PROTOCOLO DE CUIDADOS A PACIENTES COM LESÕES DE PELE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO DE CUIDADOS A PACIENTES COM LESÕES DE PELE"

Transcrição

1 PROTOCOLO E CUIAOS A PACIENTES COM LESÕES E PELE Anaelí Brandelli Peruzzo * Christian Negeliskii ** Maria Cristina Antunes *** Rosane Pignones Coelho **** Silvia Justo Tramontini ***** *Enfª Coordenadora do Grupo Prevenção e Cuidados com a Pele de Pacientes do GHC e da Comissão de Gerenciamento de Risco - HNSC. Especialista em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem, em Enfermagem Materno Infanto - Juvenil, em Administração do Serviço em Enfermagem, em Gestão em Saúde ênfase Hospitalar, em Práticas Pedagógicas em Serviços de Saúde e Especializanda de Enfermagem em Estomaterapia **Enfº Assistencial da UTI - HNSC. Mestre em Enfermagem e Especialista em Terapia Intensiva Adulto, em Informação Científica e Tecnológica em Saúde e doutorando em Enfermagem *** Enfª Assistencial da UTI HNSC. Especialista em Assistência de Enfermagem em Nefrologia, em Administração do Serviço de Enfermagem, em Formação Pedagógica Profissionalizante para Enfermeiros na Área de Saúde e Enfermagem em Estomaterapia. **** Enfª Assistencial do PA Programa de Atendimento omiciliar *****Enfª Assistencial da USBB/SSC do GHC. Especialista em Saúde do Adulto e em Terapia de Casal e Família

2 Algoritmo 1 1 Curativo de pacientes com cateteres centrais 2 Avaliação Inicial A 3 Sinais de Infecção? A 5 Trocar Curativo A 4 Solicitar Avaliação da Equipe Médica 6 Retirar Cateter? A 7 Nova punção? 9 Realizar curativo com gaze 8 Manter conduta

3 ANOTAÇÕES O ALGORITMO 1 2A Avaliar: Fixação do curativo e cateter Estrangulamento do cateter Obstrução do cateter Rompimento do cateter Risco de exteriorização do cateter Sujidade Umidade Permeabilidade do cateter Presença de exsudato, secreção e sangramento 3A Sinais de infecção: Inflamação na pele contígua à área de punção. 5A Troca de Curativo Lavar o ponto de inserção com cloreto de sódio 0,9 % (SF) e após aplicar solução antisséptica Evitar a tração do cateter na troca do curativo Fixar o cateter assegurando a permeabilidade Proteger os cateteres vasculares durante o banho Trocar o curativo transparente a cada 7 dias ou Q/N e o curativo com gaze e fita adesiva a cada 72 horas e Q/N (sujo, úmido ou solto) Nas primeiras 24 horas, após a colocação do cateter, os curativos devem ser mantidos com gazes podendo após ser instalado curativo transparente. Em pediatria está indicado o uso de fixação em meso, a medição e registro do cateter exposto, em formulário próprio. 6A Retirar o cateter: Forte suspeita de infecção relacionada ao cateter: retirar e enviar a ponta para cultura 6. Na Cirurgia Pediátrica o cateter é mantido e tratado para o germe infectante, exceto para fungos.

4 Fluxograma 1 Paciente com Ferida 2 Avaliação Inicial 3 Sinais de gravidade? A 4 Solicita Avaliação da Equipe Médica 5 Aguda? A 6 Sinais de Infecção? A Abertas? 7A 8 Mais de 48? 9 Necrose? 10 Grande Extensão? A 11 renagem? 12 Ferida Fechada - Limpeza com jato de SF 0,9% aquecido; - Secar com gaze estéril; - Manter curativo fechado 13 Ferida Fechada - Limpeza com jato SF 0,9% aquecido; - Secar com gaze estéril; - Curativo opcional. 14 Ferida Aberta - Limpeza com jato de SF 0,9% aquecido; - Avaliar produtos indicados no protocolo de acordo com características da ferida. 15 Ferida Aberta - Limpeza com jato de SF 0,9% aquecido; - esbridamento mecânico, químico e autolítico; - Avaliar produtos de acordo com características da ferida. 16 Reavaliar Assistência A 17 Melhora na Evolução? A 18 Manter Conduta Ferreira e Périco (2002), modificado.

5 ANOTAÇÕES O FLUXOGRAMA 3A Sinais de Gravidade: Presença de corpo estranho Sangramento intermitente Extensa área corporal lesionada Extensa área de necrose Estágio IV (perda total da pele com extensa destruição, necrose de tecidos ou danos muscular, ósseos ou estrutura de suporte). Sinais de infecção Exsudato abundante 5A Aguda: Início repentino e de curta duração - feridas cirúrgicas e traumáticas com menos de seis meses de existência. 6A Sinais de Infecção: Exsudato purulenta Hipertermia Eritema Edema or e calor local 7A Ferida Aberta: Granulada: tecido de coloração vermelho vivo e de aparência granular. Preenche a cavidade da ferida antes do processo de epitelização. 2 Com crostas: geralmente apresenta cor branca/amarela na forma de retalhos na superfície da ferida. Pode ser removida facilmente sem interferir no processo de cicatrização. 3 Epitelizada: margem elevada e coloração azulada-rósea. Quando o epitélio se espalha pela superfície, a margem fica plana.

