Moatize e o Corredor Logístico de Nacala dão boas-vindas a novo investidor Rio de Janeiro, 9 de dezembro, 2014
|
|
- Lorenzo Mangueira Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 0 Moatize e o Corredor Logístico de Nacala dão boas-vindas a novo investidor Rio de Janeiro, 9 de dezembro, 2014
2 Objetivo do documento 1 Explicar o racional estratégico e a estrutura da parceria com a Mitsui sobre os ativos de carvão em Moçambique e fornecer alguns destaques do negócio de carvão da Vale
3 CONTEÚDO 2 Explicação da transação de carvão Destaques do negócio de carvão da Vale
4 CONTEÚDO 3 Explicação da transação de carvão Destaques do negócio de carvão da Vale
5 Racional estratégico da transação 4 Resultados Objetivos da transação Financiar a conclusão do nosso projeto de carvão de classe mundial em Moçambique Trazer um parceiro com conhecimento e visibilidade em Moçambique Conclusão da mina e dos projetos de logística com: - Redução das necessidades de financiamento da Vale - Melhoria do balanço da Vale - Redução da exposição ao risco de projeto Apoio ao desenvolvimento de negócios agrícolas e de carga geral ao longo do corredor logístico em Moçambique e Malawi Reforço da parceria de longo prazo entre Vale e Mitsui
6 Resumo da Transação 5 Participação após a transação Estrutura da transação Após a conclusão da transação, a Mitsui se tornará parceira da Vale tanto na mina de Moatize quanto no corredor logístico de Nacala A participação acionária da Vale será reduzida de: 95% para 81% 1 na Vale Moçambique (veículo de investimento para a mina de Moatize) de cerca de 70% para cerca de 35% do corredor logístico de Nacala A Mitsui fará um investimento inicial de: US$ 450 milhões por 15% da participação acionária da Vale e pelo direito de 15% dos empréstimos de acionistas da Vale em Moatize US$ 313 milhões por 50% da participação acionária da Vale e instrumentos de quasi-equity no Corredor de Nacala A Mitsui financiará o capex pendente em Moatize e Nacala de forma proporcional à sua participação Até US$ 2,7 bilhões serão captados via project finance² para o Corredor de Nacala Impacto no fluxo de caixa Substituição das necessidades totais de financiamento para o projeto, liberando até US$ 3,7 bilhões: US$ 638 milhões de investimento inicial da Mitsui e de financiamento futuro na Vale Moçambique US$ 3,013 bilhões de investimento inicial da Mitsui no Corredor de Nacala e da dívida levantada via project finance ¹ Equivalentes a 85% da participação de 95% da Vale na Vale Moçambique ² Negociação em curso de até US$ 2,7 bilhões em project finance
7 Estrutura da transação mina de Moatize 6 Destaques A transação envolve a incorporação de novos veículos de investimento de carvão nos quais: Após a conclusão³ da transação, a Vale passará a ter cerca de 81% da mina de Moatize i. A Vale contribuirá com sua participação acionária e com empréstimos de seus acionistas à Vale Moçambique; e ii. A Mitsui investirá US$ 450 milhões por 15% das ações de capital e pelo direito a 15% dos empréstimos de acionistas da Vale citados acima. Propriedade atual da Vale EMEM 4 5% Vale 95% Propriedade da Vale após a transação EMEM 5% Vale 81% Mitsui 14% A Mitsui será responsável por financiar um adicional de US$ 188 milhões, equivalentes a 15% investimento² ainda necessário para completar o projeto da mina de Moatize A Vale será a sócia controladora e operacional da mina, com a Mitsui tendo todos os direitos usuais de um sócio minoritário ¹ O investimento inicial de US$ 450 milhões citado acima pode ser posteriormente ajustado em 2 parcelas (2019 e 2022), variando entre US$ 330 a 480 milhões, como resultado de metas de rendimento e de produção negociadas. ² O capex é retroativo a 1 de julho de 2014 e inclui capex para material rodante que foi realocado do corredor logístico para a mina ³ A transação está sujeita a condições precedentes usuais, e é retroativa a 1 de julho de EMEM é a sigla de Empresa Moçambicana de Exploração Mineria S.A.
