ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ. Ano Letivo GRUPO DE AVALIAÇÃO

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ R E L A T Ó R I O D E A U T O A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo GRUPO DE AVALIAÇÃO maio de 2015

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Concretização dos objetivos operacionais estabelecidos no Contrato de Autonomia ( ) Análise de resultados obtidos a nível interno Análise de resultados obtidos a nível externo Comparações dos resultados obtidos Outras análises de resultados RESULTADOS SOCIAIS Comportamento e disciplina Participação na vida da escola Formas de solidariedade RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização do sucesso dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO: PLANO DE ATIVIDADES 2.1. Avaliação das atividades realizadas pela escola CONCLUSÕES 3.1. Pontos fracos Pontos fortes Sugestões 48 Maio 2015 Página 2

3 INTRODUÇÃO Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei 137/2012 de 2 de Julho, o Relatório de autoavaliação é o documento que procede à identificação do grau de concretização dos objectivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo. O presente relatório, cuja estrutura se baseia na dos relatórios de avaliação produzidos pela Inspeção Geral de Escola, diz respeito ao ano letivo 2013/2014 e incide sobre: o grau de concretização das metas estabelecidas no Contrato de Autonomia; a avaliação da organização e gestão da escola em termos de resultados obtidos pelos alunos quer a nível interno quer externo, os resultados sociais, nomeadamente o desempenho nas áreas do comportamento/disciplina, da participação na vida da escola e das formas de solidariedade; o reconhecimento da comunidade, em termos de grau de satisfação da comunidade educativa, das formas de valorização do sucesso dos alunos e do contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente; a avaliação das atividades concretizadas no âmbito do Plano de Atividades da Escola. Uma vez mais, queremos agradecer a todos aqueles que colaboraram neste longo processo, muito especialmente ao Gabinete de Estatística (que forneceu grande parte da informação por nós apresentada), ao grupo responsável pela avaliação do Plano de Atividades, cujo relatório anual parcialmente transcrevemos, e a todos os alunos, pais, não docentes e professores que responderam a inquéritos. Maio 2015 Página 3

4 1. RESULTADOS 1.1. RESULTADOS ACADÉMICOS CONCRETIZAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS ESTABELECIDOS NO CONTRATO DE AUTONOMIA ( ) Atingir ou aproximar o abandono de 0%. Ano letivo Abandono no Básico Abandono no Secundário 2011/2012 0,90 % 0,60 % 2012/2013 0,00 % 1,44 % 2013/2014 0,00 % 0,00 % 2014/ Aumentar a taxa global de sucesso escolar de 82,7% em 1,5%, até ao final da vigência do Contrato de Autonomia. Ano letivo Taxa global de sucesso escolar 2011/ ,70 % 2012/ ,98 % 2013/ ,50 % Final da vigência do contrato de autonomia (2015) Alcançar, em 2015, 66% de alunos com classificação positiva no exame nacional de Português do Ensino Básico. Ano letivo % 2011/ ,8 2012/ ,0 2013/ ,4 2014/ Alcançar, em 2015, 63% de alunos com classificação positiva no exame nacional de Matemática do Ensino Básico. Ano letivo % 2011/ , / , / , /2015 Maio 2015 Página 4

5 Alcançar, em 2015, 50% de alunos com classificação positiva no exame nacional de Português do Ensino Secundário. Ano letivo % 2011/ , / , / , / Manter, em 2015, pelo menos 50% de alunos com classificação positiva no exame nacional de Matemática do Ensino Secundário, dada a excecionalidade das classificações obtidas pela escola no último ano letivo. Ano letivo % 2011/ , / , / , / Atingir, em 2015, pelo menos 90% de sucesso no 3º ciclo. Ano letivo Sucesso escolar 2011/ ,70 % 2012/ ,52 % 2013/ ,00 % Final da vigência do contrato de autonomia (2015) Atingir, em 2015, pelo menos 82% de sucesso no Ensino Secundário. Ano letivo Sucesso escolar 2011/ ,30 % 2012/ ,73 % 2013/ ,00 % Final da vigência do contrato de autonomia (2015) Atingir, em 2015, 0% de absentismo no 3º ciclo. Ano letivo Básico 2011/2012 0,9 % 2012/2013 0,0 % 2013/2014 0,0 % 2014/2015 Maio 2015 Página 5

6 Atingir, em 2015, 1% de absentismo no Ensino Secundário. Ano letivo Secundário 2011/2012 2,60 % 2012/2013 2,06 % 2013/2014 0,00 % 2014/ Atingir, em 2015, 79,2 % de presenças de pais / encarregados de educação do 3º ciclo nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola. (Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano) Ano letivo Presenças de pais / EE 2011/ ,7 % 2012/ ,1% 2013/ ,2 % Final da vigência do contrato de autonomia (2015) Atingir, em 2015, 67,1 % de presenças de pais/encarregados de educação do Ensino Secundário nas reuniões realizadas pelos diretores de turma da escola. (Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano) Ano letivo Presenças de pais / EE 2011/ ,1 % 2012/ ,7 % 2013/ ,1 % Final da vigência do contrato de autonomia (2015) Atingir, em 2015, 51,9 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do 3º ciclo. (Pretende-se aumentar, em média, 1 % ao ano) Ano letivo Taxa de eficácia dos apoios 2011/ ,9 % 2012/ ,5%* 2013/ ,9% Final da vigência do contrato de autonomia (2015) * No relatório do ano anterior, por lapso, esta taxa era 73,8%. Este valor corresponde à percentagem de alunos que transitaram de ano, relativamente aos que frequentaram apoios. O valor que deveria constar seria a percentagem de alunos que transitaram na disciplina em que receberam apoio, relativamente aos que frequentaram os apoios, ou seja, 39,5%. Maio 2015 Página 6

7 Atingir, em 2015, 63,1 % de taxa de eficácia dos apoios prestados aos alunos do Ensino Secundário. (Pretende-se aumentar, em média, 0,5% ao ano) Ano letivo Taxa de eficácia dos apoios 2011/ ,6 % 2012/ ,6%* 2013/ ,5% Final da vigência do contrato de autonomia (2015) * No relatório do ano anterior, por lapso, esta taxa era 69,1%. Este valor corresponde à percentagem de alunos que transitaram de ano, relativamente aos que frequentaram apoios. O valor que deveria constar seria a percentagem de alunos que transitaram na disciplina em que receberam apoio, relativamente aos que frequentaram os apoios, ou seja, 50,6%. A taxa de abandono escolar no Ensino Básico foi, à semelhança do ano letivo anterior, de 0 %, e no Ensino Secundário diminuiu para o valor contratualizado (0 %). Relativamente ao ano anterior, a taxa global de sucesso aumentou, relativamente ao ano letivo anterior, embora seja um valor inferior ao correspondente aos dois anos letivos de contrato. Relativamente ao desempenho dos alunos nas provas finais nacionais do Ensino Básico e nos exames do Secundário, verificou-se que no Ensino Básico os valores contratualizados para 2015 já foram alcançados e até ultrapassados. No Ensino Secundário, porém, os valores contratualizados ainda não foram atingidos na disciplina de Português, embora estejam próximos, e na disciplina de Matemática A esses valores não foram mantidos, continuando a estar muito afastados. O sucesso e o absentismo no Ensino Básico e no Ensino Secundário atingiram os valores contratualizados previstos para Relativamente à presença dos Pais/Encarregados de Educação na escola, registou-se uma ligeira variação em ambos os ciclos de estudo: no Básico, subiu e no Secundário desceu. No Ensino Básico, os valores contratualizados foram ultrapassados e no Ensino Secundário afastaram-se dos valores referidos nos objetivos estabelecidos. A taxa de eficácia dos apoios ultrapassou largamente o que foi definido. Maio 2015 Página 7

8 ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL INTERNO Percentagem de níveis inferiores a três por ano/disciplina 3º ciclo No 7º ano, a percentagem média de níveis inferiores a três é de 7,2%. Analisando o gráfico, verifica-se que as disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a três são: Educação Física (1,2%), História (2,4%) e Português (3,6%). Em contrapartida, Matemática (21,4%), Ciências Naturais (16,7%) e Geografia (13,1%) são as disciplinas com maior percentagem de níveis inferiores a três. Maio 2015 Página 8

