REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia"

Transcrição

1 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia

2 Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um sistema que tem como objectivos fundamentais a prevenção e reparação de situações de carência e desigualdade sócioeconómica, de dependência, de disfunção, exclusão ou vulnerabilidade sociais, bem como a integração e promoção comunitárias das pessoas e o desenvolvimento das respectivas capacidades. Destina-se também a assegurar a especial protecção aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente crianças, jovens, pessoas com deficiência e idosos, bem como a outras pessoas em situação de carência económica ou social, disfunção ou marginalização social. In Conceitos e Nomenclaturas das Respostas Sociais Nesta parte destacaremos uma breve caracterização das respostas sociais existentes, ao nível dos diversos públicos-alvo, no concelho de Bragança. (Fonte: Manual de nomenclaturas e conceitos das respostas sociais, DGSSFC, 2005) Infância e Juventude No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas para crianças e jovens: Ama Resposta Social desenvolvido através de um serviço prestado por uma pessoa idónea que, por conta própria e mediante retribuição, cuida de crianças que não sejam suas parentes ou afins na linha recta ou no 2.º grau da linha colateral, por um período de tempo correspondente ao trabalho ou impedimento dos pais. Creche Resposta social, desenvolvida em equipamento, de natureza sócio-educativa, para acolher crianças até aos três anos de idade, durante o período diário correspondente ao impedimento dos pais ou da pessoa que tenha a sua guarda de facto, vocacionado para o apoio à criança e à família. 229

3 Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Resposta, desenvolvida em equipamento, vocacionada para o desenvolvimento da criança, proporcionando-lhes actividades educativas e actividades de apoio à família. Centro de Actividades de Tempos Livres (CATL) Resposta Social, desenvolvida em equipamento ou serviço, que proporciona actividades de lazer a crianças e jovens a partir dos 6 anos, nos períodos disponíveis das responsabilidades escolares e de trabalho, desenvolvendo-se através de diferentes modelos de intervenção, nomeadamente acompanhamento/inserção, prática de actividades específicas e multiactividades, podendo desenvolver, complementarmente, actividades de apoio à família. Centro de Acolhimento Temporário (CAT) Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento urgente e temporário de crianças e jovens em perigo, de duração inferior a seis meses, com base na aplicação de medida de promoção e protecção. Lar de Crianças e Jovens Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao acolhimento de crianças e jovens em situação de perigo, de duração superior a 6 meses, com base na aplicação de medida de promoção e protecção. Acolhimento Familiar para Crianças e Jovens Resposta social, desenvolvida através de um serviço, que consiste na atribuição da confiança da criança ou do jovem a uma família ou a uma pessoa, habilitadas para o efeito, tecnicamente enquadradas, decorrente da aplicação da medida de promoção e protecção, visando a sua integração em meio familiar. População Idosa No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas direccionadas para a população idosa: Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Resposta social, desenvolvida a partir de um equipamento, que consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio a indivíduos e famílias quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das necessidades básicas e/ou actividades da vida diária. 230

4 Centro de Convívio Resposta social, desenvolvida em equipamento, de apoio a actividades sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação activa das pessoas idosos de uma comunidade. Centro de Dia Resposta social, desenvolvida em equipamento, que consiste na prestação de um conjunto de serviços que contribuem para a manutenção das pessoas idosas no seu meio sócio-familiar. Lar de Idosos Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojamento colectivo, de utilização temporária ou permanente, para pessoas idosas ou outras em situação de maior risco de perda de independência e/ou autonomia. Acolhimento Familiar para Pessoas Idosas Resposta social que consiste em integrar, temporária ou permanentemente, em famílias consideradas idóneas, pessoas idosas quando, por ausência ou falta de condições familiares e/ou inexistência ou insuficiência de respostas sociais, não possam permanecer no seu domicílio. Apoio Domiciliário Integrado (ADI) Resposta que se concretiza através de um conjunto de acções e cuidados pluridisciplinares, flexíveis, abrangentes, acessíveis e articulados, de apoio social e de saúde, a prestar no domicílio, durante vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana. População com Deficiência No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas direccionadas para a população com deficiência: Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a desenvolver actividades para jovens e adultos com deficiência grave. Lar Residencial Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada a alojar jovens e adultos com deficiência, que se encontrem impedidos temporária ou definitivamente de residir no seu meio familiar. Famílias de Acolhimento para Pessoas Adultas com Deficiência Resposta social, que consiste em integrar, temporária ou permanentemente, em famílias consideradas idóneas, pessoas com deficiência, a partir da idade adulta. 231