6 Com fibrina: ferida de cor amarelada podendo geralmente preceder a formação de necrose. 2 Com necrose: tecido desvitalizado que inicialmente é de cor acinzentada e depois marrom escuro ou negro. O tecido morto na ferida retarda o processo de cicatrização e propicia processos infecciosos. 2 Troca de curativo: Perfurar o frasco de cloreto de sódio 0,9% (SF), com agulha 25X8, na parte superior, com apenas 1 furo Lavar a ferida com o jato de SF morno, exceto em ferida operatória (FO) até 48 horas de pós-operatório secar a ferida; limpar ao redor 10A Grande Extensão: Pequena extensão de necrose: utilizar produtos para desbridamento químico, autolítico ou mecânico. Grande extensão de necrose: avaliação médica para debridamento cirúrgico (técnica de Cover, Square e Slice). Quando não há necessidade do paciente receber anestesia, o debridamento pode ser realizado à beira do leito por enfermeiro treinado com instrumental cirúrgico. 16A Reavaliar Assistência: Para acelerar o processo de cicatrização da ferida é necessário que um curativo possibilite: Remover corpos estranhos Reaproximar bordas separadas Promover a hemostasia Preencher espaços vazios Evitar a formação de sero-hematomas Favorecer a aplicação de produtos tópicos Reduzir o edema Absorver o exsudato

7 Manter a umidade na superfície da ferida (o excesso macera as bordas) Fornecer isolamento térmico Fazer desbridamento mecânico/químico/autolítico Remover o tecido necrótico Limitar a movimentação dos tecidos em torno da ferida Evitar a contaminação ar conforto físico e psicológico iminuir a intensidade da dor 2 Se não houver sinais de melhora o paciente deverá ser reavaliado, recomeçando o fluxo do algoritmo ou encaminhando à avaliação médica. 17 A Melhora na evolução: Aumento do tecido de granulação Redução gradativa do exsudato sero-sanguinolento ou seroso Presença de tecido de epitelização nas bordas Ausência de sinais de infecção iminuição da profundidade e diâmetro da ferida com recuperação dos tecidos afetados, epiderme e derme 2

8 RECOMENAÇÕES OS PROUTOS UTILIZAOS NOS IFERENTES ESTÁGIOS E LESÕES E PELE Grau de Recomendação/Referência Sinais Produtos Freqüência de Troca Bibliográfica Curativo aderente em Espuma de Silicone Em torno de 7 dias e Q/N Suave (epidermolise bolhosa) 39, 40 Curativo em tela de Silicone mais 1X ao dia ou Q/N, a gaze C Risco para cobertura de secundária gaze (epidermolise 7/7 dias, lavar e recolocar a tela 7, 12, 27, 29, Integridade da Pele bolhosa) Em torno de 20 dias, a tela Prejudicada Curativo Transparente ou Em torno de 7 dias e Q/N Hidrocolóide Extra-fino 4,5,8,9,10,11,12,13,14 Acido Graxo Essencial (AGE) tópico B A C 1 X ao dia ou Q/ 4,5,8,10,11,13,14,19,20,21,22, ,18 Eritema Prevenção de ermatite Amoniacal e Periostoma Tecido de Granulação, Flictena, Exposição da erme Exsudato Purulento Sangramento Exsudação ( ) c/ ou s/ Infecção Necrose de Liquefação (altamente aderida /úmida) Necrose Seca Curativo Transparente ou Hidrocolóide Extra-fino Em torno de 7 dias e Q/N 4,5,8,9,10,11,12,13,14 Acido Graxo Essencial (AGE) tópico 1 X ao dia ou Q/N B A C 4,5,8,10,11,13,14,19,20,21,22, ,18 Protetor Cutâneo sem Álcool Hidrocolóide em Pó, Pasta e Placa e entre o Pó e a Pasta Protetor Cutâneo sem Álcool (periostoma) AGE (dermatite amoniacal) Curativo Transparente ou Hidrocolóide Transparente Curativo em tela de Silicone mais cobertura de secundária gaze Curativo de Hidrocolóide Acido Graxo Essencial (AGE) tópico mais cobertura secundária Curativo em Película Natural Sintética Biológica Papaína em creme a 2% Gaze de parafina Curativo c/ carvão ativado e prata e cobertura secundária Curativo antimicrobiano com prata e cobertura secundária Papaína a 6% mais cobertura secundária de gaze Curativo de alginato de cálcio e sódio mais cobertura secundária Gel desbridante com alginato e cobertura secun. de gaze úmida ou película transparente sobre a gaze seca Papaína a 10% e cobertura secun. de gaze úmida ou película transp. sobre gaze seca Curativo de hidrocolóide Gel desagregador de bactérias Gel desbridante com alginato e cobertura secun. de gaze úmida ou película transp. sobre a gaze seca Papaína a 10% e cobertura secun. de gaze úmida ou película transp. sobre gaze seca Curativo de hidrocolóide associado ou não a gel desbridante com alginato e gazes. esbridamento cirúrgico esbridamento por instrumental cirúrgico Gel desagregador de bactérias 1 X ao dia inicialmente e após, a cada 72 horas 1 X a cada 5 dias ou Q/N Após cada troca 7/7 dias ou Mediante Saturação 1X ao dia ou Q/N, a gaze 7/7 dias, lavar e recolocar a tela Em torno de 20 dias, a tela 7/7 dias ou Mediante Saturação deixar secar Aplicação Única. Curativo secundário, nas 1ª s 72 horas 1 X ao dia 1xdia infectada e demais até 72hs Até 7 dias ou qdo saturado ,5,8,9,10,11,12,13,14 C 7, 12, 27, 29, , 4,5,10,11,12,13,14,19,20,21,24,25,26 B A C 2,4,5,8,10,11,13,14,19,20,21, ,18,19 24, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 41 24, 41, ,5,8,10,11,13,19,24,25 Até 14 dias ou qdo saturado B C X ao dia ou Q/N 5, 8,11,13,14,19,24 Até 48 horas ou Q/N Até 48 horas 1X ao dia Até 5 dias ou quando saturado Troca diária ou > cfe curativo secundário Até 48 horas ou quando saturado 1X ao dia Até 7 dias ou quando saturado Troca diária ou > cfe curativo secundário 4, 5, 8,10,11,12,13,14,19,21,24,25 8,11,12,21,24,25 5,8,11,13,24,43 2,4,5,8,10,11,12,13,14,19,20,21,24,25,26 44, 45, 46, 47 8,11,12,21,24,25 5,8,11,13,24,43 2,4,5,10,11,12,13,14,19,20,21,24,25,26 8, 27 8,14,27,28 44, 45, 46, 47

