VIII MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 06/12/2014. Este caderno contém 12 páginas com a descrição de 11 problemas 1 definidos a seguir:
|
|
- Armando Álvaro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIII MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 06/1/01 Este caderno contém 1 páginas com a descrição de 11 problemas 1 definidos a seguir: A - DNA B Pesagem C Vírus D - Rede sob ataque! E Somando F Subtraindo G Quadratura do retângulo H Vetores I Burlando a Balança J - Parênteses e mais parênteses. K - Homem Primata 1. Resolva os problemas conforme orientação anterior.. Não usar nenhum recurso eletrônico extra (pen-drives, tablet, celular). Não utilizar Internet.. Permitida a consulta a qualquer material escrito. 5. Tenha muita atenção e calma. Boa sorte. 1 Autoria de Paulo Eustáquio Duarte Pinto e Fabiano de Souza Oliveira. 1
2 Problema A DNA A Biologia computacional trabalha com a representação do DNA em cadeias de genes e estuda transformações genéticas que podem ter ocorrido, ao longo dos séculos, nessas cadeias. Em alguns processamentos os genes são identificados com os números 1 a n e as cadeias podem ter sofrido transformações que embaralharam esses genes. Dada uma cadeia contendo n números você deve fazer um programa para indicar se os n genes iniciais, numerados de 1 a n, estão presentes na cadeia. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste consiste de duas linhas de entrada. Na primeira linha existe um inteiro n (1 n 100), que indica o número de genes na cadeia. Na segunda linha existem n inteiros positivos quaisquer indicando o número do gene na cadeia. Para cada caso de teste imprima 'S' se a cadeia continua com os n genes iniciais ou 'N', caso contrário para o exemplo de entrada S N
3 Problema B Pesagem As balanças de dois pratos ainda são encontradas em feiras, em laboratórios especiais e em museus. Em um dos pratos coloca-se o objeto a ser pesado e, no outro os pesos até equilibrar a balança. Somam-se os pesos e obtém-se o peso do objeto. Mas também podem ser colocados alguns pesos junto com o objeto a ser pesado e, nesse caso, tem-se que subtrair esses pesos da soma dos pesos do lado oposto. Por exemplo, um objeto de peso 15 pode ser pesado colocando-se do outro lado da balança os pesos 8,,, 1, pois 15 = Mas também pode ser pesado colocando-se o peso 16 do lado oposto e o peso 1 junto com o objeto pois 15 = Neste problema, os pesos são todos as potências de e somente há um peso de cada valor. Você deve descobrir o esquema que pesa dado objeto de peso inteiro, usando o menor número de pesos do tipo descrito. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. Cada teste consiste de uma linha contendo um inteiro n (1 n 08). Para cada caso de teste imprima o número mínimo de pesos necessários para pesar o objeto dado para o exemplo de entrada 1
4 Problema C Vírus Estamos em um país da África, onde um vírus perigosíssimo acaba de chegar em uma grande cidade. O país vai ter que tomar medidas extremas para que ele não se propague. A única saída será bloquear estradas que chegam nas cidades infectadas. Mas o país só tem dinheiro para bloquear um único trecho de estrada. A Vigilância Sanitária quer descobrir se existe um trecho de estrada que, quando bloqueado, separa o resto do país da área infectada. Você vai ajudar, fazendo um programa para identificar se existe um tal trecho e indicar qual o número máximo de cidades que podem ser isoladas do vírus. Observe que pode haver mais de um trecho de estrada entre duas cidades. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em várias linhas. A primeira contém inteiros: n (1 n 1000), o número de cidades do país, m (n-1 m 10000), o número de interligações entre as cidades e c (1 c n), o número da cidade infectada. A seguir vêm m linhas com inteiros indicando todos os pares de cidades interligadas. Para cada caso de teste imprima o número máximo de cidades que podem ser isoladas com o bloqueio de um trecho de estrada. Se não houver um trecho com as características procuradas, responda para o exemplo de entrada 0
5 Problema D Rede sob ataque! Ataques a servidores importantes numa rede de computadores constituem uma ameaça constante. As formas de ataque são muitas e, quando uma equipe de Segurança da Informação detecta um servidor comprometido, desliga-o imediatamente para evitar perda de informações sigilosas e que uma possível infecção se alastre. A grande desvantagem desta abordagem é que os servidores são utilizados como pontes (gateways) para troca de mensagens entre os outros servidores. Assim, quando um servidor sai do ar, ele deixa de ser um possível intermediário na comunicação entre dois outros servidores. Quando todos os caminhos de um servidor A a outro B possuem como servidor intermediário um certo nó C, dizemos que C é um ponto de vulnerabilidade da rede. Sua missão é escrever um programa que ajude no estudo de uma rede, detectando seus pontos de vulnerabilidade. A intenção é usar este estudo como base para uma avaliação de quão robusta é uma rede (quanto menos pontos de vulnerabilidade, mais robusta é considerada a rede).. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 1000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em várias linhas. A primeira contém inteiros: n (1 n 1000) representando o número de servidores na rede, e m (n-1 m ), o número de interligações entre pares de servidores por onde uma mensagem pode transitar, Em seguida, há m linhas com inteiros indicando todos os pares de servidores interligadas. Para cada caso de teste imprima o número de pontos de vulnerabilidades encontrados Exemplo de saída
6 Problema E Somando Um problema clássico é o de determinar todos os subconjuntos cuja soma é determinado valor, dado um conjunto de inteiros positivos. Agora você tem que calcular algo mais simples. Dado um conjunto de n numeros inteiros e um valor s, você deve apenas calcular quantos subconjuntos têm a soma de seus elementos igual ou superior a s. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 1000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em duas linhas. A primeira contém dois inteiros n (1 n 100), o número de elementos do conjunto e s (1 s 100), o valor mínimo que a soma dos elementos dos subconjuntos procurados deve ter. Na segunda linha vêm n inteiros ordenados de forma não decrescente, todos entre 1 e Para cada caso de teste imprima o número de subconjuntos cuja soma é igual ou superior a s para o exemplo de entrada
7 Problema F Subtraindo Cinco amigos de várias idades se encontram para almoçar e começam a especular qual seria a maior diferença de idade entre dois amigos no grupo. Você é um dos amigos e pode calcular isso, pois quem disser mais rápido esse valor não pagará a conta do restaurante. Faça rápido um programa para obter o resultado. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em uma linha com 5 inteiros, as idades dos amigos. Para cada caso de teste imprima a diferença máxima de idade entre dois amigos do grupo. EXEMPLO DE ENTRADA EXEMPLO DE SAÍDA
8 Problema G Quadratura do retângulo a+b a b No século XX muitos matemáticos trataram da decomposição de retângulos e quadrados em quadrados distintos e, surpreendentemente, a solução para esse problema encontra aplicações em circuitos elétricos. Neste problema, você vai trabalhar com uma partição em quadrados especial definida na figura acima. Em tal partição, o menor quadrado tem lado a (número inteiro), o segundo menor tem lado b (número inteiro) e os lados dos demais quadrados podem ser inferidos a partir da soma dos lados de algum subconjunto de quadrados menores, conforme a figura. Você vai fazer um programa no qual, dados a e b, deve-se calcular o perímetro do retângulo correspondente, caso seja possível construí-lo, Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos testes. Cada teste é descrito em uma linha, contendo dois inteiros a e b, representados em bits, indicando, respectivamente, o lado do menor e do segundo menor quadrados da partição. Para cada caso de teste imprima um valor inteiro representando o perímetro do retângulo, se ele puder ser construído ou 0, caso contrário para o exemplo de entrada
9 Problema H Vetores Vetores são ferramentas matemáticas muito úteis e tornam muitos cálculos bem fáceis. Vetores de duas dimensões podem ser desenhados no plano. Para desenhar o vetor (, ) toma-se o retângulo de dimensões x e o vetor é a diagonal desse retângulo que começa na posição (0, 0) e termia na posição (, ). Vetores podem ser justapostos deslocando-se o começo de um deles para o final do outro. Dessa forma, podemos ter uma área compreendida pelos vetores justapostos e o eixo x. A figura mostra a justaposição de três vetores: (, ), (, 0), (8, ), gerando uma área de = 70. Observe que se tivéssemos trocado a ordem da justaposição dos dois últimos vetores, teríamos obtido uma área de 6+8+=86. Neste problema você vai receber uma série de vetores e determinar qual a maior área que pode ser formada pela justaposição dos mesmos. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em duas linhas. Na primeira vem o número n de vetores (1 n 1000). Na segunda linha vêm n pares de inteiros positivos, representando as dimensões x e y de cada vetor. Essas dimensões variam de 0 a Para cada caso imprimir uma linha contendo um valor real, com uma decimal, indicando a área máxima que pode ser conseguida justapondo-se convenientemente os vetores. Exemplo de Exemplo de
