A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º. P e r íodo A v a liação do S ucesso A cadémico
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- Maria de Lourdes Mascarenhas Benke
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1 A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º PAR - Projeto de Avaliação em Rede P e r íodo A v a do S ucesso A cadémico 1. º P e r íodo A valiação do S ucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A c a démico 1. º P e r íodo Relatório de Avaliação do Sucesso Académico A v a liação do Sucesso A c a 1.º P e r íodo A v a liação 1.º do PERÍODO S ucesso A cadémico 2013 / º P e r íodo A valiação do S ucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A c a démico 1. º P e r íodo A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A c a démico 1. º P e r íodo A valiação do S ucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A c a démico 1. º P e r íodo A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A cadémico 1. º P e r íodo A valiação do S ucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A c a démico 1. º P e r íodo A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º P e r íodo A v a liação do S ucesso A cadémico Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 1 1. º P e r íodo A valiação do S ucesso
2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA REFERENCIAL METODOLOGIA SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 1.º PERÍODO Análise desenvolvida pela Equipa º Ciclo º Ciclo º Ciclo Análise desenvolvida pelos docentes RECOMENDAÇÕES Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 2
3 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o Decreto-Lei nº 31/2002, nomeadamente a alínea d) do artigo 6.º, o sucesso escolar (entendido este por Sucesso Académico) é avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens. O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Rates apresenta como um dos objetivos principais Implementar a prática de metodologias conducentes ao sucesso e deste, como área de intervenção prioritária, o sucesso académico. No início do 2.º período, a Equipa responsável pela dinamização da avaliação do Sucesso Académico do Agrupamento de Escolas de Rates promoveu no seio do corpo docente a avaliação do Sucesso Académico, particularmente, a avaliação da eficácia e da qualidade interna. É, neste enquadramento, que surge o presente relatório, que traduz todo o processo avaliativo desenvolvido. Na primeira parte, é apresentado o referencial e a metodologia adotada na recolha dos dados relativos aos resultados académicos dos alunos. A segunda parte inicia-se com a apresentação dos resultados académicos, sendo a sua construção efetuada pela Equipa. De seguida, apresenta-se a avaliação feita pelos docentes, nomeadamente, os juízos de valor produzidos e as estratégias de melhoria e/ou reforço sugeridas pelos docentes a ter em conta na tomada de decisão. No final, são apresentadas algumas recomendações da Equipa ao Conselho Pedagógico. Em anexo, são apresentadas as grelhas de avaliação desenvolvidas pelos docentes e os valores de referência emergentes do referencial. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 3
4 1. REFERENCIAL Para a construção do nosso referencial foram adotados referentes externos (administração central e investigação) e internos (Projeto Educativo do Agrupamento). Referentes Externos: Administração central Legislação e relatórios da avaliação externa da aprendizagem. Legislação: - Lei nº 31/2002 que aprova o sistema de avaliação da educação pré-escolar, os ensinos básico e secundário da educação escolar, incluindo as suas modalidades especiais de educação e a educação extra-escolar. Nesta lei realçamos o artigo 6º onde se refere: a auto-avaliação tem caráter obrigatório, desenvolve-se em permanência, * + e assenta nos termos de análise seguinte: d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens; ( ). No artigo 9º, Parâmetros de Avaliação na alínea 2 indica: Os parâmetros referidos no número anterior concretizam-se, ( ): a) Cumprimento da escolaridade obrigatória; b) Resultados escolares, em termos, designadamente, de taxa de sucesso, qualidade do mesmo e fluxos escolares; ( ). - O Despacho Normativo nº 24A/2012 estabelece os princípios orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos dos ensinos básico e secundário, bem como da avaliação e certificação dos conhecimentos e capacidades desenvolvidos pelos alunos, aplicáveis às diversas ofertas curriculares do ensino básico e do ensino secundário, ministradas em estabelecimentos do ensino público, particular e cooperativo. Neste despacho o artigo 6.