A Dimensão Territorial do Planejamento

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1 A Dimensão Territorial Impactos econômicos da agregação de valor da Indústria Mineral César Labuto Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Belém, 21 de fevereiro de 2013

2 O Território como Base das Políticas Públicas Histórico dos Planos de Desenvolvimento Nacional: Primeiro Governo Vargas: estruturação Federal Governo JK: Plano de Metas e criação da SUDENE Governos Militares: PND I e PND II -, forte conteúdo de políticas setoriais nos Planos em detrimento da visão integrada territorial Anos 80: desestruturação da atividade de Planejamento Governamental Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento (início de 2000): Ênfase na criação de corredores de escoamento de commodities Criação de divisas, mas com pouco impacto sociais e regionais Uma das bases para o PPA Estudo da Dimensão Territorial para o Planejamento (2008): Enfatizar o sistema logístico, a rede de cidades, a tecnologia e o padrão de oferta de bens e serviços Uma das bases para o PPA

3 Instrumentos de Planejamento Dimensão e Horizonte Temporal Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR Plano Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH Plano Nacional de Saneamento Básico Plano Mais Irrigação Plano Nacional de Logística de Transportes - PNLT Planos Nacionais de Médio e Longo Prazo Plano Nacional de Energia Plano Nacional de Mineração - PNM Políticas Públicas PPA PAC 2 Brasil sem Miséria Outras Agendas LOAs ANUAIS

4 Estrutura Temática Nova forma de atuação, com núcleos e interfaces temáticas, já que um programa pode não dar conta de toda a complexidade relacionada ao Tema. Há preocupação com as interfaces temáticas (energia, transportes, recursos hídricos, meio ambiente e ciência e tecnologia, por exemplo). Influência do Estudo da Dimensão Territorial (2008): O território como base do desenho das políticas públicas Visão estratégica de futuro com horizonte em 2027 Formação de uma carteira propositiva de investimentos Conexão do planejamento de médio e longo prazo Busca ideal de um país policêntrico

5 No estudo Configuração Inicial e Simulação de Deslocamento Rede Policêntrica de Cidades Parametrizada Realocação de renda e população tendo como ano base o ano 2000 Deslocamento de uma população de aproximadamente 9.450mil pessoas e uma renda de R$2.737milhões, o que corresponde, respectivamente, ao deslocamento de 5,5% da população e 5,4% da renda agregada nacional

6 Referência Temática Identificação dos principais determinantes do problema central do Tema e criação de uma agenda para discutí-los. No caso da Mineração, o insuficiente aproveitamento dos recursos minerais para o desenvolvimento do País, que é o problema central identificado, tem como determinantes gerais: O baixo conhecimento geológico do território Os insuficientes dinamismo exploratório das áreas conhecidas, agregação de valor e conexão com outros setores da economia As dificuldades no licenciamento A insuficiência dos mecanismos financeiros e de garantias para o desenvolvimento da atividade Vetores Estratégicos PPA (hierarquia) Governança sobre os recursos minerais (inclui marco regulatório adequado, conhecimento geológico, zoneamento mineral e justa distribuição dos benefícios da atividade, com interesse intergeracional) Acordos Internacionais Logística, Gestão, Energia e Câmbio (peso eventualmente superior à mineração) Tecnologia

7 Contextualização, Políticas Setorial e Industrial ONU: de 2010 até 2050, portanto em quarenta anos, o mundo terá consumido 2,5 vezes o que consumiu em toda a história, criando uma pressão sem precedentes sobre os recursos minerais. À luz do cenário e da referência temática, todos os custos e benefícios, riscos e oportunidades precisam ser reavaliados e quantificados, podendo fornecer argumentos (uma vez valorados) a novos arranjos de políticas públicas que extrapolam, mas potencializam, o alcance setorial. As políticas Setorial (novo marco regulatório) e Industrial (Plano Brasil Maior*) são importantes, mas encerram limitações se tratadas isoladamente, pois seu futuro depende da relação com outros setores econômicos. Esta relação pode também ser planejada. *Adensamento de cadeias produtivas, mapeamento da cadeia de fornecedores, ampliação do conteúdo local, estímulo ao aumento da demanda nacional por metais, combate às importações desleais (elevação da TEC para metais), apoio ao desenvolvimento tecnológico e formação profissional.