9 No 8º ano, a percentagem média de níveis inferiores é de 9,1%. As disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a três são: Educação Física (1,5%) e História, Tecnologias de Informação e Comunicação, Ciências Naturais e Educação Tecnológica (3,0%). Destaca-se, quanto ao maior número de níveis inferiores a três, a disciplina de Matemática (41,8%), à qual se seguem as disciplinas de Físico-Química (19,4%), Português e Inglês (13,4%). Maio 2015 Página 9

10 No 9º ano, a percentagem média de níveis inferiores a três situou-se nos 6,9%. As disciplinas de Geografia, Educação Visual e Ciências Naturais apresentaram as menores percentagens de níveis inferiores a três (1,5%). Matemática (26,9%), Físico-Química (17,9%), História e Inglês (7,5%) apresentaram as maiores percentagens de níveis inferiores a três. Maio 2015 Página 10

11 Analisando as percentagens de níveis inferiores a três por ciclo, podemos concluir que: - no 3º ciclo, a percentagem média de níveis inferiores a três situou-se nos 7,7%; - as disciplinas com menor percentagem de níveis inferiores a três são Educação Visual (0,5%), Educação Tecnológica (1,3%) e Educação Física (1,8%); - as disciplinas com percentagem mais elevada de níveis inferiores a três são Matemática (29,4 %), Físico-Química (15,1%) e Inglês (8,7%); - a disciplina de Matemática é a que apresenta maior percentagem de níveis inferiores a três em todos os anos de escolaridade. No 7º ano, a esta disciplina segue-se a disciplina de Ciências Naturais e, nos restantes anos, Físico-Química. Maio 2015 Página 11

12 Médias das classificações das disciplinas e médias gerais por ano 3º ciclo A média geral foi de 3,62 (valor muito próximo do obtido no ano letivo anterior, 3,53), o que se pode considerar satisfatório. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram: Educação Visual (4,14), Educação Física (3,87) e Tecnologias de Informação e Comunicação (3,85). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Ciências Naturais (3,11), Matemática (3,19) e Geografia (3,31). No 8º ano de escolaridade, a média geral foi de 3,57 (valor muito próximo do obtido no ano letivo anterior: 3,59), o que se pode considerar satisfatório. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram disciplinas de caráter eminentemente prático: Educação Visual (4,16), Educação Física e Educação Tecnológica (4,07). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática (2,90), Português (3,16) e Físico-Química (3,18). Maio 2015 Página 12

13 No 9º ano, a média geral é de 3,62 (igual à do ano letivo anterior), o que se pode considerar satisfatório. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram: Educação Visual (4,07), Ciências Naturais (3,82) e Inglês (3,75). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Matemática (2,99), Físico-Química (3,12) e Português (3,21). A média geral do 3º Ciclo foi de 3,60 (ligeiramente superior à do ano letivo anterior), o que se pode considerar satisfatório, não havendo médias inferiores a três. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram Educação Visual (4,13), Educação Física (3,89) e Educação Tecnológica (3,87). As classificações médias inferiores foram alcançadas em Matemática (3,04), Físico-Química (3,30) e Português (3,31). Maio 2015 Página 13

14 Níveis atribuídos no 3º ciclo No 7º ano, a turma C é a que apresenta maior percentagem de níveis 3 e 5 e menor percentagem de níveis dois. A turma B apresenta a maior percentagem de níveis 4. A turma A é a que apresenta maior percentagem de níveis 2. Maio 2015 Página 14

15 No 8º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso é a B, uma vez que apresenta maior percentagem de níveis 4 e 5 e menores percentagens de níveis 3 e 2, em comparação com as outras duas turmas. A turma A, apesar de apresentar uma maior percentagem de níveis 2, tem uma percentagem considerável de níveis 4 e 5. A turma C é a que apresenta maior percentagem de níveis 3 e percentagens consideráveis dos outros níveis (2, 4 e 5). No 9º ano, pode considerar-se que a turma com mais sucesso é a B, uma vez que apresenta maior percentagem de níveis 5, uma percentagem considerável de níveis 4 e menores percentagens de níveis 3 e 2, apesar de haver uma percentagem residual de níveis 1. A turma A apresenta uma maior percentagem de níveis 4, uma percentagem considerável de níveis 2, 3 e 5, sendo a percentagem de níveis 1 zero. A turma C é a que apresenta percentagem residual de níveis 1, apresenta maior percentagem de níveis 2 e 3 e menor percentagem de níveis 4 e 5. Maio 2015 Página 15

16 Ao longo dos três períodos, predominam os níveis 3 e 4. A percentagem de nível 1 é residual. Verifica-se que, ao longo do ano letivo, a percentagem de níveis 2 atribuídos vai diminuindo e a percentagem de níveis 5 aumenta gradualmente, com maior expressão no 3º período Classificações inferiores e superiores ou iguais a 10 valores Ensino Secundário Maio 2015 Página 16

17 No 10º ano, as disciplinas que apresentam maior percentagem de classificações inferiores a dez valores são: Geometria Descritiva A (25,0%), Matemática A (20,5%) e História da Cultura e das Artes (15,4%). Ano 10º Disciplina Classificações <10 10 Geometria Descritiva A 25,0% 75,0% Matemática A 20,5% 79,5% Hist. Cultura e das Artes 15,4% 84,6% Filosofia 13,6% 86,4% Matem. Apl. C. Sociais 12,7% 87,3% Física e Química 7,7% 92,3% Inglês 7,5% 92,5% Total de 10º ano 7,2% 92,8% Biologia e Geologia 6,5% 93,5% Desenho A 6,3% 93,8% Português 4,2% 95,8% Geografia A 3,8% 96,2% Ed. Física 0,7% 99,3% Aut. Pessoal e Social 100,0% Atividades Meio Aquático 100,0% Cidadania e Mundo Atual 100,0% Dança 100,0% Economia A 100,0% Educação p/ Saúde 100,0% Ed. Moral e Religiosa 100,0% Espanhol 100,0% História A 100,0% Inglês Sensibilização 100,0% Linguagem e Comunicação 100,0% Matemática p/ a Vida 100,0% PIT Jardim de Infância 100,0% Plano Ind. Hortofloricultura 100,0% Tecn. Inform. Comunicação 100,0% Trabalhos Manuais 100,0% Nas disciplinas de Economia A, Espanhol e História A não houve classificações inferiores a 10. A percentagem de classificações inferiores a 10 é menor relativamente ao ano anterior. Maio 2015 Página 17

18 No 11º ano, as disciplinas que apresentam maior percentagem de classificações inferiores a dez valores são: Geometria Descritiva A (50%), Matemática A (30,0%) e Física e Química A (16,9%). Ano 11º Disciplina Classificações <10 10 Geometria Descritiva A 50,0% 50,0% Matemática A 30,0% 70,0% Física-Química 16,9% 83,1% Matem. Apl. C. Sociais 16,7% 83,3% Hist. Cultura e das Artes 14,3% 85,7% Português 8,3% 91,7% Total de 11º ano 8,2% 91,8% Geografia A 7,8% 92,2% Biologia e Geologia 7,4% 92,6% História A 5,9% 94,1% Filosofia 4,4% 95,6% Economia A 3,7% 96,3% Ed. Física 0,8% 99,2% Aut.Pessoal e Social 100,0% Atividades Meio Aquático 100,0% Cidadania e Mundo Atual 100,0% Dança 100,0% Desenho A 100,0% Maio 2015 Página 18

19 Educação p/ Saúde 100,0% Ed. Moral e Religiosa 100,0% Espanhol 100,0% Inglês 100,0% Inglês Sensib. 100,0% Linguagem e Comunicação 100,0% Matemática p/ a Vida 100,0% Plano Ind. Hortofloricultura 100,0% Plano Ind. Mecatrónica 100,0% Plano Ind. Pombos 100,0% PIT Café 100,0% PIT Equip. Informáticos 100,0% PIT Pastelaria 100,0% Tecn. Inform. Comunicação 100,0% Trabalhos Manuais 100,0% Nas disciplinas de Desenho A, Espanhol e Inglês, não houve classificações inferiores a dez valores. A percentagem de classificações inferiores a dez é superior à do ano anterior. Maio 2015 Página 19