10 Problema I Burlando a Balança Algumas crianças de uma escola descobriram que se pesassem em uma máquina de pesagem aos pares, e depois trocassem de lugares - um de cada vez, poderiam obter o peso correto de todos, pagando apenas uma vez. O grupo tinha 5 crianças e eles obtiveram as seguintes pesagens: 101, 10, 10, 10, 10, 10, 105, 105, 106, 107. Os pesos de cada um eram 50, 51, 5, 5, 5. Como pesar dessa forma e achar o peso de cada criança separadamente? Dada um valor n e as pesagens de todos os pares de crianças do grupo, determinar o pesos de cada criança, sabendo-se que esse peso varia entre 0 e 70. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 10000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste contém duas linhas. A primeira linha contém o número n de crianças ( n 100). Na segunda linha vêm n(n-1)/ inteiros ordenados, representando os pesos de todos os pares distintos de crianças. Cada valor varia entre 80 e 10. Para cada caso de teste imprima, ordenadamente, os pesos de cada uma das n crianças para o exemplo de entrada
11 Problema J Parênteses e mais parênteses... Em Matemática, a avaliação de expressões envolvendo múltiplos operadores requer a definição da precedência de aplicação de tais operadores. Por exemplo, é definido o padrão de que numa expressão algébrica, multiplicações e divisões vêm antes de adições e subtrações, de modo que + x 5 é igual a. Mas quando a precedência dos operadores deve ser outra daquela definida por convenção, o uso dos parênteses se torna necessário, de modo que ( + ) x 5 resulta em 5. Embora a ordem de precedência de operadores de qualquer expressão possa ser totalmente definida por parênteses, é comum utilizar outros tipos de parênteses para facilitar a leitura, como as chaves e os colchetes. O problema da avaliação da expressão parentizada bem formada é aquele de decidir se, dada uma expressão parentizada, se a todo parêntese aberto de um determinado tipo correspondente unicamente um parêntese fechado de mesmo tipo (e viceversa) e que a sub-expressão entre tal par de abre-e-fecha parênteses é uma expressão parentizada bem formada. Neste problema, você deve verificar se uma expressão parentizada, que pode envolver um número arbitrário de tipos de parênteses, está bem formada. Por simplicidade, apenas os parênteses são informados na expressão, omitindo-se quaisquer outros elementos. Uma expressão parentizada é dada por uma sequência de duplas X Y, onde X denota se corresponde a um abre-parêntese (quando X = A), ou a um fecha-parêntese (quando X = F) e o tipo do parêntese sendo aberto ou fechado é dado por um valor numérico, valor de Y. Assim, a dupla A significa que um parêntese do tipo está sendo aberto na expressão, enquanto a dupla F representa que um parêntese do tipo está sendo fechado na expressão. Seu trabalho é escrever um programa que determine se expressões que só possuam parênteses, e codificados como acima, são bem formadas ou não. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 00) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em duas linhas. A primeira inicia um inteiro n (1 n ) representando o número de parênteses contidos na expressão. Na segunda linha, há n duplas X Y separadas por espaço, onde X é igual a A (abertura) ou F (fechamento) e Y (1 n ) representa o tipo de parêntese sendo aberto ou fechado. Para cada caso de teste, imprima S se a expressão parentizada é bem-formada ou N no caso contrário. A 1 A F F 1 A 1 A F 1 F 16 A 1 A A F A A F A F F A 1 F 1 F A F F 1 16 A 1 A A F A A F A F F A 1 F 1 F A F 1 F Exemplo de saída S N S N 11
12 Problema K Homem Primata A Teoria Evolucionista consiste da hipótese de que as diversas espécimes de vida, caracterizadas pela sua estrutura de DNA, foram geradas a partir de mutações de estruturas de DNA de outras formas de vida com o passar do tempo. Os seres mutantes que eram adaptados às condições de vida sobreviveram e se reproduziram, estabelecendo, assim, uma nova espécime de seres vivos. Um grupo de cientistas evolucionistas de um reconhecido centro de pesquisas conjecturam que a probabilidade de uma espécime A derivar diretamente de uma espécime B possui relação com o número mínimo necessário de mutações para se transformar uma cadeia de DNA de A numa daquela de B. Quanto menor tal número, mais chances há de uma derivação direta. Você foi contratado por este centro de pesquisas para auxiliá-los neste projeto. Os quatro subtipos de nucleotídeos são simbolizados por T, A, G e C. Uma cadeia de DNA é caracterizada, de forma simplificada, por uma sequência de nucleotídeos. Uma mutação em uma cadeia de DNA consiste de um dentre os seguintes acontecimentos: (i) a aparição de um nucleotídeo em uma posição arbitrária da cadeia; (ii) a mudança de um nucleotídeo numa posição arbitrária da cadeia por outro; ou (iii) o desaparecimento de um nucleotídeo numa posição arbitrária da cadeia. Sua tarefa é escrever um programa de computador para determinar, dadas duas cadeias de DNAs A e B, o número mínimo de mutações para que A se transforme em B. Haverá vários casos de teste. A primeira linha da entrada é um inteiro t (1 t 1000) que indica quantos serão os casos de teste. A seguir são descritos t testes. Cada teste é descrito em duas linhas. Cada linha contém um string representando uma das cadeias de DNA. Cada cadeia tem de 1 a 1000 nucleotídeos. Para cada caso de teste, imprima o número de mínimo de mutações para se transformar a primeira cadeia na segunda.. CTC ATCG ACTG AAG para o exemplo de entrada 1