º referente ao registo, tratamento e análise da informação, indica na alínea 1 Em cada escola devem ser adotados procedimentos de análise dos resultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de auto-avaliação da escola que visem a melhoria do seu desempenho e na alínea 2 - A informação tratada é analisada e disponibilizada à comunidade escolar. Avaliação externa da aprendizagem: A avaliação externa da aprendizagem diz respeito aos relatórios das provas finais de ciclo e dos testes intermédios. Investigação A investigação tem por base referências de vários autores do Movimento das Escolas Eficazes, nomeadamente Bolivar, 2003; Scheerens, 2004; Sammons, Hillman & Mortimore, 1995, citados por Lima, Referentes Internos: Projeto Educativo do Agrupamento Um dos objetivos gerais do Projeto Educativo do Agrupamento é Implementar a prática de metodologias conducentes ao sucesso, no sentido de se melhorar os resultados relacionados com o abandono e com o sucesso escolar e de se criarem condições para o sucesso profissional de todos. Neste objetivo a 1ª prioridade é o Sucesso escolar através de: 1. Melhorar a média dos resultados em todas as disciplinas/áreas curriculares; 2. Melhoria dos resultados de ano para ano. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 4
5 REFERENTES PAR - Projeto de Avaliação em Rede Para a avaliação do sucesso académico foram selecionados os seguintes critérios: - Eficácia interna e externa (taxas de sucesso); - Qualidade interna e externa (médias); - Coerência; - Cumprimento. Os indicadores relativos à eficácia e à qualidade têm como referência a média dos últimos 3 anos letivos. Segue-se a apresentação do referencial no quadro 1.1. QUADRO 1.1.Referencial. Á R E A A A V A L I A R : 5. Resultados DIMENSÃO: Construído SUBÁREA: 5.1 Sucesso Académico EXTERNOS Administração central -Lein.º31/ DespachoNormativonº24A/ Relatórios - Relatórios da avaliação externa da aprendizagem (provas finais de ciclo/ testes intermédios). Investigação Movimento das escolas eficazes - Bolivar, 2003; Scheerens, 2004; Sammons, Hillman & Mortimore, 1995, citados por Lima, P E R Í O D O D E A V A L I A Ç Ã O 2013/ INTERNOS Projeto Educativo do Agrupamento ELEMENTOS CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES PISTAS A INVESTIGAR Eficácia Interna 1. As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos. Eficácia Externa 1. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos; 2. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às das taxas de sucesso nacional. Sucesso Académico Qualidade Interna Qualidade Externa 1. As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos. 2. As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos..as taxas de transição/aprovação com sucesso perfeito melhoraram relativamente à média dos 3 últimos anos letivos. 1. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos. 2. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às médias nacionais. Pautas de Avaliação / Relatórios internos e externos Coerência 1. As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem, no agrupamento, uma diferença integrada num intervalo de 15%. 2. As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem no agrupamento uma diferença integrada num intervalo de 0,5 (nível). Cumprimento 1. Os alunos inscritos concluem o ano letivo. Nota: em anexo apresenta-se os valores de referência definidos. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 5
