WEBQUESTS RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS

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1 WEBQUESTS RESOLVENDO PROBLEMAS ABERTOS Ednei Luís Becher Instituto Federal Catarinense Carise Elisane Schmidt Instituto Federal Catarinense Resumo: A Resolução de Problemas e o uso de Novas Tecnologias são duas tendências fortes na Educação Matemática, nesse contexto propõe-se com esse trabalho o uso de problemas abertos através do modelo de Webquest, uma vez que no ensino de Matemática este tipo de problema é considerado importante pelos professores, porém de difícil implementação no cotidiano da sala de aula. Assim, essa oficina buscará apresentar aos professores e estudantes participantes como desenvolver e utilizar essa abordagem integrada na Educação Básica. O trabalho proposto consistirá de uma apresentação para fornecer uma fundamentação teórica sobre a metodologia de resolução de problemas e o uso da internet na sala de aula e, a seguir, orientados pelos ministrantes os participantes, divididos em grupos, irão desenvolver uma Webquest utilizando para isso um editor de texto. A oficina será concluída com orientações de como disponibilizar o material na internet. Palavras-chave: Webquest; Problemas Abertos; Internet; Educação Básica. INTRODUÇÃO Cada vez mais vivemos em um mundo de rápidas mudanças, onde para ser um bom professor não basta ser apenas um profissional com uma grande variedade de metodologias e técnicas variadas, é essencial que ele conheça as diferentes tendências metodológicas da disciplina que leciona e suas consequências no processo de ensino e aprendizagem. No ensino da Matemática a Resolução de Problemas é um enfoque metodológico proposto em eventos por muitos especialistas e defendido por muitos professores, no entanto, ter uma prática de sala de aula fundamentada na Resolução de Problemas é muito difícil, pois os alunos resistem ao trabalho com os problemas (BECHER, 2006), o que acaba frustrando o professor que com o passar do tempo abandona essa prática e, em geral, passa simplesmente a dar aula, como postula Demo (2003). No cotidiano da sala de aula geralmente os problemas, quando aparecem, estão no Anais do 1

2 final dos capítulos dos livros ou são apresentados como desafios, sendo que os apresentados são na grande maioria das vezes problemas fechados, enquanto que, os problemas abertos são deixados de lado por serem considerados de resolução mais difícil e por exigirem mais tempo. Essa prática, segundo Schoenfeld (1992), leva a criação de mitos sobre a Matemática, sendo o de que todo problema tem solução e essa solução é sempre única um dos mais difundidos. Formando assim, alunos que associam as aulas de Matemática com a busca de respostas certas e que menosprezam os processos de resolução. Ao mesmo tempo o uso das novas tecnologias e, em especial de computadores, é outra tendência atual na Educação Matemática, porém em muitos casos limita-se ao uso da internet como ferramenta de pesquisa e ao uso de alguns softwares (CABRAL, 2005), em geral pouco aproveitados devido a escassos períodos de aula. Propõe-se com esse trabalho o uso de WebQuests como uma metodologia de estudo de problemas abertos, pois entendemos que educar em uma sociedade com rápidas e profundas mudanças nos obriga a re-aprender a ensinar e a aprender, bem como, a constantemente construir modelos diferentes dos que conhecemos até agora. Ensinar e aprender hoje não se resumem a estar um tempo dentro de uma sala de aula (MORAN, 2007). Neste contexto, o uso de Webquests associada a metodologia de Resolução de Problemas é uma abordagem metodológica para o ensino e aprendizagem da Matemática, que possibilita ao docente dinamizar sua ação pedagógica e proporcionar ao estudante autonomia de pensamento e atitudes, estimulando a ser mais reflexivo, motivado e comprometido durante a aprendizagem. PROBLEMAS ABERTOS E WEBQUESTS Segundo Garcia e Garcia (1993) problema é algo que não se pode resolver automaticamente mediante os mecanismos que normalmente utilizamos, mas exige a utilização de diversos recursos intelectuais. Um problema não precisa ser uma pergunta explicitamente formulada, mas pode ser uma situação incerta que estimula a curiosidade científica. Enquanto que, problema matemático, segundo Groenwald (1999) seria qualquer situação que exige o pensar do aluno para solucioná-lo, como também a utilização do Anais do 2