20 No 12º ano, as disciplinas que apresentam maior percentagem de classificações inferiores a dez valores são: Matemática A (24,1%), Oficina de Multimédia B (12,0%) e Português (10,6%). Ano 12º Disciplina Classificações <10 10 Matemática A 24,1% 75,9% Oficina Multimédia B 12,0% 88,0% Português 10,6% 89,4% História A 8,6% 91,4% Total de 12º ano 5,9% 94,1% Desenho A 4,0% 96,0% Atividades Meio Aquático 100,0% Biologia 100,0% Cidadania e Mundo Atual 100,0% Economia C 100,0% Educação p/ Saúde 100,0% Ed. Física 100,0% Ed. Moral e Religiosa 100,0% Geografia C 100,0% Inglês Sensib. 100,0% Linguagem e Comunicação 100,0% Matemática p/ a Vida 100,0% Oficina Arte 100,0% PIT CERCI 100,0% Psicologia B 100,0% Química 100,0% Tecn. Inform. Comunicação 100,0% Trabalhos Manuais 100,0% A percentagem de classificações inferiores a dez é superior à do ano anterior. Observando os quadros anteriores, referentes ao ano letivo 2013/2014, constata-se que é no 11º ano que se verifica uma maior percentagem de classificações inferiores a dez (8,2%) e no 12º ano uma menor percentagem (5,9%). Nos anos letivos anteriores, a maior percentagem de classificações inferiores a dez verificava-se no 10º ano. Maio 2015 Página 20

21 Secundário Cursos Científico-Humanísticos Secundário Classificações internas <10 10 Total 7,2% 92,8% No total dos cursos científico-humanísticos, pode considerar-se que 92,8 % é um valor muito bom, uma vez que apenas 7,2 % das classificações internas é inferior a dez valores Médias das classificações das disciplinas e médias gerais por ano Ensino Secundário No 10º ano, a média foi superior a dez valores em todas as disciplinas. A média geral foi de 13,76, o que se pode considerar bom. As disciplinas que obtiveram as melhores médias foram Educação Física (15,84), História A (15,36) e Economia A (15,05). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Filosofia (12,44), História da Cultura e das Artes (12,46) e MACS (12,49). Maio 2015 Página 21

22 No 11º ano, a média geral foi de 13,31, o que se pode considerar satisfatório. As melhores médias verificaram-se nas disciplinas de Educação Física (14,62), Desenho A (14,40) e Economia A (14,37). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Geometria Descritiva A (10,89), MACS (11,33) e Matemática A (11,88). Maio 2015 Página 22

23 No 12º ano, a média foi superior a dez valores em todas as disciplinas. A média geral foi de 14,97, o que se pode considerar bom. As melhores médias verificaram-se em Economia C e Educação Física (17,36), Química (16,33) e Biologia (15,65). As classificações médias inferiores foram alcançadas nas disciplinas de Desenho A (12,04), História A (12,29) e Oficina de Artes (12,81). Maio 2015 Página 23

24 Globalmente, os resultados das classificações internas finais do Ensino Secundário são bons. As médias das classificações internas das várias disciplinas são todas acima de doze valores. Dos três anos de escolaridade, é no 11º ano que se verifica uma média mais baixa. A média global do Ensino Secundário é de 13,91 valores (ligeiramente superior à do ano anterior). As disciplinas do Ensino Secundário que apresentam médias mais baixas são Geometria Descritiva A (12,00), Matemática Aplicada às Ciências Sociais (12,08) e Filosofia (12,52). Nas disciplinas de História da Cultura e das Artes e de Matemática Aplicada às Ciências Sociais repete-se a situação relativamente ao ano anterior. As disciplinas de Economia C, Química e Educação Física são as disciplinas que apresentam as médias mais elevadas em todo o Ensino Secundário ANÁLISE DE RESULTADOS OBTIDOS A NÍVEL EXTERNO Média das classificações das provas finais 3º Ciclo 2012/ /2014 Disciplina CPF CPF Percentagem Nível Percentagem Nível Português 46,1 % 2,618 57,0 % 2,954 Matemática 50,0 % 2,735 62,5 % 3,246 Total 48,05% 2,672 59,8 % 3,100 Em 2014, as médias das classificações das provas finais das disciplinas de Português e Matemática subiram comparativamente a Maio 2015 Página 24

25 Média das classificações dos exames Ensino Secundário CE Disciplina Biologia e Geologia 9,667 9,38 Desenho A 10,438 6,52 Economia A 11,794 8,89 Filosofia 8,042 10,09 Física e Química A 8,180 7,79 Geografia A 8,768 9,98 Geometria Descritiva A 9,279 6,13 História da Cultura e das Artes 10,173 6,43 História A 9,285 8,51 MACS 7,350 8,00 Matemática A 7,326 6,93 Matemática B 4, Português 8,168 9,75 Total 8,454 8,68 A média global das classificações dos exames aumentou relativamente ao ano anterior. Das treze disciplinas sujeitas a exame em 2014, só três obtiveram classificações superiores a 9,5 valores - Filosofia, Geografia A e Português. Estas três disciplinas subiram as médias das classificações, as quais eram inferiores a 9,5 valores. No ano anterior (2013), quatro disciplinas obtiveram classificações superiores a 9,5 valores - Economia A, Desenho A, História da Cultura e das Artes e Biologia e Geologia. Estas disciplinas sofreram uma descida em 2014 para uma média inferior a 9,5 valores. Nas disciplinas com classificações inferiores a 9,5 valores, nos últimos dois anos consecutivos, só há um registo de melhoria MACS. Nas disciplinas de Física e Química A, Geometria Descritiva A, História A e Matemática A registou-se uma descida nas médias das classificações (já inferiores a 9,5 no ano anterior). Fazendo uma análise por ano/curso, constata-se o seguinte: Ano Disciplinas Curso Observações - Biologia e Geologia - Física e Química A - Economia A - Ciências e Tecnologias - Ciências Sócio- Económicas Cada uma das disciplinas apresenta classificações muito semelhantes nos dois anos consecutivos, sendo a classificação média de Biologia e Geologia sempre superior à de Física e Química A. Relativamente ao ano anterior, registou-se uma descida de aproximadamente 2,9 valores. Maio 2015 Página 25

26 11º - Geografia A 12º - Ciências Sócio- Económicas - Línguas e Humanidades - MACS - Línguas e Humanidades - História e Cultura das Artes - Geometria Descritiva A - Artes Visuais - Ciências e Tecnologias Comparando com as classificações do ano anterior, registou-se uma subida de aproximadamente 1,2 valores. Houve uma subida de aproximadamente 0,65 valores, comparativamente com o ano anterior. Nas duas disciplinas, registou-se uma descida superior a 3 valores, sendo a classificação de História da Cultura e das Artes sempre maior do que a de Geometria Descritiva A. De referir, no entanto, que os dois alunos do curso de Ciências e Tecnologias inscritos na disciplina de Geometria Descritiva A obtiveram uma média de 20 valores. - Filosofia - Todos Registou-se aproximadamente uma subida de 2 valores. - Português - Todos Registou-se aproximadamente uma subida de 1,58 valores. - Matemática A - Ciências e Tecnologias - Economia - História A - Línguas e Humanidades Registou-se aproximadamente uma descida de 0,4 valores. Registou-se aproximadamente uma descida de 0,78 valores. - Desenho A - Artes Visuais Registou-se aproximadamente uma descida de 3,92 valores. Maio 2015 Página 26