6 2. METODOLOGIA Para a recolha dos dados, a Equipa distribuiu junto dos diretores de turma um ficheiro em Excel para ser preenchido nos Conselhos de Turma de final de período. Foi com esse ficheiro que os diretores de turma recolheram os dados relativos aos resultados académicos de todas as disciplinas foi recolhido o número de níveis atribuídos em cada uma das disciplinas. Posteriormente, os diretores de turma enviaram por o ficheiro preenchido à Equipa, a qual assumiu a tarefa de os organizar e enviar à Equipa de Coordenação PAR para calcular as percentagens de alunos avaliados (total e por disciplina) e a percentagem de alunos com níveis iguais ou superiores a três (taxa de sucesso) e as médias alcançadas pelos alunos nas diferentes disciplinas. Todo este processo decorreu não só com a colaboração dos diretores de turma nos 2º e 3º ciclos, assim como, no 1º ciclo com os professores titulares de turma. Foram codificados os resultados académicos dos alunos do 1.º ciclo, os quais podem ser observados no quadro 2.1. QUADRO 2.1. Codificação das classificações atribuídas aos alunos do 1.º ciclo. Classificações adotadas no 1.º ciclo Codificação Fraco (F) 1 Não Satisfaz (NS) 2 Satisfaz (ST) 3 Bom (BO) 4 Muito Bom (MB) 5 Todo este trabalho de organização e de cálculo dos dados recolhidos foi integrado num ficheiro Excel que foi partilhado, no início do presente período letivo, com as coordenações dos departamentos curriculares. 3. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 1.º PERÍODO Tendo por base a ideia de que a autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Rates é um processo desenvolvido pela comunidade educativa, a Equipa optou por promover junto dos docentes, através dos coordenadores de departamento e dos professores subcoordenadores dos grupos disciplinares, uma reflexão sobre o Sucesso Académico alcançado no 1.º período. Nesta reflexão, poder-se-á encontrar o desenvolvimento de duas etapas inerentes a um processo avaliativo: a produção do juízo de valor, a qual faculta um conhecimento da realidade face àquilo que se deseja alcançar e a apresentação de estratégias de melhoria e/ou reforço inerentes a uma tomada de decisão a efetivar com a reflexão que este documento promoverá no seio do Conselho Pedagógico. A par da ação avaliativa desenvolvida pelos docentes, a Equipa analisou o Sucesso Académico alcançado pelos alunos no 1.º período. Não obstante, ao contrário da ação dos docentes, a Equipa restringiu a sua ação à apresentação dos resultados académicos (realidade do 1.º período), sem uma preocupação de descrever, de uma forma individualizada, os resultados académicos alcançados pelos alunos em cada uma das disciplinas. No fundo, o produto do trabalho da Equipa traduz uma análise global de cada ano de escolaridade/ciclo, de maneira a facultar uma visão geral do Sucesso Académico alcançado no 1.º período. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 6
7 Apresenta-se, de seguida, a análise efetuada pela Equipa e, posteriormente, a ação avaliativa desenvolvida pelos docentes Análise desenvolvida pela Equipa Antes de passar à análise da taxa de sucesso e das médias, são apresentados o número de alunos matriculados, avaliados, que abandonaram o Agrupamento de Escolas de Rates e que foram transferidos (Tabela 3.1). TABELA 3.1. Fluxos escolares 1.º Período. MATRICULADOS AVALIADOS ABANDONO TRANSFERIDOS 1.º Ano º Ano º Ano º Ano º Ciclo º Ano º Ano º Ciclo º Ano º Ano º Ano º Ciclo TOTAL Pela análise da tabela, concluiu-se que o abandono é nulo, porém as transferências atingem o valor de 4%. Este facto deve-se essencialmente a toda a conjuntura económica que afeta o nosso país levando os pais a emigrar. É no 2º ciclo onde se verifica o maior número de transferências sendo, em simultâneo, onde existe o menor número de alunos avaliados. Também se pode verificar que o 7º ano é o que apresenta o maior número de alunos avaliados seguido do 9º ano. Os 1º e 3º anos são os anos com menos alunos avaliados. Na tabela 3.2, observa-se o número de alunos avaliados por área disciplinar (1.º Ciclo) ou disciplina (2.º e 3.º Ciclos). Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 7
