PARÁ Fomento à exploração mineral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARÁ Fomento à exploração mineral"

Transcrição

1 PARÁ Fomento à exploração mineral Ouro Preto, Maio de 2016

2 2 O ESTADO DO PARÁ Brasil Região Amazônica Estado do Pará Regiões de Integração Informações PARÁ Part (%) no Brasil Área (1.000 km 2 ) % População (1.000 hab.) % PIB (R$ bilhões) ,9 2,3% (41% Norte) Taxa de crescimento do PIB (2012/2013) Exportação (US$ bilhões) ,8% 3,0% 13 6,4%

3 3 O ESTADO DO PARÁ É REPLETO DE RIQUEZAS NATURAIS

4 4 HISTÓRICO DA GESTÃO MINERAL NO PARÁ 2006 Extinção da SEICOM e Conselho Estadual de Mineração Recriação da SEICOM. Criação da Taxa Mineral e Cadastro Estadual de Recursos Minerários (CERM) Lançamento do Plano de Mineração do Estado do Pará (PEM 2030) 2015 SEICOM se transforma em SEDEME e assume pasta de Energia 1980 Criação da SEICOM Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

5 5 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, MINERAÇÃO E ENERGIA - SEDEME Visão Ser referência em políticas públicas voltadas ao desenvolvimento sustentável do estado do Pará. Missão Formular e executar políticas públicas para o setor produtivo por meio da diversificação da economia com agregação de valor e verticalizar de forma sustentável os recursos minerais por meio do desenvolvimento da indústria, comércio, serviços, mineração e transformação mineral. DIRETORIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL - DIGEM Compete planejar, fomentar, coordenar e executar ações voltadas à pesquisa e ao desenvolvimento das atividades de geologia, mineração e transformação mineral do Estado do Pará, de maneira a promover o fortalecimento das cadeias produtivas minerais de base mineral e do desenvolvimento regional em bases sustentáveis.

6 6 A MINERAÇÃO DO PARÁ NO BRASIL Brasil Região Amazônica Estado do Pará Regiões de Integração INFORMAÇÕES PARÁ PART (%) NO BRASIL Valor Adicionado da Mineração PIB (R$ bilhões) % Exportação de Ferro (US$ bilhões) ,9 38% Exportação de Cobre (US$ bilhões) ,6 99,8% Exportação de Bauxita (US$ milhões) % Exportação de Caulim (US$ milhões) ,1% Exportação de Manganês (US$ milhões) %

7 7 A IMPORTÂNCIA DA CADEIA PRODUTIVA DE BASE MINERAL

8 8

9 9

10 10

11 11 A exploração de minerais tem grande relevância para o Estado, podendo atingir uma produção de R$ 56-80bi no horizonte do plano

12 12 A Atividade Extrativista Mineral possui grande representatividade na economia do PA, com grandes reservas a serem exploradas. FONTES: PEM 2030; IBGE;DNPM;MDIC; Anuário Estatística de Receitas do Estado do Pará (2014)

13 13 Existem grandes perspectivas de exploração mineral no Estado, com destaque para o minério de ferro FONTES: PEM 2030; MDIC; DNPM; FMI; análise da equipe

14 Maiores Produções Minerais 14 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

15 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 15 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

16 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 16 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

17 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 17 14,73 c FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

18 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 18 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

19 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 19 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

20 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 20 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

21 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 21 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

22 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 22 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

23 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 23 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

24 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 24 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

25 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 25 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

26 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 26 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

27 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 27 FONTE: FONTE: DNPM DNPM 2016;IBGE 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016;ANTAQ

28 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 28 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

29 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 29 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

30 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 30 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

31 Infraestrutura e Principais Projetos Minerais: Cenário atual 31 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016 FONTE: DNPM 2016;IBGE 2016;ANEEL 2016;ANTAQ 2016