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS. Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÚMEROS RACIONAIS Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos Numero racional é todo o numero que pode ser escrito na forma a/b (com b diferente de zero) : a)
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números
Leia maisIX MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 27/06/2015. Este caderno contém 11 páginas com a descrição de 9 problemas 1 definidos a seguir:
IX MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 27/06/2015 Este caderno contém 11 páginas com a descrição de 9 problemas 1 definidos a seguir: A - Craques regulares B Contagem C - O pêndulo de Foucault D - Estocolmo E
Leia maisAula 1: Conjunto dos Números Inteiros
Aula 1: Conjunto dos Números Inteiros 1 Introdução Observe que, no conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,..., a operação de subtração nem sempre é possível. a) 5 3 = 2 (é possível: 2 N) b)
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Lino Marcos da Silva Atividade 1 - Números Reais Objetivos De um modo geral, o objetivo dessa atividade é fomentar o estudo de conceitos relacionados aos números
Leia maisIntrodução a Matrizes
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Tutorial Introdução a Matrizes Resumo Neste tutorial você irá aprender como criar matrizes, como realizar operações aritméticas básicas sobre matrizes e
Leia maisXI MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 25/10/2017. Este caderno contém 13 páginas com a descrição de 10 problemas definidos a seguir:
XI MARATONA DE PROGRAMAÇÃO UERJ 25/10/2017 Este caderno contém 1 páginas com a descrição de 10 problemas definidos a seguir: A Game Show B Prefixando os Sufixos C Ordenação Olímpica D Quadratura do Retângulo
Leia maisararibá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração
Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor
Leia maisAlgoritmos. Conceitos e Comandos
Algoritmos Conceitos e Comandos Trabalho - Reposição Arquitetura Funcional do Computador Para próxima aula 16/03/2018 Valerá duas presenças. Variável Uma variável é um local na memória principal, isto
Leia maisCaderno de Exercícios Aula 2 (Variáveis, Tipos e Comandos Básicos)
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro CEDERJ Curso de Tecnologia em Sistemas de Computação TSC EAD-05.009 Fundamentos de Programação Caderno de Exercícios Aula 2 (Variáveis,
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I
Algoritmos e Estruturas de Dados I Conceitos Básicos Profa. Márcia Cristina Moraes Profa.Milene Selbach Silveira Material para estudo: Forbellone, A. e Eberspächer, H. (2005) capítulos 1 e 2 (até atribuição)
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 3 - MATEMÁTICA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 3 - MATEMÁTICA Nome: Nº 8º Ano Data: / /2016 Professores Marcello, Yuri e Décio 1. APRESENTAÇÃO Caro aluno, A estrutura da recuperação paralela do Colégio Pentágono pressupõe uma
Leia maisDESCRITORES BIM2/2017
4º ANO - BIM2/2017 Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Identificar a localização de números naturais na reta numérica. Identificar propriedades comuns e diferenças
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 6.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANO LECTIVO 2011/2012 Compreender a noção de volume. VOLUMES Reconhecer
Leia maisIntrodução a Algoritmos Genéticos
Introdução a Algoritmos Genéticos Tiago da Conceição Mota Laboratório de Inteligência Computacional Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro Outubro de 2007 O Que São? Busca
Leia maisG A B A R I T O G A B A R I T O
Prova Anglo P-2 G A B A R I T O Tipo D-8-05/2011 01. B 07. A 13. C 19. B 02. D 08. C 14. A 20. C 03. A 09. B 15. D 21. C 04. D 10. D 16. B 22. D 05. C 11. A 17. D 00 06. B 12. C 18. B 00 841201711 PROVA
Leia maisExercícios: Recursão
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Recursão 1. Faça uma função recursiva que calcule e retorne o fatorial
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL MATEMÁTICA 8º ANO
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL MATEMÁTICA 8º ANO Nome: Nº 8º Ano Data: / /2017 Eloy e Rafael Professores Marcello, Yuri, Décio, Cauê, 1. APRESENTAÇÃO Caro aluno, A estrutura da recuperação paralela do
Leia maisUnidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 2017 / ºAno