3 conhecimento matemático para tal. Assim, uma vez que o objetivo dos problemas deve ser estimular a curiosidade e a busca por respostas, não é o procedimento mais apropriado propor problemas que tenham necessariamente uma única resposta ou possuam somente uma estratégia de resolução. O uso de problemas que não tenham essas premissas respeitadas pode levar a atitudes negativas, pois aqueles alunos que não se acharem em condições de desenvolver a abordagem esperada pelo professor nem tentarão resolvê-los, pois se julgam incapazes. Por outro lado, se o problema possibilitar que cada estudante ou grupo de estudantes explore suas hipóteses e conjecturas isso provavelmente levará os alunos a construir suas próprias respostas que inevitavelmente levarão a mais perguntas. A Internet é uma tecnologia que atualmente apresenta-se como um importante recurso pedagógico, que segundo Moran (2005) facilita a motivação do aluno, sendo assim relevante fazer uso dessa ferramenta para propiciar que os alunos desenvolvam determinadas competências, cabendo ao professor integrar a tecnologia a sua sala de aula. Em 1995, Bernie Dodge e Tom March, da Universidade de San Diego, na Califórnia desenvolveram uma seqüência metodológica que chamaram de WebQuest, que busca exatamente orientar o trabalho dos estudantes na internet, já que a grande quantidade de informação disponível, muitas vezes, dificulta que os discentes consigam elaborar e estruturar seus conceitos. Uma WebQuest é uma investigação orientada (DODGE, 1995), em que todas ou a maior parte das informações e recursos necessários com que os aprendizes trabalharão estão disponíveis na Internet. As WebQuests podem ser curtas, geralmente para serem executadas durante a aula e tem por objetivo fazer com que o estudante tenha acesso a um tipo de informação específica, ou longas que têm como objetivo a ampliação e o refinamento do conhecimento, podendo desenvolver-se durante várias semanas, sendo acessadas e executas também fora do horário de aula. Um paradigma que fundamenta o uso de WebQuests na escola é o de que informação e conhecimento são coisas diferentes. Assim, é fundamental que o professor tenha muito cuidado quando propõe aos alunos uma pesquisa utilizando a Internet, pois se não estabelecer normas básicas com objetivos didáticos claros, inevitavelmente irá formar discentes muito bem informados, no entanto, sem nenhuma construção de conhecimento. Anais do 3

4 Essa visão é corroborada por Larsen (2000), segundo o qual informação, assim como diversão, é artigo de consumo. Esperamos obter de alguém diversão e informação. Não podemos, porém, obter o conhecimento, que deve ser uma construção gradativa e individual. METODOLOGIA Como um problema é reconhecido como tal, dependendo da experiência e dos conhecimentos prévios dos alunos a quem esse problema é apresentado (POZO, 1998), um problema e conseqüentemente uma WebQuest poderá ser encarada como problema por alguns alunos, enquanto para outros, a atividade não passará de um exercício. Por isso, a busca de originalidade na produção da WebQuest e ao mesmo tempo de liberdade, para que os alunos criem suas próprias expressões dos resultados é fundamental, para que a atividade proposta atinja o maior número possível de alunos. Ao mesmo tempo, temos que perceber que fazer o uso de computadores para auxiliar o aprendiz a realizar tarefas comuns, sem compreender o que está fazendo, é uma mera informatização do atual processo pedagógico (VALENTE, 1998). O objetivo desta oficina é planejar e produzir Webquests que tenham questões matemáticas como suas motivadoras com o auxílio de editores de texto. Este trabalho será desenvolvido em grupos que serão formados a partir de temas de interesse dos participantes da oficina. O primeiro passo quando se decide pela produção de um Webquest é a escolha do tema que, como já referido deve ser instigante e ao mesmo tempo deve permitir deferentes visões e expressões de seus resultados. A segunda etapa consiste em estruturar a Webquest, sendo que, toda WebQuest precisa estar estruturada de modo a levar o estudante a cumprir uma seqüência de etapas, que não são rígidas, mas que devem conduzir a construção e/ou aprimoramento dos seus conhecimentos, competências e habilidades. Assim, podemos estruturar uma WebQuest da seguinte forma: 1) Introdução: deve-se apresentar uma justificativa, onde se exponha a importância e o porquê do interesse no estudo do assunto escolhido. Anais do 4

