REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS"

Transcrição

1 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações de Abordagem em Cuidados Continuados Integrados ÚLCERAS DE PRESSÃO PREVENÇÃO Outubro

2 INDICE p. 0 Introdução 2 1 Definição de Úlceras de Pressão. 3 2 Etiologia das Úlceras Pressão Factores intrínsecos Factores extrínsecos. 5 3 Prevenção das Úlceras de Pressão Áreas de risco Medidas de conforto, higiene e hidratação cutânea Medidas de alívio de pressão Meios materiais Recursos humanos Técnicas de alívio de pressão Alimentação Necessidades de nutrientes na prevenção de Úlceras de Pressão 10 2

3 0 - Introdução O aparecimento de uma Úlcera de Pressão é, quase sempre, consequência do incumprimento de boas práticas nos cuidados prestados a doentes sujeitos a longos períodos de imobilidade. A sua prevenção e tratamento requerem uma equipa multidisciplinar composta por enfermeiros, médicos, nutricionistas, assistentes sociais e fisioterapeutas. O risco de desenvolvimento de úlceras de pressão aumenta consideravelmente quando se combinam os seguintes factores: Imobilidade Compromisso do sistema imunitário Perda de massa muscular A manutenção da integridade cutânea, intervindo nos factores que a condicionam, é determinante para a qualidade de cuidados prestados. A circular informativa da Direcção Geral da Saúde de refere que o aparecimento de Úlceras de Pressão, associado ou não a outros factores, é um indicador da qualidade dos cuidados prestados pela equipe de saúde. As presentes recomendações pretendem alertar para os meios de prevenção. Os diagnóstico e tratamento adequados deverão obedecer a normas e protocolos concensualizados, que oportunamente serão divulgados. 3

4 1 - Definição de Úlceras de Pressão As Úlceras de Pressão são áreas da superfície corporal localizadas que sofreram exposição prolongada a pressões elevadas, fricção ou estiramento, de modo a impedir a circulação local, com consequente destruição e/ou necrose tecidular. A classificação da ferida é particularmente importante quando a lesão do tecido é observada pela primeira vez, uma vez que será a referência para avaliação da sua evolução. Há vários métodos de classificação das Úlceras de Pressão, sendo o mais comum aquele que atribui graus ás estruturas e tecidos lesados. Grau I Presença de eritema cutâneo que não desaparece ao fim de 15 min de alívio da pressão. Apesar da integridade cutânea, já não está presente resposta capilar. Grau II A derme, epiderme ou ambas estão destruídas. Podem observar-se flictenas e escoriações. Grau III Ausência da pele, com lesão ou necrose do tecido subcutâneo, sem atingir a fascia muscular. Grau IV Ausência total da pele com necrose do tecido subcutâneo ou lesão do músculo, osso ou estruturas de suporte (tendão, cápsula articular, etc.) Nos graus III e IV podem apresentar-se lesões com trajectos sinuosos. Para proceder a uma classificação correcta das úlceras deve primeiro, ser retirado o tecido necrosado. 4

5 2 - Etiologia das Úlceras A sucessão de acontecimentos que levam ao aparecimento de uma Úlcera de pressão são: Pressão - Hipoxia e isquemia tecidular - Necrose das células - Ulceração. 2.1 Pressão A aplicação directa de pressão superior à pressão de encerramento dos capilares (16-33 mm Hg ), sobre a pele e tecidos moles vai provocar hipoxia em toda a região abrangida e, se a pressão se mantiver, anóxia tecidular. Um doente debilitado, com zonas cutâneas sujeitas a uma pressão de 20 mm Hg por um período superior a 2 horas, pode desencadear nelas uma situação de isquémia grave. A pressão e o tempo a que os tecidos a ela estão sujeitos são factores determinantes no aparecimento de lesões. As proeminências ósseas, ao aumentarem a pressão directa contra os tecidos moles, são local preferencial para o aparecimento das lesões. As feridas assim provocadas têm uma extensão maior perto da proeminência óssea e menor à superfície, tomando a característica forma de cone invertido. A ulceração inicia-se junto ao osso e progride até à superfície, no sentido da aplicação da pressão. Quando a pressão é aplicada longitudinalmente, surge uma úlcera de pressão com características diferentes. A extensão é maior à superfície e menor em profundidade. Na etiologia das úlceras de pressão temos ainda que considerar factores de risco intrínsecos e extrínsecos 5

