AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar princípios orientadores da avaliação dos seus alunos que sirvam de enquadramento aos departamentos e grupos disciplinares na definição dos seus critérios específicos. Os critérios gerais são um conjunto de regras, de princípios globais de ação, que visam: a) Orientar a atividade avaliativa dos professores, no sentido de a tornar o mais homogénea e objetiva possível; b) Tornar transparente, para toda a comunidade escolar, o processo de avaliação da aprendizagem, através da explicitação dos princípios e das regras que a enquadram. Compete ao conselho de docentes do 1º ciclo e a cada grupo disciplinar dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, definir os critérios específicos para a avaliação dos conhecimentos e do desenvolvimento das aprendizagens em cada área disciplinar ou disciplina. Para além disso foi considerado importante, neste agrupamento de escolas, definir critérios no âmbito do domínio dos Valores e Princípios para todos os níveis de ensino. A definição destes critérios tem como objetivo a criação de condições facilitadoras do ensino, da aprendizagem e de um bom clima de trabalho, do reforço da confiança social e do respeito pela escola. As Atitudes / Valores e Princípios, a desenvolver nos alunos e objeto de avaliação, são de âmbito geral e estão em conformidade com o Projeto Educativo de Agrupamento. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 1

2 ENSINO BÁSICO Objeto da Avaliação 1. A avaliação incide sobre as aprendizagens definidas nos programas homologados para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, tendo em conta as metas curriculares, estabelecidas para 2014/15, expressas no projeto curricular de escola e no plano de atividades da turma, por ano de escolaridade. 2. As aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. 3. A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelo aluno. 4. A avaliação visa a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e ensino secundário. 5. A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. 6. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. 7. Intervêm neste processo todos os professores, assumindo particular responsabilidade o professor titular de turma ( 1ºciclo) e os professores que integram o conselho de turma ( 2º, 3º ciclos), sem prejuízo da intervenção dos alunos e dos encarregados de educação. Avaliação Formativa 8. A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem com vista ao AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 2

3 ajustamento de processos e de estratégias. Deve gerar medidas de diferenciação pedagógica adequadas às características dos alunos e às aprendizagens a desenvolver. 9. A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. 10. A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 11. A avaliação formativa, no 1º ciclo, será, obrigatoriamente, expressa nas menções qualitativas de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, podendo ser acompanhada de uma informação descritiva. 12. A avaliação formativa, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, será, obrigatoriamente expressa nas menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Satisfaz Plenamente, exceto nos testes e/ ou outros instrumentos de avaliação, definidos nos critérios específicos de cada disciplina, nos quais será quantificada de 0 a 100%. Avaliação Sumativa 13. A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno, com base nas metas curriculares definidas para cada disciplina e área curricular. Pode ser interna ou externa. 14. A avaliação sumativa interna que ocorre no final de cada período letivo é da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica do agrupamento. 15. A avaliação sumativa interna tem como finalidades: a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, tendo em conta as metas definidas para cada disciplina e área curricular; b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. 16. No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se: a) De forma descritiva em todas as áreas curriculares, acompanhada das menções de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom. Nas disciplinas de Português e de Matemática de 4º ano de escolaridade expressa-se de forma quantitativa na escala de 1 a 5. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 3

4 b) Numa menção de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom nas áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular (áreas funcionais), ao abrigo do Dec-Lei 3/2008, de 7/1, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. c) No 1º ano de escolaridade não há lugar à retenção do aluno, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas previsto no estatuto do aluno e o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes decida pela retenção do aluno. d) O Apoio ao Estudo, no 1º ciclo, será avaliado transversalmente nas áreas curriculares de Português e de Matemática. e) Na Educação para a Cidadania a avaliação será feita de forma transversal, havendo lugar a informação descritiva na área curricular de Estudo do Meio. 17. Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se: a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, incluindo a oferta complementar de escola, de acordo com a seguinte tabela: De 0 a 19% Nível 1 De 20 a 49% Nível 2 De 50% a 69% Nível 3 De 70% a 89% Nível 4 De 90% a 100% Nível 5 b) Numa menção de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom nas áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular (áreas funcionais), ao abrigo do Dec-Lei 3/2008, de 7/1, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. c) Numa avaliação modular, numa escala de 0 a 20, no curso vocacional do ensino básico 2º ou 3º ciclos. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 4

5 Efeitos da avaliação sumativa 18. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. 19. Sempre que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas por ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma ( 1º ciclo), ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma ( 2ºe 3º ciclos), deve propor as medidas necessárias a colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente nos 1º e 2º ciclos, o eventual prolongamento do calendário escolar par esses alunos. 20. Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimentos das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor de turma, no 1º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade, exceto no 1º ano de escolaridade. 21. Verificando-se a retenção, compete ao professor titular, no 1º ciclo, ou ao conselho de turma nos 2º e 3º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente. 22. Esta avaliação expressa-se através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. 23. A avaliação sumativa interna, no final do 3.º período, implica: a) A apreciação global dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelo aluno ao longo do ano letivo, nos termos dos nºs 19 e 20. b) A decisão sobre a transição de ano, exceto nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade, cuja aprovação depende ainda da avaliação sumativa externa; c) A verificação das condições de admissão às provas finais 9º anos de escolaridade. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 5

6 24. A disciplina de Educação Moral e Religiosa e a Oferta Complementar de escola não são consideradas para efeitos de progressão dos alunos. Orientações sobre a Progressão / Retenção dos alunos 25. No final dos 1.º, 2º e 3.º ciclos, o aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado(a) se estiver numa destas situações: a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares ou disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática; b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas, no caso dos 2.º e 3.º ciclos, e tiver obtido classificação inferior a 3 em Português (ou PLNM) ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares, no caso do 1.º ciclo. 26. Nos anos não terminais de ciclo (exceto 1.º ano), a decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o competente conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta. 27. Nos anos não terminais de ciclo, deverão ficar retidos os alunos que se enquadrem nas seguintes situações: a) 1.º ciclo (exceto 1.º ano de escolaridade) 1) O aluno obteve menção não satisfatória a Português e a Matemática; 2) O aluno obteve menção não satisfatória a três áreas curriculares, sendo uma delas Português ou Matemática; 3) O aluno obteve menção não satisfatória em mais de três áreas curriculares. b) 2.º e 3.º ciclos: 1) O aluno obteve classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de Matemática. 2) O aluno obteve classificação inferior a 3 em três disciplinas, sendo uma delas Português ou Matemática. 3) O aluno obteve classificação inferior a 3 em mais de três disciplinas. 28. A decisão de progressão, nos anos não terminais de ciclo, poderá ser tomada, independentemente do disposto nas alínea a) e b) do n.º 27, se o conselho de turma/conselho de docentes, de forma fundamentada, assim o decidir, devendo registar essa AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 6

7 fundamentação na respetiva ata de conselho de turma/conselho de docentes, sem nunca deixar de ter presente o disposto no nº 23. ENSINO SECUNDÁRIO Avaliação Formativa 29. A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à adoção de medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 30. Todos os testes/ instrumentos de avaliação serão classificados na escala de 0 a 20 valores, podendo os docentes registar informações descritivas que considerem relevantes. 31. Compete ao conselho de disciplina definir, nos critérios específicos, quais os instrumentos de avaliação que serão avaliados com as menções Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Satisfaz Plenamente. Avaliação Sumativa 32. A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens do aluno e tem como objetivos a classificação e a certificação. 33. A avaliação sumativa, em todas as disciplinas do plano de estudos, é expressa na escala de 0 a 20 valores. 34. São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade ou da dimensão prática e ou experimental, integrados no processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as alíneas seguintes: a) Na disciplina de Português a componente de oralidade tem um peso de 25 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 7

8 b) Na disciplina de Língua Estrangeira a componente de oralidade tem um peso de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. c) Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biologia, de Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental tem um peso mínimo de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação. Orientações sobre a Progressão / Retenção dos alunos 35. A decisão quanto à classificação final a atribuir a cada aluno é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam, a apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno bem como o seu aproveitamento global ao longo do ano. 36. No 10º Ano, deverão ser discutidos os casos de alunos propostos para retenção, cuja progressão dependa da alteração de 1 (um) valor na classificação de frequência a uma única disciplina. Os fundamentos da decisão tomada deverão ficar registados na respetiva ata do Conselho de Turma. 37. Nos 11º e 12º anos, deverão ser discutidos os casos de alunos cuja conclusão ou admissão a exame esteja dependente da alteração de 1 (um) valor a uma única disciplina. Os fundamentos da decisão tomada deverão ficar registados na respetiva ata do Conselho de Turma. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 8