32 32 Os investimentos programados na verticalização da cadeia de alumínio, se concluídos, terão grande impacto no PIB e massa salarial do Estado FONTES: PEM 2030; DNPM; MDIC; análise da equipe

33 33 A cadeia do alumínio é a que mais avançou no processo de verticalização, sendo a alumina o principal produto exportado FONTES: PEM 2030; DNPM; MDIC; ABAL; SEFA-PA; análise da equipe

34 34 CADEIA PRODUTIVA DO ALUMÍNIO PRODUTOS POTENCIAIS

35 Cadeia Produtiva do Alumínio 35 FONTE: SEDEME 2015;IBGE 2015;ABAL 2014/15

36 Verticalização da Cadeia do Ferro 36 FONTES: PEM 2030; MDIC; DNPM; Instituto Aço Brasil; análise da equipe

37 Verticalização da Cadeia do Ferro 37 SIDERURGIA - CEVITAL Valor do investimento: R$ 6,5 bilhões Empregos diretos: 2,5 mil Produção de aço: 2,7 milhões de ton Projetos estão sendo viabilizados devido a esforços do governo SIDERURGIA SINOBRÁS 2ª FASE Valor do investimento: R$ 500 milhões Empregos diretos: 700 Produção de aço: 500 mil ton

38 CADEIA DO COBRE 38 O Potencial do Cobre Produção (2015) Exportação (2015) Reserva (2009) Subproduto 840 mil ton. US$ 1,6 bi 89% do Brasil Ácido Sulfúrico (Insumo nas fabricas de fertilizantes) Produtos potenciais

39 CADEIA PRODUTIVA DO COBRE 39 FONTE: SEDEME 2015;IBGE 2015;ABAL 2014/15

40 D 40 INICIATIVAS PARA FOMENTO NO SETOR MINERAL

41 Projetos Minerais a serem Implantados até FONTE: SEDEME 2016

42 42 Plano Mineral do Estado do Pará 2030 Objetivos específicos 1. Induzir o adensamento das cadeias produtivas minerais 2. Ampliar e fortalecer os fornecedores locais 3. Promover o desenvolvimento de territórios direta ou indiretamente afetados por atividade de mineração 4. Potencializar e bem usar as rendas minerais 5. Envolver as entidades mineradoras no contexto de responsabilidades sociais e ambientais no Estado 6. Assegurar demandas e recursos para o fortalecimento e diversificação produtiva 7. Promover maior interação entre as atividades minerais e as tradicionais, a fim de reforçar a capacidade produtiva do Estado e, por conseguinte, assegurar a inclusão produtiva, entre outros.

43 43 Ampliar e fortalecer os fornecedores locais DECRETO ESTADUAL 913/2013 SELO DE PRIORIDADE - GARANTIA DA MÁXIMA CELERIDADE DE SEUS PROCESSOS NOS ÓRGÃO DO ESTADO. Critérios I Implantação em Município que possuem a taxa de pobreza acima de 40,05%. II Verticalização Industrial. III Promoverem atividade econômica de bens ou serviços não existentes no Estado.

44 44 Estímulo à Produção da cadeia produtiva dos agrominerais Aproximação da demanda e oferta de agrominerais (seminários, rodadas de negocio, etc.) Disseminação do uso do calcário agrícola (dia campo, palestras, etc.); Implantação do Plano de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Calcário Agrícola; Incentivos fiscais para produção de termofosfato de alumínio Projeto Bonito. Cadeia Produtiva de Calcário Agrícola

45 45 Promover o desenvolvimento de territórios direta ou indiretamente afetados por atividade de mineração Projeto de Ordenamento da Mineração Social no Nordeste Paraense Programa Desenvolvimento de Territórios com Mineração GT-Tapajós Principais ações Realização de seminários Elaboração de estudos socioeconômicos Fortalecimento da gestão municipal para lidar com a mineração Articulação de cursos e palestras Articulação e integração interinstitucional para melhor compreensão da atividade mineral na Amazônia