8 TABELA 3.2. Identificação do número de alunos avaliados por área disciplinar ou disciplina no 1.º Período. NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 1.º CICLO Português (PORT) Matemática (MAT) Estudo do Meio (ESTM) Expressão Artística (ExART) Expressão Físico-Motora (ExFM) º Ano 6.º Ano 2.º CICLO Português (PORT) Inglês (ING) História e Geografia Portugal (HGP) Matemática (MAT) Ciências Naturais (CN) Educação Musical (EM) Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Física (EF) Educação Moral e Religiosa (EMR) º Ano 8.º Ano 9.º Ano 3.º CICLO Português (PORT) Inglês (ING) Francês (FRA) Espanhol (ESP) História (HIST) Geografia (GEO) Matemática (MAT) Ciências Naturais (CN) Físico-Química (FQ) Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Musical (EM) TIC (TIC) Educação Física (EF) Educação Moral e Religiosa (EMR) Pela análise da tabela, verificam-se pequenos desfasamentos entre as diferentes disciplinas de cada ano de escolaridade, devido aos alunos que se encontram abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008. Nas tabelas que se seguem são apresentadas, por ano de escolaridade, as taxas de sucesso das diferentes disciplinas, ou seja, a percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores ao nível três e as médias. Estão destacadas a vermelho as taxas de sucesso abaixo de 50,0% e médias abaixo dos 3,0. A verde, foram destacadas as taxas de sucesso de 100,0% e médias iguais e superiores a 4,0. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 8
9 º Ciclo PAR - Projeto de Avaliação em Rede A tabela 3.3. apresenta as taxas de sucesso e as médias das diferentes disciplinas do 1º Ciclo por ano de escolaridade. TABELA 3.3.Taxas de Sucesso (%) e médias das diferentes disciplinas do 1.º ciclo. DISCIPLINAS 1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO 4.º ANO Português (PORT) Matemática (MAT) Estudo do Meio (ESTM) Expressão Artística (ExART) Expressão Físico Motora (ExFM) % 85,4 92,5 94,6 92,5 Média 3,5 3,5 3,5 3,4 % 93,3 90,3 97,3 91,3 Média 3,8 3,6 3,7 3,6 % 98,9 97,8 100,0 97,5 Média 3,8 4,0 3,9 3,8 % 98,9 96,8 100,0 100,0 Média 3,4 3,5 3,8 3,7 % 100,0 100,0 100,0 100,0 Média 3,6 4,0 3,8 3,9 Neste período a área disciplinar de Português foi a que apresentou, globalmente, menor taxa de sucesso, em oposição à Expressão Físico Motora, e também menor média. Por anos de escolaridade, o 3º ano foi o que obteve melhores resultados. De referir que nenhuma disciplina apresentou taxa de sucesso abaixo dos 50% nem média inferior a três. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 9
10 º Ciclo Na tabela 3.4., indicam-se as taxas de sucesso e as médias das diferentes disciplinas do 2º Ciclo por ano de escolaridade. TABELA 3.4.Taxas de Sucesso (%) e médias das diferentes disciplinas do 2.º ciclo. DISCIPLINAS 5.º ANO 6.º ANO Português (PORT) Inglês (ING) História e Geografia de Portugal (HGP) Matemática (MAT) Ciências Naturais (CN) Educação Musical (EM) Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Física (EF) Educação Moral e Religiosa (EMR) % 87,1 67,0 Média 3,1 3,0 % 93,1 68,0 Média 3,6 3,0 % 91,5 90,6 Média 3,5 3,6 % 73,9 53,9 Média 3,1 2,9 % 84,6 81,0 Média 3,2 3,2 % 96,6 86,7 Média 4,0 3,2 % 86,4 96,2 Média 3,3 3,4 % 97,4 100,0 Média 3,4 3,4 % 94,9 92,5 Média 3,3 3,3 % 100,0 100,0 Média 4,8 4,8 No 2º Ciclo verificou-se, neste período, que a Matemática foi a disciplina que apresentou menor taxa de sucesso, ao contrário das disciplinas de Educação Moral e Religiosa e Educação Tecnológica que registam maiores taxas de sucesso. Foi também a Matemática a disciplina que obteve a média mais baixa no 6º ano (2,9) e no 5º ano (3,1), juntamente com Português. As disciplinas com melhores médias foram Educação Moral e Religiosa e a Educação Musical do 5º ano. Por anos de escolaridade, o 5º ano foi o que apresentou melhores taxas de sucesso em todas as disciplinas, à exceção de Educação Visual e Educação Tecnológica. Também se verificam melhores médias no 5º ano em todas as disciplinas à exceção de História e Geografia de Portugal e Educação Visual. De referir que nenhuma disciplina apresentou taxa de sucesso abaixo dos 50% e relativamente à média, apenas o 6º ano obteve média inferior a três a Matemática. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 10