9 Nome: Atividade: Registro: Ficha de Vigilância Epidemiológica de Pacientes com Lesão de Pele do GHC Leito: Logradouro: Idade: Sexo: ( )F ( )M Motivo da consultoria: ( ) prevenção de úlcera por pressão ( ) prevenção por imobilidade acima de 4 horas (cirurgia, exames) ( )prevenção por umidade ( ) Outras:... Tipo de ferida: ( )Cirúrgica ( )Traumática ( )Queimadura ( )Úlcera de pressão ( )esbridamento Cirúrgico ( )Úlcera venosa ( )Úlcera arterial ( )Úlcera de pé diabético ( )Lesão Tumoral ( )Perilesão por colostomia/ileostomia ( ) Outras:... Medidas terapêuticas em uso: Localização: Tempo de existência da ferida: Comorbidades: ( ) M ( )Vasculopatia Periférica ( ) Obesidade ( ) esnutrição ( ) Seqüelas Neurológicas ( ) HAS ( )oenças Coronarianas ( ) Tabagismo ( ) Etilismo ( ) rogadição ( ) Outras: Alergias: Uso de Medicamentos: ( ) Corticóides ( ) Vasopressores ( ) Imunossupressores ( ) Antinflamatório ( ) Antibioticoterapia ( ) Sedativos Exames: Albumina:... Leucócitos:... Neutropenia: ( ) ( ) Hemoglobina:... Escore de Braden:... Escala de Braden Variáveis Escores Total Percepção sensorial Totalmente limitado Muito limitado Levemente limitado Nenhuma limitação Umidade Completamente molhada Cor: Muito molhada Ocasionalmente molhada Raramente molhada Atividade Acamado Confinado à cadeira Anda ocasionalmente Anda freqüentemente Mobilidade Totalmente imóvel Bastante limitado Levemente limitado apresenta limitações Nutrição Muito pobre Provavelmente inadequado Adequado Excelente Fricção e Cisalhamento Problema Problema em potencial Nenhum problema Total Escore de 19 a 23 pontos indica sem risco para ocorrência de úlcera por pressão (UP) Escore de 15 a 18 pontos indica risco leve para a ocorrência de UP Escore de 13 a 14 pontos indica risco moderado para ocorrência de UP Escore de 10 a 12 pontos indica risco elevado para ocorrência de UP Escore < a 9 pontos indica risco muito elevado para ocorrência de UP ata/hora Avaliação do Leito da Ferida Conduta: Úlcera por Pressão- (UP): ( )EstágioI - Eritema ( )EstágioII - Exposição da derme ( )EstágioIII - Exposição da hipoderme ( )EstágioIV - Exposição de fáscia, tendão, músculo, osso ( )Sem Estadiamento - totalmente coberta por necrose escara Internou com UP ( ) - Tempo de existência... ( ) - Tempo após a internação... Local da UP ( ) Calcâneo estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Sacra - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Glútea - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Trocantérica - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Ociptal - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável Tipo de Ferida:... ( ) Ferida plana iâmetro da ferida:... ( ) Cavitária ( ) Tunelizada ( ) Profundidade:... Sinais de Infecção: ( )edema ( )hiperemia ( )calor Exsudato: ( ) * ( )±* ( ) * Aspecto:... *Exsudato: Pouco(1 pacote(p) de gaze),± Moderado(3 p de gaze), Acentuado (+ de 3 p) ( ) Odor fétido ( ) Granulada ( ) Hipergranulada ( ) Epitelizada Borda ( ) Macerada ( ) Enrolada ( ) Isquêmica Necrose ( ) coagulação ( ) liquefação/esfacelo ( ) Retração cicatricial ( ) Quelóide ( ) eiscência ( ) Evisceração ( ) Fístula or:... Escore de dor: de 0 a 10, sendo 0 sem dor e 10, dor mais intensa ( ) Outras:... Adaptação de Paranhos & Santos, 1999 Conduta/Orientação: -Higiene:... - Produto Recomendado:... -Troca do curativo:... - Cuidados:... Farmácia: curativo, tamanho e quantidade:...,...e... Obs.: Solicitar nova consultoria mediante alteração do leito da ferida Ass.