6 2.2 Factores intrínsecos Os factores intrínsecos podem ser: Vasculares: incluem alterações como arteriopatias obliterantes, insuficiência venosa periférica e microarteriopatia diabética. Em todos os casos a oxigenação dos tecidos a nível local ou geral está comprometida, devido à redução da pressão capilar por interrupção ou inversão do fluxo sanguíneo. Neurológicos: alterações da sensibilidade, da motricidade e do estado de consciência, podem induzir situações de imobilidade ou agitação, que favorecem as forças de pressão e/ou de fricção. Tópicos: a diminuição da elasticidade da pele, a perda de gordura sub-cutânea e a atrofia muscular, levam ao aparecimento de proeminências ósseas mais salientes, facilitadoras do aparecimento de úlceras de pressão, sobretudo em pessoas idosas Gerais: neoplasias, febre, infecções, desnutrição, fármacos (córticosteroides, analgésicos e sedativos) que possam diminuir a sensibilidade Factores extrínsecos São as forças físicas que actuam a nível local, como compressão prolongada, fricção e estiramento. 6

7 3 - Prevenção das Úlceras de pressão Qualquer atitude ou programa de prevenção deve iniciar-se pela informação e educação, pelo que os cuidadores, incluindo os informais, assim como o doente devem estar esclarecidos acerca da correlação directa entre a ocorrência das úlceras e a qualidade dos cuidados prestados. A manutenção da integridade cutânea e a ausência de lesões reflecte mais o trabalho da equipa de cuidadores do que o estado geral do doente. São de considerar: 3.1 Áreas de risco A localização das úlceras está associada às proeminências ósseas do esqueleto humano e à atitude postural do doente. São áreas preferenciais para o seu aparecimento: região sacro coccígea região trocanteriana / crista ilíaca região isquiática região escapular região occipital cotovelos calcâneos região maleolar Áreas de risco relacionadas com posições: Em decúbito lateral: maléolo externo trocânter 7

8 caixa torácica, na região das costelas acrómio pavilhão auricular face externa dos joelhos Em decúbito dorsal: calcâneos região sacro coccígea cotovelos região occipital omoplatas Em posição de Fowler: região sagrada região isquiática calcâneos 3.2 Medidas de conforto, higiene e hidratação cutânea A pele deve ser observada diariamente e sujeita a cuidados: manter a pele seca (e limpa); lavar com água morna e sem esfregar/causar fricção; secar a pele, sem friccionar e utilizar toalhas ou outros tecidos suaves e lisos; não utilizar álcool; usar sabões não irritantes e hidratantes; massajar com cremes hidratantes; não massajar sobre as proeminências ósseas ou zonas ruborizadas (os capilares já estão afectados); quando presentes situações de incontinência, a zona afectada deve ser limpa e seca o mais rapidamente possível; usar meios de protecção que não danifiquem ou irritem a pele. 8

9 3.3 Medidas de alívio de pressão Meios materiais Existem vários materiais e dispositivos que podem ser utilizados na prevenção de úlceras de pressão. Muitos deles também têm o seu uso no tratamento das mesmas. Entre os materiais existentes, são de referir: Colchões: colchão de água colchão de sílica colchão de silicone colchão hidro-aéreo colchão de pressão alternada. A escolha do colchão deverá considerar a relação custo/benefício, tendo presente que todos eles podem ser eficazes, mas que a alternância de decúbitos do doente é obrigatória, seja qual for o colchão usado. Roupa: lençóis moldáveis, sem bordas, lisos roupa de tecidos naturais têxteis de lã de carneiro ( meias, resguardos) Suportes: almofadas almofadas e dispositivos especiais para suporte dos pés e cotovelos sogras (com uso limitado) 9

