Perfil de Resultados Proficiência Clínica

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1 Bacterioscopia Item LB01 Item LB02 Item LB03 Participantes Referência Participantes Referência Participantes Referência Gram Positivos Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Qtd % Cocos Gram positivos isolados, aos pares e agrupados Diplococos Gram positivos Cocos Gram positivos isolados Bacilos Gram positivos Cocobacilos Gram positivos Bacilos Gram positivos esporulados Cocos Gram positivos isolados, aos pares e em cadeias Bacilos Gram positivos longos e retos Diplococos Gram positivos lanceolados Bacilos Gram positivos curtos Bacilos Gram positivos corineformes Gram Negativos Bacilos Gram negativos Cocobacilos Gram negativos Cocos Gram negativos Diplococos Gram negativos Bacilos Gram negativos fusiformes Diplococos Gram negativos reniformes Gram Lábeis Bacilos Gram lábeis Cocobacilos Gram lábeis Células leveduriformes Total Células leveduriformes Bacilos Gram negativos; Cocobacilos Gram negativos; Cocos Gram negativos; Diplococos Gram negativos. Cocos Gram positivos isolados, aos pares e agrupados; Diplococos Gram positivos; Cocos Gram positivos isolados. Página 1/8

2 Identificação Item BA01 Participantes Referencia Método Qtd % Qtd % Manual(%) Automatizado(%) Escherichia coli (Outro, não codificado) Streptococcus agalactiae (Grupo B) Escherichia sp Enterobacter sp Staphylococcus sp Pseudomonas sp (Ausência Potencial Patógeno) Providencia sp Morganella morganii Klebsiella pneumoniae Acinetobacter sp Streptococcus gama-hemolítico Streptococcus sp Streptococcus beta-hemolítico Vibrio sp Staphylococcus saprophyticus Staphylococcus aureus Serratia sp Providencia stuartii Proteus mirabilis Moraxella sp Klebsiella ozaenae Klebsiella sp Hafnia alvei Enterococcus sp Citrobacter koseri (diversus) Total Escherichia coli; Página 2/8

3 Identificação Item BA02 Participantes Referencia Método Qtd % Qtd % Manual(%) Automatizado(%) Morganella morganii Morganella sp Proteus sp Proteus vulgaris Proteus mirabilis Pseudomonas sp Klebsiella sp Acinetobacter sp (Outro, não codificado) Escherichia coli Providencia sp Staphylococcus aureus Pseudomonas aeruginosa (Ausência Potencial Patógeno) Klebsiella pneumoniae Citrobacter freundii Staphylococcus sp Stenotrophomonas (Xanthomonas, Pseudomonas) maltophilia Providencia rettgeri Proteus penneri Enterobacter sp Alcaligenes sp Acinectobacter baumanii/calcoaceticus Enterobacter agglomerans Streptococcus agalactiae (Grupo B) Staphylococcus epidermidis Shigella sp Serratia rubidae Serratia liquefaciens Salmonella sp Providencia alcalifaciens Pantoea (Enterobacter) agglomerans Haemophilus sp Edwardsiella sp Citrobacter sp Burkholderia (Pseudomonas) cepacia Burkholderia sp Acinetobacter lwoffi/johnsonii Total Morganella morganii; Morganella sp. Página 3/8

4 Identificação Item BA03 Participantes Referencia Método Qtd % Qtd % Manual(%) Automatizado(%) Streptococcus agalactiae (Grupo B) Streptococcus beta-hemolítico Streptococcus pyogenes (Grupo A) Streptococcus alpha-hemolitico Streptococcus sp Streptococcus sp, não hemolítico Streptococcus gama-hemolítico Streptococcus Grupo D, não Enterococcus Enterococcus sp Staphylococcus sp Escherichia coli Staphylococcus saprophyticus Staphylococcus epidermidis Enterococcus faecalis Staphylococcus aureus (Ausência Potencial Patógeno) (Outro, não codificado) Proteus vulgaris Morganella morganii Estafilococos coagulase negativa Shigella sp Proteus mirabilis Proteus sp Micrococcus sp Enterobacter cloacae Aerococcus sp Total Streptococcus agalactiae (Grupo B); Streptococcus beta-hemolítico. Página 4/8

