INFORMATIVO. Dezembro/ 2013 Ano I 1ª Edição. Editorial ASSOCIATIVISMO, O CAMINHO PARA A PEQUENA EMPRESA

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1 INFORMATIVO Dezembro/ 2013 Ano I 1ª Edição Editorial ASSOCIATIVISMO, O CAMINHO PARA A PEQUENA EMPRESA Como não há alternativa, a não ser ofertar produtos de alta qualidade a preços competitivos, só há um caminho para as pequenas indústrias sobreviverem, é se organizarem em associação, criando um ambiente representativo, onde as carências das empresas sejam supridas coletivamente, minimizando os custos de regulamentação de jazidas de argila; assessoria ambiental e jurídica; treinamento de mão de obra; serviços de laboratório para controle do produto e do processo produtivo; consultorias técnicas de apoio à certificação; central de compra de insumos; central de venda em mercados mais amplos, viabilizando o escoamento da produção, com finalidade de equilibrar a oferta e procura de mercado de abrangência das empresas associadas; acesso à combustível de biomassa reflorestada e picada; racionalização dos custos de logística, manutenção e suprimento de insumos. Atender todas essas necessidades é dever de qualquer empresa! Agora convenhamos assumir tudo isso individualmente é tarefa para gigantes e não para pequenos negócios! Isso por si só justificaria qualquer setor produtivo agir em associação. Então não há explicação para não fortalecer nossa ASCENO GO, que com tanta luta tem chegado até aqui, mesmo com participação minoritária. Conseguimos reconhecimento em todos os meios da esfera pública, tanto estadual e federal, com investimentos do fundo APL e políticas públicas de desenvolvimento do setor cerâmico. O momento exige maturidade empresarial e sintonia com as exigências legais e acima de tudo com o mercado, pois cada dia mais, a concorrência irá aumentar, e as margens de retorno diminuirão, e principalmente com a tendência de entrada no mercado de empresas grandes com elevada capacidade produtiva e processo produtivo totalmente automatizado, o que lhes dariam grande força de marketing e ganho de produtividade, baixando os custos produtivos e aumentando ainda mais pressão da concorrência. Se quisermos manter nossos negócios, vamos fortalecer a ASCENO GO, já temos um bom começo, o que falta é amadurecermos a consciência institucional, como âncora de nossas empresas. (Belmonte Amado Rosa Cavalcante Presidente Asceno-Go e da Cerâmica Telhas Estrela)

2 CERAMISTAS DA ASCENO-GO SE ENCONTRAM COM DIRETORIA DO GOIÁS FOMENTO v

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4 APL DA CERÂMICA VERMELHA GANHA NOVO PROJETO O APL - Arranjo Produtivo Local - da Cerâmica Vermelha do Norte de Goiás é contemplado com projeto de planejamento estratégico setorial, envolvendo todos os parceiros institucionais. Conheça o escopo do projeto: Introdução: A cadeia produtiva de cerâmica vermelha no país ainda não possui uma base de dados com informações estatísticas e indicadores de desempenho bem consolidados, ferramentas consideradas essenciais para acompanhar e monitorar o desenvolvimento de sua capacidade produtiva e inovativa. A matéria prima da indústria de cerâmica é composta por argilas e siltes argilosos, com baixo valor agregado e cujo custo de transporte inviabiliza o aproveitamento desses recursos em locais distantes dos centros de produção e de consumo. É um setor com elevados índices de informalidade, em especial no que diz respeito às micro e pequenas empresas produtoras. Dificuldades adicionais afetam o desempenho de grande parte do segmento de cerâmica vermelha: baixa qualidade dos produtos; matriz energética inadequada; fornos com baixa eficiência energética; degradação ambiental; desconhecimento do potencial de recursos; mão de obra pouco qualificada; e defasagem tecnológica dos equipamentos, entre outros. A organização de aglomerações de indústrias de cerâmica vermelha e atividades correlatadas na forma de arranjo produtivo local (APL) constitui uma estratégia de articulação de apoio e de integraçãoàs políticas públicas de estruturação produtiva direcionadas a setores específicos. A metodologia do APL estimula a articulação de empresas de todos os tamanhos. O aproveitamento das sinergias geradas por sua interações, além da cooperação entre empresas e agentes externos, fortalecem suas possibilidades de estabelecer-se no mercado e de crescimento, bem como da inserção mais qualificada de sua produção. Necessidade importante é a construção de um plano estratégico de desenvolvimento dos APLs e da estrutura de governança que permita capitalizar as competências existentes no local e promover o desenvolvimento de rede de cooperação e de laços de interação, que possibilitem somar esforços para obtenção de melhoria da competitividade, das condições ambientais, de saúde e de segurança do trabalho das empresas do setor de cerâmica vermelha, bem como do desenvolvimento local e da inclusão social e produtiva. Para sanar esta deficiência, propõe se realizar uma oficina de avaliação, construção de cenários e prospecção de futuro em um APL de cerâmica vermelha como um projeto piloto, que poderá ser reaplicado aos demais APLs,distribuídos em todo o território nacional. Haverá um prazo de maturação do processo e mensuração dos resultados alcançados, em função dos quais se delineará uma estratégia de ações para o melhoramento da produtividade da cadeia de cerâmica vermelha, organizada em APLs. Definiu-se pela aplicação da metodologia do Processo Prospectivo Regional no APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano, pelo grau de estruturação e de governança desse arranjo. O processo prospectivo auxilia organizações a construírem sua visão estratégica de futuro, conforme destaca oinstituto de Desenvolvimento Sustentável IDS: O processo prospectivo proporciona às organizações predisposição para fazer mudanças, preparando aspessoas e adaptando os recursos para enfrentar possíveis adversidadesou tirar proveito de oportunidades. Dessa forma, organizações poderãocompartilhar o processo prospectivo com as pessoas que nela trabalham e terão tempo suficiente para formular melhor as estratégias e