10 ata/hora Avaliação do Leito da Ferida Conduta: Úlcera por Pressão- (UP): ( )EstágioI - Eritema ( )EstágioII - Exposição da derme ( )EstágioIII - Exposição da hipoderme ( )EstágioIV - Exposição de fáscia, tendão, músculo, óssea ( )Sem Estadiamento - totalmente coberta por necrose escara Internou com UP ( ) - Tempo de existência... ( ) - Tempo após a internação... Local da UP ( ) Calcâneo estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Sacra - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Glútea - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Trocantérica - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Ociptal - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável Tipo de Ferida:... ( ) Ferida plana iâmetro da ferida:... ( ) Cavitária ( ) Tunelizada ( ) Profundidade:... Sinais de Infecção: ( )edema ( )hiperemia ( )calor Exsudato: ( ) * ( )±* ( ) * Aspecto:... *Exsudato: Pouco(1 pacote(p) de gaze),± Moderado(3 p de gaze), Acentuado (+ de 3 p) ( ) Odor fétido ( ) Granulada ( ) Hipergranulada ( ) Epitelizada Borda ( ) Macerada ( ) Enrolada ( ) Isquêmica Necrose ( ) coagulação ( ) liquefação/esfacelo ( ) Retração cicatricial ( ) Quelóide ( ) eiscência ( ) Evisceração ( ) Fístula or:... Escore de dor: de 0 a 10, sendo 0 sem dor e 10, dor mais intensa ( ) Outras:... Conduta/Orientação: -Higiene:... - Produto Recomendado:... -Troca do curativo:... - Cuidados:... ata/hora Avaliação do Leito da Ferida Conduta: Úlcera por Pressão- (UP): ( )EstágioI - Eritema ( )EstágioII - Exposição da derme ( )EstágioIII - Exposição da hipoderme ( )EstágioIV - Exposição de fáscia, tendão, músculo, óssea ( )Sem Estadiamento - totalmente coberta por necrose escara Internou com UP ( ) - Tempo de existência... ( ) - Tempo após a internação... Local da UP ( ) Calcâneo estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Sacra - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Glútea - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Trocantérica - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Ociptal - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável Tipo de Ferida:... ( ) Ferida plana iâmetro da ferida:... ( ) Cavitária ( ) Tunelizada ( ) Profundidade:... Sinais de Infecção: ( )edema ( )hiperemia ( )calor Exsudato: ( ) * ( )±* ( ) * Aspecto:... *Exsudato: Pouco(1 pacote(p) de gaze),± Moderado(3 p de gaze), Acentuado (+ de 3 p) ( ) Odor fétido ( ) Granulada ( ) Hipergranulada ( ) Epitelizada Borda ( ) Macerada ( ) Enrolada ( ) Isquêmica Necrose ( ) coagulação ( ) liquefação/esfacelo ( ) Retração cicatricial ( ) Quelóide ( ) eiscência ( ) Evisceração ( ) Fístula or:... Escore de dor: de 0 a 10, sendo 0 sem dor e 10, dor mais intensa ( ) Outras:... Farmácia: curativo, tamanho e quantidade:...,...e... Obs.: Solicitar nova consultoria mediante alteração do leito da ferida Conduta/Orientação: -Higiene:... - Produto Recomendado:... -Troca do curativo:... - Cuidados:... ata/hora Avaliação do Leito da Ferida Conduta: Úlcera por Pressão- (UP): ( )EstágioI - Eritema ( )EstágioII - Exposição da derme ( )EstágioIII - Exposição da hipoderme ( )EstágioIV - Exposição de fáscia, tendão, músculo, óssea ( )Sem Estadiamento - totalmente coberta por necrose escara Internou com UP ( ) - Tempo de existência... ( ) - Tempo após a internação... Local da UP ( ) Calcâneo estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Sacra - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Glútea - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Trocantérica - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável ( ) Ociptal - estágio* ( )I; ( )II; ( )III; ( )IV; ( ) estadiável Tipo de Ferida:... ( ) Ferida plana iâmetro da ferida:... ( ) Cavitária ( ) Tunelizada ( ) Profundidade:... Sinais de Infecção: ( )edema ( )hiperemia ( )calor Exsudato: ( ) * ( )±* ( ) * Aspecto:... *Exsudato: Pouco(1 pacote(p) de gaze),± Moderado(3 p de gaze), Acentuado (+ de 3 p) ( ) Odor fétido ( ) Granulada ( ) Hipergranulada ( ) Epitelizada Borda ( ) Macerada ( ) Enrolada ( ) Isquêmica Necrose ( ) coagulação ( ) liquefação/esfacelo ( ) Retração cicatricial ( ) Quelóide ( ) eiscência ( ) Evisceração ( ) Fístula or:... Escore de dor: de 0 a 10, sendo 0 sem dor e 10, dor mais intensa ( ) Outras:... Farmácia: curativo, tamanho e quantidade:...,...e... Ass. Obs.: Solicitar nova consultoria mediante alteração do leito da ferida Conduta/Orientação: -Higiene:... - Produto Recomendado:... -Troca do curativo:... - Cuidados:... Farmácia: curativo, tamanho e quantidade:...,...e... Ass Obs.: Solicitar nova consultoria mediante alteração do leito da ferida Ass.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SITE SUPLENCIA VASCULAR. isponível em < Acessado em ECLAIR, V.; PINHEIRO, S. Considerações Atuais no Tratamento de Feridas, n FERREIRA, R. S.; PÉRICO, L. A.. Assistência de enfermagem à pacientes com feridas em serviços de atenção primária à saúde. Momentos & Perspectivas em Saúde, v. 15, nº1: p , jan/jun, EALEY, C. Cuidando de Feridas Um guia para as enfermeiras 2 ed. São Paulo: Atheneu, SITE TESES USP. isponível em < Acessado em COSTA, I. G. Prevenção e Tratamento de Feridas: Guia Prático. Cuiabá, Manual de Condutas para Úlceras Neurotrópicas e Traumáticas, Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. epartamento de Atenção Básica. Área Técnica de ermatologia Sanitária. Brasília, MENNA BARRETO, Sérgio & e Colaboradores. Rotinas em Terapia Intensivo. 