27 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS Resultados de Português e Matemática - 9º ano Níveis na Avaliação Interna, na Prova Final e na Avaliação Final da Disciplina, no 3º Ciclo Momento de avaliação Disciplina Níveis Avaliação Interna Exame Nacional Avaliação Final da Disciplina Matemática Português Matemática Português Matemática Português A classificação interna foi atribuída a 67 alunos, sendo que foram 65 os admitidos a exame. Na disciplina de Português, verifica-se que, depois do exame, nenhum aluno alterou o nível atribuído na avaliação interna. Na disciplina de Matemática, verificou-se uma subida de um nível 2 para 3 e outra de nível 3 para 4. Os restantes alunos mantiveram o nível atribuído na avaliação interna Diferença CIF-CPF Ensino Básico 9º ano 2012/ /2014 Disciplina CIF* CPF CPF-CIF CIF* CPF CPF-CIF Português 3,420 2,618-0,824 3,209 2,954-0,292 Matemática 3,478 2,735-0,765 2,985 3,246 0,231 TOTAL 3,449 2,676-0,794 3,097 3,100-0,031 *A classificação interna não inclui os alunos que não foram admitidos a exame. No ano letivo de 2013/2014, a diferença existente entre a média da classificação interna e a média da classificação no exame nacional de 9º ano diminuiu nas duas disciplinas, tendo inclusivamente sido positiva na disciplina de Matemática. Maio 2015 Página 27

28 Tanto no caso do Português como no da Matemática, regista-se uma assinalável convergência entre os resultados da avaliação interna e os da avaliação externa. Convergência que, como veremos adiante, não tem correspondência com o que se verifica no Ensino Secundário Diferença CE-CIF Disciplina Ensino Secundário CIF CE CE-CIF* Biologia e Geologia 14,17 13,17 9,67 9,38-4,50-3,92 Desenho A 13,19 14,20 10,44 6,52-2,75-7,68 Economia A 15,79 15,04 11,79 8,89-4,32-6,15 Filosofia 13,14 12,99 8,04 10,09-4,60-3,32 Física Química A 13,27 12,93 8,18 7,79-5,92-5,74 Geografia A 13,36 13,47 8,77 9,98-4,78-3,51 Geometria Descritiva A 12,79 12,00 9,28 6,13-3,98-6,00 História da Cultura e das Artes 11,41 13,07 10,17 6,43-2,01-6,64 História A 16,30 12,54 9,29 8,51-7,02-4,03 MACS 12,89 12,89 7,35 8,00-5,59-4,44 Matemática A 13,15 14,42 7,33 6,93-5,89-7,70 Matemática B 11, , ,93 -- Português 12,79 13,55 8,17 9,75-4,73-3,83 TOTAL 13,46 14,28 8,45 8,68-5,10-4,94 *No 11º ano, para o cálculo da Diferença só são usadas as classificações dos alunos que fizeram exame nacional (CE), enquanto na coluna do CIF estão todos os alunos que frequentaram a disciplina, quer tenham feito ou não exame. No 12º ano, os alunos podem ter frequentado as disciplinas (e ter CIF), mas não realizaram o exame. Maio 2015 Página 28

29 Analisando o gráfico, constata-se que a diferença média entre a classificação interna e a classificação do exame nacional às treze disciplinas é de -4,94, verificando-se uma descida do desvio de 0,16 relativamente ao intervalo CIF-CE de 2012/2013, que foi de 5,10. As três disciplinas com um maior desvio CIF-CE foram Matemática A (- 7,70), Desenho A (- 7,68), História da Cultura e das Artes (-6,64). Para além destas três disciplinas, Economia A, Geometria Descritiva A e Física e Química A também apresentam diferenças de CIF-CE acima da média. As restantes disciplinas apresentam desvio inferior a -4,94. As três disciplinas com um menor desvio CIF-CE foram Filosofia (-3,32), Geografia A (-3,51) e Português (-3,83). Comparativamente com o ano passado, sete disciplinas conseguiram reduzir o desvio CIF- CE: Biologia e Geologia, Filosofia, Física e Química A, Geografia A, História A, MACS e Português. A existência de uma diferença maior ou menor entre a classificação interna final e a classificação do exame está plenamente justificada por se tratar de processos de avaliação que incidem sobre objetos diferentes (sobre a totalidade do trabalho dos alunos no caso do CIF; sobre uma matriz específica no caso do CE), que ocorrem em momentos distintos. Todavia, importa reconhecer que uma parte do desvio se deve também a aspetos contextuais internos como o grau de exigência do professor titular, o tipo de preparação para o exame levado a cabo ao longo dos anos anteriores, as metodologias utilizadas nas aulas, o investimento dos alunos no estudo para a prova, entre muitos outros fatores. À escola cabe sobretudo minimizar o efeito negativo que alguns destes aspetos têm, através, por exemplo, de um esforço coletivo de convergência metodológica quer ao nível do trabalho com os alunos quer ao nível da avaliação que procure sistematizar e intensificar a preparação para o exame nacional/prova final. Se, por um lado, é um dado adquirido que há escola/educação/ensino para além dos exames, por outro, e tendo em conta a importância dos exames nacionais, é necessário discutir modelos, experimentar novas/outras soluções, conducentes a uma melhoria consistente. Um exemplo: a realização de um ou mais testes intermédios internos, uma vez que os testes intermédios propostos pelo IAVE deixaram de existir e constituíam o único momento formal de treino antes do exame. Outro exemplo: a revisão dos critérios de avaliação das disciplinas. Maio 2015 Página 29

30 Comparação entre as classificações a nível de escola e as classificações a nível nacional Comparação entre as classificações internas e as classificações das provas finais com os valores nacionais - Ensino Básico Português Disciplina 9º ano Ano letivo Escola Nacional CI CPF CI CPF ,4 2,61 3,2 2, ,2 2,95 3,2 --* ,5 2,74 3,0 2,43 Matemática ,0 3,25 3,0 --* * Informação não disponível. Verifica-se que, relativamente ao ano anterior, as classificações internas da escola baixaram e as obtidas a nível nacional mantiveram os valores de Em 2014, as classificações internas da escola são iguais às nacionais. As classificações das provas finais da escola, relativamente ao ano anterior, subiram. a) Variação das classificações em nível e em percentagem Média da prova final (alunos internos) Variação Ano Português (%) Matemática (%) ,0 % 62,5 % ,1 % 50,0 % + 10,9 % + 12,5 % Média Nacional Variação Prova final nacional Diferença entre nota da Exame escola nacional % 53 % % 44 % +7 % +9 % ,0 % +9,5 % 2014 Análise dos resultados nacionais: A média das classificações é, na disciplina de Português, de 56 % e, na disciplina de Matemática, de 53 %. Ambos os resultados são superiores ao ponto de corte de aprovação dos 50 %. Em termos gerais, as classificações subiram em comparação com os resultados do ano ante- Análise dos resultados obtidos na escola: A média das classificações é, na disciplina de Português, de 57 % e, na disciplina de Matemática, de 62,5 %. Ambos os resultados são superiores ao ponto de corte de aprovação dos 50 %. Em termos gerais, as classificações subiram em comparação com os resultados do ano ante- Maio 2015 Página 30

31 rior, registando-se uma variação de 7 e 9 pontos percentuais, respetivamente nas provas de Português e de Matemática. rior, registando-se uma variação de 10,9 e 12,5 pontos percentuais, respetivamente nas provas de Português e de Matemática. Regista-se, assim, nas classificações das provas finais, em termos percentuais, 1,0 % superior à média nacional de Português e 9,5 % superior à média nacional de Matemática. Fazendo a comparação dos resultados das provas finais realizados em 2014 com os de 2013, constata-se que houve uma subida, tanto nas médias das classificações das provas finais internas como nas médias nacionais. Esta variação, em termos nacionais, foi menos acentuada do que na nossa escola nas duas disciplinas, pelo que os resultados obtidos internamente foram satisfatórios e o desempenho dos alunos foi positivo. b) Comparação da percentagem de reprovações por disciplina (calculada com a Classificação Final) 9º Ano A nível de escola A nível nacional Português Matemática Português Matemática Nº de alunos % Nº de alunos % Alunos aprovados % 65 % Alunos reprovados % 35 % Total de alunos º Ano A nível de escola A nível nacional Português Matemática Português Matemática Nº de alunos % Nº de alunos % Alunos aprovados % % Alunos reprovados % 31 % Total de alunos Análise dos resultados nacionais: Diminuição significativa da taxa de reprovação das disciplinas de Português e de Matemática, 3 e 4 pontos percentuais, relativamente ao ano transato. Análise dos resultados obtidos na escola: Diminuição significativa da taxa de reprovação da disciplina de Português (9%) e ligeira na disciplina de Matemática (2%) em relação ao ano anterior. Nas classificações finais, a percentagem de reprovações a nível de escola é inferior à nacional, nas duas disciplinas de 9º ano sujeitas a exame. Maio 2015 Página 31

