Programa 9989 Mobilidade Urbana Ações Orçamentárias Número de Ações 19 10SR0000 Apoio à Elaboração de Projetos de Sistemas Integrados de Transporte Coletivo Urbano Produto: Projeto elaborado Unidade de
Leia maisPROGRAMA SALVADOR 500
PROGRAMA SALVADOR 500 SALVADOR E SUA REGIÃO METROPOLITANA DESAFIOS DA MOBILIDADE URBANA GRACE GOMES MARÇO 2015 REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR A RMS possui a condição
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisINFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPLANO SALVADOR 500 PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO O Plano Salvador 500 surge com o compromisso de resgatar o planejamento de longo prazo e orientar o desenvolvimento de Salvador para uma visão de futuro que não seja a mera reprodução das
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisFundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs)
Fundamentos de Parcerias Público-Privadas (PPPs) Organização: Unidade de Parcerias Público-Privadas - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) Vitória, 26.11.2010 Objetivos do Curso Apresentar
Leia maisDesafios para a efetividade da legislac a o sobre mobilidade urbana: o exemplo de Goia nia
Desafios para a efetividade da legislac a o sobre mobilidade urbana: o exemplo de Goia nia Prof. Dra. Erika Cristine Kneib Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação Projeto e Cidade 1 MOBILIDADE
Leia maisPolítica de Eficiência Energética
Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Janeiro
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020
Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisDECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010
DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Leia maisSistema Integrado de Transporte e o Metrô de Porto Alegre Março de 2008
Sistema Integrado de Transporte e o Metrô de Porto Alegre Março de 2008 Estudo de Planejamento Estratégico de Integração do Transporte Público Coletivo da RMPA Plano Integrado de Transporte e Mobilidade
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO
POLÍTICA NACIONAL DE TRÂNSITO INTRODUÇÃO A Associação Brasileira de Pedestres ABRASPE apresenta aqui sua sugestão para revisão do texto original de Política Nacional de Trânsito apresentado pelo Departamento
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre. Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Porto Alegre Anexo V Diretrizes Futuras para o Sistema de Transporte
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH. Marcelo Cintra do Amaral. 20 de novembro de 2012
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - PlanMob-BH Marcelo Cintra do Amaral 20 de novembro de 2012 Roteiro da apresentação: Contexto do PlanMob-BH: prognóstico, caráter de plano diretor, etapas
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 0391 Mineração e Desenvolvimento Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da produção mineral do País Indicador(es) úmero de Ações 15 úmero-índice da Produção Mineral úmero-índice de Pessoal
Leia maisMOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Cursos Especiais MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COORDENADORA: CLARISSE CUNHA LINKE 28/03/2016» 01/06/2016 60 HORAS IDIOMA: PORTUGUÊS AULAS: SEGUNDAS E QUARTAS DAS 19H30 ÀS
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização
Leia maisSymposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012
Symposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012 UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA SOCIAL PÚBLICO PRIVADA APLICADA À
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia mais