3 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, BRAVO, B. G. Tratamento tópico de la epidermolisis ampollosa here ditária com apósito de silicona no adherente. Hospital Universitario Virgen Macarena de Sevilla. Cátedra de ermatologia. Madrid. 8. BLANES, L. Tratamento de Feridas, Baptista Silva JCC, editor. Cirurgia Vascular: guia ilustrado. São Paulo: isponível em < 9. CATLIN, L. A utilização de soluções de hipoclorito no tratamento de feridas. Rev Nursing, 76 (7): p 16 19, mai, UNICAMP. Manual de Tratamento de Feridas. Hospital das Clínicas 2 ed. Campinas, MANELBAUM, S. H. & Cols. Cicatrização: conceitos atuais e recursos auxiliares Parte I e II. Anais Brasileiros de ermatologia, v. 78, nº 4 e 5: jul/ago e set/out, MARTINS, T. Tratamento de feridas. Rev Nursing,100 (9): p 30-38, mai, OLIVEIRA, A. C. Feridas e curativos. In: MARTINS, Maria Aparecida: Manual de Infecção Hospitalar. Rio de Janeiro: MESI, 2001: p TENÓRIO, E. A. Intervenção do enfermeiro como diferencial de qualidade no tratamento de feridas. Revista Brasileira de Home Care, ECLAIR, V. Ácidos graxos essenciais (AGEs) protetores celulares dos mecanismos agressivos da lesão hipóxica. ermatologia Atual, v. 4, nº1, jan/fev/mar, ECLAIR, V. Tratamento de úlceras crônicas de difícil cicatrização com ácido linoleico. IBM, v. 82, nº 6, jun, ECLAIR, V. Relato de caso: Síndrome de Stevens-Johnson: Relato de 2 casos clínicos e Síndrome de Lyell: Relato de 1 caso clínico. 18. ECLAIR, V. Relato de caso: Tratamento de 5 pacientes portadores de fasceíte necrotizante. Suplência Vascular, p CÂNIO, L. C. Nova Abordagem no Tratamento de Feridas. São Paulo: Senac, EALEY, C. O papel dos hidrocolóides no tratamento de feridas. Rev Nursing, 82 (7): p 27 31, nov, PERURA, S. RM & ASSA, L. G. Procedimentos de Enfermagem Empregados no éficit Tegumentar. In: SILVA, Lolita opico et al. Procedimentos de enfermagem. Rio de Janeiro: MESI, 2004: p ECLAIR, V. Aplicação tópico de ácido linoleico para tratamento de gastrosquise. Relato de Caso. Pediatria Atual, v3, nº 6, jun, ECLAIR, V. ermatite irritativa de fraldas. Pediatria Atual, v10, nº 9, JORGE, S. A. & ANTAS, S. R. P. E. Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, FIO CRUZ. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem / Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Fundamentos de Enfermagem, 2 ed. Revista Brasileira: Ministério da Saúde. Rio de Janeiro, 2002: p MEEKER, M. H. & ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SITE TOP MEICAL. isponível em < Acessado em ECLAIR, V. Módulo IV esbridamento: Técnicas, indicações e benefícios no tratamento de feridas. 28. ECLAIR, V. Curso de Feridas. Área de abrangência: atualização de enfermagem em dermatologia. Enfermagem Atual, nº13: jan/fev; nº14: mar/abr; nº 15: mai/jun; nº16: jul/ago; nº 17: set/out; nº 18: nov/dez, LO, A. K. M. The use of mepitel in three children requiring conctracture release and skin grafts following second degree burns. St. Christopher s Hospital for Children, Philadelphia, PA. 30. TROSHEV, K. Report on experiences of the use of nepitel in the treatment of burns and plastic gevy. epartamento of Burns and Plastic Sugery, Naval Hospital, Varna, Bulgaria, BOWWLER, P. G. Propriedades microbicidas do curativo de Hidrofibra com conteúdo de prata contra uma variedade de palógenos de ferida de queimadura. Journal of Burn Care Rehabilitation, v. 25, n 2: mar/ abr, CARUSO,. Aquacel Ag no tratamento de queimaduras de espessura parcial: Resultados de um estudo clínico. Journal de Burn Care & Rehabilitation, v. 25, n 1: jan/ fev, CABRAL, L.M. et al. Curativo Biológico no Tratamento do Grande Queimado Apresentação de Caso. Rev. Bras. de Cirurgia, v.77, n 06, CASTRO, A.C.; RIBEIRO FILHO, A.S.; & NOGUEIRA. Película Celulósica Um Substituto Temporário da Pele. HFA- Publ. Téc. Cient., p , jul/set, HILÀRIO, A.. H.; VASQUEZ, U. M. Utilização de um Substituto Temporário da Pele nas perdas Cutâneas de Pacientes Ambulatoriais. Rev. Bras. de Cirurgia, v.78, n 06, PEIXOTO, R.; SANTOS,. L. N. Biofill: Uso e Avaliação Clínica de uma Película Celulósica em Lesões Cutâneas. Rev. Bras. de Cirurgia, v.78, n 02, PITANGUY, I.; SALGAO; MARACAJÁ, P. F. Utilização de Película de Celulose como Curativo Biológico. Rev. Bras. de Cirurgia, v.78, n 05, SMELTZER, S. C. & BARE, B. G. Brunner & Suddarth.Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, v. 4, 2006, p AZEVEO, M. F. et al. Feridas série: Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SITE EPIERMÓLISE BOLHOSA Uma vida de dor. isponível em: < Acesso em SITE FERIOLOGO Núcleo Interdisciplinar e Tratamento de Feridas Ltda. isponível em: < Acesso em 16 setembro SOUZA,. L. Bolsas Pediátricas para ostomas. Rev. Estima, v. 2, p 41-43, BORGES, E. L. et al. Feridas: como tartar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001: p SITE FERIOLOGO Núcleo Interdisciplinar e Tratamento de Feridas Ltda. isponível em: < Acesso em 18 de julho de ROJAS, A. E. V. Et al. escripción de una nueva combinación de técnicas para el desbridamiento de heridas crónicas. Rincón científico. Casos Clínicos do Hospital Virgen Macarena. Sevilla. Revista GEROKOMOS 2010; 21 (1): PALMERO, A. G. Et al. La importancia de la integración de conceptos emergentes en el tratamiento del pie diabético. Artigo original. Barcelona, El Peu 2009;29(1): Informações Técnicas do Prontosan Gel do laboratório B. Braun S.ª Rio de Janeiro, jul de 2011.