5 Família e Comunidade No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas direccionadas para a área da família e comunidade: Centro Comunitário Resposta social, desenvolvida em equipamento, onde se prestam serviço e se desenvolvem actividades que, de um forma articulada, tendem a constituir um pólo de animação com vista à prevenção de problemas sociais e à definição de um projecto de desenvolvimento local, colectivamente assumido. Refeitório/Cantina Social Resposta social, desenvolvida em equipamento, destinada ao fornecimento de refeições, em especial a indivíduos economicamente desfavorecidos, podendo integrar outras actividades, nomeadamente de higiene pessoal e tratamento de roupas. Centro de Alojamento Temporário (CAT) Resposta social, desenvolvida em equipamento, que visa o acolhimento, por um período de tempo limitado, de pessoas adultas em situação de carência, tendo em vista o encaminhamento para a resposta social mais adequada. Toxicodependência No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas direccionadas para a área da toxicodependência: Equipa de Intervenção Directa/Equipa de Rua Resposta social desenvolvida através de um serviço constituído por unidades de intervenção junto da população toxicodependente e suas famílias e junto de comunidades afectadas por este fenómeno. Pessoas Vítimas de Violência Doméstica No concelho de Bragança, existem as seguintes respostas direccionadas para pessoas vítimas de violência doméstica: 232

6 Centro de Atendimento Resposta, desenvolvida através de um serviço constituído por uma ou mais equipas técnica e pluridisciplinares, que assegura o atendimento, apoio e reencaminhamento das mulheres vítimas de violência, tendo em vista a protecção destas. Casa de Abrigo Resposta social, desenvolvida em equipamento, que consiste no acolhimento temporário a mulheres vítimas de violência, acompanhadas ou não de filhos menores, que não possam, por questões de segurança, permanecer nas suas residências habituais. Equipamentos de Apoio à Infância e Juventude Quadro n.ª1 Equipamentos e Serviços de Apoio à Infância e Juventude Freguesias Urbanas. Lar de Crianças e Jovens Casa de Trabalho Dr. Oliveira ATL com refeição Salazar ATL sem refeição ATL com refeição CSP do Santo Condestável ATL sem refeição Lar Crianças e Jovens Creche Familiar ATL com refeição CSP Santos Mártires ATL sem refeição Jardim-de-infância Creche Familiar Bragança Creche Cinderela Creche Coxa Creche S. João de Deus SCM de Bragança Jardim-de-infância Cinderela Jardim-de-infância Coxa Jardim-de-infância S. João Deus ATL sem refeição ATL com refeição Jardim-de-infância Caritas Diocesana Bragança Creche ATL sem refeição ATL com refeição SUB -TOTAL Freguesias Urbanas 233

7 Quadro n.º 2 Equipamentos e Serviços de Apoio à Infância e Juventude Freguesias Urbanas. Associação Socorros Mútuos dos Artistas de Bragança Creche Familiar CAT Obra Kolping Jardim-de-infância Lar Crianças e Jovens Bragança Obra Social Padre Miguel ATL sem refeição ATL com refeição CS Sagrado Coração de Jesus Creche Jardim-de-infância ATL sem refeição CS Santa Clara Jardim-de-infância ATL sem refeição CSP S. Bento e S. Francisco ATL com refeição 20 5 ATL sem refeição TOTAL Freguesias Urbanas Pela análise dos quadros anteriores podemos verificar que existem 36 respostas sociais para a área da Infância e Juventude, capazes de absorver crianças/jovens, das quais entram nos Acordos de Cooperação estabelecidos entre a segurança Social e as IPSS. De salientar o facto de todas estas respostas se localizarem nas duas freguesias urbanas da cidade, o qual vem reforçar a ideia das freguesias rurais envelhecidas e desertificadas, cuja população jovem se deslocou, maioritariamente para as Freguesias Urbanas do concelho. No universo das 47 freguesia rurais, o peso das crianças/jovens é de apenas 10,7% (1.579 crianças/jovens) contra os 30,05% da população idosa (4.436 pessoas com 65 e mais anos), enquanto que nas duas freguesias urbanas o peso das crianças/jovens ascende aos 16,31% (3.261 crianças/jovens) e o dos idosos diminui para 11,77% (2.354 pessoas com 65 e mais anos). 234