10 Pensos protectores: placas hidrocolóides dermoprotectores de gel películas especiais Basicamente, na prevenção, a característica mais importante dos materiais utilizados é aliviar e/ou diluir a pressão no corpo, sem causar fricção, estiramento ou pontos quentes Recursos humanos. Nunca é demais repetir que a mobilização e alternância de decúbitos do doente são fundamentais para a prevenção das úlceras de pressão. Para tal são fundamentais os recursos humanos, quer em número, quer em competências. Neste sentido, existem regras e protocolos que estabelecem qual o número mínimo de elementos que deverão estar presentes numa determinada situação e perante patologias determinadas. Por exemplo, quando se estabelece um protocolo de posicionamento é necessário garantir os elementos necessários ao seu cumprimento, de acordo com recomendações comunitárias, que visam estabelecer critérios de segurança no trabalho. Está implícito que todos os intervenientes conhecem quais as atitudes a ter na mobilização dos doentes. Assim: Pesos (doentes) até 25 kg podem ser manipulados por uma pessoa. Pesos (doentes) entre 25 e 50 kg devem de ser manipulados por duas pessoas. Pesos (doentes) de mais de 50 kg devem de ser manipulados por 3 pessoas (mínimo) ou com ajuda mecânica, ou ambas. 10

11 O respeito por estas recomendações garante não só a protecção dos prestadores como e sobretudo, a correcção de execução das manobras necessárias ao correcto posicionamento Técnicas de alívio de pressão Para além dos meios descritos anteriormente, existe um conjunto de técnicas que contribuem para a prevenção de úlceras de pressão e que se baseiam nas operações de posicionamento dos doentes. Técnicas de posicionamento dos doentes: evitar arrastar o doente levantar! distribuir o peso do doente no colchão, evitando zonas de pressão. colocar o doente em posições naturais. (respeitando o alinhamento corporal). não elevar a parte superior da cama mais que 30-35º quando o doente estiver em posição lateral, de modo a evitar pressão de deslizamento. o tempo que um doente pode permanecer em qualquer posição, depende dos meios e materiais usados, posição e estado geral. O tempo médio considerado para reposicionar doentes é com intervalos de 3-4 horas. Isto permite que a pele descanse após o posicionamento anterior e evita mobiliza-los demasiado, com fricção desnecessária. 3.4 Alimentação Necessidades de nutrientes na prevenção de úlceras de pressão Indivíduos portadores de doença ou deficiência ou em situação de acamados precisam de uma alimentação adequada, com valor energético acima do basal. 11

12 O aporte dos nutrientes necessários deverá ser, tanto quanto possível, garantido através de produtos naturais e uma alimentação com confecção e apresentação normais, devendo o recurso a produtos farmacêuticos (suplementos alimentares) ser restrito aos casos em que existe indicação estrita para tal. A título de exemplo, recorda-se que: As Proteínas são fundamentais para a regeneração tecidular e estimulam a função imunitária. A Arginina aumenta a irrigação na área da ferida e facilita a regeneração do tecido. As vitaminas, principalmente a Vitamina C, ajudam na anulação dos radicais livres obtendo-se uma melhor síntese de colagéneos. O Zinco facilita a mitose, com consequente aceleração do processo cicatricial. 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Úlcera de Pressão Também conhecida como escara ou úlcera de decúbito. É definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (subcutâneo, músculo,

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands

Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...

