A c a d é m i c o - / A v a l i a ç ã o d o. S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o
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1 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A crelatório a d é mde iavaliação c o - do 2015 Sucesso / Académico A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o Académico 3.º - PERÍODO 2015/ A v a l i a ç ã o d o (2.ª PARTE) S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a2015 d é/ m2016 i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) A c a d é m i c o - / A v a l i a ç ã o d o
2 1 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 3.º PERÍODO (COMPONENTE INTERNA) Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas transições) SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NA AVALIAÇÃO EXTERNA (COMPONENTE EXTERNA) Alunos sujeitos à Avaliação Externa Taxa de Sucesso Externo Médias Externas Análise desenvolvida pelos docentes ESTRATÉGIAS DE MELHORIA E/OU DE REFORÇO RECOMENDAÇÕES...12 ANEXOS ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 2/14
3 1 NOTA INTRODUTÓRIA No final do 3.º período, a Equipa responsável pela dinamização da avaliação do Sucesso Académico do Agrupamento de Escolas de Rates promoveu no seio do corpo docente a avaliação do Sucesso Académico, tendo elaborado a 1ª parte do relatório do Sucesso Académico do AER 2015/2016. Este relatório constitui a 2.ª parte da Avaliação do Sucesso Académico, cujo enfoque recai na componente externa do SA. Inicia-se com a apresentação do sucesso académico alcançado no 3º período (componente interna), ao nível da eficácia interna e qualidade interna nas transições, tendo em conta os resultados da avaliação externa. De referir que, na 1.ª parte do relatório, foram apenas apresentados os dados provisórios relativos ao 9.º ano de escolaridade. No ponto seguinte apresentam-se os resultados do sucesso académico alcançado na avaliação externa (componente interna), assim como, a análise desenvolvida pelos docentes tendo em conta os valores de referência emergentes do referencial. A recolha dos dados foi feita pela Equipa de autoavaliação do AER. Posteriormente, a Equipa distribuiu junto dos grupos disciplinares de Português e Matemática um ficheiro em Excel para ser analisado e uma grelha para ser preenchida. De seguida apresentam-se sugestões de estratégias organizacionais de melhoria e/ou de reforço. No final, são apresentadas algumas recomendações da Equipa ao Conselho Pedagógico. Em anexo encontram-se as grelhas de avaliação desenvolvidas pelos docentes. 5. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 3.º PERÍODO (COMPONENTE INTERNA) 5.1 Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas transições) Nos gráficos que se seguem são apresentadas as taxas de transição (com sucesso perfeito e imperfeito), bem como o peso percentual das áreas disciplinares (1.º Ciclo) e das disciplinas (2.º e 3.º Ciclos) na imperfeição no sucesso das transições. 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 3/14
4 Nos gráficos que se seguem são apresentadas as taxas de transição (com sucesso Perfeito e Imperfeito), bem como, o peso percentual das disciplinas na imperfeição no sucesso das transições. No gráfico 5.1., são apresentadas as taxas de transição (com sucesso perfeito e imperfeito) dos três ciclos de ensino. GRÁFICO 5.1. Taxas de Transição interligadas com as transições com sucesso perfeito e imperfeito. 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano 8.º Ano % de Transições % de Transições c/ SUCESSO PERFEITO % de Transições c/ SUCESSO IMPERFEITO No gráfico 5.2., observa-se o peso das disciplinas integradas no 1.º ciclo do Ensino Básico nas transições com sucesso imperfeito. GRÁFICO 5.2. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 1.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito. PORT MAT ESTM ExART ExFM ING 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 1.º Ciclo 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 4/14
5 1 GRÁFICO 5.3. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 2.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito. PORT ING HGP MAT CN EM EV ET EF EMR 5.º Ano 6.º Ano 2.º Ciclo GRÁFICO 5.4. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 3.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito. PORT ING FRA ESP HIST GEO MAT CN FQ EV EM TIC EF EMR 7.º Ano 8.º Ano 3.º Ciclo 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 5/14
6 1 5.6.). Apresentada a realidade alcançada ao nível das transições/conclusões, importa agora confrontá-la com os valores de referência definidos (Gráficos 5.5. e GRÁFICO 5.5. Cruzamento das Taxas de Transição interligadas com os valores de referência definidos. 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano 8.º Ano Valor de Referência (VR) GRÁFICO 5.6. Cruzamento das Taxas de Transição com Sucesso Perfeito com os valores de referência definidos. 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano 8.º Ano Valor de Referência (VR) 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 6/14