46 46 Envolver as entidades mineradoras na regularização da atividade minerária - Lei Nº de 28 de dezembro de Institui a TFRM e o Sistema de Cadastro CERM. Objetivo : Fornecer a informação de cada segmento mineral, estimular a parceria público/privado no setor mineral, visando atração de investimentos e oportunidades. Público alvo: A qualquer título - minerador pessoa física, cooperativas, empresas de pesquisa e exploração mineral de pequeno, médio e grande porte. TOTAL DE CADASTROS REALIZADOS

47 47 Programa de Gemas e Metais Preciosos Estimular as demandas e recursos para o fortalecimento e diversificação produtiva Dinamização do segmento de gemas e metais preciosos Programa de Gemas e Joias do Pará Polos Metropolitanos, Carajás e Tapajós Apoio à estruturação das APL s de Gemas e Joias do Pará

48 48 Programa de Minerais Sociais Promover maior interação entre as atividades minerais e as tradicionais, aumentar capacidade produtiva. Apoio à estruturação das APL(s) de base mineral - oleiro cerâmico e artesanato mineral

49 49 Conclusão O Pará atravessa um momento ímpar de grandes investimentos produtivos e de infraestrutura Momento favorável para dinamizar o intercâmbio comercial e institucional do Estado É necessária ação conjunta dos setores público e privado focada no objetivo comum de criar novas oportunidades de negócios para o Estado, em bases sustentáveis.

50 50 Obrigado pela atenção! Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

INOVAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS: VISÃO DO MME (SGM)

INOVAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS: VISÃO DO MME (SGM) Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral V Seminário de Pesquisa e Inovação (Decanato de Pesquisa e Pós-graduação/UNB) Tema: PRINCIPAIS TECNOLOGIAS, A FRONTEIRA

Leia mais

Brasil-China no Século XXI

Brasil-China no Século XXI Brasil-China no Século XXI Pespectivas para uma Parceria de Sucesso Gabriel Stoliar Diretor Executivo de Planejamento e Gestão Abril 2004 1 A progressão da economia chinesa é um dos fenômenos deste início

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Jurandir Vieira Santiago

Jurandir Vieira Santiago 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais

Leia mais

O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO MINERAL CBPM. SIMEXMIN Ouro Preto - Maio 2012

O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO MINERAL CBPM. SIMEXMIN Ouro Preto - Maio 2012 O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO MINERAL CBPM SIMEXMIN Ouro Preto - Maio 2012 REFERENCIAIS HISTÓRICOS A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) é uma sociedade de economia mista, criada pela Lei Estadual nº

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

5º Congresso Fluminense de Municípios & I Encontro Regional Edição Sudeste

5º Congresso Fluminense de Municípios & I Encontro Regional Edição Sudeste MACUCO SÃO SEBASTIÃO DO ALTO FRIBURGO CACHOEIRAS DE MACACU SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS BARRA MANSA RIO CLARO BARRA DO PIRAÍ VALENÇA 5º Congresso Fluminense de

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima

Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Resolução nº 17, de 02 de maio de 2013. Revisão do Plano Diretor 2010/2014. A Estratégia do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Revisada Vigência 2013 2014 Missão, qual nosso negócio? Identidade institucional

Leia mais

Inova Mineral 27/10/2015

Inova Mineral 27/10/2015 Inova Mineral Workshop para estruturação de um Plano Conjunto BNDES-FINEP de apoio à inovação tecnológica no setor de mineração e transformação mineral 27/10/2015 Inova Mineral AGENDA Objetivo: Propor

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL O presente documento tem por objetivo

Leia mais

ANEXO 2 PLANO DE INVESTIMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL - MODELO 1.1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.2 IDENTIFICAÇÃO