8 Equipamentos e Serviços de Apoio à População Idosa Rede Solidária Quadro n.º 3 Equipamentos de Apoio à População Idosa nas Freguesias Urbanas Rede Solidária. CSP Santo Condestável Centro Convívio Centro de Dia SAD CSP Santos Mártires Centro de Convívio SCM de Bragança Lar de Idosos Lar Dependentes SAD Bragança Centro de Dia ADI Caritas Diocesana Bragança Centro de Convívio Centro de Dia Associação de Socorros Mútuos Dos Artistas de Bragança Centro de Dia Centro de Convívio Obra Social Padre Miguel SAD Centro de Dia CSP S. Bento e S. Francisco Centro de Dia Centro de Convívio SAD 10 5 SUB-TOTAL Freguesias Urbanas Pela análise dos quadros n. os 3 a 5, constatamos a existência de 48 respostas sociais direccionadas à população idosa, sendo que, destas, 45 são promovidas pela Rede Solidária das Instituições Particulares de Solidariedade Social e 3 são promovidas pela Rede Lucrativa. As 45 respostas sociais da rede solidária possuem capacidade para idosos, dos quais se encontram abrangidos pelos Acordos de Cooperação firmados entre o CDSS de Bragança e as IPSS. Destas 45 respostas, 27 situam-se na zona rural e 18 situamse nas freguesias urbanas do concelho. A rede lucrativa abrange apenas 24 idosos, uma vez que o equipamento Lar de Santo Antão ainda aguarda o Alvará que será emitido pela Segurança Social, embora o mesmo tenha uma capacidade física para 18 utentes na valência Lar de Idosos. 235

9 Quadro n.º 4 Equipamentos de Apoio à População Idosa nas Freguesias Rurais Rede Solidária Pinela CSP St.º Estêvão Centro de Dia CSP S. Roque SAD Salsas Centro de Dia ADI Espinhosela CSP St.º Estêvão Centro de Dia SAD Outeiro CSP St.º Cristo Centro de Dia 25 5 Lar de Idosos Santa Comba CSP St.ª Comba de Rossas SAD de Rossas Lar de Idosos 18 4 Samil Fundação Betânia SAD Lar de Idosos Quintela de CSP S. Lourenço SAD Lampaças Centro de Dia Quintanilha CSP S. Tomé Lar de Idosos Centro de Dia Parada CSP de Parada Centro de Dia SAD Izeda CSP de Izeda Centro de Dia Lar de Idosos Coelhoso CSP de St.º António Centro de Dia SAD Lar de Idosos França CSP de N.ª Sr.ª da Ponte Centro de Dia SAD Babe CSP de Babe Centro de Dia SAD 10 9 TOTAL Freguesias Rurais Rede Lucrativa Quadro n.º 5 Equipamentos e Serviços de Apoio à População Idosa - Rede Lucrativa Nogueira Casa de Repouso Senhora da cabeça Lar de Idosos 8 8 Centro de Dia 4 4 Sortes Lar de Santo Antão Lar de Idosos 18 (1) Bragança Centro Social Santa Catarina Lar de Idosos TOTAL (1) Aguarda Alvará de Licenciamento. 236