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do

Leia mais

Coberturas Especificas

Coberturas Especificas 1 de 10 995 77 RESULTADO ESPERADO: - Promover a cicatrização da ferida, e o reestabelecimento da pele ao seu estado integro. 995 PROCESSOS RELACIONADOS: Enfermagem Atendimento Cirúrgico Internação Tratamento

Leia mais

workshop» tratamento de feridas

workshop» tratamento de feridas workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não

Leia mais

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE

B BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE Askina Calgitrol Ag Curativo de Alginato e Prata para Feridas. Askina Calgitrol Ag é um curativo desenvolvido pela tecnologia B. Braun que combina a alta capacidade de absorção do alginato de cálcio e

Leia mais

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas

Leia mais

CUIDADOS COM A PELE DO

CUIDADOS COM A PELE DO CUIDADOS COM A PELE DO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A pele do recém-nascido (RN) apresenta algumas peculiaridades que a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Úlcera de Pressão Também conhecida como escara ou úlcera de decúbito. É definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (subcutâneo, músculo,

Leia mais

CURATIVO DE LESÃO POR ERISIPELA. Enfª (s) Estomaterapeutas: Graciete S. Marques e Dayse C. Nascimento

CURATIVO DE LESÃO POR ERISIPELA. Enfª (s) Estomaterapeutas: Graciete S. Marques e Dayse C. Nascimento Revisão: 23/03/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na execução de limpeza com utilização de produtos e coberturas específicas na lesão de pele do paciente portador de lesão por erisipela, cuja doença é de origem

Leia mais

Cursos de Especialização Enfermagem Estomaterapia e Intensivista

Cursos de Especialização Enfermagem Estomaterapia e Intensivista 1) A Resolução 196/96 trata da(s): a) lei do exercício profissional do enfermeiro b) pesquisa com seres humanos no território nacional c) atribuições do estomaterapeuta no território nacional d) permissão

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX AG CURATIVO ANTIMICROBIANO DE ESPUMA COM SILICONE SUAVE Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Ag Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso

Leia mais

Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida.

Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Curativo - Curativo ou penso é um material aplicado diretamente sobre feridas

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS

DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

Quando somente a limpeza (Irrigação Simples) não é suficiente para remover contaminantes e tecidos necrosados das feridas Desbridamentos...

Quando somente a limpeza (Irrigação Simples) não é suficiente para remover contaminantes e tecidos necrosados das feridas Desbridamentos... Quando somente a limpeza (Irrigação Simples) não é suficiente para remover contaminantes e tecidos necrosados das feridas Desbridamentos... Podem ser necessários Folwer, 1995 DESBRIDAMENTO Consiste na

Leia mais

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

Protocolo de manejo de úlceras por pressão (UP)

Protocolo de manejo de úlceras por pressão (UP) Protocolo de manejo de úlceras por pressão (UP) Autores Grupo de Cuidados a Pacientes com Lesões de pele do GHC: *Anaelí Brandelli Peruzzo Enfª estomaterapeuta coordenadora do Grupo de Prevenção e Cuidados

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização

Leia mais

MANUAL DE INDICAÇÃO DOS PRODUTOS DE TRATAMENTO DE FERIDAS BMD/CONVATEC

MANUAL DE INDICAÇÃO DOS PRODUTOS DE TRATAMENTO DE FERIDAS BMD/CONVATEC MANUAL DE INDICAÇÃO DOS PRODUTOS DE TRATAMENTO DE FERIDAS BMD/CONVATEC Av. Portugal, 1.100, parte C22 Itaqui Itapevi - São Paulo CEP 06696-060 Tel.: (011) 3882-2753/ 3882-2759 Fax: (011) 3882-2770 CNPJ

Leia mais

Descritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento.

Descritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento. INSTRUMENTO PRÁTICO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES CONFORME FUGULIN E BRADEN SIMULTANEAMENTE Faria HS¹, Barboza J², Pantano NP², Chagas LF² Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII Email: naiti_elle@hotmail.com

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL

INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepitel Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso correspondente. Não utilize instrução de uso com versão diferente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Curso Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Promotores Coordenação Fernanda Maria Silva Graduada em Enfermagem -Bacharelado e Licenciatura- pela Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG

INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG VERSÃO 01 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Border Ag REF: Mepilex Border Sacrum Ag 18x18cm (382090), Mepilex Border Sacrum Ag 23x23cm (382490), Mepilex

Leia mais

PROTOCOLO DE CUIDADOS A PACIENTES COM LESÕES DE PELE

PROTOCOLO DE CUIDADOS A PACIENTES COM LESÕES DE PELE PROTOCOLO E CUIAOS A PACIENTES COM LESÕES E PELE Anaelí Brandelli Peruzzo * Christian Negeliskii ** Maria Cristina Antunes *** Rosane Pignones Coelho **** Silvia Justo Tramontini ***** *Enfª Espec. em

Leia mais

SUMÁRIO. 1.Histórico 2. 2. Legislação pertinente 2. 3. Análise 3. 4. Considerações 5. 5. Conclusão 7. 6. Referências 7.