11 º Ciclo Na tabela 3.5., podemos observar as taxas de sucesso e as médias das diferentes disciplinas do 3º Ciclo por ano de escolaridade. TABELA 3.5. Taxas de Sucesso (%) e médias das diferentes disciplinas do 3.º ciclo. DISCIPLINAS 7.º ANO 8.º ANO 9.º ANO Português (PORT) Inglês (ING) Francês (FRA) Espanhol (ESP) História (HIST) Geografia (GEO) Matemática (MAT) Ciências Naturais (CN) Físico-Química (FQ) Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Musical (EM) TIC (TIC) Educação Física (EF) Educação Moral e Religiosa (EMR) % 66,9 82,0 62,5 Média 2,8 3,0 2,8 % 84,3 63,0 61,7 Média 3,3 2,9 2,8 % 96,4 79,2 84,8 Média 3,5 3,1 3,2 % 79,1 78,7 75,0 Média 3,2 2,9 2,9 % 96,1 91,0 95,0 Média 3,5 3,3 3,6 % 92,2 62,0 90,8 Média 3,5 2,9 3,2 % 64,6 58,0 52,5 Média 2,9 2,8 2,9 % 87,6 88,0 95,0 Média 3,3 3,2 3,4 % 74,0 73,0 59,2 Média 3,1 2,9 2,8 % 100,0 95,0 100,0 Média 3,2 3,6 3,7 % 100,0 100,0 Média 3,4 3,6 % 100,0 100,0 Média 3,5 3,4 % 96,1 98,0 Média 3,2 3,3 % 96,1 100,0 96,7 Média 3,3 3,4 3,4 % 100,0 100,0 100,0 Média 4,3 4,4 4,3 No 3º Ciclo, tal como no 2º, a Matemática foi a disciplina com menor taxa de sucesso nos três anos de escolaridade, assim como médias abaixo do nível 3,0. Seguem-se as disciplinas de Português, Inglês, Físico- Química e Espanhol, tanto ao nível das taxas de sucesso como das médias. Educação Moral e Religiosa foi a disciplina com maior sucesso, seguida das disciplinas da área das expressões. O 7º ano foi o que obteve melhores resultados apresentando média abaixo de três apenas a Matemática e Português. Tal como no 2º Ciclo, no 3º Ciclo não se verificam taxas de sucesso abaixo dos 50%. Os valores das taxas de sucesso, por disciplina, são muitos próximos nos três anos de escolaridade, no entanto, destacam-se as disciplinas de Português (8º ano), Inglês (7º ano) e Geografia (8º ano) que apresentam valores díspares. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 11
12 3.2. Análise desenvolvida pelos docentes Como já foi anteriormente referido, os docentes, através das suas coordenações disciplinares, analisaram de uma forma aprofundada o Sucesso Académico alcançado no 1.º período, particularmente, a eficácia e a qualidade interna. No fundo, essa análise foi um ato avaliativo centrado em apenas dois critérios, cujo resultado visa, não só a tomada de conhecimento da realidade, mas sobretudo desencadear ações de melhoria e/ou de reforço das práticas instaladas na rotina do agrupamento. Para tal, foram disponibilizados, pela Equipa, todos os dados necessários a essa avaliação e uma grelha de avaliação, cujo preenchimento faculta, por um lado, a produção de juízos de valor e, por outro lado, ajuda na estruturação de estratégias de melhoria e/ou reforço, que devem ser tidas em conta na decisão que o Conselho Pedagógico vier a tomar. Os juízos de valor produzidos pelos docentes das diferentes áreas disciplinares (1.º Ciclo) e disciplinas (2.º e 3.º Ciclos) são sintetizados na tabela 3.6. Tabela 3.6. Síntese da análise desenvolvida pelos docentes do Ensino Básico 1 R E F E R E N C I A L CRITÉRIO Eficácia Interna Qualidade Interna ITENS - Como se situam as taxas de sucesso face à média dos últimos três anos letivos (valores de referência)? - Como se situam as médias face à média dos últimos três anos letivos (valores de referência)? 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Áreas disciplinares / Disciplinas 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Português (PORT) Matemática (MAT) Estudo do Meio (ESTM) Expressão Artística (ExART) Expressão Físico-Motora (ExFM) Inglês (ING) Francês (FRA) Espanhol (ESP) História e Geografia de Portugal (HGP) História (HIST) Geografia (GEO) Ciências Naturais (CN) Físico-Química (FQ) TIC (TIC) Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Musical (EM) Educação Física (EF) Educação Moral e Religiosa (EMR) 1 Legenda: - Abaixo; - Idêntica; - Acima. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 12
13 Da análise da tabela e tendo em conta os valores de referência, podemos verificar: 1º Ciclo: O 1º ano é o que apresenta mais indicadores abaixo dos valores de referência. Pelo contrário, o 3º ano registou maiores subidas. Por disciplinas, o Português registou, globalmente, mais níveis abaixo dos valores de referência e a Expressão Físico-Motora apresentou melhores resultados. 2º Ciclo: As disciplinas com melhores resultados foram HGP, EV, ET e EMR. Pelo contrário, nas disciplinas de CN e EF os indicadores estão abaixo dos valores de referência. O 5º ano apresenta melhores resultados. 3º Ciclo: O 7º ano foi o que apresentou maiores subidas, verificando-se que nos 8º e 9º anos os resultados são idênticos. As disciplinas de Espanhol e Físico-Química baixaram a eficácia e a qualidade nos três anos de escolaridade. Os resultados mais positivos foram obtidos nas disciplinas de Ciências Naturais, TIC, Educação Visual, Educação Tecnológica e Educação Moral e Religiosa. Apesar da disciplina de Matemática ter sido a que obteve piores resultados nos 2º e 3º Ciclos, verificase que, comparativamente ao Português, a discrepância relativamente aos valores de referência foi menor. As principais razões apontadas pelos docentes para os resultados obtidos neste 1º período prenderam-se, fundamentalmente, com o pouco investimento/acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação, a falta de empenho e de hábitos regularesde trabalho dos alunos, falta de autonomia, incumprimento das regras estabelecidas para a sala de aula, interesses divergentes dos escolares e a complexidade dos Novos Programas. O facto de as escolas do agrupamento estarem inseridas num meio considerado desfavorecido, vai de encontro a algumas das razões apontadas pelos docentes para justificar os resultados, tais como, os interesses divergentes dos escolares e o pouco investimento/acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação. Para colmatar algumas das dificuldades referidas, a escola tem procurado proporcionar aos alunos apoios educativos, nomeadamente: 1ºCiclo: Uma hora e meia semanal de Apoio ao Estudo destinado ao Português e à Matemática; aulas de apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem e dois tempos semanais de atividade de enriquecimento curricular destinado ao Inglês em todos os anos de escolaridade. 2ºCiclo: Dois tempos semanais de aulas de Apoio ao Estudo para todos os alunos a Português e a Matemática, sendo um dos tempos com assessoria; aulas de apoio educativo (para os alunos com maiores dificuldades) a Matemática nos dois anos de escolaridade e a Português no 6º ano; um tempo semanal de assessoria a Inglês no 6º ano de escolaridade. 3ºCiclo: Um tempo semanal de expressão escrita a Português, com assessoria, nos três anos de escolaridade e Oferta Complementar no 9º ano; assessorias a Inglês em todas as turmas do 9º ano e uma aula de apoio educativo a uma turma; Oferta Complementar na disciplina de Matemática no 7º ano e aulas de Apoio Educativo no 9ºano. Os alunos do 2º e 3º Ciclos podem usufruir de apoio educativo na sala de estudo em qualquer tempo letivo por sua livre iniciativa ou por indicação do conselho de turma. Para tentar ultrapassar problemas disciplinares existe o Gabinete de Apoio Multidisciplinar ao Aluno (GAMA). Na tabela 3.7, são apresentadas as propostas de estratégias de melhoria e/ou de reforço sugeridas pelos docentes do 1.º ciclo e das diferentes disciplinas (2.º e 3.º Ciclos). Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 13
14 ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS 1.º CICLO Português (PORT) Matemática (MAT) Estudo do meio (ESTM) Expressão Artística (ExART) Expressão Físico-Motora (ExFM) TABELA 3.7. Estratégias de melhoria e/ou de reforço. ESTRATÉGIAS - Solicitar uma maior responsabilização/participação por parte dos Encarregados de Educação. - Promover a autoestima através do reforço positivo - Implementar atividades que permitam aos alunos desenvolver a confiança nas suas capacidades. - Aumentar as atividades formativas e/ou de remediação. - Implementar atividades/jogos que promovam a concentração/atenção. - Desenvolver a autonomia dos alunos. - Dar prioridade aos conhecimentos estruturantes. - Promover o trabalho cooperativo. - Solicitar uma maior responsabilização/participação por parte dos Encarregados de Educação. - Dar prioridade aos conhecimentos estruturantes. - Fazer a revisão dos conteúdos anteriores necessários à compreensão dos novos conteúdos. - Aumentar as atividades formativas e/ou de remediação. - Implementar atividades que promovam a concentração/atenção/autonomia. - Implementar atividades que permitam aos alunos desenvolver a confiança nas suas capacidades. - Promover o trabalho cooperativo. - Solicitar uma maior responsabilização/participação por parte dos Encarregados de Educação. - Promover a autoestima - Implementar atividades que permitam aos alunos desenvolver a confiança nas suas capacidades. - Aumentar as atividades formativas e/ou de remediação. - Implementar atividades que promovam a concentração/atenção. - Desenvolver a autonomia dos alunos. - Dar prioridade aos conhecimentos estruturantes. - Promover o trabalho cooperativo. - Investir em atividades que desenvolvam a motricidade fina. - Diversificar as atividades 2.