Planificação Anual de Matemática 2017 / 2018 3ºAno NÚMEROS E Aulas Previstas: 1º período: 64 aulas 2º período: 55 aulas 3º período: 52 aulas DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Utilizar corretamente
Leia maisMonster. Concursos. Matemática 1 ENCONTRO
Monster Concursos Matemática 1 ENCONTRO CONJUNTOS NUMÉRICOS Conjuntos numéricos podem ser representados de diversas formas. A forma mais simples é dar um nome ao conjunto e expor todos os seus elementos,
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT
PRODUTOS NOTÁVEIS Quadrado da soma de dois termos (a + b) 2 = a 2 + 2ab + b 2 quadrado do segundo termo primeiro termo 2 x (primeiro termo) x (segundo termo) quadrado do primeiro termo segundo termo Quadrado
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisMatriz Curricular 1º Ciclo / 2016 Ano de Escolaridade: 3.º Ano Matemática
Ano letivo 2015 / 16 Matriz Curricular 1º Ciclo Ano Letivo: 2015 / 2016 Ano de Escolaridade: 3.º Ano Matemática Nº total de dias letivos 164 dias Nº de dias letivos 1º período - 64 dias 2º período - 52
Leia maisCálculo Algébrico. a) 4m + m = e) x + x = b) 7x x = f) 9a 9a = c) 8a 4 6a 4 = g) 3ab 9ab = d) xy 10xy = h) 7cd 2 5cd 2 =
Cálculo Algébrico Efetue as operações com monômios abaixo: 1ª parte: Adição e Subtração 1. Efetue: a) 4m + m e) x + x b) 7x x f) 9a 9a c) 8a 4 6a 4 g) ab 9ab d) xy 10xy h) 7cd 5cd. Reduza dos termos semelhantes:
Leia maisIII MARATONA DE PROGRAMAÇÃO INTERNA UERJ 27/11/2010. Este caderno contém 11 páginas com a descrição de 10 problemas definidos a seguir:
III MARATONA DE PROGRAMAÇÃO INTERNA UERJ 27/11/2010 Este caderno contém 11 páginas com a descrição de 10 problemas definidos a seguir: A - Quatro gerações B Quadratura do retângulo C Bolas chinesas D Triângulo
Leia mais[ ] EXEMPLOS: Muitas vezes precisamos montar uma Matriz a partir de uma lei geral. Analise os exemplos a seguir:
MATRIZES CONCEITO: Um conjunto de elementos algébricos dispostos em uma tabela retangular com linhas e colunas é uma Matriz. A seguir, vemos um exemplo de Matriz de 3 linhas e 4 colunas, e que representaremos
Leia maisOPEMAT. Olimpíada Pernambucana de Matemática
OPEMAT Olimpíada Pernambucana de Matemática - 206 Nível. O ano de 206 está acabando, vamos ver se você conhece bem esse número. Para isso, julgue os itens a seguir: (V) (F) A maior potência de 2 que divide
Leia maisMATEMÁTICA DESCRITORES BIM4/2017
4º ANO Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores.
Leia maisAlgoritmos II prof. Daniel Oliveira
Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Revisar conceitos abordados na disciplina anterior Abordar conceitos vistos com a linguagem C# Variáveis e listas Expressões Estruturas de controle do tipo condicional
Leia maisExercícios: Vetores e Matrizes
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Vetores e Matrizes 1 Vetores 1. Faça um programa que possua um vetor
Leia maisPlano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2016/2017
Plano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2016/2017 1.º Período Conteúdos Programados Previstas Dadas Números e Operações Utilizar corretamente os numerais ordinais até vigésimo. Ler e representar
Leia maisRoteiro de trabalho para o 5o ano
Roteiro de trabalho para o 5o ano No volume do 5º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Vamos recordar 2. Sistema
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 2016 / ºAno
Planificação Anual de Matemática 2016 / 2017 3ºAno NÚMEROS E Aulas Previstas: 1º período: 63 aulas 2º período: 63 aulas 3º período: 45 aulas DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Conhecer os numerais
Leia maisAlgoritmo e Introdução a Programação. Prof. Josino Rodrigues
Algoritmo e Introdução a Programação Prof. Josino Rodrigues Um algoritmo é qualquer procedimento computacional bem definido que toma algum valor ou conjunto de valores como entrada e produz algum valor
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO Domínios Subdomínios Objetivos Descritores de Desempenho/ Metas de Aprendizagem NÚMEROS OPERAÇÕES E Números naturais Conhecer os números ordinais Contar até um milhão
Leia maisDCC001 - Programação de Computadores. Lista de Exercícios 02 - Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores).
DCC-UFMG 1 semestre de 2007 DCC001 - Programação de Computadores Prof. Martín Gómez Ravetti Lista de Exercícios 02 - Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores). Valor: 5 pontos 1. Escreva um algoritmo em
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 MATEMÁTICA- 3ºANO
Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região do Algarve Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Sede: Escola Secundária José Belchior Viegas) PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE
Números e Operações ANUAL 164 dias letivos Números naturais Relações numéricas 1. Conhecer os numerais ordinais 1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «centésimo». 2. Contar até um milhão 1.