32 Comparação entre as classificações internas e as classificações de exame da escola (alunos internos para aprovação 1ª fase) com os valores nacionais - Ensino Secundário Disciplinas CIF Classificação de exame Escola Nacional Escola Nacional Biologia e Geologia 14,17 13,17 13,8 13,7 9,6 9,8 8,4 11,0 Desenho A 13,19 14,20 15,2 15,2 10,4 7,0 12,4 12,8 Economia A 15,79 15,04 14,3 14,2 11,8 9,4 11,3 10,4 Filosofia 13,14 12,99 13,7 13,7 7,7 10,3 10,2 10,3 Física e Química A 13,27 12,93 13,3 13,5 8,0 8,1 8,1 9,2 Geografia A 13,36 13,47 13,2 13,1 8,6 10,4 9,8 10,9 Geometria Descritiva A 12,79 12,00 14,5 14,6 9,2 6,2 12,2 11,6 História Cultura Artes 11,41 13,07 13,1 13,3 10,2 7,0 10,4 9,7 História A 16,30 12,54 13,1 13,0 9,3 8,7 10,6 9,9 MACS 12,89 12,89 13,3 13,3 7,3 8,3 9,9 10,0 Matemática A 13,15 14,42 13,5 13,4 6,9 7,1 9,7 9,2 Matemática B 11, ,1 13,0 4, ,2 -- Português 12,79 13,55 13,5 13,4 7,9 10,2 9,8 11,6 Análise dos resultados nacionais: No conjunto das doze disciplinas sujeitas a exame na escola, a nível nacional, apenas se verificaram resultados inferiores a 9,5 valores em duas disciplinas, Matemática A e Física e Química A (ambas com 9,2 valores). Registaram-se subidas nas disciplinas de Biologia e Geologia, Desenho A, Filosofia, Física e Química A, Geografia A, MACS e Português. Constata-se que na disciplina de Biologia e Geologia houve uma subida na média, de 2,6 valores, e na disciplina de Português uma subida de 1,8 valores. Na disciplina de Física e Química A, geralmente marcada com classificações inferiores a dez, registou-se uma subida de 1,1 valores, tendo-se aproximado dos 9,5 valores. É de assinalar também as ligeiras descidas na disciplina de Matemática A (0,5 valores), Geometria Descritiva A (0,6 valores), História A (0,7 valores) e Economia A (0,9 valores). Análise dos resultados obtidos na escola: No conjunto das doze disciplinas sujeitas a exame na escola, a nível nacional, oito tiveram resultados inferiores a 9,5 valores (Matemática A, Física e Química A, Desenho A, Economia A, Geometria Descritiva A, História da Cultura e das Artes, História A e MACS). Registaram-se subidas nas disciplinas de Biologia e Geologia, Filosofia, Física e Química A, Geografia A, MACS, Matemática A e Português. As maiores subidas são em Filosofia (2,6 valores) e Português (2,3 valores). Note-se ainda a subida de 1,8 valores em Geografia A. Na disciplina de Física e Química A não se registaram alterações significativas relativamente ao ano anterior (subiu 0,1 valores). Registaram-se descidas nas classificações das disciplinas de História A (- 0,6 valores), Economia A (- 2,9 valores), Geometria Descritiva A (- 3,0 valores), História da Cultura e das Artes (- 3,2 valores) e Desenho A (-3,4 valores). Maio 2015 Página 32

33 a) Comparação da percentagem de reprovações por disciplina (calculada com a Classificação Final) 1ª Fase Disciplinas Escola Nacional Biologia e Geologia 8,3 5,8 16 % 8 % Desenho A 0,0 4,0 1 % 0 % Economia A 0,0 3,8 5 % 8 % Filosofia 12,9 11,8 9 % 9 % Física e Química A 7,5 16,3 24 % 19 % Geografia A 7,5 3,6 9 % 5 % Geometria Descritiva A 15,8 56,3 13 % 14 % História da Cultura e das 9,1 14,3 12 % 11 % Artes História A 0,0 17,1 11 % 15 % MACS 11,8 18,8 16 % 14 % Matemática A 26,2 21,1 20 % 22 % Português 18,8 9,5 10 % 5 % Comparando com 2013, em 2014, houve mais disciplinas em que a taxa de reprovação a nível de escola foi superior à nacional. Salienta-se em 2014 a disciplina de Geometria Descritiva A com uma taxa de reprovação de 56,3 % (muito superior à nacional 14 %). Na disciplina de Matemática A, a taxa de reprovação a nível de escola, nos últimos dois anos, também tem sido elevada, contudo, está próxima da nacional. Nestes últimos dois anos, as disciplinas de Filosofia, Geometria Descritiva A e Português apresentaram consecutivamente taxas de reprovação maiores do que a nível nacional. Por outro lado, Economia A, Física e Química A e Geografia A apresentaram nestes dois anos consecutivos taxas de reprovação inferiores às de a nível nacional. Nas disciplinas de Economia A e Geografia A, as taxas de reprovação não são muito afastadas das nacionais. Na disciplina de Física e Química A, a grande diferença registada em 2013 diminuiu em 2014 e aproximou-se mais da nacional. Maio 2015 Página 33

34 OUTRAS ANÁLISES DE RESULTADOS Candidaturas e colocações ao Ensino Superior 2014 Candidaturas / Colocações de Alunos NÃO SIM Total Candidatura na 1ª Fase, em relação aos que Nº concluíram o Ensino Secundário % 31,5 68,5 100 Colocações na 1ª Fase, em relação às candidaturas efetuadas Nº % 6,8 93,2 100 Colocações na área científica frequentada no curso do Nº Ensino Secundário (1ª Fase), em relação aos colocados % 18,8 81,2 100 Em 2014, cerca de 68,5% dos alunos que concluíram o Ensino Secundário candidataram-se ao Ensino Superior. Dos 74 alunos que se candidataram, 69 foram colocados na 1ª Fase. Dos 69 alunos colocados na 1ª Fase, 56 foram colocados em cursos da área científica frequentada no Ensino Secundário Dados estatísticos relativos ao nível de escolaridade das mães, à frequência do pré-escolar e ao número de alunos subsidiados a) Nível de escolaridade das mães A tabela seguinte indica as habilitações literárias das mães de todos os alunos da escola. ANO LETIVO 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Secundário Méd/Sup 2012/2013 7,8 % 17,7 % 25,0 % 30,7 % 18,8 % 2013/2014 8,0 % 14, 6% 20,0 % 34,0 % 23,4 % A tabela seguinte indica as habilitações literárias das mães dos alunos que frequentam o 7.º ano de escolaridade, no ano letivo 2013/2014. TURMAS 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Secundário Méd/Sup A - 10,0 % 5,0 % 50,0 % 35 % B - 11,1 % 18,5 % 33,3 % 37,0 % C 10,7 % 7,1 % 3,6 % 35,7 % 42,9 % Verifica-se um aumento do nível das habilitações literárias das mães dos alunos. Tendo em conta que, academicamente, este é um dos indicadores de previsível sucesso, tal facto poderá indiciar uma melhoria do aproveitamento. b) Frequência do pré-escolar A tabela seguinte indica a frequência dos alunos do 7º ano de escolaridade no Ensino préescolar, no ano letivo 2013/2014. Maio 2015 Página 34

