NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1."

Transcrição

1 NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1

2 O conceito Infecção, ulceração e a destruição dos tecidos profundos com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica(dvp) no membro inferior. *Definição do Grupo de trabalho internacional sobre pé diabético.2001 Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 2

3 O QUE SERÁ QUE CAUSOU ISSO? Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 3

4 CINCO PONTOS CRUCIAS PARA A ABORDAGEM DO PÉ DIABÉTICO *Inspeção regular e exame do pé em risco *Identificação do pé em risco *Educação do paciente, da família e dos profissionais de saúde *Calçados adequados *Tratamento da patologia não ulcerativa Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 4

5 FATORES DE RISCO PARA AS COMPLICAÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES Integridade cutânea prejudicada Uso de calçados inadequados Perda da sensação motora Etilismo Doença Vascular periférica Hiperglicemia prolongada Falta de higiene Tabagismo Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 5

6 A EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA REDUZ 50-80% DAS AMPUTAÇÕES l Equipe Multidisciplinar l Grupo de Diabetes l Orientação Individual Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 6

7 PREVENÇÃO E AVALIAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO SABER O QUE É: NEUROPATIA DIABÉTICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 7

8 Neuropatia Diabética Impacto Epidemiológico Lesão Do Nervo Periférico,somático e Autônomo *85% Das Amputações São Precedidas Por Úlceras *4 Entre 5 Úlceras São Precipitadas Por Traumas *40-70% Das Amputações Não Traumáticas São Realizadas Em Pacientes Diabéticos. International Consensus on the Diabetic Foot, 1999; Kantor and Margolis, 2001 Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 8

9 DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA NO DIABETES *Doença vascular periférica(dvp): É o fator mais importante relacionado a evolução de uma úlcera de pé. *Causa: A aterosclerose e a esclerose da média são as causas mais comuns da doença arterial. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 9

10 INSPEÇÃO Sinais neuropáticos Alterações na sensibilidade : 1-Plantar :Monofilamentos 10 gramas 2-Térmica:Cabo do diapazão 3-Dolorosa:Pino ou palito 4-Vibratória: Diapazão 5-Tátil: chumaço de algodão Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 10

11 Neuropáticas -Hipotrofia de músculos dorsais -Acentuação do arco plantar -Proeminência do metatarsos -Vasodilatação dorsal -Dedos em martelo / garra -Calosidades -Pele seca Rachaduras, fissuras -Pé quente,rosáceo -Alterações (charcot) articulares Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 11

12 Pé isquêmico CARACTERISTICAS -Pele fina e brilhante -Cianose -Unhas atrofiadas -Ausência de pêlos -Rubor Postural -Palidez à elevação -Pé frio -Ausência de pulsos -Claudicação Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 12

13 INSPEÇÃO /PALPAÇÃO NEUROPÁTICO/ISQUÊMICO Observar: -Cor da pele -Presença de deformidades -Aspecto da pele -Veias varicosas,etc. -Lesões -Temperatura -Edema -Hidratação Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 13

14 Palpação dos pulsos Artéria pediosa Artéria tibial posterior Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 14

15 CLASSIFICAÇÃO DO PÉ EM RISCO CATEGORIA RISCO FREQUENCIA DE AVALIAÇÃO 0 Neuropatia Ausente Uma vez / Ano 1 Neuropatia Presente e ou deformidades nos pés 2 Neuropatia presente,sinais de DVP 3 Amputação / úlcera prévia 6 / 6 meses 3/3 meses Uma vez de 1 a 3 meses Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 15

16 COMO PODEMOS PREVENIR *Hidratação. *Higiene. *Uso de meias de algodão. *Diminuir o uso de sandálias de borracha. *Uso de cremes a base de ureia *Não deixar o pé de molho em soluções abrasivas e nem a base de ácidos. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 16

17 Corte das unhas *Usar alicate próprios para cortar as unhas dos pés; *Evitar retirar cutícula; Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 17

18 Calçados Adequados E Protetores Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 18

19 MICOSE INTERDIGITAL *Higienização dos pés com água e sabão *Secar bem entre os dedos *Uso de antimicótico tópico/oral * Lavar as meias diariamente Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 19

20 TRATAMENTO A maioria das lesões cutâneas encontradas é devido ao traumatismo mecânico que passa desapercebido devido a ND. A maioria das úlceras do pé tem etiologia biomecânica. O que fazer Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 20

