COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLÂNDIA FACULDADE ARTES, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO

2 NORMAS PARA REGULAMENTACAO DOS ESTÁGIOS NO CURSO DE TEATRO (MODALIDADE LICENCIATURA) CAPITULO I - DA CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Considera-se como estágio curricular, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao discente pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da UFU, por meio de órgão determinado para esse fim, previsto na estrutura curricular do curso. Parágrafo Único. O estágio terá sempre caráter curricular e se classificará em obrigatório e não obrigatório. Art. 2º - Para que uma atividade seja considerada como estágio curricular na UFU, deverá: a) ser reconhecida normalmente pela Universidade que participará ativamente do seu planejamento e desenvolvimento, especialmente nas etapas de supervisão e avaliação; b) ter um caráter de aperfeiçoamento profissional, de modo que as atividades desenvolvidas pelo discente estejam relacionadas com seu curso na Universidade; Parágrafo Único. Caso o discente tenha vínculo empregatício em áreas correlatas ao Curso esse trabalho poderá ser convalidado, pelo Colegiado de Curso, como Estágio Curricular, considerando até 30% do total de horas trabalhadas no período referente ao estágio curricular. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 3º - São objetivos do estágio curricular: a) A formação humana, científica e cultural do estagiário; b) A ampliação dos conhecimentos acadêmicos e profissionais do discente mediante sua inserção nos espaços técnico-científicos, econômicos, culturais e políticos da sociedade; c) A inserção do estagiário no mundo do trabalho por meio do desenvolvimento de atividades concretas e diversificadas; d) A unidade entre teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão; e) Favorecer a reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social. CAPITULO III - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 4º - Os estágios curriculares poderão ser realizados junto a instituições ou pessoas que tenham condições de proporcionar experiência prática e aplicação de conhecimentos integrantes do currículo do Curso, devendo ser planejados, executados e avaliados em conformidade com o currículo e o calendário acadêmico.

3 CAPITULO IV - DOS ASPECTOS JURIDÍCOS Art. 5º - Quando o estágio se realizar junto a pessoas jurídicas de direito público e privado, deverá ter seu reconhecimento formal através do instrumento jurídico específico. 1º - No instrumento jurídico mencionado no caput do presente artigo, deverão estar acordadas todas as condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos, quando for o caso. 2º - Deverá ser celebrado um Termo de Compromisso entre o discente e a parte concedente de oportunidade do estágio conforme normas de estágio da UFU e deverá mencionar necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula. 3º - No Termo de Compromisso mencionado no parágrafo anterior deverá constar que o horário de estágio a ser cumprido pelo discente deve compatibilizar-se com o horário escolar e com o horário do concedente. Em período de férias escolares a jornada de estágio deve ser estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente, sempre com a interveniência da UFU. 4º - A concedente deverá fornecer ao estagiário documento que comprove a realização do estágio, quando de seu encerramento, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. Art. 6º - A realização do estágio curricular por parte do discente não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 7º - A UFU, através dos seus órgãos competentes, assegurará existência de seguro de acidentes pessoais em favor do discente e as expensas da parte concedente. CAPITULO V - DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 8º - O DEMAC constituirá uma Coordenação de Estágios Curriculares, com o objetivo de orientar e auxiliar os Estágios Curriculares, bem como dirimir questões referentes ao planejamento, execução e avaliação dos estágios e respectivos estagiários. 1º - A Coordenação de Estágios Curriculares do curso de Teatro será exercida por um Coordenador de Estágios e constitui o órgão superior dos Estágios Curriculares do curso de Teatro, cabendo a ele acompanhar e auxiliar em questões relacionadas a este assunto, bem como determinar resoluções concernentes aos Estágios Curriculares. 2º - São atribuições do Coordenador de Estágios: a) cumprir o regulamento dos estágios conforme aprovado no Colegiado de Curso; b) orientar e divulgar as normas dos estágios curriculares com os discentes do Curso; c) acompanhar e avaliar o desenvolvimento do respectivo estágio curricular; d) elaborar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades do estágio; e) encaminhar matéria ao Colegiado relacionada às questões do respectivo estágio, a fim de ser discutida, avaliada e decidida. Entende-se por matéria, assuntos relacionados aos conceitos de acadêmicos, datas de avaliações, sistemas de avaliações, aprovação de acadêmicos e situações afins, quando esta constituir fato de relevante discussão; f) estabelecer, com a unidade, a indicação dos professores orientadores de estágio, encaminhando os nomes ao Colegiado para oficialização;