Leia maisAs habilidades matemáticas que se evidenciam nesse Padrão de Desempenho são elementares para este período de escolarização.
01 Abaixo do Básico até 150 pontos As habilidades matemáticas que se evidenciam nesse Padrão de Desempenho são elementares para este período de escolarização. No Campo Numérico, os estudantes demonstram
Leia maisMódulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F.
Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 8 ano E.F. Módulo de Números Naturais. Divisibilidade e Teorema da Divisão Euclideana. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1.
Leia maisDESCRITORES BIM3/2018 4º ANO
4º ANO Calcular o resultado de uma adição oude uma subtração de números naturais. Calcular o resultado de uma multiplicação oude uma divisão de números naturais. Identificar a localização/movimentação
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2017/18 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Critérios de Avaliação Ano Letivo 2017/18 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Números e Operações Números naturais Utilizar corretamente os numerais ordinais até centésimo.
Leia maisLinguagem C: Introdução
Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais
Leia maisIdentificar e aplicar os critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5,6, 8, 9 e 10.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORA: GIOVANA 6os. ANOS (161 e 162) Você deverá: ORIENTAÇÃO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 3º. TRIMESTRE 1. Estudar o resumo dos conteúdos que, neste material, estão dentro dos quadros.
Leia maisRepresentações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k
Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material de Fernanda Passos
Leia maisExemplos: -5+7=2; 12-5=7; -4-3=-7; -9+5=-4; -8+9=1; -4-2=-6; -6+10=4
0 - OPERAÇÕES NUMÉRICAS ) Adição algébrica de números inteiros envolve dois casos: os números têm sinais iguais: soma-se os números e conserva-se o sinal; os números têm sinais diferentes: subtrai-se o
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE II. Prof. Dr. Daniel Caetano
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Material de Estudo Material Notas de Aula Apresentação Material Didático Acesso ao Material
Leia maisAritmética Binária e Complemento a Base. Introdução ao Computador 2010/1 Renan Manola
Aritmética Binária e Complemento a Base Introdução ao Computador 2010/1 Renan Manola Sumário Soma e multiplicação binária; Subtração e divisão binária; Representação com sinal; Complemento a base. Adição
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Planificação 7º ano 2010/2011 Página 1 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS
Leia maisDESCRITORES BIM4/2018 4º ANO
ES BIM4/2018 4º ANO fd15 id6 id10 id11 id12 id13 id18 id19 id20 id24 id28 im32 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida. Estimar a medida de grandezas, utilizando unidades
Leia maisMATEMÁTICA DESCRITORES BIM3/2017
4º ANO Calcular o resultado de uma adição ou de uma subtração de números naturais. Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais Ler informações e dados apresentados em
Leia maisMATEMÁTICA DESCRITORES BIM2/2018 4º ANO
ES BIM2/2018 4º ANO Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Identificar a localização de números naturais na reta numérica. Identificar e relacionar cédulas e moedas
Leia maisFábio Rodrigues / Israel Lucania
Fábio Rodrigues / Israel Lucania Variável é um local na memória principal, isto é, um endereço que armazena um conteúdo. Em linguagem de alto nível nos é permitido dar nomes a esse endereço, facilitando
Leia maisMATEMÁTICA. Polinômios. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Polinômios Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Monômio, o que isso Professor Dêner? Monômios Denominamos monômio ou termo algébrico quaisquer expressões algébricas representadas por
Leia maisNÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012) No caso específico da disciplina de MATEMÁTICA, do 3.º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Matemática 5º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Matemática 5º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUB-TÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período Compreender as propriedades das operações e usá-las no cálculo. Interpretar uma
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 1ª PROVA PARCIAL DE MATEMÁTICA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 14/04/2018 Nota: Professor(a): Cláudia Meazzini Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisRealização: Apoio: Patrocínio:
Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Programa de Educação Tutorial PET EngComp E-mail: petengcomp@inf.ufes.br Home-Page: www.inf.ufes.br/~pet Tel. (27) 3335-2161 Realização:
Leia maisNIVELAMENTO 2012/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase
NIVELAMENTO 0/ MATEMÁTICA BÁSICA Núcleo Básico da Primeira Fase Instituto Superior Tupy Nivelamento de Matemática Básica. Adição e Subtração Regra:. REGRAS DOS SINAIS Sinais iguais: Adicionamos os algarismos
Leia maisOlimpíada Brasileira de Informática OBI2008 Programação Nível Júnior Fase 2 1. Auto Estrada. Nome do arquivo fonte: auto.c, auto.cpp ou auto.
