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1 CETEM: 15 anos de apoio aos APLS Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de atuação do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM/MCTI) desde Neste ano, a Unidade de Pesquisa definiu as micros, pequenas e médias empresas de mineração de rochas ornamentais como os setores prioritários a serem apoiados por meio de APLs nos segmentos de água mineral, calcário, cal, cerâmica vermelha, cerâmica de revestimento, gemas, joias e afins, gesso, minerais e rochas pegmatitos e rochas ornamentais. O CETEM atua na modernização dos métodos de extração e processos de beneficiamento com tecnologias inovadoras e processamento do minério, bem como o aproveitamento de rejeitos visando minimizar os impactos ambientais. O Centro age sobre fatores que afetam o desenvolvimento tecnológico e a competitividade dos micros e pequenos produtores, contribuindo para o desenvolvimento sustentável regional. O CETEM está presente nacionalmente apoiando várias regiões do país por intermédio das APLs, como a de Rochas Ornamentais, em Santo Antônio de Pádua (RJ); Rochas Ornamentais (ES); Opala (PI); Calcário do Cariri (CE); Bege Bahia (BA) e Pegmatito/Quartzito (PB). APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua: O Pioneiro O APL de Rochas Ornamentais de Santo Antônio de Pádua (RJ), em 2002, foi o trabalho pioneiro do CETEM nesta área, em parceria com DRM/RJ, INT, SEBRAE E SENAI. Principal município produtor de rochas ornamentais, Santo Antônio de Pádua teve como peculiaridade no seu estudo a eliminação dos finos da serragem das rochas,

2 permitindo a recirculação da água no processo e aproveitamento dos resíduos finos resultantes, visando aplicação (borracha, cerâmica e argamassa), além de mitigar o impacto ambiental. O CETEM e o INT obtiveram o privilégio de patente do processo desenvolvido para o aproveitamento de rejeitos na formulação de argamassas. Outro resultado importante do APL de Pádua foi a transferência de tecnologia do processo de separação sólido/líquido, muito simples e de baixo custo, que permitiu reutilizar a água usada no corte das rochas processadas e o aproveitamento dos finos na fábrica. CETEM já atuava no Espírito Santos antes do APL A atuação do CETEM no Espírito Santo começou em 1999, período anterior à implementação do APL no Estado. Foram as ações do Projeto APEX, em parceria com ABIROCHAS, que propiciou a edição do livro Rochas Ornamentais no Século XXI e do Catálogo de Rochas Ornamentais, além da realização do curso de Pós-Graduação (latu sensu) em rochas ornamentais e a organização do I CIRO (2005). O Espírito Santo é o principal produtor de rochas ornamentais do país com 48% do total brasileiro, incluindo os mármores e granitos. A produção de rochas no estado iniciou-se no município de Cachoeiro do Itapemirim, onde se encontram muitas jazidas e a maior parte do parque industrial de beneficiamento, concentrando 60% das empresas do estado. Cachoeiro de Itapemirim e outros 14 municípios, compõem o APL - ES, sendo o destaque entre os casos de sucesso do país, contando com cerca de 900 empresas envolvidas, 25 mil empregos diretos e 130 mil empregos indiretos. É o principal núcleo de desenvolvimento do setor, porque encontrou todas as condições necessárias na

3 cadeia produtiva, desde a pesquisa do potencial geológico, passando pela lavra e o beneficiamento até a comercialização. Portaria consolida núcleo do CETEM no Espírito Santo Neste ano em que o CETEM completa 35 anos de fundação, a Portaria do MCTI nº 292, de 28 de março de 2013, formalizou a implantação do primeiro Núcleo Regional do CETEM (NR-ES), construído em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, em terreno doado pela prefeitura desse município, consolidando o trabalho do Centro na região, principal polo brasileiro de produção de rochas ornamentais. A criação do núcleo segue as diretrizes da política ministerial de descentralização das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Até abril de 2013, o Ministério investiu cerca de R$ 8 milhões na construção do prédio de 1500 m², aquisição de equipamentos, recursos humanos e custeio. A completa ocupação do edifício deverá acontecer no segundo semestre de A equipe do NR-ES tem executado suas atividades nas instalações vizinhas cedidas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, onde ocupa dois laboratórios há seis anos. O NR-ES conta com 25 colaboradores, entre servidores, concursados em 2009, e bolsistas. Na filosofia do trabalho da nova unidade, estão atividades de PD&I e prestação de serviços tecnológicos para empresas do setor mineral, em especial de rochas ornamentais e de revestimento da região e do país. Além disso, está apto a emitir certificados e elaborar relatórios e pareceres técnicos. Os seis anos de atividade do CETEM na região culminaram em dois pedidos de patente depositados no Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI, além da emissão de inúmeros laudos