5 Teste de Sensibilidade Item BA01: Não avaliado, falta de consenso no ESBL. Item BA02 Qtd %R %I %S %P %N Resultado(s) Aceito(s) Amicacina Sensível Gentamicina Sensível Ciprofloxacina Sensível Sulfametoxazol-Trimetoprim Sensível Ampicilina Resistente Cefalotina Resistente Imipenem Sensível Cefepima Sensível Ceftazidima Sensível Ceftriaxona Sensível Aztreonam Sensível Cefotaxima Sensível Piperacilina - Tazobactam Sensível Tetraciclina Resistente Cloranfenicol Sensível Tobramicina Sensível Ticarcilina-Clavulanato Sensível Levofloxacina Sensível Meropenem Sensível Ertapenem Sensível Cefuroxima Não avaliado Amoxicilina - Clavulanato Não avaliado Cefoxitina Não avaliado Ampicilina - Sulbactam Resistente ESBL Norfloxacina Ácido Nalidíxico Nitrofurantoína Ofloxacina Piperacilina Ticarcilina Gatifloxacina Cefaclor Cefuroxima Sódica Beta Lactamase Lomefloxacina Polimixina B Azitromicina Penicilina Cefixima Gentamicina (HLR) Clindamicina Moxifloxacina Cuprofloxacina Eritromicina Oxacilina Vancomicina Rifampicina Cefoperazone Item BA03: Teste de sensibilidade não padronizado pelo CLSI. Página 5/8

6 Casos Caso SB07 Caso SB08 Qtd % Qtd % (Ausência Potencial Patógeno) 3 0,55 (Negativo) 1 0,20 Bacilus de ducrey 1 0,18 (Outro, não codificado) 3 0,59 Clostridium sporogenes 1 0,18 Bacilo anthracis 1 0,20 Haemophilus sp 4 0,74 Bacilo de hansen ,74 Haemophilus influenzae 16 2,96 Bacilus de ducrey 1 0,20 Haemophilus influenzae tipo b 1 0,18 Calymmatobacterium granulomatis 1 0,20 Listeria sp 1 0,18 Micobacterium leprae ,19 Listeria monocytogenes 9 1,66 Micrococcus sp 1 0,20 Neisseria sp 2 0,37 Rhodococcus equi 1 0,20 Neisseria meningitidis 9 1,66 Staphylococcus sp 7 1,38 Proteus sp 2 0,37 Staphylococcus aureus 9 1,77 Pseudomonas sp 3 0,55 Staphylococcus haemolyticus 2 0,39 Pseudomonas aeruginosa 1 0,18 Streptococcus agalactiae (Grupo B) 1 0,20 Staphylococcus sp 1 0,18 Streptococcus alpha-hemolitico 1 0,20 Staphylococcus aureus 10 1,85 Streptococcus pyogenes (Grupo A) 3 0,59 Staphylococcus warneri 1 0,18 Streptococcus sp 2 0,39 Streptococcus sp, não hemolítico 1 0,18 Treponema pallidum 2 0,39 Streptococcus agalactiae (Grupo B) ,74 Total 509 Streptococcus alpha-hemolitico 3 0,55 Streptococcus beta-hemolítico 30 5,55 Streptococcus dysgalactiae 1 0,18 Bacilo de hansen Streptococcus gama-hemolítico 1 0,18 Micobacterium leprae Streptococcus pneumoniae 4 0,74 Streptococcus pyogenes (Grupo A) 5 0,92 Streptococcus sp 5 0,92 Total 541 Streptococcus agalactiae (Grupo B) Streptococcus beta-hemolítico Página 6/8