Olimpíada Brasileira de Informática OBI2008 Programação Nível Júnior Fase 2 1 Auto Estrada Nome do arquivo fonte: auto.c, auto.cpp ou auto.pas Certas regiões resolveram o problema de tráfego intenso com
Leia maisSISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O
Prova Anglo P-02 Tipo D8-08/200 G A B A R I T O 0. C 07. D 3. C 9. A 02. B 08. A 4. A 20. C 03. D 09. C 5. B 2. B 04. B 0. C 6. C 22. B 05. A. A 7. A 00 06. D 2. B 8. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS
Leia maisMARATONA DE PROGRAMAÇÃO INTERNA UERJ 28/11/2009. Este caderno contém 9 páginas com a descrição de 8 problemas definidos a seguir:
MARATONA DE PROGRAMAÇÃO INTERNA UERJ 28/11/2009 Este caderno contém 9 páginas com a descrição de 8 problemas definidos a seguir: A Decoração B - Apagão C - Cartão Amarelo D Complexo! Muito complexo! E
Leia mais01. B 07. A 13. D 19. B 02. D 08. C 14. D 20. D 03. A 09. A 15. C 21. C 04. B 10. D 16. B 22. B 05. C 11. A 17. A B 12. B 18.
SISTEMA ANGLO DE ENSINO PROVA ANGLO P-2 G A B A R I T O Tipo D-8-05/2012 01. B 07. A 13. D 19. B 02. D 08. C 14. D 20. D 03. A 09. A 15. C 21. C 04. B 10. D 16. B 22. B 05. C 11. A 17. A 00 06. B 12. B
Leia maisTécnicas de Programação
Técnicas de Programação Algoritmos Anderson Gomes Eleutério Lógica A lógica de programação é necessária para pessoas que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas e programas, ela permite definir
Leia maisPLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 3.ºano
PLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 3.ºano Domínio/ Subdomínio Números Naturais Sistema de numeração decimal Adição e subtração Multiplicação MATEMÁTICA Metas a atingir 3.º ANO DE ESCOLARIDADE Meses do
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE II PARA ENGENHARIA. Prof. Dr. Daniel Caetano
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE II Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Apresentar, na prática, os diferentes níveis de detalhamento de algoritmo Apresentar
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação ) Fundamentos.1) Conjuntos e Sub-conjuntos.) Números Inteiros.3) Funções.4) Seqüências e Somas.5) Crescimento de Funções Seqüências Uma seqüência
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de
Leia maisPOTENCIAÇÃO. Por convenção temos que: 1) Todo o número elevado ao expoente 1 é igual à própria base, exemplo: a) 8¹ = 8 b) 5¹ = 5
POTENCIAÇÃO 6º ANO - Prof. Patricia Caldana Consideremos uma multiplicação em que todos os fatores são iguais Exemplo: 5 x 5 x 5, indicada por 5³, ou seja, 5³ = 5 x 5 x 5 = 125 onde: 5 é a base (fator
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS ALGORITMOS
J. EXERCÍCIOS SOBRE MODULARIZAÇÃO 77. Faça uma função que recebe um número inteiro por parâmetro e retorna verdadeiro se ele for par e falso se for ímpar. 78. Escreva um programa que leia o raio de um
Leia maisDefinições de Algoritmos. Algoritmos e Programação I. Conceitos Básicos de Algoritmos. Relação entre Algoritmos e Programação
Definições de Algoritmos Algoritmos e Programação I Aula 2 Prof a. Márcia Cristina Moraes mmoraes@inf.pucrs.br Prof a. Sílvia M.W. Moraes silvia@inf.pucrs.br Algoritmo é um conjunto finito de regras, bem
Leia maisLógica Computacional. Indução Matemática. Definições Indutivas. Demonstrações por Indução. Exemplos. 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1
Lógica Computacional Indução Matemática Definições Indutivas Demonstrações por Indução Exemplos 25 Novembro 2013 Lógica Computacional 1 Demonstração de Fórmulas Universais - Quer no sistema DN de dedução
Leia maisOPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS
ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS COM SINAIS IGUAIS OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS 1º Caso: (+3 ) + (+4) = + 7 +3 + 4 = + 7 ADIÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS Quando duas parcelas são positivas, o resultado da adição
Leia maisMATEMÁTICA - 2º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos
MATEMÁTICA - 2º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Noção de número natural Relações numéricas Sistema de numeração decimal Classificar e ordenar de acordo com um dado critério. Realizar contagens
Leia maisCurso de Aritmética Capítulo 1: Conjuntos Numéricos, Operações Básicas e Fatorações
Curso de Aritmética Capítulo 1: Conjuntos Numéricos, Operações Básicas e Fatorações 1. A Base de Nosso Sistema Numérico Se observarmos a história, nós veremos que os primeiros números usados pelos humanos
Leia maisUniversidade Federal do ABC Programação Estruturada Fabrício Olivetti França Lista de Exercícios 01
1 Objetivos da lista Universidade Federal do ABC Programação Estruturada Fabrício Olivetti França Lista de Exercícios 01 Esta lista de exercícios tem como objetivo introduzir os conceitos básicos da linguagem
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA- setembro/outubro
PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA- setembro/outubro Recorda os números até 100 Estratégias de cálculo Adição e subtração Números ordinais Números pares e números ímpares Sólidos geométricos - Saber de memória
Leia maisMÊS DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO
2017-2018_ Planificação Mensal Português 3 º ano MÊS DOMÍNIO SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO setembro outubro História da numeração Numeração romana Recorda a dezena e a centena Números
Leia maisBCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 04 Estruturas de Dados Homogêneas Vetores
Professor David Menotti (menottid@gmail.com) BCC0 Introdução à Programação (0-0) Prof. Reinaldo Silva Fortes Prática 0 Estruturas de Dados Homogêneas Vetores ) Escreva um programa que armazene em um vetor
Leia mais4 ÁLGEBRA ELEMENTAR. 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações.