SUMÁRIO. 1.Histórico 2. 2. Legislação pertinente 2. 3. Análise 3. 4. Considerações 5. 5. Conclusão 7. 6. Referências 7. Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Gestão e Assistência em Enfermagem CTGAE Comissão de Gestão do Cuidado na Média e Alta Complexidade PAD nº 800/2013 Parecer CTGAE nº 002/2013 EMENTA:

Leia mais

Grupo de Cuidado a Pacientes com Lesões de Pele do GHC TÉCNICAS DE CURATIVOS

Grupo de Cuidado a Pacientes com Lesões de Pele do GHC TÉCNICAS DE CURATIVOS TÉCNICAS DE CURATIVOS CATETERES, INTRODUTORES E FIXADORES EXTERNOS Tipos Cateteres: Vasculares centrais, hemodiálise, diálise peritonial e artéria pulmonar; Introdutores: Marcapasso Transvenoso (MPT),

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Proporcionar o ambiente ideal para a reparação tecidual. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com feridas abertas (com exposição de tecidos, ex. úlceras por pressão, deiscências

Leia mais

Estudo de Caso - HB Saúde

Estudo de Caso - HB Saúde Estudo de Caso - HB Saúde Enfª Elisângela Empório Médico Nutricionista Maristela Empório Médico Dra. Vera Sukumine Médica HB Saúde S. J. Rio Preto Enfº Aderson HB Saúde São José do Rio Preto Identificação

Leia mais

A influência do cuidado préoperatório. para prevenir infecções. Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses)

A influência do cuidado préoperatório. para prevenir infecções. Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses) A influência do cuidado préoperatório e pós operatório para prevenir infecções Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses) Prática Baseada em Evidências Uso consciente, explícito

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE ÁREA DE ABRANGÊNCIA INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS UNIDADES DE INTERNAÇÃO UNIDADES DE INTERNAÇÃO... 144 leitos Maternidade VITA...

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva

Leia mais

Úlcera Venosa x Actisorb Plus + Dyna Flex

Úlcera Venosa x Actisorb Plus + Dyna Flex Úlcera Venosa x Actisorb Plus + Dyna Flex Enfª Elisângela Cristina Bardiviesso Empório Médico / Johnson & Johnson Enfª Beatrice Home Care Unimed São José do Rio Preto Dr. Augusto da Silva Unidade Cardiovascular

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN - SP 007/2013 - CT PRCI n 100.083 e Ticket n 294.881, 278.047, 283.134, 284.532, 287.431, 287.518, 288.951, 293.239, 293.524, 293.411, 293.716, 296.885 Ementa: Competência e capacitação para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos

Leia mais

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,

Leia mais

COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira

COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira NOSSA HISTÓRIA... LOGÍSTICA Dois Centro Cirúrgicos (Ala Oeste e Ala Lane) 05 Salas Ala Lane (01 Sala de Parto, 01 Sala

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 2 4º PERIODO. A enfermagem na inter-relação com seres humanos nos vários ciclos de vida.

CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 2 4º PERIODO. A enfermagem na inter-relação com seres humanos nos vários ciclos de vida. 1 EIXO TEMÁTICO CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 2 4º PERIODO A enfermagem na inter-relação com seres humanos nos vários ciclos de vida. 2 DESCRIÇÃO DO EIXO TEMÁTICO Estuda o Processo

Leia mais

NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas

NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas NOTIFICAÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO: transformando problemas potenciais em boas práticas Ila Bahiense Juliana Corsini Marcia Viana Sara Mascarenhas Vanessa Dayube Vanessa Castilho Katiane Pedreira Cleide

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)...

Modelo de Texto de Bula. betametasona (como 17-valerato)... 1mg (0,1% p/p) veículo: (carbopol, álcool isopropílico e água purificada q.s.p)... Betnovate valerato de betametasona Capilar FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: BETNOVATE Capilar é uma solução transparente, levemente viscosa, contendo 17-valerato de betametasona a 0,1% p/p. O veículo

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE

RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE INSTRUÇÕES DE USO RENASYS G ESTÉRIL KIT BÁSICO DE CURATIVOS DE GAZE Descrição do produto O Renasys G Estéril - Kit Básico de Curativos é usado em conjunto com os Sistemas de Terapia por Pressão Negativa

Leia mais

A implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil

A implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil A implementação clínicas na atençã experiências inter A implementação de diretrizes da saúde supleme clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso da saúde suplementar no Brasil A implementação

Leia mais

Projeto coordenado por Denise Costa Dias

Projeto coordenado por Denise Costa Dias A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta

Leia mais

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência

Leia mais

REGISTROS DE ENFERMAGEM

REGISTROS DE ENFERMAGEM REGISTROS DE ENFERMAGEM MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ) Conceito: Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar) têm a finalidade essencial

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida INSTRUÇÕES DE USO OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida DESCRIÇÃO OPSITE Post-Op Visible é um curativo estéril por óxido de etileno que possui um design único e inovador,