10 Equipamentos e Serviços de Apoio à População com Deficiência Quadro n.º 6 Equipamentos e Serviços de Apoio à População com Deficiência Rede Solidária Freguesias Urbanas Bragança Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual ASCUDT Lar Residencial para Crianças e Jovens Deficientes Lar Residencial para Adultos Deficientes Centro de Actividades Ocupacionais 6 6 Centro de Actividades Ocupacionais SUB-TOTAL Relativamente à população com deficiência, podemos constatar pela análise dos quadros n. os 6 e 7, que existem no concelho de Bragança apenas cinco respostas sociais, destinadas à população com Deficiência, das quais quatro são promovidas por Equipamentos/Instituições da Rede Solidária, abrangendo um total de 123 pessoas, e uma funciona num Equipamento/Instituição da Rede Pública. Quadro n.º 7 Equipamentos e Serviços de Apoio à População com Deficiência Rede Pública Freguesias Urbanas Bragança Centro de Educação Especial *** *** *** TOTAL 237

11 Equipamentos e Serviços de Apoio à Área de Família e Comunidade Quadro n.º 8 Equipamentos e Serviços de Apoio à Família e Comunidade/Apoio a Vítimas de Violência Refeitório Social CSP Santo Condestável Centro de Alojamento Temporário Centro Comunitário CSP Santos Mártires Refeitório Social Bragança Associação Socorros Mútuos dos Artistas de Bragança Refeitório Social Obra Kolping Refeitório Social Obra Social Padre Miguel Refeitório Social Centro de Alojamento Temporário 6 6 Santa Casa da Misericórdia de Casa Abrigo 5 5 Bragança TOTAL Freguesias Urbanas Na área da Família e Comunidade/Apoio a Vítimas de Violência, existem 9 respostas sociais promovidas por 6 Instituições Particulares de Solidariedade Social. Estas respostas possuem uma capacidade para 463 utentes, dos quais 346 se encontram abrangidos por Acordos de Cooperação. De salientar que estas respostas funcionam todas nas freguesias urbanas do concelho de Bragança, dado ser nelas que se concentram os públicos-alvo aos quais as mesmas se destinam. Equipamentos e Serviços de Apoio à População Toxicodependente Quadro n.º 9 Equipamentos e Serviços de Apoio à População Toxicodependente Freg. Urbanas Bragança Associação Reaprender a Viver Equipa de Intervenção Directa/Equipa de Rua TOTAL Relativamente à área da toxicodependência, que inclui não só as pessoas toxicodependentes, mas também as suas famílias, existe, desde Janeiro de 2005, na cidade 238

12 de Bragança, uma resposta social denominada Equipa de Intervenção Directa ou Equipa de Rua e que se trata basicamente de uma equipa multidisciplinar que intervém junto da população toxicodependente, suas famílias e as comunidades mais directamente afectadas por este fenómeno. Gráfico n.º 1: Número de valências no Concelho e Distrito de Bragança em 2006, por área de intervenção. de Valências no Concelho e no Distrito de Bragança em 2006, por área de intervenção Infância e Juventude População Idosa Família e Comunidade Deficiência Concelho Distrito O gráfico n.º 1 mostra-nos a distribuição dos Acordos de Cooperação que o Centro Distrital de Segurança Social de Bragança firmou com as várias Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho de Bragança, pelas diversas áreas de intervenção, comparando esta distribuição com a existente ao nível do Distrito de Bragança. Assim, podemos verificar que a maioria dos Acordos de Cooperação assinados entre o CDSS de Bragança e as IPSS do concelho de Bragança se situa nas áreas da Infância e Juventude e da População Idosa e que esta mesma tendência se mantém ao nível do Distrito de Bragança. Também podemos constatar que, ao nível da área da Família e Comunidade, apenas as IPSS do concelho de Bragança têm respostas sociais em funcionamento e com Acordo de Cooperação estabelecido. Ao nível da Deficiência existem no concelho de Bragança três valências a funcionar em duas IPSS e, no Distrito, cinco valências a funcionar em quatro IPSS. 239

13 Gráfico n.º 2: Taxas de cobertura no Concelho de Bragança e no Distrito de Bragança, por área de intervenção. Taxas de Cobertura no Concelho e no Distrito de Bragança, por área de intervenção (%) 25 23,8 22, ,4 18,2 10 6,2 5 1,36 0,3 1,5 0 Infância e Juventude População Idosa Família e Comunidade Deficiência Taxa de Cobertura Concelho Taxa de Cobertura Distrito O gráfico n.º 2 mostra-nos as taxas de cobertura no concelho e no distrito de Bragança, por área de intervenção e, pela análise do mesmo, podemos constatar que as taxas de cobertura concelhias são, em qualquer uma das áreas de intervenção em análise, mais elevadas do que as distritais, embora se situem, mesmo as mais elevadas, abaixo dos 25% de cobertura, sendo as relativas às áreas da Família e Comunidade e Deficiência, muito baixas, quase residuais. 240