35 TURMAS Não Sim Total A B C A frequência do pré-escolar é também apontada como um indicador relevante para o previsível sucesso dos alunos. Porém, há já alguns anos que se verifica uma massiva frequência do mesmo, pelo que este indicador parece estar a perder alguma da sua capacidade preditiva. c) Número de alunos subsidiados A tabela seguinte indica o número de alunos bonificados nos últimos dois anos letivos. (Não inclui alunos com deficiência). Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B 2012/ / A tabela seguinte indica o número de alunos com deficiência bonificados nos últimos dois anos letivos. Ano letivo 3.º Ciclo Secundário Total Escalão A Escalão B Escalão A Escalão B 2012/ / A tabela seguinte indica o número de alunos subsidiados que frequentam o 7.º ano de escolaridade, no ano letivo 2013/2014. Turmas 7.º Ano Total Escalão A Escalão B A B C Verifica-se, no Ensino Secundário, uma diminuição do número de alunos subsidiados. Contudo, seriam necessários mais dados (nacionais) para se poder extrair alguma conclusão pertinente sobre um indicador cuja relevância é inequívoca. Ainda assim, a escola parece apresentar um número pouco elevado de alunos subsidiados, considerando o contexto socioeconómico Número de alunos com bolsa de mérito atribuída* Na nossa escola, nos últimos dois anos letivos só foram apresentadas 7 candidaturas à atribuição de bolsas de méritos, distribuídas da seguinte forma: Ano letivo 10.º 11.º 12.º Total Maio 2015 Página 35

36 2012/ / * Entende-se por «mérito» a obtenção pelo aluno candidato à atribuição da bolsa da seguinte classificação média anual, relativa ao ano de escolaridade anterior com aprovação em todas as disciplinas, módulos e área de projeto do respetivo plano de estudos: - 9º ano de escolaridade: classificação igual ou superior a quatro, sem arredondamento; - 10º ano ou 11º ano de escolaridade: classificação igual ou superior a 14 valores, sem arredondamento. Pode candidatar-se à atribuição de bolsa de mérito o aluno que satisfaça cumulativamente as seguintes condições: - Ter obtido no ano letivo anterior classificação que revele mérito; - Encontrar-se em situação de poder beneficiar dos auxílios económicos atribuídos no âmbito da ação social escolar, de acordo com a legislação aplicável. O montante da bolsa de mérito é o correspondente a duas vezes e meia o valor do indexante dos apoios sociais (IAS) em vigor no início do ano letivo, fixado para o ano de 2012 em 419,22 nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 323/2009, de 24 de dezembro. Embora também não disponhamos de dados nacionais que poderiam constituir uma referência, o número de bolsas de mérito atribuídas parece ser reduzido RESULTADOS SOCIAIS COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Ao longo do ano letivo a que se refere este relatório, verificaram-se cinquenta e uma participações disciplinares no 3º ciclo e cinquenta e duas no Ensino Secundário. Este número aparentemente elevado reporta-se, contudo, a um conjunto relativamente restrito de alunos, que foram também alvo de comunicados com falta e participações de ocorrência em várias disciplinas. Este comportamento perturbador conduziu a três sanções disciplinares: uma suspensão por dois dias e duas suspensões a um mesmo aluno, perfazendo, neste caso, um total de cinco dias. No Ensino Básico, o comportamento global dos alunos foi considerado pelos professores, no início do ano, como não satisfatório em 63% das turmas, tendo evoluído em praticamente todas para satisfatório logo no segundo período, com uma única turma a obter esta classificação apenas na reunião de final de ano. A incidência de comportamentos inadequados verificou-se predominantemente no 8º Ano, precisamente o ano com maiores problemas de assiduidade e com aproveitamento menos satisfatório. Assim, à semelhança dos últimos anos, continua a verificar-se um comportamento perturbador. Os alunos são muito conversadores, participam de forma desordenada, estão muitas vezes desconcentrados, têm atitudes pouco corretas (usam o telemóvel, respondem com insolência ). O ambiente de trabalho é, na generalidade, pouco propício para o trabalho, o que tem um impacto negativo no normal funcionamento das aulas e nos resultados. Existe uma permanente agitação bem como um ruído de fundo constante que dificultam ou chegam, mesmo, a inviabilizar a exposição do professor e a atenção dos alunos, diminuindo assim o tempo útil de aula. Maio 2015 Página 36

37 Refira-se que, nos conselhos da Turma Mais, o comportamento é muitas vezes classificado como Muito Bom, o que poderá decorrer, fundamentalmente, de três fatores: a homogeneidade do grupo, um menor número de alunos e o facto de várias disciplinas estarem a funcionar em codocência. Todas as turmas do 9º Ano obtiveram sempre a menção de Bom, concluindo-se, assim, que à medida que avançam no ciclo, há uma tendência para melhorar o comportamento, havendo uma adaptação à vida escolar. Quanto ao Ensino Secundário, o comportamento global foi predominantemente satisfatório; em duas turmas foi mesmo considerado bom. Apenas três em dezoito turmas (17%) obtiveram um comportamento não satisfatório; uma (do 10º Ano) manteve um comportamento não satisfatório ao longo de todo o ano, e uma outra (do 11º Ano) obteve satisfatório uma única vez, mais precisamente no final do 1º período. Na realidade, a terceira turma (do 11º Ano) foi a única que piorou o seu comportamento ao longo do ano, tendo iniciado com satisfatório, mas obtido pouco satisfatório no final do ano. No que respeita aos Cursos Profissionais, constata-se uma maior variabilidade nas diferentes turmas. Assim, nas quatro turmas, duas (50%) terminaram com um comportamento pouco satisfatório. De notar que, muitas vezes, o comportamento até é classificado como satisfatório, mas são salientados pela negativa os casos dos alunos com comportamentos inadequados e mencionadas as participações disciplinares. Ao todo, houve vinte e quatro participações disciplinares, duas participações de ocorrência e uma advertência. Uma única turma (do 3º Ano) iniciou o ano com um comportamento bom e terminou com satisfatório, sempre sem problemas de maior ao longo do ano letivo. A explicação para os comportamentos menos adequados, no caso dos Cursos Profissionais, e, consequentemente de um aproveitamento menos conseguido neste, continua a centrar-se nos seguintes fatores: a irregularidade de percursos académicos de uma parte substancial dos alunos/formandos, as perspetivas de não prosseguimento de estudos da maioria deles, o desfasamento entre os seus interesses e algumas das matérias estudadas. Chamados a opinar sobre o seu comportamento no âmbito de um inquérito, os alunos consideram o seu comportamento global satisfatório/bom embora se descrevam como faladores e distraídos. Os encarregados de educação estimam que o comportamento dos seus educandos é satisfatório/bom. Os professores, por sua vez, consideram-no globalmente bom, salientando que as situações de indisciplina são pontuais. O pessoal não docente avalia do mesmo modo o comportamento dos alunos. Alunos, encarregados de educação, professores e pessoal não docente afirmam que os alunos reconhecem a autoridade dos docentes, dos não docentes e da direção. Uma grande maioria dos inquiridos considera adequadas as medidas disciplinares aplicadas aos alunos que apresentaram comportamentos incorretos. De acordo com a opinião geral dos membros da comunidade educativa, existe um clima de segurança na escola e não existem situações problemáticas nas suas imediações (ainda que houvesse algumas referências à venda e ao consumo de estupefacientes). Concluindo, sugere-se, em primeiro lugar, a generalização de algumas das estratégias já postas em prática, como a intensificação dos contactos com pais e encarregados de educação e o acompanhamento mais individualizado dos alunos e dos pais/encarregados de educação por parte do GAAE. Recomenda-se, ainda, uma maior firmeza no cumprimento do estipulado no Regulamento Interno, um persistente esforço de convergência para a uniformização dos critérios de atuação Maio 2015 Página 37