4 técnicos sobre insumos de produção que permitiram operações de draw back para empresas exportadoras de rochas ornamentais do Espírito Santo. Opala do PI: uma pedra rara de APL O APL da Opala de Pedro II (PI), iniciada em 2005, foi a primeira experiência do CETEM na coordenação da área de gemas. Ao longo dos anos, o trabalho desenvolvido pelo Centro tem provocado mudanças positivas nas etapas de lavra e beneficiamento e nas subsequentes transformações do produto da mineração em destaque a lapidação e joalheria da opala. O processo tem gerado oportunidades para fortalecer a cadeia produtiva que afeta o desenvolvimento sustentável e a competitividade dos micro e pequenos produtores, viabilizando assim o desenvolvimento sócio econômico regional das opalas. Como resultados relevantes do APL destacam-se a regularização de áreas de extração dos municípios de Pedro II e Buriti dos Montes. A criação da Cooperativa de Garimpeiros nos dois municípios foi outro ponto fundamental conquistado, visando a inclusão de novos produtores, aprimoramento do processo de comercialização, viabilização de infraestrutura (estradas, energia e água) e a consolidação da Associação dos Joalheiros e Lapidários de Pedro II, por intermédio de cursos e participação em feiras e eventos nacionais e internacionais no setor de gemas. Os números com a implantação do APL (PI) dão bem a dimensão do sucesso do trabalho: criadas cerca de trinta novas lojas de joalheria. A extração passou de sessenta para quatrocentos quilos, num incremento de quase 700%. Foram gerados quase 200 empregos diretos, treinados 14 novos profissionais de lapidação, sendo que três abriram seus próprios empreendimentos. O número de áreas legalizadas aumentou significativamente. Está em fase de finalização o processo de Indicação

5 Geográfica da Opala e consolidado o Centro Tecnológico de Treinamento com uma grande oficina de Lapidação e Joalheria. Ao todo são mais de duas mil pessoas envolvidas na cadeia produtiva da opala de Pedro II, levando-se em consideração os empregos diretos e indiretos e 150 garimpeiros cooperados naquela região. APL do Cariri cria cooperativa e legaliza áreas O APL de Calcário do Cariri (CE), nos municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, está inserido no grande polo da atividade de mineração no Ceará, Região do Cariri. O trabalho do CETEM na região teve inicio em 2004, primeiramente na formalização da produção, abrangendo a criação da cooperativa e regularização de áreas junto ao DNPM e o órgão estadual do meio ambiente. Após modernização dos processos de extração e beneficiamento com novas tecnologias, que aprimoraram as técnicas de lavra e processamento do calcário como rochas para fins ornamentais, foram desenvolvidas e fabricadas máquinas para dar um melhor acabamento aos materiais produzidos e para fabricar artefatos minerais provenientes dos rejeitos do beneficiamento (aparas das serrarias). Alternativas ambientais encontradas no processo de atividades do APL: utilização dos rejeitos gerados, tanto na extração como no beneficiamento, nas indústrias de borracha, ração animal, cerâmica e argamassa, buscando a redução do grande impacto ambiental produzido pelo acúmulo de rejeitos na região. Por outro lado, foi realizado um grande trabalho de conscientização dos produtores a respeito da importância da proteção dos fósseis existentes na região e treinamentos para a retirada e encaminhamento ao DNPM dos exemplares que por acaso encontrados durante a retirada do calcário.

6 Foi implantado o Centro de Tecnologia de Beneficiamento da Pedra Cariri objetivando a instalação de máquinas (esquadrejadoras, calibradoras e refilatrizes) com tecnologias de beneficiamento inovadoras, para melhoria do processamento da Pedra Cariri, para formação de profissionais para o setor e desenvolvimento de estudos tecnológicos como grande desafio do APL para os próximos anos. O APL do Cariri teve resultados significativos, como a regularização das áreas de extração; confecção de cartilha de segurança para saúde do trabalhador; criação da Cooperativa de Mineração dos Produtores da Pedra Cariri COOPEDRAS, visando a inclusão de novos produtores e viabilização de infraestrutura (estradas, energia e água). Bege Bahia dá novo colorido à região O projeto inicial de investigação geológica e ambiental do mármore Bege Bahia (BA) tinha como finalidade diagnosticar sua economicidade e aproveitamento sustentável. Durante o processo de implantação do APL foram realizados cursos de curta duração voltados para pesquisas geológicas e técnicas de lavra em pedreiras, bem como processos de beneficiamento, meio ambiente e segurança do trabalho. Estudos técnicos de aproveitamento de rejeitos e levantamento de direitos minerários da região foram realizados, além de regularização de áreas de lavra e extensionismo tecnológico e mineral. Atualmente, há a possibilidade de utilizar os finos das serrarias como carga mineral na indústria polimérica. Desta maneira, a reciclagem desses resíduos é uma alternativa que possibilita o uso como matéria prima em polos industriais, visando a utilização dos compósitos poliméricos à base de polipropileno, como o típico existente

7 em Camaçari (BA), com finalidade de produção de dormentes (linhas de trem), mobiliário escolar e urbano. Quartzito do Seridó: produção de argamassa em expansão O CETEM iniciou o APL de quartzito do Seridó com o objetivo de expandir e organizar a atividade por meio da melhoria da qualidade do produto e do processo de fabricação da pedra, racionalizando o sistema de produção de forma integrada, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. O Centro realizou estudo em escala piloto da utilização dos rejeitos grossos da lavra e do beneficiamento bem como os finos das serrarias na formulação de argamassas colantes. Atualmente estão sendo produzidos com os finos da serraria três tipos de argamassas (AC1, AC2 e AC3) para o mercado consumidor regional. Também está sendo estudado uma alternativa de aproveitamento de quartzitos para usar seus resíduos, como matéria prima para a produção de vidros.

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