21 ÚLCERA POR ESTRESSE REPETITIVO Formação do calo Hemorragia subcutânea Ruptura da pele Infecção profunda do pé com osteomielite ENFERMEIRA LEILA / 2011 /AMB/HRC 21

22 DIMINUIR A PRESSÃO PLANTAR*: 30% * Murray HJ et al, 1995 Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 22

23 TENSÃO DA PELE Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 23

24 CLASSIFICAÇÃO ÚLCERA / TEXAS 1998 Estágio Grau 0 Grau 1 Grau 2 Grau 3 A B Pré ou pós ulcerativa completamente epitelizada Infecção Superficial, não envolve tendão cápsula ou osso Infecção Mais profunda atinge tendão ou cápsula Infecção Lesão profunda atinge osso ou articulação Infecção C Isquemia Isquemia Isquemia Isquemia D Infecção Isquemia Infecção Isquemia Infecção Isquemia Infecção Isquemia Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 24

25 TRATAMENTO Risco: 3 Texas: A / 0 Ulcera neuropática Exsudado:Não Tratamento:preventivo, calçado especial Enfermeira Leila Maria Sales Sousa/2012 Colaboração enfªaparecida,christiane e Vanuza

26 TRATAMENTO Classificação de risco: 03 Texas:1 D Ulcera neuropática/arterial Exsudado:sem /necrose seca Tratamento:angiologia,endocri nologia,enfermagem especializada. No aguardo carvão caso muito fétido ou só gases seca para aguardar mumificação.não desbridar. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa/2012 Colaboração enfªaparecida,christiane e Vanuza

27 SINAL/SINTOMA ÚLCERA NEUROPÁTICA ÚLCERA ISQUÊMICA DEFORMIDADE DO PÉ PRESENTE AUSENTE TEMPERATURA DA PELE AUSENTE FRIA COLORAÇÃO DO PÉ NORMAL DESCORADO OU CIANÓTICO UNHAS ATROFIADAS ATROFIADAS PULSOS PEDIAIS PRESENTE AUSENTES OU REDUZIDOS DOR AUSENTE PRESENTE. ALIVIA BAIXAR AS PERNAS FORMAÇÃO DE CALOS PRESENTE AUSENTE LOCAL DAS ÚLCERAS SUPERFÍCIE PLANTAR DEDOS E EM TORNO DAS EXTREMIDADES Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 27

28 O CONTROLE DA GLICEMIA E O EXAME DIÁRIO DOS PÉS SÃO AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO MAIS IMPORTANTES PARA EVITAR AS COMPLICAÇÕES NOS DIABÉTICOS Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 28

Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões

Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões Centro Hospitalar de Coimbra Hospital dos Covões Hospital de Dia de Diabetes Gabriela Figo - Serviço de Ortopedia 1. Em todo o mundo os Sistemas de Saúde falham na resposta ás necessidades do pé diabético

Leia mais

Pé Diabético no Contexto da Neuropatia Diabética e Doença Arterial Periférica

Pé Diabético no Contexto da Neuropatia Diabética e Doença Arterial Periférica Pé Diabético no Contexto da Neuropatia Diabética e Doença Arterial Periférica Definição - Pé Diabético Infecção, ulceração e ou destruição dos tecidos profundos associados a anormalidades neurológicas

Leia mais

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético

Neuropatia Diabética e o Pé Diabético UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:

Leia mais

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:

Ficha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo: Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

bahavaliação DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PRESENÇA DE ÚLCERAS DE MEMBROS INFERIORES EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II 1 RESUMO

bahavaliação DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PRESENÇA DE ÚLCERAS DE MEMBROS INFERIORES EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II 1 RESUMO bahavaliação DOS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PRESENÇA DE ÚLCERAS DE MEMBROS INFERIORES EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II 1 Francéli Marcon Garcia 2 Mara Inês Baptistella Ferão 3 RESUMO O referente

Leia mais

Equilíbrio é a capacidade de manter o corpo estável em movimento ou em repouso. Quando estamos em pé nosso estrutura é a de um pendulo invertido

Equilíbrio é a capacidade de manter o corpo estável em movimento ou em repouso. Quando estamos em pé nosso estrutura é a de um pendulo invertido Quando estamos em pé nosso estrutura é a de um pendulo invertido Equilíbrio é a capacidade de manter o corpo estável em movimento ou em repouso Equilíbrio Dinâmico Capacidade de manter o corpo em equilíbrio

Leia mais

Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)

Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês

Leia mais

1. ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE POR NÍVEIS

1. ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE POR NÍVEIS ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 003/2011 DATA: 21/01/2011 Organização de cuidados, prevenção e tratamento do Pé Diabético Pé Diabético Conselhos Directivos das Administrações Regionais

Leia mais

Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica. Profª Dra. Ângela Cristina Puzzi Fernandes

Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica. Profª Dra. Ângela Cristina Puzzi Fernandes Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica Profª Dra. Ângela Cristina Puzzi Fernandes Entre as complicações crônicas do diabetes mellitus (DM), as úlceras de pés

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

Diabetes - Introdução

Diabetes - Introdução Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

Como surge o diabetes? Como surge o diabetes?

Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Como surge o diabetes? Com a queda da produção de insulina, hormônio importante para o funcionamento do organismo, resultando no aumento da quantidade de açúcar. Áreas afetadas pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM AMÁBILE MIRELLE PACHECO SILVA CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM AMÁBILE MIRELLE PACHECO SILVA CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM AMÁBILE MIRELLE PACHECO SILVA CLASSIFICAÇÃO DAS ÚLCERAS BOM DESPACHO 2010 ÚLCERA VENOSA Conceito Lesões provocadas pela insuficiência venosa

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE PÉ DIABÉTICO

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE PÉ DIABÉTICO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE PÉ DIABÉTICO PROBLEMAS CAUSADOS PELO DIABETES MELLITUS CORAÇÃO: Doença arterial coronariana e risco de infarto do miocárdio RINS: Nefropatia CÉREBRO: Acidente vascular cerebral

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE PACIENTES DIABÉTICOS PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE PACIENTES DIABÉTICOS PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE PACIENTES DIABÉTICOS PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES Carolina Gomes de Sá (ICV-UNICENTRO), Daniele Karine Ruthes (ICV- UNICENTRO), Thiago da Silva Lemos (ICV-UNICENTRO),

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto

DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES

Leia mais

A Importância da Avaliação e Manejo do Pé Diabético na Prevenção de Incapacidades

A Importância da Avaliação e Manejo do Pé Diabético na Prevenção de Incapacidades A Importância da Avaliação e Manejo do Pé Diabético na Prevenção de Incapacidades Jumara Espindola dos Santos I / Luiza Helena de Oliveira Cazola II Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Pé Diabético. Visita

Leia mais

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES

UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES a 8 Semana de Atenção ao 08 a 16 de novembro de 2014 5º V ENCONTRO DE AGENTES PRIMÁRIOS DE SAÚDE DOS V PÉS DOS DIABÉTICOS UMA VIDA SAUDÁVEL E DIABETES PROGRAMA CIENTÍFICO Rio de Janeiro - RJ 08 e 09 de

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra. CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e

Leia mais

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas

Leia mais

Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé

Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé Dez causas de dor nos pés Por Vitor Almeida Ribeiro de Miranda Médico Ortopedista Membro da Associação Brasileira de Cirurgia do Pé Grande parte dos problemas nos pés são causados por calçados mau adaptados.

Leia mais

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO

PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.

Leia mais

conhecer e prevenir DIABETES MELLITUS

conhecer e prevenir DIABETES MELLITUS conhecer e prevenir DIABETES MELLITUS 2013 Diretoria Executiva Diretor-Presidente: Cassimiro Pinheiro Borges Diretor Financeiro: Eduardo Inácio da Silva Diretor de Administração: André Luiz de Araújo Crespo

Leia mais

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações de Abordagem em Cuidados Continuados Integrados ÚLCERAS DE PRESSÃO PREVENÇÃO Outubro 2007 1 INDICE p. 0 Introdução 2 1 Definição de Úlceras

Leia mais

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado 1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica do Tornozelo e Pé Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Retropé: Articulação Tibiofibular

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA ÚLCERAS BOM DESPACHO 2010 2 Sumário 1. Úlcera Venosa...3 1.2 Conceito 1.3 Fisiopatologia. 1.4 Manifestações

Leia mais

INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo

INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo Articulação sinovial do tipo gínglimo As extremidades inferiores da Tíbia e Fíbula formam um entalhe onde se ajusta a tróclea do Tálus, que tem forma de roldana. Tálus

Leia mais

ESCALA DE AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES DE AUTOCUIDADO DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2.