5 2) Tarefa: informa os alunos qual ou quais as tarefas que deverão ser executadas durante a execução da WebQuest. 3) Processo: descreve as etapas que deverão ser cumpridas durante a execução da tarefa, proposta na WebQuest. É importante uma descrição detalhada de modo a não deixar dúvidas, ou ao menos minimizá-las, para que o trabalho do professor seja solicitado somente em momentos mais difíceis. 4) Recursos: apresenta os links dos sites da internet que deverão ser usados na execução da WebQuest. Sendo bastante útil a divisão dos links de acordo com as tarefas que se deseja que sejam realizadas, podendo-se também indicar outros materiais que não estejam disponíveis na net. 5) Avaliação: apresenta os critérios e aspectos que serão considerados na avaliação. Isso pode ser feito através da enunciação de critérios ou de tabelas. 6) Conclusão: apresenta as expectativas daquilo que se deseja que o aluno tenha aprendido com relação a um conteúdo e/ou desenvolvido em termos de competências e habilidades. 7) Créditos: é a ultima página, onde se expõe o nome da escola, do professor e se for desejável um para contato ou para envio dos trabalhos. Uma vez feita a estruturação da Webquest, que geralmente é feita no estilo de storybord, é feita a sua produção em meio digital através de um software para edição de páginas para internet ou, como nesta oficina, com o uso de editores de texto, que embora tenham menos recursos de programação são de utilização mais fácil e atendem bem as demandas didáticas permitindo a produção de rápida e simples de Webquests. A última etapa consiste na hospedagem das páginas produzidas em um servidor de internet, para que os estudantes possam fazer o acesso no laboratório de informática da escola ou em suas casas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para aprimorar os processos de ensino e aprendizagem o professor deve ser capaz de explorar as possibilidades pedagógicas que as diferentes metodologias e recursos tecnológicos oferecem. Por outro lado, mudanças nas práticas educacionais são um Anais do 5

6 processo que demanta investimentos e profissionais dispostos a avaliarem e reverem suas práticas. Este mini-curso deseja estimular entre os participantes esta reflexão, propondo o uso da tecnologia e da metodologia resolução de problemas para qualificar as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos participantes, pois entende-se que a tecnologia está presente na vida dos estudantes, sendo fundamental que o professor incorpore ela a sua atividade profissional com a finalidade de oportunizar aos estudantes uma formação mais adequado para a sociedade atual e futura. É essencial que a incorporação de novos recursos e metodologias fomente entre os professores reflexões, possibilitando a transformação das práticas pedagógicas e do ambiente escolar em um local de troca de conhecimentos e aprendizagens Assim, espera-se que o mini-curso contribua para o aprimoramento dos docentes e estudantes participantes, apresentando uma das possibilidades de integração da resolução de problemas e da internet ao cotidiano da sala de aula, visando assim, tornar as aulas de Matemática mais atrativas e o conteúdo matemático mais significativo para os estudantes. Ao mesmo tempo, deseja-se que o mini-curso fomente entre os participantes reflexões sobre as possibilidades de integração entre diferentes recursos e metodologias. REFERÊNCIAS BECHER, Ednei L. Estratégias de Resolução de Problemas para Alunos da 3º série do Ensino Médio. Canoas: ULBRA, Monografia (Especialização em Educação Matemática), Universidade Luterana do Brasil, CABRAL, Adilson. Apoteose e Apocalipse: Internet e Educação no Brasil, Disponível em: < Acesso em: 29 out DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 6ª ed. Campinas: Ed. Autores Associados, DODGE, Bernie J. Some thoughts about WebQuests. Disponível em: < Acesso em: 20 nov GARCIA, J. E.; GARCIA, F. F. Aprender Investigando Uma propuesta metodológica basada em la investigacion. Sevilha: Diada, Anais do 6

7 GROENWALD, Claudia L. O. Resolvendo problemas de matemática. Acta Scientiae. Canoas: V.1, Nº 01, p.45-51, jan/jun LARSEN, Steen. Aspectos sociais e psicológicos das Tecnologias Educacionais. In: Jornada Catarinense de Tecnologias Educacionais, 2., Florianópolis, POZO, Juan I. A Solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Trad. Beatriz Affonso Nevez, Porto Alegre: ARTMED, SCHOENFELD, Alan H. Handbook for Research on Mathematics Teaching and Learning. Chapter 15, pag , New York: Ed. MacMillan, Disponivel em: < Math.html> Acesso em: 20 fev MORAN, José. M. Como Utilizar a Internet na Educação. Disponível em: < /prof/moran/internet.html> Acesso em: 03 out MORAN, José M. Redimensionando o ensinar e o aprender com o uso de tecnologias. Programa de Educação Continuada em Mídias na Educação: Módulo Introdutório. Brasília: Ministério da Educação, VALENTE, José A. Informática na educação: a prática e a formação do professor. In: Anais do IX ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino), Águas de Lindóia, p. 1-1, Anais do 7

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