ANEXO 2 PLANO DE INVESTIMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL - MODELO 1.1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.2 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE INVESTIMENTO E GESTÃO SOCIOAMBIENTAL MODELO Descrição da Proposta 1.1 SUMÁRIO EXECUTIVO Objetivos Resultados Esperados Estratégia de Ação Nome da Entidade 1.2 IDENTIFICAÇÃO Razão Social CGC/CNPJ

Leia mais

Subsecretaria de Economia Verde. Subsecretaria de Economia

Subsecretaria de Economia Verde. Subsecretaria de Economia Subsecretaria de Economia Verde Atual Conjuntura O Estado do Rio de Janeiro apresenta forte crescimento econômico, porém agora é o momento de posicioná-lo como uma liderança dentro uma inoxorável tendência:

Leia mais

Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil

Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil 2ª edição ISEE Brazil Porto Alegre, 24 de outubro de 2014 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO

Leia mais

MINERAÇÃO NA BAHIA: RANKING NACIONAL E POTENCIAL DA PESQUISA MINERAL

MINERAÇÃO NA BAHIA: RANKING NACIONAL E POTENCIAL DA PESQUISA MINERAL MINERAÇÃO NA BAHIA: RANKING NACIONAL E POTENCIAL DA PESQUISA MINERAL Sessão Técnica: Mina a Céu Aberto Aspectos Econômicos e Sociais AUTORES: Cláudia Maia, Eriberto Leite, Osmar Silva e Rodrigo Lanfranchi

Leia mais

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO

Leia mais

Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal

Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Secretária de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal Subsecretaria de Pequenas Empresas A Subsecretaria é uma unidade orgânica subordinada ao Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e

Leia mais

PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS

PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

Leia mais

CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE

CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE Confederação Nacional da Indústria - CNI Mapa Estratégico da Indústria - O mapa define objetivos, metas, programas capazes de consolidar o Brasil como uma economia competitiva,

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Rodrigo Sarmento Garcia Especialista de Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura Brasília, 03 de outubro de 2014 Sumário da apresentação:

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O presente Projeto de Lei tem como objetivo primordial fomentar a cultura no Município de Porto Alegre, envolvendo principalmente a comunidade escolar. A Constituição Federal de 1988,

Leia mais

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: PROJETO DE LEI Nº 54/2014 Dispõe sobre o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - no Município de Foz do Iguaçu e dá outras providências. Autor: Vereador Paulo César Queiroz

Leia mais

Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor. Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos

Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor. Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos Fevereiro de 2011 A ABIMO Associação Brasileira da Indústria

Leia mais

A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia

A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Política Nacional de Transportes SPNT Orlando Figueiredo Filho O contexto das mudanças SETOR

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

PROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012.

PROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. PROPOSTA Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. 1 Apresentação No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA

Leia mais

Julia Paletta Mestre em Economia Internacional pela Universidade de Xangai

Julia Paletta Mestre em Economia Internacional pela Universidade de Xangai Investimentos EstrangeirosDiretos China -Brasil Julia Paletta Mestre em Economia Internacional pela Universidade de Xangai / p Tópicos abordados 1.Evolução do IED Chinês no Brasil e mudança de perfil ao

Leia mais

Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste. Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional

Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste. Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional RJ 20/02/2013 Trajetória Recente => Oportunidades Polos Dinâmicos, Decisões de Investimento

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA

Leia mais

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Verticalização e investimentos no setor de mineração e metalurgia. São Paulo, 26 de fevereiro de 2016

Verticalização e investimentos no setor de mineração e metalurgia. São Paulo, 26 de fevereiro de 2016 Verticalização e investimentos no setor de mineração e metalurgia São Paulo, 26 de fevereiro de 2016 MINERAÇÃO NO ESTADO DO PARÁ O Pará possui grande parte das reservas de recursos minerais mundiais. Evolução

Leia mais

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo: FAPERJ EDITAL FAPERJ Nº22/2010-PROGRAMA APOIO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-2010 Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado do Rio de