5 escolher as melhoresações para porem em prática. ( php). Objetivos: O objetivo geral da oficina é promover o desenvolvimento sustentável do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano. Os objetivos específicos são: * inovação de produtos com agregação de valor visando à qualificação da produção de cerâmica vermelha da região do norte goiano. Estabelecer um modelo de aplicação do Processo Prospectivo Regional para o setor de cerâmica vermelha replicável para os APLs de base mineral; Replicar a metodologia desenvolvida no APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano em outros APLs do setor mineral; Identificar demandas estruturantes e tecnológicas para o melhoramento da produtividade do APL; Avaliar os resultados alcançados em médio prazo após a realização da oficina. Justificativa: A Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do Ministério de Minas e Energia (SGM/MME) vem promovendo, por meio de ações integradas de cooperação, políticas de apoio à estruturação e desenvolvimento das atividades de mineração em pequena e média escala, organizadas em APLs de base mineral. No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente para APLs (GTP APL), do Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior (MDIC),- coordena um trabalho de apoio ao desenvolvimento desses arranjos, em todo o território e de forma abrangente a todos os setores produtivos. No setor mineral, foi constituído, em 2010, no âmbito do GTP APL, sob a coordenação conjunta do MDIC e da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia (MME) em parceria com a Secretaria de de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Comitê Temático de APLs de Base Mineral (CT APL Mineral). O CT APL Mineral tem por objetivo planejar, estruturar e integrar as ações das diversasinstituições que apoiam o desenvolvimento da cadeia produtiva dos seguintes segmentos do setor mineral, organizados em APLs: agregados minerais para a construção civil; agrominerais; água mineral; calcário e cal; cerâmica de revestimento; cerâmica vermelha; gemas, jóias e afins; gesso; rochas e minerais em pegmatitos; e rochas ornamentais e de revestimento. Nessesentido, a articulação de parcerias com a Associação dos Ceramistas do Norte Goiano(ASCENO)e o Centro de Tecnologia Mineral(CETEM/MCTI) para a realização de oficina de avaliação, construção de cenários e prospecção de futuro para o APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano, como modelo de planejamento estratégico replicável, em prol do desenvolvimento da cadeia produtiva desse setor, configura-se como uma oportunidadeda SGM concretizar uma ação integrada de apoio à estruturação e consolidação de APLsde base mineral. O APL em referencia contempla as diversas etapas da cadeia produtiva de cerâmica vermelha e abrange 22 municípios na região Norte do Estado de Goiás.

6 INSTITUIÇÕES PARCEIRAS DO PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO APL CERÂMICA VERMELHA DO NORTE DE GOIÁS

7 ESTRUTURA DO SETOR CERÂMICO DO NORTENAABRANGÊNCIA DO NOSSO APL Os setores presentes no Arranjo Produtivo Local da Cerâmica Vermelha do Norte Goiano estão ligados à grande cadeia produtiva da construção civil; artesanato; plantioe reflorestamento; preservação ambiental e turismo. A Região Norte do Estado de Goiás apresenta desta forma, uma grande vocação para a cadeia produtiva de produtos cerâmicos como insumos para a construção civil, seja pela disponibilidade de matéria-prima, sejam pela prática tradicional. Cidade Polo: Mara Rosa CNAE: /02. Ano de oficialização: Instituição Responsavel: ASCENO-GO- Associação dos Ceramistas do Norte de Goiás. Municípios integrantes: A indústria de Cerâmica Vermelha está presente em vinte e dois municípios da mesorregião Norte do Estado, subdivididos para efeitos do Projeto APL, em sete microrregiões, sendo eles: Rialma, Carmo do Rio Verde, Rubiataba, Ipiranga, Itapaci, Santa Terezinha de Goiás, Crixás, Campos Verdes, Nova Iguaçu, Alto Horizonte, Campinorte, Uruaçu, Niquelândia, Barro Alto, Goianésia, Mara Rosa, Estrela do Norte, Mutunópolis, Trombas, Minaçu, São Miguel do Araguaia e Porangatu, perfazendo 36 empresas.

8 Instituições de apoio: Governo do Estado (SECTEC, SIC, Gabin de Mineração, UEG, SEGPLAN, AGDR); Sebrae; Senai; UFG; Governo Federal (MDIC, MME, MCTI, INMETRO, DNPM); AMUNORTE - Associação dos Municípios do Norte de Goiás. Tipo de governança: Comitê Gestor, composto por ceramistas da ASCENO-GO. A estrutura administrativa da ASCENO-GO é dirigida por um Conselho de Administração composto por cinco (05) membros ceramistas: Belmonte Amado Rosa Cavalcante; Walter Nunes de Sousa; Fábio Calistrato Rezende; Marcelo Paolone; Mizael Montalvão. Presidente do Conselho de Administração:Belmonte Amado Rosa Cavalcante.

9 São os nossos mais sinceros e ardentes votos A todos os nossos associados e parceiros.

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