38 em sala de aula logo desde as primeiras reuniões do ano e uma participação mais formal e regular das ocorrências de caráter disciplinar PARTICIPAÇÃO NA VIDA DA ESCOLA O processo de construção do Projeto Educativo foi preparado e orientado pela Direção, tendo sido o documento elaborado em sessões extraordinárias do Conselho Pedagógico. Assim sendo, traduz as vontades e sensibilidades dos departamentos e demais órgãos/estruturas. Posteriormente, também foi debatido e aprovado em Conselho Geral, pelo que ainda beneficiou da leitura dos representantes dos encarregados de educação, da autarquia e da comunidade local. A maior parte dos alunos afirma fazer propostas ao seu Diretor de Turma. Inversamente, a maioria declara não as fazer junto dos restantes órgãos (Direção, Conselho Geral e Associação de Estudantes). Relativamente à recetividade das propostas recebidas pelos D.T., considera-se que é boa/muito boa. Mais de 60% dos encarregados de educação inquiridos asseveram que costumam fazer propostas, sugestões ou críticas ao Diretor de Turma. No entanto, o mesmo não acontece junto da Direção, do Conselho Geral ou da Associação de Pais. Na opinião dos encarregados de educação, as sugestões são bem acolhidas pelo Diretor de Turma, pela Direção, pelo Conselho Geral e pela Associação de Pais. Todos os professores questionados alegam fazer propostas, sugestões ou críticas aos Diretores de Turma. Praticamente todos afirmam que as costumam fazer aos Coordenadores de Departamento. Mais de metade dos inquiridos declara interagir com a Direção, mas são pouquíssimos os docentes que o fazem junto do Conselho Geral. É opinião da maioria de que essas propostas, sugestões ou críticas são bem/muito bem recebidas pelos órgãos a que são endereçadas. Quase todos os não docentes dizem não apresentar propostas, sugestões ou críticas à Direção e ao Conselho Pedagógico. Nos raros casos em que tal acontece, a recetividade a esses contributos é considerada ora satisfatória ora excelente. Como se pode constatar nos quadros referentes à monitorização das metas do Contrato de Autonomia, a afluência de pais/encarregados de educação às reuniões de entregas de avaliações pode ser considerada muito boa (80%) no terceiro ciclo do Ensino Básico: 7º 84,9%; 8º - 76,6%; 9º - 78%. No Ensino Secundário, a percentagem, se bem que positiva, é mais reduzida (63,1%). Note-se que, neste ciclo de estudos, a presença dos encarregados de educação tende a diminuir ao longo dos anos (10º - 67,9%; 11º - 59,8%: 12º - 56,6%), o que poderá dever-se à ideia de que os alunos vão sendo mais autónomos e ao facto de as situações mais problemáticas terem sido anteriormente resolvidas. No que diz respeito aos contactos presenciais, telefónicos ou outros, verifica-se que a escola e os encarregados de educação mantêm uma assídua comunicação. Destaque-se, ao nível dos contactos presenciais, o predomínio da iniciativa dos encarregados de educação no 7º ano e em todo o Ensino Secundário. A participação dos encarregados de educação no Conselho Geral é positiva. Os quatro representantes dos pais e encarregados de educação apresentam uma assiduidade satisfatória/boa e, regra geral, intervêm nas reuniões com comentários, críticas e propostas. Relativamente à participação dos representantes dos pais e encarregados de educação nos conselhos de turma, observa-se que, em muitos casos, os representantes não contactaram nem foram contactados por outros encarregados de educação, o que torna bastante problemática a sua representatividade. Muitas vezes, as suas intervenções limitam-se ao âmbito estreito do desempenho do próprio educando; noutras ocasiões, trata-se, fundamentalmente, de confrontar Maio 2015 Página 38

39 docentes com determinadas opções de natureza pedagógica. Urge, por isso, encontrar mecanismos para que os representantes dos encarregados de educação possam exercer, de facto, o mandato para que foram eleitos FORMAS DE SOLIDARIEDADE Foram várias as atividades no âmbito da solidariedade desenvolvidas por clubes/estruturas/áreas ao longo deste ano. Para além do Projeto Dar e Receber, centrado na reutilização de manuais escolares, na doação e no empréstimo dos mesmos, dinamizado pela BE-CRE, destacam-se como polos dinamizadores de atividades neste âmbito o Clube dos Direitos Humanos e a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Elencam-se, a seguir, algumas destas atividades: - Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza (17 de outubro): ação de sensibilização sobre o problema da fome e da pobreza. (Em parceria com o Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional, recolha de leite e papas láteas para entregar no Centro Social e Paroquial de Santo André); - Semana dos Direitos Humanos (Exposição de alunos de Artes, ilustrando Direitos Humanos; sessões de sensibilização nas turmas; visionamento de filmes; debates; participação na "Maratona de Cartas" da Amnistia Internacional); Red Hand Day; Exposição e Conferência sobre "Refugiados"; Exposição e atividades de Educação para os Direitos Humanos; - Visita ao lar de idosos, Stº André. Recolha de pães e rosas em homenagem à Rainha Santa Isabel; -Campanhas de Natal e de Páscoa na escola (recolha de roupas de criança e jovem, produtos alimentares e brinquedos); -Projeto Ler + Jovem (voluntariado de leitura para seniores) pelos alunos do 10º ano. Em inquérito aos diferentes setores da comunidade educativa, professores e alunos consideraram a participação da escola em ações de solidariedade como boa, tendo alguns alunos sugerido que a escola realizasse mais atividades nesse âmbito. Quanto a encarregados de educação e pessoal não docente, a apreciação global neste parâmetro é meramente de satisfatória, tendo-se evidenciado algum desconhecimento, sobretudo do pessoal não docente, relativamente ao envolvimento e promoção de ações de solidariedade pela escola. Talvez este facto também justifique, em parte, as várias sugestões dos encarregados de educação no sentido de se verificar uma maior participação dos alunos em ações de voluntariado/solidariedade. São igualmente estes que sugerem uma mais acentuada participação dos seus educandos em programas de valorização cívica, bem como a necessidade de a escola desenvolver ações de afirmação de consciência social. Significativamente, os encarregados de educação sugerem uma maior divulgação das iniciativas da escola neste âmbito junto da comunidade. Na verdade, conclui-se que as ações de solidariedade na nossa escola são uma realidade, o que nem sempre significa que haja uma cultura espontânea efetiva de solidariedade RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE GRAU DE SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA Maio 2015 Página 39

40 A comunidade educativa considera que o relacionamento entre os diversos corpos da escola é globalmente boa. As relações entre alunos, entre alunos e pessoal docente, entre alunos e pessoal não docente foram maioritariamente tidas como boas. Entre encarregados de educação e direção foi julgada boa. A relação encarregados de educação-diretores de turma é vista como boa/muito boa. A maioria dos encarregados de educação considera excelente a comunicação com o Diretor de Turma. No plano da abertura à comunidade local, tanto as atividades promovidas pela escola como as parcerias e protocolos com empresas/instituições ou a participação em ações de solidariedade foram avaliadas como satisfatórias. Alguns encarregados de educação declararam que seria necessária uma maior divulgação das iniciativas da escola neste âmbito junto da comunidade escolar. Quanto à avaliação, dez das doze modalidades/instrumentos de avaliação elencadas foram assinaladas por mais de metade dos inquiridos como tendo sido aplicadas aos seus educandos, o que parece indicar um nível satisfatório de diversificação de instrumentos/modalidades de avaliação. Ainda a este respeito, menos de 6% dos encarregados de educação considera que os critérios de avaliação não permitem valorizar o trabalho desenvolvido pelos alunos nas aulas; 49% estima que essa valorização ocorre nalgumas disciplinas e 43% em todas as disciplinas. Relativamente ao impacto das aprendizagens nos alunos e nas suas expetativas académicas, profissionais e pessoais e na sua satisfação, estima-se que é elevado/muito elevado. Na opinião dos encarregados de educação, o impacto das aprendizagens nas famílias, nas suas expetativas e necessidades e na comunidade local é igualmente elevado. A satisfação da comunidade educativa estende-se também ao modo como a escola tem gerido as questões disciplinares, já que a grande maioria dos inquiridos considera adequadas as medidas disciplinares aplicadas ao longo do ano. No que diz respeito ao desempenho da escola nos últimos três anos, foi considerado bom/muito bom no combate ao insucesso no Ensino Básico, bom no Ensino Secundário. Quanto aos resultados dos alunos nos exames nacionais de terceiro ciclo bem como no combate ao abandono escolar, a avaliação é muito boa. É apenas satisfatória em relação aos exames nacionais do Ensino Secundário. A oferta educativa é avaliada maioritariamente como boa/muito boa, ainda que haja encarregados de educação, alunos e professores a considerar que deveria haver mais cursos e disciplinas de opção. Relativamente às atividades realizadas pela escola, os pais consideram que a sua participação é satisfatória e a dos alunos satisfatória/boa. Consideram ainda que o interesse e a importância dessas atividades tanto para os próprios pais como para os seus educandos são satisfatórios/bons. Os alunos e os professores, porém, avaliam como bons tanto a sua participação como o interesse das atividades FORMAS DE VALORIZAÇÃO DO SUCESSO DOS ALUNOS Neste ano, integraram os Quadros de Excelência 20 alunos do 3º ciclo e 13 alunos do Ensino Secundário e os Quadros de Valor, dois alunos do 3º ciclo e 12 do Secundário. Verifica-se, assim, existir assinalável discrepância, no 3ºCiclo, entre o número de alunos pertencentes ao Quadro Maio 2015 Página 40