4 g) organizar e manter atualizado o cadastro de possíveis estágios; h) propor aos orientadores e as unidades envolvidas, medidas para a consecução dos objetivos dos estágios; i) manter atualizada a documentação referente ao estágio e à organização do mesmo; j) fazer a distribuição dos estagiários para os orientadores de estágio; k) certificar-se da existência do seguro para os estagiários; l) Solicitar dos supervisores descrição sobre a estrutura geral do estágio, objetivos, atribuições dos estagiários e dos supervisores, período de realização, locais de estágio e a legislação pertinente; m) Solicitar dos supervisores dos Estágios a avaliação dos estagiários bem como os critérios de aprovação (rendimento e freqüência), devendo ser registrado, para efeito de controle, o conceito aprovação ou reprovação; n) encaminhar à Coordenação do Curso, a cada semestre, a avaliação dos acadêmicos do período correspondente; o) convocar os professores orientadores sempre que necessário ou mediante a solicitação de um ou mais orientadores; p) solicitar a FAFCS os recursos materiais necessários à execução dos estágios. Art. 9º O Coordenador de Estágios será designado pelo Colegiado do curso de Teatro. Parágrafo Único. Compete a Unidade Acadêmica a forma de escolha do Coordenador de Estágio. Art. 10 Ao Colegiado de Curso cabe: a) Verificar o cumprimento do disposto no Parágrafo 1º do artigo 8º desta Norma; b) Solicitar a cada início de cada período letivo, o plano de ensino dos estágios Supervisionados ou similar, contendo os objetivos, composição, atribuições e condições para a realização do Estágio. CAPITULO VI DA ORIENTAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 11 O acompanhamento do estágio é feito por um orientador e por um supervisor. 1º - O orientador deve pertencer ao quadro de docentes do Curso de Licenciatura em Teatro. 2º - O supervisor será o professor ou coordenador da instituição concedente do estágio e será o responsável pelas atividades desenvolvidas pelo estagiário nesta instituição. Art. 12 Cada professor orientador poderá ter, no máximo, 10 (dez) orientandos de estágio supervisionado. 1º - O orientador do estágio será o responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado. Art. 13 A mudança de orientador só poderá ocorrer mediante solicitação justificada pelo e aprovada pelo Colegiado do curso de Teatro. Art. 14 São atribuições do professor orientador de estágio:

5 Orientar o discente no planejamento e desenvolvimento das atividades do estágio; Orientar e acompanhar a execução do plano de orientação, em horário combinado; Orientar o discente quanto às normas, o preenchimento do Requerimento, a elaboração do programa e a redação do(s) relatório(s); Acompanhar, receber e avaliar o(s) relatório(s) de estágio, apresentando sugestões que contribuam para a formação do discente e para a qualidade do relatório; Interagir com o supervisor, visando o acompanhamento do desempenho do estagiário; Avaliar o desempenho do discente no estágio através da ficha de avaliação; Art. 15 Constituem atribuições do supervisor: Elaborar em conjunto com o discente o programa das atividades a serem desenvolvidas no estágio; Orientar e acompanhar o discente na execução do programa de atividades; Proporcionar ao estagiário vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma visão real da profissão; Caso necessário, manter contato com o professor orientador de estágio; Avaliar o desempenho do discente no estágio através da ficha de avaliação. CAPITULO VII DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 16 Para a avaliação final no componente curricular Estágio Supervisionado, deve ser encaminhado à Coordenação de Estágio Supervisionado em até 60 (sessenta) dias após o término da última etapa, e, no mínimo, 60 (sessenta) dias antes da data de colação de grau: O relatório final aprovado pelo supervisor e pelo orientador (uma cópia digital); A ficha de avaliação do professor orientador; A ficha de avaliação do supervisor; O certificado de conclusão, emitido em papel timbrado da instituição concedente, constando o período e a quantidade total de horas do estágio. Art. 17 O relatório do estágio deve ser submetido ao professor orientador em data instituída no plano de curso. 1º - O relatório deve conter a assinatura do estagiário e os vistos de aprovação do professor orientador. 2º - A etapa do estágio não será validada se o relatório respectivo não for entregue no prazo estabelecido. CAPITULO VIII DOS PROJETOS DE PRÁTICA EDUCATIVA PIPE Art Conforme a resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, Art. 12, parágrafo 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. Para atender a