Leia mais

A Mineração Industrial em Goiás

A Mineração Industrial em Goiás A Mineração Industrial em Goiás Luciano Ferreira da Silva 1 Resumo: A extração mineral constitui atividade de relevante importância para a economia do estado de Goiás, ocupando posição de destaque no cenário

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

APROCAL Associação dos Produtores de Calcário

APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL DO CAL E CALCARIO DO ESTADO DO PR SETEMBRO DE 06 APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL do Cal e Calcário - Números Número de indústrias de Cal e Calcário: 90. Pelo porte, no total da indústria

Leia mais

Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI

Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI Formação de Recursos humanos em Propriedade Intelectual e Inovação a experiência do INPI Araken Alves de Lima Coordenador-Geral da Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento Instituto

Leia mais

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Dr. Carlos Alexandre Geyer. Diretor Presidente da ALANAC

Dr. Carlos Alexandre Geyer. Diretor Presidente da ALANAC Dr. Carlos Alexandre Geyer Diretor Presidente da ALANAC São Paulo, 01 de março de 2010 Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Desde 1983 Laboratórios de Capital Nacional 36 FABRICANTES: Similar

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

PNE: análise crítica das metas

PNE: análise crítica das metas PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,

Leia mais

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1 Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 Agenda Divulgação dos resultados da análise de desafios e oportunidades de desenvolvimento

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários

Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários Belo Horizonte Caeté O QUADRILÁTERO FERRÍFERO Ouro Preto Congonhas LOCALIZAÇÃO QUADRILÁTERO FERRÍFERO (IMAGEM LAND SAT)

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012

Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.

Leia mais

Política e Prioridades Brasileiras para Recursos Minerais Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Política e Prioridades Brasileiras para Recursos Minerais Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Workshop: Oportunidades de Desenvolvimento e Inovação em Mineração e Metais Política e Prioridades Brasileiras para Recursos Minerais Desenvolvimento Tecnológico e Inovação SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Empresas mineradoras no Brasil

Empresas mineradoras no Brasil Em 211, a Produção Mineral Brasileira (PMB) deverá atingir um novo recorde ao totalizar US$ 5 bilhões (valor estimado), o que configurará um aumento de 28% se comparado ao valor registrado em 21: US$ 39

Leia mais

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de

Leia mais

esocial Uma nova realidade na prestação das informações trabalhistas e obrigações acessórias

esocial Uma nova realidade na prestação das informações trabalhistas e obrigações acessórias esocial Uma nova realidade na prestação das informações trabalhistas e obrigações acessórias Agenda Apresentação Contexto O esocial na Vale Mudança Cultural Fases Ações Iniciais Organograma Ações Vivas

Leia mais

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Mobilidade Urbana Sustentável Seminário Infraestrutura turística, megaeventos e promoção da imagem do Brasil no exterior 16 e 17 de agosto de 2011 MINISTÉRIO DAS CIDADES MISSÃO Combate

Leia mais

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de

Leia mais

COMDEFESA RS Comitê da Indústria de Defesa e Segurança Sistema FIERGS

COMDEFESA RS Comitê da Indústria de Defesa e Segurança Sistema FIERGS COMDEFESA RS Comitê da Indústria de Defesa e Segurança Sistema FIERGS OBJETIVO DO COMDEFESA FIERGS: Mobilização da Indústria Gaúcha para oportunidades no setor de defesa e segurança. FONTE: FONTE: FONTE:

Leia mais

Ministério das Comunicações

Ministério das Comunicações IV Seminário Telcomp 2011 Competição e Inovação A Perspectiva de Governo e Políticas Públicas: Políticas Públicas para incentivo à expansão de redes e serviços de telecomunicações Maximiliano S. Martinhão

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

Tema 12. Competitividade empresarial

Tema 12. Competitividade empresarial Tema 12. Competitividade empresarial Competitividade é um conceito amplo que integra três dimensões: - a empresarial, cujo foco principal está na gestão; - a estrutural, que enfatiza as cadeias e os arranjos