4 ÁLGEBRA ELEMENTAR 4.1 Monômios e polinômios: valor numérico e operações. 4.1.1 - Introdução: As expressões algébricas que equacionam os problemas conduzem logicamente à sua solução são denominados polinômios
Leia maisIntrodução a Programação. Curso: Sistemas de Informação Programação I José R. Merlin
Introdução a Programação Curso: Sistemas de Informação Programação I José R. Merlin Programas Programas são instruções para o computador executar uma tarefa Estas instruções seguem uma lógica Lógica: modo
Leia maisComputação 1 - Python Aula 1 - Prática: Primeiros Passos - Função 1/ 19
Computação 1 - Python Aula 1 - Prática: Primeiros Passos - Função 1/ 19 Python - Modo Interativo Experiência com programação e uso do computador 2/ 19 Primeiros Passos - Operadores adição + subtração multiplicação
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares de Matemática 1º CICLO MATEMÁTICA 4º ANO TEMAS/DOMÍNIOS
Leia maisà situação. à situação.
Unidade 1 Números naturais 1. Números naturais 2. Sistemas de numeração 3. Tabela simples Reconhecer os números naturais. Identificar o antecessor e o sucessor numa sequência de números naturais. Identificar
Leia maisIntrodução à Linguagem de Programação C: Variáveis, Constantes, Expressões, Atribuição, Tipos de dados, Entrada e Saída de Dados
Introdução à Linguagem de Programação C: Variáveis, Constantes, Expressões, Atribuição, Tipos de dados, Entrada e Saída de Dados Disciplina de Programação de Computadores I Universidade Federal de Ouro
Leia maisPROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95
PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:
Leia maisGeometria e Medida. Números e Operações. Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação. - Atenção.
Conselho de Docentes do 3º Ano PLANIFICAÇÃO Anual de Matemática Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação Geometria e Medida Localização e orientação no espaço Coordenadas
Leia maisALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br
Leia maisPara essa conversão utiliza-se o valor posicional
Conversão de Hexadecimal para decimal Para essa conversão utiliza-se o valor posicional N = d n 16 n + d n-1 16 n-1 +... D 2 16 2 + d 1 16 1 + d 0 16 0 + d -1 16-1 + d -2 16-2 +... Exemplo: a) 23 16 =
Leia maisAula 7: Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k
Aula 7: Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF)
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Matemática 3º ano Ano Letivo 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Matemática 3º ano Ano Letivo 2015/2016 1º Trimestre Domínios Números e Operações Números naturais Numerais ordinais até centésimo;
Leia maisE essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos
A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em
Leia maisComo se pode atenuar a precisão do resultado de medições?
Medições e incertezas associadas 2ª Parte Adaptado pelo Prof. Luís Perna Como se pode atenuar a precisão do resultado de medições? Média aritmética ou valor mais provável Em termos de probabilidades, o
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PESQUISA OPERACIONAL Uma breve introdução. Prof. Cleber Almeida de Oliveira Apostila para auxiliar os estudos da disciplina de Pesquisa Operacional por meio da compilação de diversas fontes. Esta apostila
Leia maisMaterial Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Sistemas de inequações Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5
Leia maisCONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS. No conjunto dos números naturais operações do tipo
CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS No conjunto dos números naturais operações do tipo 9-5 = 4 é possível 5 5 = 0 é possível 5 7 =? não é possível e para tornar isso possível foi criado o conjunto dos números
Leia mais