Leia mais

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Prevenção de Úlcera por Pressão em ILPIs. Guia para Cuidadores de Idosos

Prevenção de Úlcera por Pressão em ILPIs. Guia para Cuidadores de Idosos Prevenção de Úlcera por Pressão em ILPIs 1 Guia para Cuidadores de Idosos Apresentação 2 3 Um dos principais motivos para o aumento da sobrevida das pessoas idosas é o avanço das ciências médicas, Embora

Leia mais

workshop» tratamento de feridas

workshop» tratamento de feridas workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Fundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação

Fundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação Fundação Cardeal Cerejeira Acção de Formação Formadoras: Fisioterapeuta Andreia Longo, Fisioterapeuta Sara Jara e Fisioterapeuta Tina Narciso 4º Ano de Fisioterapia da ESSCVP Em fases que o utente necessite

Leia mais

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA AUTORES: FT. GONÇALO SOARES FT. STELA FRAZÃO LISBOA, NOVEMBRO

Leia mais

"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?

UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO.O que é a Odontopediatria? "UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,

Leia mais

Intervenção: Cuidar da higiene 1 do lactente

Intervenção: Cuidar da higiene 1 do lactente Intervenção: Cuidar da higiene 1 do lactente (consiste em lavar e secar o corpo ou partes do corpo do lactente, trocar de roupa e cuidar dos cabelos e unhas) Objectivos: Promover conforto do lactente,

Leia mais

FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS

FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS ESTRIA DEFINI DEFINIÇÃO ÃO Atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear Dispõem-se paralelamente umas as outras perpendicularmente às linhas de fenda da pele Desequilíbrio

Leia mais

Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa

Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Projecto n.º: N/a

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS

ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS ANEXO NORMA TÉCNICA QUE REGULAMENTA A COMPETÊNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS FERIDAS I. OBJETIVO Regulamentar a competência da equipe de enfermagem, visando o efetivo cuidado e segurança do

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor

Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor De olho nos seus OLHOS! Síndrome da visão do computador Índice Vista Vermelha, embaçada e

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo. INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9

1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 Importância da avaliação nutricional em Cuidados Continuados Março 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. RASTREIO E AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL...6 3. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL...9 4. GUIA PARA PREVENIR E

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um

Leia mais

Pedus. Técnica Cirúrgica

Pedus. Técnica Cirúrgica Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.

Leia mais

Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões

Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões Hospital de Dia de Diabetes Gabriela Figo - Serviço de Ortopedia 1. Em todo o mundo os Sistemas de Saúde falham na resposta ás necessidades do pé diabético

Leia mais

OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO

OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO CURSO AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA: Este curso de formação profissional contínua visa a reciclagem, a actualização ou aperfeiçoamento dos trabalhadores qualificados,

Leia mais

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a

Leia mais

gütàtåxçàé õ VtÜàt VxÇàÜÉ wx Xáàöz Éá `xäzt É

gütàtåxçàé õ VtÜàt VxÇàÜÉ wx Xáàöz Éá `xäzt É VxÇàÜÉ wx Xáàöz Éá `xäzt É gütàtåxçàé õ VtÜàt Tel: 251-400-450 Fax: 251-400-459 Correio electrónico: Info@melgacosportscenter.com Site: www.melgacosportscenter.com C E N T R O D E E S T Á G I O S M E L

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens.

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. 2 anos de Garantia* *nos termos da lei em vigor O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. bluetherm, o secador de roupa de

Leia mais

Apostila 1. Capítulo 1. As ciências da natureza. Página 233

Apostila 1. Capítulo 1. As ciências da natureza. Página 233 Apostila 1 Capítulo 1 Página 233 As ciências da natureza Aprendendo com a natureza Prometeu traz fogo a humanidade. Provavelmente colocaram diversos troncos transversais embaixo de um tronco pesado que

Leia mais

ERGONOMIA. Anatomia e Fisiologia - Limitações do Organismo Humano

ERGONOMIA. Anatomia e Fisiologia - Limitações do Organismo Humano Verificamos um exemplo, da operária, de como é importante para o profissional de Segurança e Higiene do Trabalho conhecer as limitações do corpo humano e como este pode se sobrecarregar, com o intuito

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1.

NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1. NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1 O conceito Infecção, ulceração e a destruição dos tecidos profundos com

Leia mais

Transporte nos animais

Transporte nos animais Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Medidas preventivas de comportamentos agressivos/violentos de doentes - contenção física Nº: 08/DSPSM/DSPCS DATA: 25/05/07 Para: Contacto na DGS: ARS, Hospitais do SNS, Serviços Locais e Regionais

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida

INSTRUÇÕES DE USO. OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida INSTRUÇÕES DE USO OPSITE Post-Op Visible Curativo que permite a visibilidade da ferida DESCRIÇÃO OPSITE Post-Op Visible é um curativo estéril por óxido de etileno que possui um design único e inovador,

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Plano de contingência da gripe A (H1N1)

Plano de contingência da gripe A (H1N1) 0. Informação introdutória A. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e todo o sistema respiratório, provocada por um novo vírus da Gripe: vírus

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Planificação Disciplina de Saúde 2.º ano Módulos 3, 4, 5,6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Planificação Disciplina de Saúde 2.º ano Módulos 3, 4, 5,6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Objetivos gerais: Planificação Disciplina de Saúde 2.º ano Módulos 3, 4, 5,6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos

Leia mais

Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente.

Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A. água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é. do organismo ocorram adequadamente. A Água A água é o centro da vida! Nós precisamos de beber água para sobreviver!... A água representa cerca de 60 a 70% do peso corporal e é indispensável a todas as funções do organismo, designadamente,

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão

Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO CANTANHEDE Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão Cantanhede, abril de 2011

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento!

Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento! Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento! Tema: Linha solar Mary Kay Pele A pele é o maior órgão do corpo humano, Tem a função de proteger o corpo contra o calor, a luz e as infecções é responsável

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano Acompanhamento Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a alta de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando antes da alta hospitalar de sua

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada ... Altamente eficiente Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada A nova fatiadora totalmente automática A 510, combina apresentações apelativas de porções de produtos fatiados

Leia mais

AJUDAS TÉCNICAS PARA O BANHO. 2.ª Edição

AJUDAS TÉCNICAS PARA O BANHO. 2.ª Edição AJUDAS TÉCNICAS PARA O BANHO 2.ª Edição SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 2005 Editor: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41

Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41 Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41 Manual de Utilização Português 7PT160186-02 mod. 40 mod. 41 Descrição do Produto O design da funda Liko Hygiene Sling é para facilitar vestir

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO

ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Podologia - calcanheiras. Podologia - calcanheiras Ref. TL-616

Podologia - calcanheiras. Podologia - calcanheiras Ref. TL-616 Podologia Podologia Podologia - calcanheiras Podologia - calcanheiras Ref. TL-616 CALCANHEIRA DE SILICONE TRANSPARENTE - FINA JOELHEIRA EM NEOPRENO RÓTULA ABERTA E BARRAS FLÉXIVEIS LATERAIS E BANDAS DE

Leia mais

M ANUAL DE IN STRU Ç Õ E S

M ANUAL DE IN STRU Ç Õ E S M ANUAL DE IN STRU Ç Õ E S Em caso de dúvidas e assistência técnica, entrar em contato diretamente com o fabricante: contato@rhj.com.br 11 4522-7400 maternmilk.com.br Manual de Instruções Matern Milk Evolute

Leia mais

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO

Leia mais

Serra do Saber. Noções básicas de infância

Serra do Saber. Noções básicas de infância Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo

Leia mais

Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO

Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO Computação Móvel para Contribuir à Educação e Sustentabilidade ESTUDO DE CASO Marina Palmito Costa Lucas Rezende Monteiro Escola de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Minas Gerais Computação

Leia mais

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino

GRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

Realizado por: Com colaboração: Sílvia Santos. Vera Oliveira

Realizado por: Com colaboração: Sílvia Santos. Vera Oliveira Realizado por: Sílvia Santos Vera Oliveira Alunas do 4º ano de Licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes Com colaboração: Enf. Cândida (Enfermeira chefe) Enf. Celeste Centro

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Aula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem

Aula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais