UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA
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1 UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-UNIPAC CURSO DE ENFERMAGEM GRACIETE MEIRE DE ANDRADE COSTA ÚLCERAS BOM DESPACHO 2010
2 2 Sumário 1. Úlcera Venosa Conceito 1.3 Fisiopatologia. 1.4 Manifestações Clínicas 1.5 Características 1.6 Cuidados 1.7 Tratamento 2 Ulcera Arterial Conceito 2.3 Fisiopatologia 2.4 Manifestações Clínicas 2.5 Características 2.6 Cuidados 2.7 Tratamento 3 Pé diabético Conceito 3.3 Fisiopatologia 3.4 Manifestações Clínicas 3.5 Características 3.6 Cuidados 3.7 Tratamento 4 Ulcera de Pressão Conceito 4.3 Fisiopatologia 4.4 Manifestações Clínicas 4.5 Características 4.6 Cuidados 4.7 Tratamento
3 3 2. Úlcera Venosa Conceito Distúrbios vasculares ocasionam a retenção de sangue, essa estase sanguínea favorece o aparecimento de úlceras venosas. Fisiopatologia A obstrução das válvulas venosas nas pernas, o refluxo do sangue e/ou a deficiência do músculo da panturrilha resulta na insuficiência venosa. O déficit no retorno venoso causa estase sanguínea, onde pequenas veias cutâneas se rompem e os eritrócitos se degeneram ao escaparem para os tecidos vizinhos, deixando os tecidos com uma coloração acastanhada. Manifestações Clínicas Os membros podem apresentar varizes e se caracterizam por um dolorimento e câimbras. Pés e tornozelos podem edemaciar devido a falha no retorno venoso. Características As úlceras se localizam na região do maléolo medial e são de bordas irregulares, a pele se torna espessa e tensa com uma cor vermelho azulada e presença de dermatite. Etiologia As úlceras apresentam várias etiologias, portanto é necessário identificar as características e manifestações clínicas. As úlceras venosas são conseqüência da insuficiência venosa que provoca a estase sanguínea. Cuidados Os cuidados com os pacientes são muito importantes para evitar lesão e ajudar na recuperação e tratamento das úlceras. O paciente deve elevar os membros inferiores quatro vezes por dia durante trinta minutos para facilitar o retorno venoso, evitar calçados e roupas apertados, utilizar meias elásticas de compressão para estimular o retorno venoso, hidratar bem a pele,
4 4 evitando o ressecamento, estimular deambulação de forma gradual para promover o retorno venoso. Tratamento As úlceras devem ser limpas e umidificadas. O tecido desvitalizado deve ser removido para facilitar a cicatrização.é necessário manter uma nutrição equilibrada rica em proteínas, vitaminas C e A, ferro e zinco. Os fatores de risco dever ser reduzidos facilitando assim a cicatrização e evitar possíveis complicações. Após a cicatrização é importante cuidar para que não ocorra um trauma e favorece o aparecimento de novas úlceras. 2. Úlcera Arterial Conceito Lesão provocada pela isquemia relacionada a insuficiência arterial. A insuficiência arterial ocorre devido a formação de ateroma na parede das artérias conhecidas como aterosclerose. Fisiopatologia A aterosclerose é formada por um depósito de lipídeos, carboidratos, tecido fibroso na parede das artérias. A presença de um ateroma provoca o estreitamento da luz das artérias, dificultando o fluxo sanguíneo normal, provocando isquemia e subseqüente, levando a uma necrose do tecido. A lesão ocorre com freqüência nas porções distais comprometendo dedos e pés. Manifestações Clínicas As principais manifestações são claudicação intermitente, ou seja, dores nos membros ao repouso. As úlceras podem ser muito dolorosas, aumentando com a elevação do membro e com o exercício. Características
5 5 gangrena seca. Lesões profundas com bordas irregulares, pele dos artelhos enegrecidas e Etiologia Geralmente as úlceras venosas são conseqüências de uma insuficiência arterial onde uma placa de ateroma que está localizado na extremidade inferior e interrompe o fluxo sanguíneo. A insuficiência arterial pode ser originada em alguns casos de doenças arteriais, como a doença de Buerger. A identificação da úlcera arterial se dá através da observação das manifestações clínicas e caracteristicas No diagnóstico da insuficiência arterial é realizado o exame de medida do índice tornozelo/braquial (ITB). No exame a pressão arterial é medida e é calculado a média entre a pressão diastólica e sistólica. Cuidados Os fatores de risco como: diabetes mellitus,tabagismo,hipertensão, hiperlip idemia devem ser reduzidos. Proteger os membros de um possível trauma e infecção. Tratamento Compressas, loções e absorção de umidade protege os membros do risco de desenvolver infecção. A ferida local deve ser tratada de acordo com o comprometimento. Se houver presença de gangrena seca, esta não deve ser debridada pois age como proteção do tecido subjacente. A isquemia grave pode exigir um procedimento cirúrgico onde a área afetada é amputada. O tratamento farmacológico inclui substâncias trombolíticos, anticoagulantes, vasodilatadores, pentoxifilino e é prescrito por um profissional especializado.
6 6 3. Pé diabético Conceito A insuficiência arterial associada com as neuropatias provoca a perda da função neural e favorece o aparecimento de úlcera diabética conhecida como pé diabético. As neuropatias se dividem em autônoma, sensitiva e motora. Fisiopatologia A falta de sensibilidade é geralmente devido ao comprometimento neuropático do sistema sensitivo que causa a perda de sensibilidade tátil, térmica, dolorosa, a úlcera pode surgir devido a falta de percepção dos pequenos traumas. Na neuropatia motora há fraqueza dos músculos intrínsecos do pé e atrofia, causando flexão e deformação dos dedos que sofrem pressão em determinadas áreas, favorecendo o aparecimento de calos ocasionando o risco de lesões. A neuropatia autônoma resulta em diminuição ou ausência da secreção de suor levando a um ressecamento da pele. Manifestações Clínicas Pela perda de sensibilidade e/ou mal hábito de inspecionar os pés, as fissuras ou lesões podem passar despercebidas. A drenagem, o rubor da perna, o edema ou a gangrena podem ser os primeiros sinais de formação da úlcera diabética. A infecção se instala e o não tratamento pode ocasionar a amputação do membro com o objetivo de evitar a disseminação da infecção.
7 7 Características O pé pode apresentar o rubor, pele seca, calos duros e rígidos. Os artelhos levantados, decorrentes do pé em garra, sofrem lesão devido a pressão exercida sobre eles e pela falta de espaço nos calçados. As características das úlceras variam de acordo com o comprometimento. As úlceras neuropáticas se caracterizam em lesões indolores e circulares nas áreas plantares e geralmente são profundas exudativas, de odor acentuado podendo apresentar infecção. Etiologia O pé diabético é uma das complicações da Diabetes Mellitus. O mal controle e alguns fatores de risco favorecem o desenvolvimento de infecção nas úlceras, sendo que a duração do diabetes por mais de dez anos, a presença de neuropatias, enfermidade vascular, presença de calosidades, deformidades nos pés, história de amputação ou úlceras de pé prévias, idade acima de quarenta anos, calçados inadequados, alcoolismo, tabagismo e má higiene nos pés. Cuidados Os profissionais devem orientar os pacientes sobre o cuidado com os pés e o controle do diabetes. Os pacientes devem ficar atentos a sapatos adequados e confortáveis, evitar temperaturas extremas de frio ou calor, não usar meias e roupas apertadas, lavar e secar bem os pés, usar creme hidratantes nos pés, exceto entre os dedos para evitar umidade, inspecionar e avaliar diariamente os pés, cortar as unhas retas, não andar descalço, não utilizar tesouras, facas e produtos químicos para remover calos, manter o controle da glicemia e do peso corporal e procurar ajuda médica. Tratamento Fazer a limpeza e realizar cobertura adequada observando as características das lesões, usar o método de desbridamento aulolítico ou enzimático para retirar o tecido necrótico, evitar enfaixamento restritivo para não agravar o comprometimento vascular, manter o membro em repouso e usar muletas para auxiliar a deambulação.
8 8 4. Úlcera por pressão Conceito Úlcera por pressão ou úlcera de decúbito são lesões provocadas por pressão mantida sobre uma superfície da pele ocorrendo dano subjacente. Fisiopatologia É causado por pressão, fricção e/ou atrito sobre um tecido mole que se comprime entre uma proeminência óssea e uma superfície externa por um longo tempo. A pressão exercida sobre o capilar move o líquido para fora do capilar e a pressão coloidosmótica plasmática tende a causar osmose e mover o líquido para dentro através da membrana capilar, suas paredes se rompem. O líquido intersticial se desloca e as células entram em contato uma com as outras, rompendo as membranas celulares. O tecido não recebe oxigênio e nutrientes, com isso as células produzem subprodutos tóxicos que vão acarretar acidose tecidual levando ao aumento da permeabilidade da membrana celular, edema e morte celular. Características e Manifestações Clínicas As úlceras são classificadas em estágios de acordo com a profundidade e o comprometimento tecidual. No estágio I, a pele ainda intacta apresenta alterações de temperatura (quente ou fria), tecido mole a palpação, dor e/ou prurido e pele avermelhada. No estágio II, ocorre a perda parcial da pele, comprometendo a epiderme ou derme. Úlcera superficial com presença de bolha ou orifício raso. No estágio III, a espessura da pele está totalmente perdida, envolvendo necrose ou danos em tecidos subcutâneos e apresenta clinicamente um orifício profundo. No estágio IV, a perda e destruição total da espessura da pele, danos ou necrose de músculos, ossos ou estrutura de suporte como tendões e articulações.
9 9 Etiologia O principal fator etiológico das úlceras é a pressão, portanto os níveis excessivos de sobrecarga ou repetitivas forças produzem lesão no tecido ocasionando a privação de oxigênio e nutrientes, desencadeando isquemia tecidual. Cuidados A combinação entre a falta de mobilidade de cognição, motivação para movimentar, fatores relacionados com nutrição e incontinência podem favorecer a ocorrência de úlceras. É importante a educação de pacientes, familiares e cuidadores quanto a melhora da tolerância tissular em relação a pressão com a finalidade de prevenir lesões. Incontinência, limpar a pele após eliminações e em intervalos regulares, utilizando sabonetes e produtos suaves que minimizem a umidade. Evitar puxar ou arrastar o paciente se for necessário movê-lo, utilize lençóis ou outros dispositivos. Evitar massagem vigorosa sobre proeminência óssea. Utilizar cremes hidratantes ou óleos lubrificantes na pele. Se necessário proteger áreas de contato com películas protetoras, filme de poliuretano ou coberturas finas e transparentes que permitam a visualização da área e que diminua a ação de fricção. Mudar de posição a cada duas horas e utilizar almofadas que reduzem a pressão em proeminências ósseas. Respeitar alinhamento postural e anatomia distribuindo o peso corporal. Manter nutrição e oferta de líquidos adequados. Utilizar superfícies de baixa pressão contínua como: espumas em forma de caixa de ovo, colchonete com alterações de ar e espuma que se molde a corpo controlando a temperatura corporal. O paciente deve estar em área de apoio ampla, baixa retenção de umidade que reduza o atrito e a pressão local. Tratamento É necessário avaliar a úlcera, reduzir a pressão, fricção e cisalhamento com o objetivo de ajudar o tratamento da ferida. O tratamento constitui em limpeza do leito com remoção de tecido necrótico, controlar o exudato com coberturas interativas. A infecção deve ser prevenida, considerando os fatores nutricionais, garantindo nutrientes que ajudem na regeneração tissular. O tratamento cirúrgico é indicado para úlcera de estágio II e IV quando não respondem a terapia conservadora. No tratamento cirúrgico com enxertos o leito da
10 10 ferida deve estar livre de necrose e infecção, neste procedimento é retirada de uma porção da pele que é transferida para outro local onde irá adquirir novo suprimento sanguíneo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES,Eline Lima, et al. FERIDAS COMO TRATAR. 2 edição.editora Coopmed. SMELTEZER, Suzanne C e BARE, Brenda G.TRATADO DE ENFERMAGEM MÈDICO CIRÚRGICA. 9 Edição. Volume 2. Editora:Guanabara Koogan.2002
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