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g Micoral Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g MICORAL cetoconazol APRESENTAÇÃO Creme em bisnaga de 30 g, contendo 20 mg/g de cetoconazol. USO TÓPICO USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

SUMÁRIO. de curativos. 3.2 Limitações. Página 1 de 7

SUMÁRIO. de curativos. 3.2 Limitações. Página 1 de 7 Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Gestão e Assistência em Enfermagem CTGAE Comissão de Gestão do Cuidado na Média e Alta Complexidade PAD nº 796/2013 Parecer CTGAE nº 003/2013 EMENTA:

Leia mais

Protocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014

Protocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014 UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO UTI Neonatal - HMIB Protocolo de Manuseio Mínimo Revisão: 27 / 08 / 2014 Elaboração Ludmylla Beleza 1 Ana Clara Costa Chagas 2 1 Enfermeira, preceptora do Programa de Residência

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE ANTISSÉPTICOS PADRONIZADOS DO HC/UFTM A. ANTISSEPSIA 1 - INTRODUÇÃO Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos vivos. É realizada através de antissépticos que são formulações

Leia mais

Campanha de PBCI no Centro Hospitalar do Porto

Campanha de PBCI no Centro Hospitalar do Porto Campanha de PBCI no Centro Hospitalar do Porto Jornadas PPCIRA 18.11.2015 Cerca de 800 camas Hospital de Santo António Centro Materno Infantil do Norte Hospital Joaquim Urbano Centro de Cirurgia de Ambulatório

Leia mais

Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB)

Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) Tema: Oxigenoterapia Hiperbárica Clínica OX Palestrante: Enfermeira Pamella Araujo Silva Público-alvo: Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) Definição Modalidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações de Abordagem em Cuidados Continuados Integrados ÚLCERAS DE PRESSÃO PREVENÇÃO Outubro 2007 1 INDICE p. 0 Introdução 2 1 Definição de Úlceras

Leia mais

Dicas práticas para conjuntos de infusão

Dicas práticas para conjuntos de infusão Dicas práticas para conjuntos de infusão Dicas práticas para conjuntos de infusão Inserção da cânula Para inserir a cânula no organismo, é necessário fazer uma prega na pele para que ela fique tensionada.

Leia mais

SINAIS VITAIS. Base teórica

SINAIS VITAIS. Base teórica Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto

Leia mais

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato

Leia mais

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:

Leia mais

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas

A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas A importância da Albumina Sérica no processo de cicatrização de feridas III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Letícia Faria Serpa A albumina é uma proteína presente em grande concentração

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Mepitel Film. Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm

INSTRUÇÕES DE USO. Mepitel Film. Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm INSTRUÇÕES DE USO VERSÃO 1 Mepitel Film Nome Comercial: Mepitel Film Nome Técnico: Curativo Modelos: Mepitel Film 6x7cm, Mepitel Film 10x12cm, Mepitel Film 10x25cm, Mepitel Film 15x20cm Verifique no rótulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA Av. José de Sá Maniçoba, s/nº. Centro - Caixa Postal 2 56304-205 - Petrolina-PE PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Saúde do Adulto e do Idoso II CENF ENF0061 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR:

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.

Leia mais

UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES

UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES a 8 Semana de Atenção ao 08 a 16 de novembro de 2014 5º V ENCONTRO DE AGENTES PRIMÁRIOS DE SAÚDE DOS V PÉS DOS DIABÉTICOS UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES PROGRAMA CIENTÍFICO Rio de Janeiro - RJ 08 e 09 de

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

PIE Data: 01/10/2010 Revisão:

PIE Data: 01/10/2010 Revisão: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Sem

Leia mais

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano Acompanhamento Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a alta de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando antes da alta hospitalar de sua

Leia mais

ALOXIDIL. Theraskin Farmacêutica Ltda. Solução capilar 5% Minoxidil 50 mg/ml

ALOXIDIL. Theraskin Farmacêutica Ltda. Solução capilar 5% Minoxidil 50 mg/ml ALOXIDIL Theraskin Farmacêutica Ltda. Solução capilar 5% Minoxidil 50 mg/ml Aloxidil minoxidil 50mg/mL SOLUÇÃO CAPILAR 5% USO ADULTO EXCLUSIVO PARA USO MASCULINO USO TÓPICO APRESENTAÇÃO Frasco plástico

Leia mais

NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA

NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE UNIDADES DE INTERNAÇÃO Comissão de Gerenciamento de Risco NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA 2012 Luciane Lindenmeyer,

Leia mais

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo: Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em

Leia mais

Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin

Dimensionamento de pessoal de enfermagem. Fernanda Maria Togeiro Fugulin Dimensionamento de pessoal de enfermagem Fernanda Maria Togeiro Fugulin Instituições Hospitalares Serviço de enfermagem eficácia custo qualidade Avaliação dos Recursos Humanos Introduzir novos modelos

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM

PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM - SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Neo Fresh. (carmelose sódica)

Neo Fresh. (carmelose sódica) Neo Fresh (carmelose sódica) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução oftálmica estéril 5mg/mL (0,5%) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEO FRESH carmelose sódica 0,5% APRESENTAÇÃO Solução

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10 Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa

Leia mais

XISPA MD 17. Limpador de resíduos de cimento, terra e argamassa

XISPA MD 17. Limpador de resíduos de cimento, terra e argamassa XISPA MD 17 Linha: Tratamento de Piso Limpador de resíduos de cimento, terra e argamassa Versátil O XISPA MD 17 é um limpador com poderosa ação sobre resíduos de cimento, argamassa e terra, recomendado

Leia mais

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões

Leia mais