7 Analisando o gráfico 5.1 das taxas de transição interligadas com as transições com sucesso perfeito e imperfeito, constatamos que, em todos os anos de escolaridade, as taxas de transição com sucesso perfeito são superiores às taxas com sucesso imperfeito. Observa-se, no entanto, uma aproximação dos valores à medida que aumenta o ano de escolaridade, sendo idênticas no 9º ano. Os 2º, 6º, 7º e 8º anos apresentaram uma melhoria nos resultados, em relação ao ano anterior. A disciplina de Matemática foi a principal responsável, em todos os ciclos, pelas transições com sucesso imperfeito. No que respeita às taxas de transição/aprovação interligadas com os valores de referência, verificase que estas se mantiveram idênticas aos valores de referência em todos os anos de escolaridade, destacando-se com valores superiores os 2º, 3º e 9º anos e com valores inferiores o 7º ano. Quanto às taxas de transição/aprovação com sucesso perfeito salientam-se, pela positiva os 2º, 6º, 7º e 8º anos de escolaridade que superaram os valores de referência. Pelo contrário, os 1º, 4º e 5º anos apresentam taxas de transição com sucesso perfeito abaixo dos valores de referência. 6. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NA AVALIAÇÃO EXTERNA (COMPONENTE EXTERNA) Tendo por base a ideia de que a autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Rates é um processo desenvolvido pela comunidade educativa, a Equipa optou por promover junto dos docentes, através dos coordenadores dos grupos disciplinares de Português e Matemática, uma reflexão sobre o Sucesso Académico alcançado na avaliação externa dos alunos. Nesta reflexão, poder-se-á encontrar o desenvolvimento de duas etapas inerentes a um processo avaliativo: a produção do juízo de valor, a qual faculta um conhecimento da realidade face àquilo que se deseja alcançar, e apresentação de estratégias de melhoria e/ou reforço inerentes a uma tomada de decisão a efetivar com a reflexão que este documento promoverá no seio do Conselho Pedagógico. A par da ação avaliativa desenvolvida pelos docentes, a Equipa analisou a componente externa do Sucesso Académico alcançado. Não obstante, ao contrário da ação dos docentes, a Equipa restringiu a sua ação à apresentação dos resultados académicos (realidade dos resultados académicos externos), sem uma preocupação de descrever, de uma forma individualizada, os resultados académicos alcançados pelos alunos em cada uma das disciplinas. No fundo, o produto do trabalho da Equipa traduz uma análise global, de maneira a facultar uma visão geral da componente externa do Sucesso Académico alcançado no ano letivo. 6.1 Alunos sujeitos à Avaliação Externa Antes de passar à análise da taxa de sucesso e das médias externas, são apresentados, na tabela 6.1., o número de alunos sujeitos à avaliação externa. DISCIPLINAS Português Matemática TABELA 6.1. Identificação dos alunos sujeitos à Avaliação Externa 1.ª Fase 2ª Fase n % 97,6 5,6 n % 97,6 5,6 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 7/14
8 6.2 Taxa de Sucesso Externo No gráfico 6.1 são apresentadas as taxas de sucesso externo da 1.ª Fase obtidas nas disciplinas sujeitas à avaliação externa no presente ano letivo e nos dois anos letivos anteriores. GRÁFICO 6.1. Taxas de Sucesso externa obtidas nas disciplinas alvo de Avaliação Externa (1.ª Fase). PORT MAT GRÁFICO 6.2. Taxas de Sucesso externa obtidas nas disciplinas alvo de Avaliação Externa (2.ª Fase). PORT MAT Da análise do gráfico 6.1. verifica-se que, na 1ª Fase, tanto na disciplina de Matemática como na disciplina de Português, a taxa de sucesso externa é inferior ao ano letivo anterior e superior relativamente a Comparando com os resultados a nível nacional verifica-se que na disciplina de Português a taxa de sucesso na avaliação externa (71,5%) foi ligeiramente inferior à nacional (72,3%). Já na disciplina de Matemática a taxa de sucesso do agrupamento na avaliação externa foi de 66,7%, 17,6% acima da nacional (49,1%). Na 2ª fase da avaliação externa, representada no gráfico 6.2., podemos considerar que na disciplina de Português a taxa de sucesso foi inferior ao ano letivo anterior e na de Matemática, superior. 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 8/14