7 Questionário Percentual/Opção Questões Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5 Opção NR Resultado(s) Aceito(s) Questão Opção 5 Questão Opção 3 Questão Opção 1 Questão Opção 3 Questão Opção 2 Questão Opção 1 Questão Opção 1 Questão Opção 4 Questão Opção 1 Questão Opção 1 Questão Opção 2 Questão Opção 3 Questão Opção 2 Questão Opção 1 Questão Opção 1 Questão Opção 1 Questão Opção 1 Questão Opção 5 Questão Opção 5 Questão Opção 1 Questionários Respondidos 437 Comentários Questão 3: A recomendação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA é coletar material de intróito vaginal sem uso de espéculo e a seguir coletar material retal. Pode ser utilizado o mesmo swab, coletando primeiro o material de intróito vaginal e a seguir o material retal, ou podem ser utilizados dois swabs distintos. A referência 4 detalha, no Box 1, as condições de coleta. Questão 5: Não há evidência na literatura que indique aumento da resistência de Streptococcus agalactiae à penicilina, de modo a justificar a obrigatoriedade do teste de suscetibilidade. Por outro lado, a resistência à eritromicina e à clindamicina pode ocorrer; logo o teste de suscetibilidade estas duas drogas deve ser realizado rotineiramente em pacientes com histórico de alergia à penicilina. Questão 6: Para a avaliação da percentagem de células fagocitárias contendo bactérias, o método de coloração deve ser o de May-Grünwald-Giemsa, devem ser contados 200 leucócitos em aumento de 1000X. O número de bactérias presentes em cada célula não tem relevância. A publicação de De Brawer e colaboradores referência 2 - detalha a metodologia. Questão 7: A publicação citada no enunciado descreve que a melhor correlação entre observadores é obtida quando o método utilizado para contagem de células é o de May-Grünwald-Giemsa (MGG). O método de Gram pode ser utilizado, pois apresenta índices aceitáveis de variação entre observadores, mas o método ideal é de May-Grünwald-Giemsa. A publicação de De Brawer e colaboradores referência 2 discute tais aspectos. Questão 8: Uma contagem superior a 1,0 x 10 6 UFC/mL tem uma especificidade média de 85% para diagnóstico de pneumonia associada à ventilação mecânica, ou seja, em 15% dos casos há contagens iguais ou superiores a 1,0 x 10 6 UFC/mL, mas não há pneumonia, apenas colonização. Torres e colaboradores demonstraram uma especificidade de 89% para o ponto de corte de 1,0 x 10 6 UFC/mL utilizando como padrão ouro a ausência de sinais clínicos e radiológicos de pneumonia. Os resultados de culturas quantitativas devem ser analisados em conjunto com os achados clínicos e radiológicos. Questão 9: Há vários critérios para avaliar a qualidade de uma amostra de secreção traqueal, mas todos utilizam o número de leucócitos ou número de células epiteliais por campo em aumento de 100X. Uma amostra representativa do sítio de infecção deve conter menos de 10 células epiteliais pavimentosas e mais de 25 leucócitos polimorfonucleares por campo microscópico em aumento de 100X. Algumas referências adicionais estão listadas abaixo: 1: Murray PR, Washington JA. Microscopic and bacteriologic analysis of expectorated sputum. Mayo Clin Proc Jun;50(6): : Van Scoy RE. Bacterial sputum cultures. A clinician's viewpoint. Mayo Clin Proc Jan;52(1): : Heineman HS, Radano RR. Acceptability and cost savings of selective sputum microbiology in a community teaching hospital. J Clin Microbiol Oct;10(4): : Morris AJ, Tanner DC, Reller LB. Rejection criteria for endotracheal aspirates from adults. J Clin Microbiol May;31(5): Página 7/8