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Estudos de Caracterização

Estudos de Caracterização Estudos de Caracterização Carta Social Junho de 2013 II.4.9.4 ÍNDICE 1. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA SOCIAL...3 1.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA

Leia mais

Respostas Sociais. Nomenclaturas e Conceitos

Respostas Sociais. Nomenclaturas e Conceitos Respostas ociais Nomenclaturas e Conceitos 2014 Ficha Técnica Título: Respostas ociais Nomenclaturas e Conceitos Editor: ecretaria Regional da olidariedade ocial Direção Regional da olidariedade ocial

Leia mais

10. Equipamentos e Serviços Sociais

10. Equipamentos e Serviços Sociais 68 10. Equipamentos e Serviços Sociais A rede de equipamentos e serviços sociais existentes no concelho de Vidigueira constitui uma realidade resultante do esforço e envolvimento de entidades de diversa

Leia mais

Respostas Sociais. nomenclaturas/conceitos

Respostas Sociais. nomenclaturas/conceitos SEGURANÇA SOCIAL Respostas Sociais Lisboa, 2006 Ficha Técnica Título: Respostas Sociais - Nomenclaturas/Conceitos Grupo de Trabalho: DGSSFC Ana Maria Chichorro (coordenação) Cesarina Marques Sofia Palacin

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CENTRO SOCIAL DE GUARDIZELA GUIMARÃES CONCURSO SISTEMA DE IDENTIDADE CENTRO SOCIAL DE GUARDIZELA APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO GUARDIZELA MARÇO 2012 Pag.1 1 QÊM SOMOS O Centro Social de Guardizela é uma

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1.1: Equipamentos Sociais no Contexto Distrital

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1.1: Equipamentos Sociais no Contexto Distrital REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1.1: Equipamentos Sociais no Contexto Distrital Parte 6.1.1 Equipamentos sociais no contexto distrital (Carta social / Reapn - Bragança) Apresentam-se seguidamente

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças e Jovens (35

Leia mais

1. Equipamentos Sociais no Concelho de Pinhel (Instituições Particulares de Solidariedade Social)

1. Equipamentos Sociais no Concelho de Pinhel (Instituições Particulares de Solidariedade Social) 1. Equipamentos Sociais no Concelho de Pinhel (Instituições Particulares de Solidariedade Social) O estudo até aqui realizado mostra-nos que o concelho de Pinhel segue a mesma tendência do resto do País,

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS

CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS 2007 Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO

Leia mais

A qualidade humana e pedagógica que carateriza o Externato Eduarda Maria está associada aos seguintes fatores:

A qualidade humana e pedagógica que carateriza o Externato Eduarda Maria está associada aos seguintes fatores: PROJETO EDUCATIVO 2 Índice 1 Introdução 2 Quem Somos 2.1 O Externato Eduarda Maria 2.2 - Caraterização do Colégio 2.2.1 Caraterização Humana 2.2.2 Caraterização Física 2.2.3 Organização Estrutural 3 Projeto

Leia mais

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008

CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Processo de actualização anual da Carta Social 2008 CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS Processo de actualização anual da Carta Social 2008 Entidades Proprietárias, Entidade Gestora e Equipamentos e Respostas Sociais já existentes na Base

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém)

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém) Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8

ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8 CASINHA DA ROUPA 9 OS RATINHOS DE REBOREDA 10 CRIAÇÃO DA COMISSÃO

Leia mais

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO

PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

Matosinhos Câmara Municipal

Matosinhos Câmara Municipal Matosinhos Câmara Municipal RESPOSTAS SOCIAIS O que é: Resposta social, desenvolvida em equipamento, de apoio a actividades sócio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação activa

Leia mais

3.2.1. Caracterização da Situação Actual... 55 3.2.2. Avaliação... 58. 3.3.1. Caracterização da Situação Actual... 62 3.3.2. Avaliação...