8 Impacto no fluxo de caixa mina de Moatize US$ milhões Redução da necessidade de financiamento da Vale US$ 638 milhões Moatize II Capex Executado Pendente Material rodante reclassificado Material rodante executado Capex pendente (Ajustado) Pagamento da Mitsui Contribuição da Mitsui para o capex pendente Contribuição da Vale para o capex pendente Capex ¹ O investimento inicial de US$ 450 milhões mencionado acima pode ser posteriormente ajustado em 2 parcelas (2019 e 2022), variando entre US$ 330 e 480 milhões como resultado de metas de rendimento e de produção negociadas. ² Equivalente a 15% do investimento estimado (excluindo despesas pre-operacionais e de projeto) ainda necessário para finalizar o projeto da mina de Moatize.
9 Estrutura da transação Corredor logístico de Nacala 8 Highlights A transação envolve a incorporação de veículos de investimento nos quais: i. A Vale contribuirá com participação acionária e com seus instrumentos de quasiequity no Corredor Logístico no valor de US$ 313 milhões¹ ii. A Mitsui contribuirá com um equivalente a US$ 313 milhões por 50% da participação acionária e dos instrumentos de quasi-equity A Vale e a Mitsui estão em negociações para captar até US$ 2,7 bilhões em project finance Após a conclusão da transação, a Vale passará a deter cerca de 35% do corredor logístico Propriedade atual do CLN Others² ~30% Vale ~70% Propriedade do CLN após a transação Others² ~30% Mitsui ~35% Vale ~35% A Vale irá compartilhar o controle do Corredor com a Mitsui e, portanto, não irá consolidar a dívida do CLN no seu balanço O conselho do CLN será representado igualmente pela Vale e pela Mitsui ¹ O investimento no corredor de Nacala será financiado através de um mix de instrumentos de equity e quasi-equity no valor de US$ 626 milhões, empréstimos de acionistas da Vale e project finance ² Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, E.P. (CFM) e Outrros
10 Impacto no fluxo de caixa Corredor Logístico de Nacala US$ milhões Redução da necessidade de financiamento da Vale ~ US$ 3,013 milhões , NLC Capex Executado¹ Pendente Material rodante reclassificado Capex Capex Pendente (Ajustado) Contribuição da Mitsui (Pro-rata) Project Finance² Montante disponível para quitação de empréstimos de acionistas da Vale ¹ Capex executado (US$ 2,057 milhões) menos US$ 110 milhões de capex executado de material rodante realocado para o projeto da mina de Moatize ² Negociação em curso de até US$ 2,7 bilhões em non-recourse project finance
11 Estrutura de capital Corredor de Nacala após a parceria com a Mitsui US$ milhões 10 Dívida associada ao non-recourse project finance de até US$ 2.7 bi, i.e., até 80% da dívida total 669 Total de US$ 626 milhões Project finance Empréstimos de acionistas da Vale Vale Mitsui Capital total Dívida Equity & Quasi-Equity ¹ Investmento total de US$ 4,444 milhões menos US$ 449 milhões de capex de material rodante reclassificado para a mina
12 Impacto geral sobre o fluxo de caixa da Vale US$ milhões 11 US$ 638 milhões de capital evitado na mina Mitsui s US$ 3,013 capital comtri-bution² milhões de for a capital 15% evitado stake no Corredor Logístico de Nacala Pagamento Inicial da Mitsui Contribuição da Mitsui para o Capex Pendente Contribuição da Mitsui com equity Project Finance¹ Total de saída de capital evitada (Mina e Logistica) Mina Logística ¹ Negociação em curso de até US$ 2,7 bilhões em non-recourse project finance
13 CONTEÚDO 12 Explicação da transação de carvão Destaques do negócio de carvão da Vale