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

Oportunidades em Infr In aes aes rutura rutur 8º FÓRUM PERSPECTIV PERSPECTIV S 2014 Novembro 2013

Oportunidades em Infr In aes aes rutura rutur 8º FÓRUM PERSPECTIV PERSPECTIV S 2014 Novembro 2013 Oportunidades em Infraestrutura 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 Novembro 2013 1 ATIVOS DE INFRAESTRUTURA x INVESTIDOR INSTITUCIONAL 2 EXPERIÊNCIA ASSET CAIXA 3 OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO

Leia mais

RIAD Descentralização da gestão pública e a contribuição do Planejamento Territorial

RIAD Descentralização da gestão pública e a contribuição do Planejamento Territorial Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos RIAD Descentralização da gestão pública e a contribuição do Planejamento Territorial Recife, 26 de

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União

Leia mais

Discriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO 7 8 9 10 11 12. Estudo da Capacidade de Carga de Recursos Turisticos Naturais do Pólo

Discriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO 7 8 9 10 11 12. Estudo da Capacidade de Carga de Recursos Turisticos Naturais do Pólo CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 1.000.000,00 300.000,00 1.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 400.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 1.3 Escala da

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Graduação em Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula

Leia mais

Discriminação AÇÃO AÇÃO 67 68. Elaboração do Programa de Promoção de Eventos do Pólo Costa do Delta

Discriminação AÇÃO AÇÃO 67 68. Elaboração do Programa de Promoção de Eventos do Pólo Costa do Delta CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 840.000,00 2.500.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 Escala da ação é compatível com a escala do programa? 1.3 Existem

Leia mais

Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade

Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade Art. 3 o A Sudam tem por finalidade promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura 1 Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura Colóquio Tendências e Desafios da Formação de Trabalhadores para o Desenvolvimento

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC

ANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

Entraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011

Entraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011 Entraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: Inclusão digital i A Telebrás Tlbá como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011 O Desenvolvimento Desenvolvimento, em termos conceituais,

Leia mais

GRATUITA. consultoria.

GRATUITA. consultoria. Sua empresa cresceu? Você está sem tempo para planejar o futuro do seu negócio? Sente dificuldades em delegar tarefas? Não encontra ninguém para trocar experiências semelhantes? Está na hora de conhecer

Leia mais

A Dimensão Territorial do Planejamento

A Dimensão Territorial do Planejamento A Dimensão Territorial Impactos econômicos da agregação de valor da Indústria Mineral César Labuto Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Belém, 21 de fevereiro de 2013 O Território como

Leia mais

ANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ANVISA PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO: A INSTITUIÇÃO DA AGENDA REGULATÓRIA Fórum das Agências Reguladoras Brasília, 2 de abril de 2009 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Foco

Leia mais

Financiamento público de PD&I

Financiamento público de PD&I Financiamento público de PD&I Proposta de Trabalho 27 de Setembro 2012 São Paulo, Agosto 2011 Pedro Wongstchowski 1 Fundos Setoriais: criação, objetivos, governança e reforma 2 Fundos Setoriais Os Fundos

Leia mais

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA ENTRAVES E GARGALOS DA PRODUÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS DO SEGMENTO DE

Leia mais

Ações Estruturantes da SECTI

Ações Estruturantes da SECTI Ações Estruturantes da SECTI Rede de Apoio aos APLs: Resultado da parceria entre Governo, Empresas e Universidades visando promover uma maior articulação entre os diversos atores que realizam ações em

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL

Leia mais

Plano de Trabalho Unidade Temática de Desenvolvimento Econômico Local

Plano de Trabalho Unidade Temática de Desenvolvimento Econômico Local Fernando Santomauro Coordenador de Relações Internacionais Plano de Trabalho Unidade Temática de Desenvolvimento Econômico Local Tandil/Abril de 2011 LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO NO PAÍS Município de Guarulhos

Leia mais