8 Questão 10: Luna e colaboradores referência 3 -demonstraram que a mortalidade em pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica, cuja terapêutica empírica foi inadequada, foi a mesma com ou sem ajuste da terapêutica em função do resultado do antibiograma. Diversos trabalhos subseqüentes confirmaram esses achados. As duas utilidades dos resultados de cultura de lavado bronco-alveolar são a diminuição precoce do espectro da terapia antimicrobiana e geração de dados para orientação do tratamento empírico. Algumas referências adicionais estão listadas abaixo: 1: Iregui M, Ward S, Sherman G, Fraser VJ, Kollef MH. Clinical importance of delays in the initiation of appropriate antibiotic treatment for ventilatorassociated pneumonia. Chest Jul;122(1): : Alvarez-Lerma F. Modification of empiric antibiotic treatment in patients with pneumonia acquired in the intensive care unit. ICU-Acquired Pneumonia Study Group. Intensive Care Med May;22(5): : Luna CM, Aruj P, Niederman MS, Garzon J, Violi D, Prignoni A, Rios F, Baquero S, Gando S; Grupo Argentino de Estudio de la Neumonia Asociada al Respirador group. Appropriateness and delay to initiate therapy in ventilator-associated pneumonia. Eur Respir J Jan;27(1): : Wahl WL, Franklin GA, Brandt MM, Sturm L, Ahrns KS, Hemmila MR, Arbabi S. Does bronchoalveolar lavage enhance our ability to treat ventilatorassociated pneumonia in a trauma-burn intensive care unit? J Trauma Apr;54(4):633-8; discussion Questão 12: O fato de cepas não hemolíticas de Streptococcus agalactiae apresentarem-se positivas ao teste de CAMP já sugere que o fator CAMP NÃO é uma beta-lisina. A publicação de Berheimer e colaboradores descreve mais detalhes sobre esta proteína secretada por S. agalactiae, e sugere que o fator CAMP reage de forma não enzimática com ceramidas formadas na membrana dos eritrócitos por ação da esfingomielinase estafilocócica. A ligação do fator CAMP às ceramidas desorganiza a bicamada lipídica da membrana das hemácias levando à lise. Questão 15: O meio preconizado para o teste da optoquina é o ágar sangue de carneiro com base TSA e a incubação deve ser em estufa de CO 2 a 5%. A não realização do teste nas condições preconizadas pode resultar em erros de identificação. O ágar Mueller-Hinton tem espessura maior do que o ágar TSA utilizado rotineiramente, podendo gerar falsa resistência. Algumas referências adicionais estão listadas abaixo: 1: Arbique JC, Poyart C, Trieu-Cuot P, Quesne G, Carvalho Mda G, Steigerwalt AG, Morey RE, Jackson D, Davidson RJ, Facklam RR. Accuracy of phenotypic and genotypic testing for identification of Streptococcus pneumoniae and description of Streptococcus pseudopneumoniae sp. nov. J Clin Microbiol Oct;42(10): : Gardam MA, Miller MA. Optochin revisited: defining the optimal type of blood agar for presumptive identification of Streptococcus pneumoniae. J Clin Microbiol Mar;36(3): Questão 17: A resistência à ampicilina é observada na maioria absoluta dos isolados de Klebsiella e Enterobacter; portanto não pode ser utilizada para diferenciação destas duas espécies. Apesar de haver isolados de Klebsiella resistentes à cefoxitina, a maior parte é susceptível a esta droga, e a motilidade é sempre negativa. As espécies do gênero Enterobacter, em sua maioria absoluta são resistentes à cefoxitina e móveis. Questão 20: Alguns biogrupos de Morganella morganii, sendo o mais comum em humanos, o biogrupo 1, podem apresentar positividade para o teste da lisina descarboxilase. Na página 222 da referência 3 há mais detalhes sobre as provas bioquímicas, biogrupos e subespécies de Morganella morganii. Página 8/8

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