9 6.3 Médias Externas Centrando a atenção nas médias externas, no gráfico 6.3, pode-se observar a distribuição das médias da 1.ª Fase das disciplinas sujeitas à avaliação externa. 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 GRÁFICO 6.3. Médias externas obtidas nas disciplinas alvo de Avaliação Externa (1.ª Fase). PORT MAT GRÁFICO 6.4. Médias externas obtidas nas disciplinas alvo de Avaliação Externa (2.ª Fase). 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 PORT MAT Da análise do gráfico 6.3. podemos concluir que na 1ª Fase a média obtida na avaliação externa, na disciplina de Português, foi idêntica aos dois anos letivos anteriores e na de Matemática foi inferior. Comparando com os resultados a nível nacional verifica-se que na disciplina de Português a média na avaliação externa (2,9) foi ligeiramente inferior à nacional (3,0). Já na disciplina de Matemática a média do agrupamento na avaliação externa foi de 2,9 e a nacional 2,6. Na 2ª Fase, comparando com o ano anterior, a disciplina de Matemática registou uma subida, contrariamente à disciplina de Português. As médias nas duas disciplinas foram idênticas, 2,3 e 2,4, respetivamente. 6.4 Análise desenvolvida pelos docentes Os docentes, através das suas coordenações disciplinares, analisaram de uma forma aprofundada a componente externa do Sucesso Académico alcançado, particularmente, a eficácia externa, a qualidade externa e coerência. Esta avaliação tem como objetivo, não só a tomada de conhecimento da realidade, mas sobretudo desencadear ações de melhoria e/ou de reforço das práticas instaladas na rotina do Agrupamento. Para tal, foram disponibilizados, pela Equipa, todos os dados necessários a essa avaliação e uma grelha de avaliação, cujo preenchimento faculta, por um lado, a produção de juízos de valor e, por outro lado, ajuda na estruturação de estratégias de melhoria e/ou reforço, que devem ser tidas em conta na decisão que o Conselho Pedagógico vier a tomar. 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 9/14
10 Os juízos de valor produzidos pelos docentes das disciplinas sujeitas à avaliação externa são sintetizados na tabela 6.2. TABELA 6.2. Síntese da análise desenvolvida pelos docentes das disciplinas sujeitas à avaliação externa (Ens. Básico) 1 R E F E R E N C I A L Português (PORT) Matemática (MAT) CRITÉRIOS ITENS 9.º 9.º Eficácia Externa Qualidade Externa Coerência - Como se situam as taxas de sucesso externas face aos valores de referência? - Como se situam as taxas de sucesso externas face às taxas de sucesso nacional? - Como se situam as médias externas face aos valores de referência? - Como se situam as médias externas face às médias nacionais? - As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo possuem uma diferença integrada num intervalo de 15%? - As médias das classificações internas e as médias das classificações externas possuem uma diferença integrada num intervalo de 0,5 (nível)? Analisando os três critérios conclui-se que, na disciplina de Português, o item do referencial qualidade externa não foi atingido e os restantes foram parcialmente atingidos. Apesar de se verificarem, ao nível da eficácia e qualidade externas, valores inferiores aos nacionais, as diferenças não são significativas, sendo de 0,8% e 0,1, respetivamente. Já no que diz respeito à coerência, a diferença é significativa uma vez que a taxa de sucesso interna foi de 88,1% e a externa de 71,5%. Na disciplina de Matemática os itens do referencial foram todos atingidos. No quadro 6.1., podem-se observar os juízos de valor globalizantes da componente externa do Sucesso Académico alcançado no ano letivo. Ou seja, são apresentados os juízos de valor produzidos pela Equipa para cada um dos critérios. Para tal, a Equipa teve por base, essencialmente, a análise da tabela 6.2. QUADRO 6.1. Avaliação Final do Sucesso Académico (Componente Externa) N S S S CRITÉRIOS INDICADORES Eficácia Externa 1. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos; 2. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às das taxas de sucesso nacional. parcialmente Qualidade Externa Coerência 1. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos. 2. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às médias nacionais. 1. As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem, no agrupamento, uma diferença integrada num intervalo de 15%. 2. As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem no agrupamento uma diferença integrada num intervalo de 0,5 (nível). parcialmente parcialmente parcialmente parcialmente 1 Legenda: - Abaixo; - Idêntica; - Acima. 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 10/14