ESCALA DE AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES DE AUTOCUIDADO DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. ESCALA DE AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES DE AUTOCUIDADO DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. INSTRUÇÕES: Leia cada afirmação para o (a) entrevistado(a) e circule o número apropriado, que indica

Leia mais

Podologia - calcanheiras. Podologia - calcanheiras Ref. TL-616

Podologia - calcanheiras. Podologia - calcanheiras Ref. TL-616 Podologia Podologia Podologia - calcanheiras Podologia - calcanheiras Ref. TL-616 CALCANHEIRA DE SILICONE TRANSPARENTE - FINA JOELHEIRA EM NEOPRENO RÓTULA ABERTA E BARRAS FLÉXIVEIS LATERAIS E BANDAS DE

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:

OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir: FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;

Leia mais

DIABÉTICOS EM EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA: O USO DE CALÇADOS DE SEGURANÇA

DIABÉTICOS EM EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA: O USO DE CALÇADOS DE SEGURANÇA Departamento Nacional De Pós Graduação e Atualização FACULDADE REDENTOR CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO DIABÉTICOS EM EMPRESA AUTOMOBILÍSTICA: O USO DE CALÇADOS DE SEGURANÇA Diego Rodrigues

Leia mais

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso. FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES

LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SÁUDE- PET-SAÚDE-REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 2013/2014 Nome: Curso: LEIA, COM ATENÇÃO, AS

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C D

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C D HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso Área: Enfermagem Discursiva Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL

Leia mais

Bahiana de Medicina pelo Prof. Edilberto A. S. Oliveira, como convidado no Simpósio da Dor, em setembro de 2009

Bahiana de Medicina pelo Prof. Edilberto A. S. Oliveira, como convidado no Simpósio da Dor, em setembro de 2009 CAUSAS DA DOR EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Resumo dos slides apresentados na Palestra realizada na Escola Bahiana de Medicina pelo Prof. Edilberto A. S. Oliveira, como convidado no Simpósio da Dor,

Leia mais

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes

Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização

Leia mais

Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito:

Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Doenças Vasculares Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia, em conseqüência de flebite ou devido à obstrução parcial da veia. Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Causas:

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.

Feridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano. Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição

Leia mais

2009/2010. Fernando Emanuel Ochoa Palorca Costa Leite. Pé Diabético

2009/2010. Fernando Emanuel Ochoa Palorca Costa Leite. Pé Diabético 2009/2010 Fernando Emanuel Ochoa Palorca Costa Leite Pé Diabético Junho, 2010 Fernando Emanuel Ochoa Palorca Costa Leite Pé Diabético Mestrado Integrado em Medicina Área: Angiologia e Cirurgia Vascular

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura

Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Revisão da neurofisiologia da dor, Revisão da fisiopatologia

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO IDEAL E A ANÁLISE DOS HÁBITOS DE UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE EM SANTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Biomecânica Avançada. Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns. Paulo Silva MSSF

Biomecânica Avançada. Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns. Paulo Silva MSSF Biomecânica Avançada Os 6 Tipos de Pés Mais Comuns Paulo Silva MSSF O que vamos falar? Terminologia (introdução) Os Tipos de Pés (Funcional) Os Problemas As Soluções: Ortóteses/Palmilhas e Calçado As Formulas

Leia mais

workshop» tratamento de feridas

workshop» tratamento de feridas workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não

Leia mais

SANTA IRENE DE MEIRA

SANTA IRENE DE MEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA AVALIAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO. SANTA IRENE DE MEIRA CORINTO - MINAS

Leia mais

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO Adelita Iatskiu (UNICENTRO), Amanda Constantini (UNICENTRO), Carolina G. de Sá (UNICENTRO), Caroline M. Roth ((UNICENTRO), Cíntia C. S. Martignago (UNICENTRO),

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

TIPOS DE PALMILHAS ORTOPÉDICAS SOB MEDIDA ORTOPEDIA PIERQUIM * QUALIDADE CONFORTO SEGURAÇA* ORTOPEDIA PIERQUIM

TIPOS DE PALMILHAS ORTOPÉDICAS SOB MEDIDA ORTOPEDIA PIERQUIM * QUALIDADE CONFORTO SEGURAÇA* ORTOPEDIA PIERQUIM TIPOS DE PALMILHAS ORTOPÉDICAS SOB MEDIDA PALMILHAS DE SILICONE Palmilha para Metatarsalgia Indicações: Diminui a inflamação da fasoeíte, aliviando a dor. Auxilia na queda dos metatarsos reduzindo o impacto