º E 3.º CICLOS Português (PORT) Matemática (MAT) - Aulas com assessoria (leitura/ escrita); - Aula de apoio para todos os anos; - Maior responsabilização dos encarregados de educação; - Frequência da sala de estudo; - Incentivar o trabalho autónomo dos alunos. Para colmatar as dificuldades de aprendizagem e a falta de hábitos de trabalho os professores propõem as seguintes estratégias: - Proporcionar um maior acompanhamento na sala de aula sempre que possível - Indicar alunos para a frequência da sala de estudo - Iniciar cada capítulo com a revisão dos conteúdos anteriores necessários à compreensão dos novos conteúdos que vão ser lecionados (sempre que o tempo o permitir) - Intensificar o contacto com os Encarregados de Educação no sentido de uma maior responsabilização pelo percurso escolar dos seus educandos No sentido de modificar a postura dos alunos na sala de aula os professores propõem as seguintes estratégias: - Maior controlo da realização das tarefas da aula - Comunicar ao Encarregado de Educação sempre que o aluno não traga o material necessário para a aula, não realize as tarefas propostas, não efetue registos, não realize o trabalho de casa ou tenha um comportamento menos próprio na sala de aula - Comunicar ao diretor de turma situações reincidentes de comportamento incorreto para este comunicar aos Encarregados de Educação no sentido de haver uma mudança de atitude do aluno - Encaminhar o aluno para o GAMA caso o comportamento seja a impeditivo do normal funcionamento da aula. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 14
15 ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS Inglês (ING) Francês (FRA) Espanhol (ESP) História Geografia de Portugal (HGP) / História (HIST) Geografia (GEO) Ciências Naturais (CN) Físico-Química (FQ) TIC (TIC) ESTRATÉGIAS - Aulas de apoio para todos os anos; - Maior responsabilização dos encarregados de educação; - Frequência da sala de estudo; - Incentivar o trabalho autónomo dos alunos; - Desdobramento das turmas, com disciplinas de outras áreas. - Aulas de apoio para todos os anos; - Maior responsabilização dos encarregados de educação; - Frequência da sala de estudo; - Incentivar o trabalho autónomo dos alunos; - Desdobramento das turmas, com disciplinas de outras áreas. - Aulas de apoio para todos os anos; - Maior responsabilização dos encarregados de educação; - Frequência da sala de estudo; - Incentivar o trabalho autónomo dos alunos; - Desdobramento das turmas, com disciplinas de outras áreas. -Algumas alterações na distribuição dos lugares. - Maior envolvência dos encarregados de educação no processo. -Participação imediata das ocorrências disciplinares. -Controlo sobre os trabalhos de casa. -Exigência no que respeita ao cumprimento das regras por parte dos alunos. A opção de não referir estratégias de remediação prende-se com o facto de os resultados menos positivos obtidos pelas turmas 6ºD e 8ºD serem transversais às diversas disciplinas e não exclusivos das Ciências Naturais. Ora, quer isto dizer que a melhoria dos resultados destas turmas deverá passar pela tomada de medidas pelo conselho de turma, e que já foram propostas nas reuniões de avaliação do final do 1º período, que se relacionam basicamente com a implementação de estratégias que visam melhorar a concentração do alunos, a sua postura, empenho e reforço/aperfeiçoamento dos métodos de estudo, bem como a maior solicitação do acompanhamento por parte dos respetivos encarregados de educação. -Consciencializar os alunos da indispensabilidade de um maior empenho nas atividades letivas e uma maior dedicação a um estudo efetivo e regular a esta disciplina empregando para isso estratégias que visem melhorar a sua autoestima, em particular dos que obtiveram resultados negativos. -Reforçar a quantidade de exercícios disponíveis, para além dos existentes nos manuais adotados, através da aplicação de fichas de trabalho mais orientadas no sentido potenciar o sucesso, na sua resolução, aos alunos com mais dificuldades. Educação Visual (EV) Educação