9 Disposição final Tendo em conta o carácter global da avaliação, a atribuição do nível final por período, no ensino básico, ao longo do ano, deve ter em conta a seguinte orientação: 1ºPeríodo O nível a atribuir no 1º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina e traduz a informação recolhida pelo docente, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 2º Período O nível a atribuir no 2º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 40% relativa percentagem que deu origem ao nível (pauta) do 1º período, mais 60% da percentagem obtida com os elementos recolhidos apenas no 2º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 3ºPeríodo O nível a atribuir no 3º período será em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 50% relativos à percentagem que deu origem ao nível (pauta) atribuído no 2º período, mais 50% da percentagem obtida com os elementos recolhidos apenas no 3º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. Nota: Nos cálculos intermédios, acima referidos, considerar-se-ão as percentagens, que originaram os níveis atribuídos no período, no caso dos 1º, 2º e 3º ciclos, em conformidade com a seguinte tabela: Nível 1 De 0 a 19% Nível 2 De 20 a 49% Nível 3 De 50% a 69% Nível 4 De 70% a 89% Nível 5 De 90% a 100% AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 9

10 No ensino secundário, deve ser tida em conta a seguinte orientação: 1ºPeríodo A classificação final do 1º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina e traduz a informação recolhida pelo docente, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 2º Período A classificação final do 2º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 40% relativa à classificação do 1º Período (pauta), mais 60% da classificação obtida com os elementos recolhidos apenas no 2º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. 3ºPeríodo A classificação final do 3º período é atribuída em conformidade com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, tendo em conta uma ponderação de 50% relativa à classificação do aluno no 2º Período (pauta), mais 50% da classificação obtida com os elementos recolhidos apenas no 3º Período e de acordo com os Critérios Específicos de Avaliação de cada disciplina, ao nível do domínio cognitivo e do domínio dos princípios e valores. Observação final: Nas situações em que a aplicação destas fórmulas, quer no 2º, quer no 3º período, resulte um número situado na zona de transição de uma classificação/ nível para a seguinte, deve o professor decidir, atendendo ao percurso escolar do aluno até ao momento. AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 10

11 Síntese para aplicação dos critérios gerais de avaliação: CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO BÁSICO ( 1º, 2º e 3º CICLOS) CLASSIFICAÇÃO DE FREQUÊNCIA DA DISCIPLINA CF = (80% * A) + (20% *B) DOMÍNIO PONDERAÇÃO ESCALA A Cognitivo 80% * 0 a 100% B Atitudes( princípios e valores) 20% * 0 a 100% A - Domínio Cognitivo/Elementos de Avaliação Testes a) Situação Final 0 a 100% a) indicar os instrumentos ( a definir pelos diferentes grupos disciplinares) B Domínio das Atitudes /Princípios e Valores Ao nível social % 0 15% 25% 50% Total 1 Participação na aula 25% 2 Empenho 25% 3 Responsabilidade 50% Observação: Nos parâmetros 1 e 2, deve atribuir-se 15% se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido. No parâmetro 3, deve atribuir-se 25% se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 11

12 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ENSINO SECUNDÁRIO CLASSIFICAÇÃO DE FREQUÊNCIA DA DISCIPLINA CF = (9.25 * A) + (0.75 * B) 10 DOMÍNIO PONDERAÇÃO ESCALA A Cognitivo 9.25 * 0 a 20 Valores B Atitudes( princípios e valores) 0.75 * 0 a 20 Valores A - Domínio Cognitivo/Elementos de Avaliação Testes a) Situação Final 0 a 20 Valores a) indicar os instrumentos ( a definir pelos diferentes grupos disciplinares) B Domínio das Atitudes /Princípios e Valores Ao nível social valores Total 1 Participação na aula 5 2 Empenho 5 3 Responsabilidade 10 Observação: Nos parâmetros 1 e 2, deve atribuir-se 3 valores se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido. No parâmetro 3, deve atribuir-se 5 valores se o aluno cumprir, pelo menos, metade do que lhe é exigido Documento aprovado, por unanimidade, em Conselho Pedagógico de 13 de setembro de 2013 e ratificado em Conselho Pedagógico de 4 de setembro de 2014 e alterado, por unanimidade, em Conselho Pedagógico de 8 de julho de 2015 e parecer favorável, por unanimidade, em conselho geral de 14 de julho de AE de Coruche/ Critérios Gerais de Avaliação das Aprendizagens Página 12

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