41 de Excelência e ao Quadro de Valor, o mesmo não acontecendo no Ensino Secundário, onde se constata uma relação equilibrada entre a Excelência e o Valor. Parece poder concluir-se que, nos últimos anos do ensino secundário, a maior maturidade dos alunos e o seu processo de socialização levam a que revelem uma maior consciência cívica e social, de solidariedade e de responsabilidade para com os outros. Há, inclusivamente, mais alunos a procurarem experimentar trabalho de voluntariado em instituições de caráter social. Também entre os pares, se verifica esta crescente interiorização das diferenças e, consequentemente, uma maior facilidade em aceitá-las e procurar promover um clima de bem-estar na escola. Ainda relativamente aos Quadros de Excelência e de Valor, importa ter em atenção que a existência destes quadros não deverá redundar num clima de competitividade pouco saudável, já que a criação dos mesmos pretendia valorizar não só o sucesso académico como as atitudes e valores dos alunos. Foram também entregues Bolsas de Mérito a quatro alunos do Ensino Secundário. Mais uma vez, a Academia do Bacalhau de Estremoz distinguiu com um prémio pecuniário, o aluno João Estanislau, do 12º C, por ter sido o aluno que melhores classificações obteve nas disciplinas de Português e de História A Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente Foram variadas as atividades promovidas pela escola, que contribuíram para o desenvolvimento da comunidade envolvente. Com especial destaque, temos a I Feira Medieval de Estremoz, realizada em 17 de maio de 2014, organizada pelos alunos do Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural e respetivos professores. O evento consistiu num cortejo/desfile, num torneio, jogos e danças bem como teatralizações, tendo havido uma notável adesão da comunidade local, que acorreu massivamente à Feira. Ainda no âmbito dos Cursos Profissionais, as parcerias e protocolos que a escola estabelece com as várias entidades, empresas e instituições têm vindo a revelar-se um importante contributo para o desenvolvimento da região. O curso de Turismo Ambiental e Rural proporcionou parcerias com onze empresas ligadas à restauração e turismo, algumas delas emblemáticas desta área, o mesmo acontecendo com o curso de Viticultura e Enologia, o qual estabeleceu protocolos com nove adegas das mais reputadas da nossa região. De salientar o facto de os pareceres da maioria das empresas parceiras serem abonatórios do trabalho desenvolvido pelos alunos aquando dos estágios, ficando alguns a trabalhar nas mesmas. Atendendo ao contexto socioeconómico e aos constrangimentos associados, a equipa da Biblioteca Escolar decidiu, este ano letivo, realizar a Feira do Livro na época natalícia, possibilitando assim a toda a comunidade educativa a aquisição de livros a preços convidativos. A iniciativa resultou de uma colaboração entre a Biblioteca Escolar e o Departamento de Língua Materna, com o apoio da Leya e da Livraria Nun'Álvares, de Portalegre. Registou, ainda, a participação do Departamento de Língua Materna e dos alunos que integram o projeto Ler + Jovem. Na mostra, estiveram representadas mais de uma dezena de editoras, as quais permitiram uma ampla e diversa exposição de títulos, procurando abranger todas as áreas de interesse e faixas etárias. Do plano de atividades da Feira do Livro, direcionada para toda a comunidade educativa (com o envolvimento Maio 2015 Página 41

42 do Agrupamento de Escolas de Estremoz, a editora Bruáá e as entidades parceiras do Projeto Ler + Jovem), destaca-se a presença das escritoras Manuela Ribeiro e Isabel Ricardo e do editor Miguel Gouveia, que dinamizaram sessões com alunos. No âmbito do projeto (RE)Viver a leitura!, coordenado pela professora bibliotecária, três equipas de três alunos do 10º ano procederam a várias leituras em voz alta para a população sénior de três instituições (Academia Sénior de Estremoz, Centro Social e Paroquial, Recolhimento de Nª Srª dos Mártires). Realizou-se, entre outras atividades, um convívio literário, uma apresentação de livro, uma exposição e sessões culturais. O excelente acolhimento a este projeto por parte de todos os envolvidos mas, principalmente, por parte das entidades parceiras e o contacto de proximidade entre os jovens e o público adulto que permitiu, quer a uns quer a outros, (re)descobrir o prazer de ler e formar os alunos para a cidadania (através do voluntariado) associando os afetos à leitura foram as principais mais-valias deste projeto inovador. Também a sessão comemorativa dos 50 anos do edifício da escola, com uma exposição sobre a escola ao longo dos anos e um espetáculo no Teatro Bernardim Ribeiro trouxeram até nós antigos alunos, professores, funcionários e diretores, revelando, assim, a importância da escola como polo cultural da cidade, e testemunho da história recente da mesma. Destaque-se ainda a presença do mais antigo diretor vivo, Professor Fernando Martinho, figura proeminente no meio universitário e que muito nos honrou com a sua vinda e doutas palavras. Do mesmo modo, a realização dos serões de Poesia é contributo importante para a divulgação do património literário na comunidade, levando a diferentes pontos da cidade a partilha de uma memória que se pretende preservar. De assinalar ainda uma outra atividade do Clube dos Direitos Humanos da escola, que, juntamente com o Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional procedeu, em fevereiro de 2014, à criação de um jardim de mãos vermelhas, na rotunda Dr. José Sena, procurando, assim, sensibilizar todos os que por ali passavam para o grave problema das crianças-soldado. A articulação entre este Clube e o já mencionado Núcleo tem sido profícua e tem-se revelado um fator importante para o desenvolvimento da cidadania e dos valores em geral na nossa comunidade. Finalmente, de realçar o Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual (PESES), cujas atividades têm como principal objetivo o desenvolvimento da qualidade de vida dos alunos e, consequentemente, de toda a comunidade envolvente, procurando modificar hábitos, atitudes e valores. Assim, na Semana da Saúde, no Dia da Luta contra a Sida, no Dia do Não-Fumador, no Dia dos Namorados pretende-se, acima de tudo, prevenir maus hábitos alimentares, toxicodependências, violência doméstica, promovendo a saúde física e mental de todos. 2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO: PLANO DE ATIVIDADES 2.1. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA ESCOLA A avaliação das atividades realizadas ao longo do ano letivo 2013/2014 está contemplada no relatório final do Plano Anual de Atividades. Maio 2015 Página 42

43 Destaca-se, neste relatório, a Parte I Estatística e Breve Análise do Plano Anual de Atividades que a seguir transcrevemos: Tipologia das Atividades Atividades Registadas Atividades não Realizadas Atividades Realizadas 1 Atividades Específicas para a Concretização do Projeto Educativo Atividades Genéricas de Dinamização da Escola Visitas de Estudo TOTAL % 90% O total global de atividades é o seguinte: Maio 2015 Página 43

44 Quanto à distribuição das atividades pelas metas do Projeto Educativo verifica-se que: Metas do Projeto Educativo 1 Promover um ambiente de escola de rigor, empenho e responsabilidade 34 2 Incentivar a formação dos atores educativos 43 3 Estimular a dinâmica dos Clubes e Projetos 31 4 Reforçar a ligação escola-meio 37 Nº atividades As atividades realizadas apresentam uma avaliação global bastante positiva, como se pode observar nos gráficos abaixo. De salientar que as oito atividades realizadas, mas não avaliadas de acordo com o modelo previsto na plataforma SIGAE, pertencem ao Desporto Escolar. Maio 2015 Página 44

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