Tecnológica (ET) Educação Musical (EM) Educação Física (EF) No sentido de colmatar as dificuldades enunciadas e melhorar os respetivos resultados deverão continuar a ser implementadas as seguintes medidas: - Reforçar o incentivo na participação e valorizar os hábitos de estudo e organização; - Realizar avaliações práticas com maior frequência de modo a incutir nos alunos a necessidade de irem construindo o seu conhecimento musical com regularidade, efetuando um esforço constante para ultrapassarem as pequenas dificuldades que forem sentindo; - Apoiar individualmente, sempre que possível, os alunos com maiores dificuldades e valorizar as suas intervenções. - Incentivar os alunos a participarem mais ativamente nas aulas e a procurarem superar as suas dificuldades. - Aumentar a frequência do feedback positivo. - Proporcionar situações mais diversificadas de aprendizagem dos conteúdos a abordar. - Dar maior valor à participação nas atividades extracurriculares da disciplina. - Incentivar os alunos a participar no Desporto Escolar. Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 15
16 ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS ESTRATÉGIAS Educação Moral e Religiosa (EMR) Das principais estratégias de melhoria e/ou de reforço apresentadas pelos docentes destacam-se as seguintes: - Solicitar uma maior responsabilização/participação por parte dos Encarregados de Educação; - Desenvolver a autonomia dos alunos; - Consciencializar os alunos da indispensabilidade de um maior empenho nas atividades letivas e uma maior dedicação a um estudo efetivo e regular; - Controlo sobre os trabalhos de casa; - Frequência da sala de estudo; - Aulas de apoio para todos os anos; -Participação das ocorrências disciplinares. Observa-se que das estratégias apresentadas, a maioria tem a ver com a prática pedagógica dos docentes e será da sua responsabilidade a implementação dessas estratégias. Verifica-se que em alguns grupos disciplinares não são definidas estratégias de atuação concretas mas sim intencionalidades. Alguns grupos disciplinares não seguiram as indicações da grelha de avaliação para efetuarem o seu correto preenchimento, nomeadamente na análise crítica dos resultados e indicação das estratégias de reforço e/ou de melhoria. A estratégia apontada por algumas disciplinas de Aulas de apoio para todos os anos pode considerar-se pouco realista, já que algumas dessas disciplinas usufruem de aulas de apoio e a escola não tem crédito horário. De todas as estratégias sinalizadas, realçamos como prioritária a necessidade de reforçar o contacto com os Encarregados de Educação, chamando-os à escola e incentivando-os a uma maior participação na vida escolar dos seus educandos. Igualmente prioritário será o trabalho corporativo entre os docentes para colmatar as discrepâncias verificadas nos resultados entre anos de escolaridade. 4. RECOMENDAÇÕES A equipa sugere que o Conselho Pedagógico analise a avaliação efetuada pelos docentes e valide as estratégias de melhoria e/ou de reforço propostas. No seguimento do referido anteriormente a equipa sugere: - A realização de reuniões entre os Encarregados de Educação e os Conselhos de Turma ou reuniões conjuntas dos Encarregados de Educação por ano de escolaridade com o Diretor da escola; - Maior envolvimento dos Encarregados de Educação nas atividades do Plano Anual de Atividades; - Articulação mais efectiva entre ciclos e nos grupos disciplinares, nomeadamente na realização das provas comuns e das fichas de avaliação. A equipa realça a necessidade de, no próximo período, os docentes serem mais rigorosos no preenchimento da grelha de avaliação e mais concretos na apresentação de estratégias de melhoria e/ou de reforço. Por fim, sugere-se que este relatório seja divulgado, através das coordenações dos departamentos curriculares, aos docentes. Rates, 5 de fevereiro de 2014 Relatório de Avaliação do SA 1ºP ( ) 16
A c a d é m i c o - / A v a l i a ç ã o d o. S u c e s s o A c a d é m i c o / A v a l i a ç ã o
A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o 1-2 0 1 5 / 2 0 1 6 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2015 / 2 0 1 6 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -
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