11 Observando o quadro 6.1., a Equipa conclui que os critérios/indicadores eficácia externa e coerência foram atingidos e ao nível da qualidade externa, parcialmente atingidos. 7. ESTRATÉGIAS DE MELHORIA E/OU DE REFORÇO Na tabela 7.1, são apresentadas as propostas de estratégias de melhoria e/ou de reforço sugeridas pelos docentes. TABELA 7.1. Estratégias de melhoria e/ou de reforço. DISCIPLINAS ESTRATÉGIAS 3.º CICLO Português (PORT) Matemática (MAT) Quanto às estratégias de remediação a implementar para melhorar resultados e reforço de pontos fortes, dentro da matéria em análise, o Grupo de Português sugere o seguinte: - Manutenção do reforço dos momentos associados à cultura científica, à educação literária, através de exposições, visitas de estudo, contactos com escritores e outros intelectuais da cultura portuguesa e/ou internacional, nomeadamente em parceria com a BECRE e/ou câmara municipal local; - Continuação da promoção, em todos os ciclos e com constância, do gosto pela leitura e pela cultura geral; - Manutenção da prática e exercitação do domínio da escrita, por forma a expressar conhecimentos, nomeadamente na Oficina de Escrita e nas Assessorias; - Continuação da sensibilização do aluno/encarregado de educação para a importância do cumprimento de tarefas e trabalhos; - Manutenção da articulação do Português nos diferentes ciclos de ensino e/ou diferentes disciplinas do currículo do aluno; - Permanência e/ou reforço do trabalho colaborativo, troca de experiências pedagógicas e práticas letivas entre os docentes da disciplina de Português. As docentes da disciplina propõem a continuação das estratégias implementadas no ano anterior, nomeadamente: - Trabalho colaborativo entre professores; - Partilha de materiais e experiências; - Elaboração de materiais e instrumentos de avaliação comuns; - O grau de exigência implementado; - Oferta Complementar no 9º ano ter sido atribuída à disciplina de Matemática, o que permitiu fazer revisão, ao longo do ano, dos conteúdos dos anos letivos anteriores com vista à preparação para a Prova Final. Propõem ainda a existência de: - Assessorias; - Atribuição de horas de Sala de Estudo a professores do grupo 500. Tendo em conta os resultados das Provas Finais, os grupos apresentaram propostas de estratégias de melhoria/reforço das quais a equipa salienta as seguintes: Manutenção da prática e exercitação do domínio da escrita, por forma a expressar conhecimentos, nomeadamente na Oficina de Escrita e nas Assessorias; Continuação da sensibilização do aluno/encarregado de educação para a importância do cumprimento de tarefas e trabalhos; Permanência e/ou reforço do trabalho colaborativo, troca de experiências pedagógicas e práticas letivas entre os docentes da disciplina de Português; Trabalho colaborativo entre professores; Partilha de materiais e experiências; Assessorias no 9º ano na disciplina de Matemática; 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 11/14
12 Atribuição de horas de Sala de Estudo a professores de Matemática do 3º ciclo. Observa-se que das estratégias apresentadas, a maioria tem a ver com a prática pedagógica dos docentes e/ou da dinâmica do respetivo grupo disciplinar sendo, por isso, da sua responsabilidade a implementação dessas estratégias. 8. RECOMENDAÇÕES Considerando os resultados obtidos no ano letivo anterior e as estratégias já implementadas, nomeadamente: - Atribuição de uma hora semanal para reuniões de grupo disciplinar; - Assessorias no 9º ano na disciplina de Matemática; - Atribuição de horas de Sala de Estudo a professores de Matemática do 3º ciclo; Para além destas estratégias, a Equipa sugere: - A continuação do trabalho colaborativo entre professores e a partilha de materiais e experiências nos grupos disciplinares; - O cumprimento rigoroso dos critérios de avaliação aprovados pelo agrupamento; - A implementação de um maior grau de exigência por parte dos docentes, principalmente nas disciplinas sujeitas a avaliação externa. Rates, 28 de setembro de 2016 A Equipa, Alexandra Ferraz Ana Paula Costa Gorete Craveiro Paula Miranda Paula Sousa 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 12/14
13 ANEXOS 1. VALORES DE REFERÊNCIA (AVALIAÇÃO EXTERNA) PORTUGUÊS - 1ª Fase COMPARAÇÃO - EFICÁCIA EXTERNA A VR A N n ,5 % 78,7 71,5-7,2 71,5 71,0 71,5 72,3-0,8 COMPARAÇÃO - QUALIDADE EXTERNA A VR A N 2,9 2,9-9 2,9 2,9-4 2,9 3,0-0,14 PORTUGUÊS - 2ª Fase COMPARAÇÃO - EFICÁCIA EXTERNA A A N n ,1 % 66,7 42,9-23,8 42,9 71,0 42,9 23,3 19,6 COMPARAÇÃO - QUALIDADE EXTERNA A VR A N 2,7 2,4-0,24 2,4 2,9-0,47 2,4 2,2 0,23 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 13/14
14 MATEMÁTICA - 1ª Fase COMPARAÇÃO - EFICÁCIA EXTERNA A VR A N n ,4 % 75,5 66,7-8,9 66,7 60,3 66,7 49,1 17,6 COMPARAÇÃO - QUALIDADE EXTERNA A VR A N 3,2 2,9-0,27 2,9 2,9 2 2,9 2,6 0,32 MATEMÁTICA - 2ª Fase COMPARAÇÃO - EFICÁCIA EXTERNA A VR A N n ,7 % 28,6 28,6 28,6 60,3 28,6 8,4 20,2 COMPARAÇÃO - QUALIDADE EXTERNA A VR A N 2,0 2,3 0,29 2,3 2,9-0,61 2,3 1,6 0,69 2ª Parte do Relatório de Avaliação do SA 3ºP ( ) 14/14
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