Leia mais

SINAIS VITAIS. Base teórica

SINAIS VITAIS. Base teórica Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM CARACTERIZANDO O IDOSO PORTADOR DE HIPERTENSÃO: UM RELATO DE EPXERIÊNCIA

ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM CARACTERIZANDO O IDOSO PORTADOR DE HIPERTENSÃO: UM RELATO DE EPXERIÊNCIA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM CARACTERIZANDO O IDOSO PORTADOR DE HIPERTENSÃO: UM RELATO DE EPXERIÊNCIA Jeferson Santos Araujo 1 Lucialba Maria Silva dos Santos 1 Ralrizônia Fernandes Sousa 1 Silvio Éder Dias

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica

Leia mais

Pegadas de Neil Armstrong na superfície lunar. Créditos: NASA.

Pegadas de Neil Armstrong na superfície lunar. Créditos: NASA. Em 20 de julho comemoramos o aniversário de 45 anos da viagem do homem à Lua. Neil Armstrong é o dono de uma das pegadas mais famosas que a humanidade conhece. Como você tem cuidado de quem o ajuda com

Leia mais

POLINEUROPATIA DOLOROSA

POLINEUROPATIA DOLOROSA Angelina M. M. Lino Grupo de Nervos Periféricos Clínico Divisão de Clínica Neurológica - HCFMUSP CASO 1 POLINEUROPATIA DOLOROSA DVP, mulher, 83 anos há 3 anos dor e queimação em pés que ascenderam até

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)

Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica

Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica Avaliação e Cuidados com os Pés de Pessoas com Diabetes Mellitus na Atenção Básica 5 Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Diabete Mellitus 5.1 Introdução Entre as complicações crônicas

Leia mais

URGÊNCIAS VASCULARES TRAUMAS VASCULARES

URGÊNCIAS VASCULARES TRAUMAS VASCULARES URGÊNCIAS VASCULARES Trauma Trombo-Embolia Infecções Aneurismas Iatrogenia Arterial Venosa Pé Diabético Roto -Roto Os serviços de cirurgia vascular da SES/DF são encontrados nos seguintes hospitais: HBDF

Leia mais

Classificação e diagnóstico das LER/DORT

Classificação e diagnóstico das LER/DORT Aula 06 Classificação e diagnóstico das LER/DORT 5 - CLASSIFICAÇÕES DOS GRAUS DE ACOMETIMENTO PELAS LER/DORT Grau I - É caracterizado pela sensação de peso e desconforto no membro afetado, dor localizada

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

Curso de Manicure. MANICURE Profissional especializada no tratamento das mãos e dos pés. (masculino manicuro)

Curso de Manicure. MANICURE Profissional especializada no tratamento das mãos e dos pés. (masculino manicuro) Curso de Manicure Catarina de Paula Descobrir como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de

Leia mais

Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna

Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna 10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da

Leia mais

A propósito de um caso clínico

A propósito de um caso clínico A propósito de um caso clínico 30 Janeiro 2014 Serviço de Ortopedia A José Caldeira Interno Ortopedia Ricardo Rocha Interno Ortopedia Pedro Lemos - Assistente Graduado Ortopedia José Inácio Assistente

Leia mais

A saúde dos seus pés e a Diabetes

A saúde dos seus pés e a Diabetes A saúde dos seus pés e a Diabetes Tome medidas para uns pés saudáveis Saiba como manter os seus pés saudáveis se sofre de Diabetes Índice Introdução Problemas de pés com Diabetes Recomendações durante

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO

SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO Saranádia Caeira Serafim 18, Ruth Nobre de Brito 1, Francisca Talita de Almeida Oliveira

Leia mais

VOCÊ CONHECE SUA PISADA?

VOCÊ CONHECE SUA PISADA? ANO 2 www.instituodetratamentodador.com.br VOCÊ CONHECE SUA PISADA? Direção: Dr José Goés Instituto da Dor Criação e Diagramação: Rubenio Lima 85 8540.9836 Impressão: NewGraf Tiragem: 40.000 ANO 2 Edição

Leia mais

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10

Pressão Intracraniana - PIC. Aula 10 Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ

Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ SESDEC/RJ Vigilância Epidemiológica e Exame Físico Renata Campos Velasque Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ Principal Objetivo do Sistema de VE_PFA/Pólio Manter a Poliomielite Erradicada no

Leia mais