14 Destaques do negócio de carvão da Vale 13 Princípios básicos Gestão da carteira pelo valor, e não pelo volume de produção Implementação com sucesso dos nossos projetos Entregando uma operação de carvão de classe mundial Reforçando nossos laços com Moçambique enquanto preservamos nossa licença para operar Exemplos Integra e Isaac Plains colocadas em care & maintenance¹ Eagle Downs em análise juntamente com novo parceiro Nacala já operando em 2014, com finalização do ramp-up prevista para o fim de 2016 Moatize II começando a operar no 2S15 Visando o primeiro quartil da curva de custo em plena capacidade, a partir de 2017 Desembolso² total de US$ 134 milhões em Moçambique, em iniciativas sociais, ambientais e de saúde e segurança ¹ Operações não economicamente viáveis nas condições de mercado atuais. ² Inclui investimentos de opex, capex e manutenção das operações de 2008 a 2014 (valores de 2014 estimados)
15 14 Evolução da produção de carvão da Vale Mt, produção atribuível Integra Isaac Plains Carborough Downs Moatize 8,8 8,9 7,1 3,8 5,1 Produção de Moatize aumentou 34% a/a (14/13)¹ 3,8 2,4 0,9 1,1 1,0 1,3 1,5 1,9 1,1 0,8 Integra e Isaac Plains foram colocadas em care and maintenance no 2Q14 e no 3Q14 respectivamente E¹ ¹ Estimativa de 2014
16 Crescimento esperado da produção 15 Produção Mt Breakdown do Corredor Logístico %, Capacidade logística global de carvão inicialmente limitada a 22,5Mt Beira 20% Nacala 80% 2014E ¹ Compromissos atuais nos corredores de Sena Beira expiram em 2017
17 Nacala desempenhará um papel fundamental na ligação de regiões remotas, fornecendo solução ferroviária e portuária Fluxo de exportação Tabaco em contêiner Açúcar Areia Madeira Minério Ferro Gusa Grãos Fluxo de importação Fertilizantes Combustível Trigo Clinker Enxofre Fluxo dual Outros Outros em contêineres A demanda por carga geral está estimada em torno de 4Mt
18 17 Um forte compromisso com saúde e segurança, comunidades locais e meio ambiente é fundamental para o sucesso de Moatize e do Corredor Nacala Farmácia em Cateme Centro de saúde em Cateme Proteção ambiental Saúde e Segurança Desenvolvimento de habilidades técnicas Cursos profissionalizantes em escolas públicas
19 18
Plano de Negócios 2011-2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisObjetivos. Produto da Consultoria. Consolidação do Profissional como Consultor. Prof. Carlos William de Carvalho. Produto:
Consolidação do Profissional como Consultor Prof. Carlos William de Carvalho Objetivos Quais aspectos a serem considerados para que uma pessoa se torne consultor empresarial? Como definir e qual a importância
Leia maisSeminário Logística e Infraestrutura APIMEC-RIO
Seminário Logística e Infraestrutura APIMEC-RIO Os investimentos da Logística de Carga Geral da Vale Fabiano Lorenzi Rio de Janeiro RJ, 30/05/12 A Vale tem operações mineradoras, laboratórios de pesquisa,
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisCSU CardSystem - 2010
CSU CardSystem - 2010 Considerações Iniciais Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários
Leia maisIFRS em R$ 1T15 DESEMPENHO DA VALE NO 1T15
DESEMPENHO DA VALE NO ENDIVIDAMENTO ESTÁVEL BASEADO EM MENORES CUSTOS E DISCIPLINA NA GESTÃO DO CAPITAL E PORTFÓLIO BM&F BOVESPA: VALE3, VALE5 NYSE: VALE, VALE.P HKEx: 6210, 6230 EURONEXT PARIS: VALE3,
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisDesempenho em 2012/4T12 28 de fevereiro de 2013
Os primeiros resultados de uma nova era Desempenho em 2012/4T12 p 28 de fevereiro de 2013 Disclaimer 2 Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES
Leia maisA Vale. Missão. Valores. Visão
A Vale Visão Ser a empresa de recursos naturais global, número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta. Missão Transformar recursos naturais em prosperidade
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto
Leia maisEnfrentando novos desafios. ExpoMoney - RJ Novembro, 2008
Enfrentando novos desafios ExpoMoney - RJ Novembro, 2008 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Vale sobre eventos ou resultados futuros.