8 ARIMs e ZPTMs A partir da definição das Áreas de Relevante Interesse Mineral - ARIMs, estão sendo estudadas Zonas Polo de Processamento e Transformação Mineral - ZPTMs Presentes no PPA, PAC e Plano Brasil Maior Modelo em estudo para promover a indução de novos polos estratégicos nacionais, proporcionando o desenvolvimento equilibrado do território brasileiro, a partir de investimentos coordenados em siderurgia, infraestrutura e logística (sobretudo em regiões com menor IDH) Novos fluxos de bens, serviços e oportunidades (intra e inter setores) Rompimento da rigidez locacional (clusters produtivos/logísticos) Novos sistemas viários, de abastecimento, saneamento e energia elétrica Licenciamento (e preservação) ambiental e social desde a fase de projeto Demanda sustentada por período longo (fluxo de longo prazo) Desconcentrar o território com ações concentradas de investimento Ciclos sucessivos coordenados: indústria e serviços Novo cenário de sinergias operacionais, incentivos e retorno fiscais Novas perspectivas para formação educacional e qualificação profissional

9 ARIMs e ZPTMs Figura ARIMs no Pará - Em verde estão os municípios mineradores, contidos nas ARIMs de Metais e Rochas Minerais e Industriais do Pará - incluindo as províncias minerais de Tapajós, Carajás, Vila Nova e Belém. Em linhas azuis estão as mostrados os principais fluxos de bens e serviços das Regiões de Influência das Cidades ( REGIC-IBGE) nos municípios analisados. Não foram analisados os possíveis novos fluxos com países vizinhos, como Peru e Bolívia.

10 Termo de Referência ZPTMs Contratação de serviços especializados de consultoria para realizar estudo visando avaliar a viabilidade da criação de Zonas de Processamento e Transformação Mineral (ZPTM) em regiões de intensa atividade mineradora. Objetivo: Estimular o adensamento da cadeia produtiva mineral a jusante com agregação de valor a partir de produtos de base mineral, assim como a montante, na cadeia de fornecedores de bens e serviços, fomentando a diversificação das atividades econômicas, com impacto territorial decorrentes dos investimentos no âmbito do setor minero-metalúrgico. Cinco regiões ou zonas foram consideradas relevantes neste estudo: Zona Mineradora do Alto Paraopeba Minas Gerais Zona Mineradora de Marabá Pará Zona Carbonífera de Criciúma Santa Catarina Zona Mineradora de Cachoeiro do Itapemirim Espírito Santo Zona Mineradora de Barcarena - Pará

11 Municípios Mineradores do Pará Grandes Números Receitas e Recursos dos Municípios Mineradores do Pará PIB Impostos no PIB RCL Repasses Totais Bolsa Família População CAD Único Bolsa Família2 (R$ bi) (R$ bi) (R$ bi) (R$ bi) (R$ bi) (habitnntes) (famílias) (famílias) 19,25 1,63 1,45 0,74 0, Quadro Receitas e Recursos dos Municípios Mineradores do Pará. Fontes: IBGE; Secretaria do Tesouro Nacional - da Fazenda; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Elaboração SPI.

12 Referência São joão da Barra/RJ e Ipojuca/PE Figura Açu - Crescimento PIB no Município de São João da Barra 2005 a Fontes: Anuário Estatístico Online da Fundação CEPERJ; IBGE Elaboração SPI. Figura Suape - Crescimento PIB no Município de Ipojuca de 1999 a Fontes: Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco; IBGE. Elaboração SPI.

13 Obrigado! Tel.: (61) César Augusto Dumont Labuto Coordenador de Temas de Infraestrutura Departamento de Temas de Infraestrutura SPI-MP

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