6 presente norma federal e a organização das práticas nos cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Uberlândia, o curso de Teatro modalidade Licenciatura instituiu o Projeto Integrado de Prática Educativa (PIPE). 1º Os Projetos Integrados de Prática Educativa PIPE têm caráter interdisciplinar e prevêem o desenvolvimento de ações didático-pedagógicas nos diversos âmbitos de atuação profissional, bem como a reflexão sobre os processos de ensino-aprendizagem na área do Teatro. 2º A execução dos PIPE proporcionará ao aluno a oportunidade de conhecer, analisar e intervir em caráter introdutório no espaço escolar ou em outros ambientes culturais, locais onde a aprendizagem do Teatro acontece. Art Sobre a organização dos Projetos Integrados de Prática Educativa no curso de Teatro: a) PIPE I (45 h) 1º período: Possibilitar ao graduando um primeiro contato sistematizado, organizado e orientado com diferentes campos de atuação do profissional formado em Teatro. Levantar questionamentos e propiciar conhecimento acerca da relação entre ensino e arte nas práticas teatrais desenvolvidas na cidade de Uberlândia. b) PIPE II (45 h) - 2º período: Dar continuidade ao processo de conhecimento dos campos de atuação, enfocando o fazer profissional do professor de Teatro que atua em espaços não formais de educação; Ampliar questionamentos e conhecimentos acerca da relação entre ensino e arte nas práticas teatrais. Oportunizar a análise fundamentada de situações didático-pedagógicas que ocorrem nos contextos não formais de educação. c) PIPE III (30 h) 3º período: Subsidiar o estudante por meio dos questionamentos e conhecimentos acerca da relação entre ensino e arte nas práticas teatrais; Oportunizar a análise fundamentada de situações didático-pedagógicas que ocorrem nos contextos não formais de educação; d) PIPE IV (45 h) 4º período: Componente articulado com as disciplinas Didática, Pedagogia do Teatro 1; Focalizar o fazer profissional do professor de Teatro que atua na educação infantil e/ou nos anos iniciais do ensino Fundamental; Oportunizar a análise fundamentada de situações didático-pedagógicas que ocorrem nos contextos da educação infantil e/ou dos anos iniciais do ensino Fundamental; Oportunizar o planejamento e o desenvolvimento de materiais didáticos para o ensino de conceitos que constituem conteúdos próprios do currículo das escolas de educação infantil e/ou dos anos iniciais do ensino Fundamental; Problematizar situações escolares e planejar estudos sistemáticos de investigação científica.

7 e) PIPE V (45 h) 5º período: Componente articulado com as disciplinas Psicologia da Educação, Pedagogia do Teatro II e também com o Estágio Supervisionado de Licenciatura I. Dar continuidade ao processo de conhecimento dos campos de atuação, enfocando agora o fazer profissional do professor de Teatro que atua nos anos finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio; Oportunizar a análise fundamentada de situações didático-pedagógicas que ocorrem nos anos finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio; Oportunizar o planejamento e o desenvolvimento de materiais didáticos para o ensino de conceitos que constituem conteúdos próprios do currículo dos anos finais do Ensino Fundamental e/ou do Ensino Médio;; Problematizar situações escolares e planejar estudos sistemáticos de investigação científica. CAPÍTULO IX DAS ESPECIFICIDADES DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Art O Estágio Supervisionado da Licenciatura em Teatro será organizado e desenvolvido de modo a dar continuidade aos Projetos de Prática Educativa e a eles integrar-se. 1º O Estágio Supervisionado no Curso de Teatro, estruturado em concordância com a legislação vigente e com as determinações de normas e procedimentos elaborados pela UFU, deve ser compreendido como mais um espaço de aproximação e integração do aluno com a realidade educacional, com o objeto de conhecimento e o campo de trabalho do professor de Teatro da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e Médio e de instituições não formais de ensino. 2º O Estágio Supervisionado da Licenciatura em Teatro será desenvolvido do 4 ao 7 período, estruturados da seguinte maneira: a) Estágio Supervisionado I (75 CH total 60 CH prática e 15 CH teórica) constitui o aprofundamento da fundamentação teórica do ensino do teatro, seguida de um processo prático realizado através de observações de aulas de arte, com especial ênfase ao teatro. b) Estágio Supervisionado II (90 CH total 75 CH prática 15 CH teórica) é destinado ao espaço escolar, cumprindo entre as 75 horas de prática, 30 horas de ação em sala de aula. As demais 45 horas de práticas são destinadas aos encontros com o professor orientador, preparação e execução do Seminário de Práticas Educativas quando o estudante terá a oportunidade de refletir, divulgar e propor atividades de ensino ou pesquisa. c) Estágio Supervisionado III (120 CH total - 90 CH prática 30 CH teórica) deverá possibilitar vivências de situações concretas e diversificadas nos campos de atuação do professor de Teatro principalmente na execução e

8 avaliação dos processos de ensino-aprendizagem em espaços não formais de ensino (teatro-comunidade). d) Estágio Supervisionado IV (120 CH total 90 CH prática 30 CH teórica) planejamento e execução de atividades de intervenção de modo a possibilitar vivências de situações concretas e diversificadas nos campos de atuação do professor de Teatro, podendo ser realizado em comunidade ou escola. X CAPÍTULO DEMAIS COMPONENTES CURRICULARES EM PRÁTICAS EDUCATIVAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Art Os componentes curriculares Oficina de Montagem Cênica I, Estágio Supervisionado de Interpretação / Atuação em Espaços Escolares e Práticas Teatrais são práticas artístico-pedagógicas que serão realizadas sob a supervisão de um professor orientador. 1º O aluno deverá se exercitar na direção de montagens, tendo, preferencialmente, pelo menos uma experiência em escola. Totalizam 330 horas (120h em Oficina de Montagem Cênica I, 90h em Estágio Supervisionado de Interpretação / Atuação em Espaços Escolares que tem como co-requisito de 120 h em Práticas Teatrais).

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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