Leia maisFases do Desenvolvimento de Projeto
Aula 04 Gerenciamento de Projetos 20/05/08 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação 7ª fase Prof. Carlos Guerber PLANEJAMENTO 1 Fases do Desenvolvimento de Projeto Na fase de planejamento
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisSituação e Perspectivas Mercado de Minério de ferro
São Paulo, Brasil 12-14 de julho, 2015 Situação e Perspectivas Mercado de Minério de ferro Congresso Brasileiro do Aço, 26ª edição Peter Poppinga Diretor Executivo de Ferrosos isclaimer Esse comunicado
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisSeminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor. Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos
Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos Fevereiro de 2011 A ABIMO Associação Brasileira da Indústria
Leia mais20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas
Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maiswww.telemar.com.br/ri Maio - 2004
Apresentação Corporativa Maio - 2004 Apresentação Telemar - Agenda 1. Destaques 2003/2004 1 2. Estratégia de Crescimento 3 3. Revisão do Resultado Operacional 12 4. Resultados Financeiros 20 1 Destaques
Leia maisProcuramos empreendedores com as seguintes características:
SOBRE A ALPARGATAS Quem nunca usou um Bamba? Ou uma calça US Top, um tênis Rainha, uma sandália Havaianas, ou jogou com uma bola Topper? A Alpargatas e suas marcas estiveram e estarão sempre presentes
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia maisCAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA
CAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção Rogério de Paula Tavares Diretor Executivo de Infraestrutura e Saneamento Fortaleza/CE,
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisO Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados
O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisAnálise e qualificação do gasto público: a experiência do projeto Cota Base Zero no RS
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul Tesouro do Estado Divisão de Programação Orçamentária Análise e qualificação do gasto público: a experiência do projeto Cota Base Zero no RS Outubro
Leia maisFinancial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros
Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisPesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame
Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Prezados (as) Associados (as), O IBRI realizou pesquisa publicada na revista Exame de 31 de dezembro de 2007 que envolveu 34 principais executivos de
Leia maisGestão Financeira Empresarial Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisApresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br
Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros
Leia maisCARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO
CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisParcerias Público Privadas em Moçambique
Parcerias Público Privadas em Moçambique Ronald Fischer CEA-DII, Universidad de Chile V. Nhabinde Universidade Eduardo Mondlane Dezembro, 2012 Maputo, Moçambique Estrutura da Apresentação Princípios para
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisPROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID
PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID SOBRE O BID CONTATE-NOS Vice-Presidência para o Setor Privado e Operações sem Garantia Soberana Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisQuerendo otimizar seu investimento? www.worldtechfloor.com
Querendo otimizar seu investimento? www.worldtechfloor.com -2- É apenas um piso não é? Ao construir novos locais de produção, poucas pessoas compreendem totalmente a importância do pavimento em todo o
Leia maisPanAmericana de Seguros S.A. Relatório da Administração 2011. 10 de Fevereiro de 2012
PanAmericana de Seguros S.A. Relatório da Administração 2011 10 de Fevereiro de 2012 Relatório da Administração 2011 SENHORES ACIONISTAS De acordo com os dispositivos legais e estatutários, submetemos
Leia mais4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN
4 Avaliação Econômica de Redes Legada e NGN A Cadeia de Valores é uma representação de uma cadeia industrial que auxilia as empresas a identificarem e a avaliarem suas fontes de vantagens competitivas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisValores & Princípios. Grupo Freudenberg
Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo
Leia maisApresentação Corporativa Novembro de 2008. Plano de Negócios Follow Up
Apresentação Corporativa Novembro de 2008 Plano de Negócios Follow Up Disclaimer Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão
Leia maisReunião APIMEC / Abril Educação
Reunião APIMEC / Abril Educação Aviso Legal Aviso Legal O presente documento não deve em nenhuma circunstância, ser considerado uma recomendação de investimento nas Units. Antes de investir nas Units,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisAPRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS
APRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS Lisboa, 20 de Maio de 2015 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRINCIPAIS INTERROGAÇÕES Eficiência Energética Porquê? Quanto
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisINFORME AOS INVESTIDORES 2T14
INFORME AOS INVESTIDORES 2T14 São Paulo, 14 de agosto de 2014 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)] anuncia os resultados referentes ao 2T14. Estrutura dos
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisA colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional. Possíveis Termos de Engajamento
A colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional Possíveis Termos de Engajamento Introdução A conjuntura actual Insustentabilidade do sistema de financiamento a projectos
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisApresentação Corporativa Novembro de 2008. Plano de Negócios Follow Up
Apresentação Corporativa Novembro de 2008 Plano de Negócios Follow Up Disclaimer Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia maisDemonstrações Contábeis de 31 de Março de 2010 BR GAAP
Demonstrações Contábeis de 31 de Março de 2010 BR GAAP Arquivada na CVM e na SEC em 05/05/10 Gerência Geral de Controladoria - GECOL Vale S.A. ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONDENSADAS Relatório dos
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES Financiamento ao Setor Luís Inácio Senos Dantas Chefe do Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Foz do Iguaçu, 17 de março de 2010 Agenda BNDES: FATOS E NÚMEROS BNDES E
Leia maisMBA PPPs e Concessões Programa do Curso
MBA PPPs e Concessões Programa do Curso (Versão preliminar - para consulta pública) MÓDULO BÁSICO (108 horas) O objetivo do Módulo Básico é criar uma base de conhecimento comum para todos os participantes
Leia maisAPIMEC SP Maio 2006 1
APIMEC SP Maio 2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas
Leia maisSumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75
Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes
Leia maisSeminário Transporte para o Comércio e Integração Regional. CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08. Logística Integrada André Ravara
Seminário Transporte para o Comércio e Integração Regional CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08 Logística Integrada André Ravara A Vale Milhares de empregados da Vale participam intensamente do dia-a-dia de mais
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS Item 2 12 Demonstrações
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisDESEMPENHO DA VALE NO 3T15
DESEMPENHO DA VALE NO 3T15 1 www.vale.com rio@vale.com Tel.: (55 21) 3814-4540 Departamento de Relações com Investidores Rogério T. Nogueira André Figueiredo Carla Albano Miller Fernando Mascarenhas Andrea
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia maisRespostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12. Monitoramento de concorrentes/ fornecedor/ cliente/ internizar tecnologia de outros setores;
Respostas Dinâmica CRI Minas 10/05/12 Abaixo estão as respostas das perguntas postas aos participantes do CRI Minas no dia 10 de maio que tratou do tema Inteligência Tecnológica. Cada mesa possuía uma
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisA atuação da Cemig em Sustentabilidade Empresarial
A atuação da Cemig em Sustentabilidade Empresarial Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig Superintendência de Sustentabilidade Empresarial Adiéliton Galvão de Freitas Presença em 19 estados brasileiros
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisRELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO
RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisContabilidade Informatizada
Importância da Informática para as Empresas e para a Contabilidade Contabilidade Informatizada A informática proporciona à contabilidade inúmeras facilidade, que vão desde o lançamento até a geração de
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisAbril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011
Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de
Leia mais7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo. São Paulo, 21 de Maio 2008. Maria Luiza Barbosa
7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo São Paulo, 21 de Maio 2008 Maria Luiza Barbosa Responsabilidade Social Projetos desenvolvidos pela UNICA Instituto Banco Mundial Programa
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA
Z:\COEP\AMELIA\Pesquisa IPEA\Pesquisa Ipea.doc 1 IpeA INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COEP COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA
Leia maisIII Encontro de Gestores RPPS do Estado do MT
Unidade de Gestão Previdenciária - UGP III Encontro de Gestores RPPS do Estado do MT Cuiabá (MT) Estrutura Especializada REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ABERTA FECHADA
Leia mais