3.2.1. Caracterização da Situação Actual... 55 3.2.2. Avaliação... 58. 3.3.1. Caracterização da Situação Actual... 62 3.3.2. Avaliação... ÍNDICE 1. EQUIPAMENTOS COLECTIVOS...3 1.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2. EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO... 4 1.3. EQUIPAMENTOS DE SAÚDE... 11 1.4. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL... 13 1.5. EQUIPAMENTOS

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO

REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação

Leia mais

Centro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe. Instituição Particular de Solidariedade Social

Centro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe. Instituição Particular de Solidariedade Social Centro Social Paroquial São Maximiliano Kolbe Instituição Particular de Solidariedade Social Serviços e Equipamentos para Idosos Centro de Convívio Centro de Dia Apoio Domiciliário Centro de Convívio Resposta

Leia mais

Motivos de cancelamento do RMG em Santarém em 2001 e 2002 (dez. a dez.)- % Motivos de Cancelamento 2001 2002 Não celebração de acordo de inserção

Motivos de cancelamento do RMG em Santarém em 2001 e 2002 (dez. a dez.)- % Motivos de Cancelamento 2001 2002 Não celebração de acordo de inserção CADERNO N.º 8 RMG Motivos de cancelamento do RMG em Santarém em 2001 e 2002 (dez. a dez.)- % Motivos de Cancelamento 2001 2002 Não celebração de acordo de inserção 4 0.4 4 0.3 Incumprimento do programa

Leia mais

6 Plano de Acção 2005/2006

6 Plano de Acção 2005/2006 1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que:

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que: PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,

Leia mais

PONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE ACÇÃO DOS CLAS 2º Semestre 2009

PONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE ACÇÃO DOS CLAS 2º Semestre 2009 UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS PLANOS DE ACÇÃO DOS CLAS 2º Semestre 2009 CLAS de Torres Novas EIXO DE INTERVENÇÃO ACÇÕES CONCLUIDAS ACÇÕES EM CURSO ACÇÕES SUPRIMIDAS

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

CNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009

CNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009 CNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DE 2009, CELEBRADO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE O Protocolo

Leia mais

0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação.

0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação. ADENDA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2013-2014 ENTRE O MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL E A UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS, A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 154/IX INTEGRAÇÃO DA MEDICINA DENTÁRIA NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A situação da saúde oral em Portugal é alarmante. Portugal está, em todos os dados sobre saúde

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

Designação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Distritos de Baucau, Lautém, Manatuto e Viqueque

Designação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Distritos de Baucau, Lautém, Manatuto e Viqueque Ficha de Projecto Abril/2007 Designação Projecto Integrado de Desenvolvimento Sociocomunitário nos Distritos de Baucau, Lautém, Manatuto e Viqueque Localização Parceria Acordo de Parceiros de 16/12/2005,

Leia mais

CARTA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS SOCIAIS DO CONCELHO DE CASCAIS

CARTA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS SOCIAIS DO CONCELHO DE CASCAIS CARTA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS SOCIAIS DO CONCELHO DE CASCAIS ANEXOS VOLUME 4 C E D R U 1 Índice Geral INQUÉRITOS... 3 Ficha de caracterização dos equipamentos... 4 Inquérito às respostas Sociais...

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

CATL-Oficina da Criança

CATL-Oficina da Criança Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se:

SECRETRIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397. Assim, determina-se: I SÉRIE - N.º 48-27-11-2003 1397 Assim, determina-se: 1. A taxa a que se refere o n.º 2 da cláusula 5.ª dos anexos I, II e III do Despacho Normativo n.º 89/98, de 26 de Março bem como do Anexo I do Despacho

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ECONOMIA SOCIAL DO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO

DIAGNÓSTICO DA ECONOMIA SOCIAL DO CONCELHO DE OLIVEIRA DO BAIRRO Mais importante do que a sua forma jurídica, o que distingue as empresas da economia social é o primado do objecto social sobre a maximização do lucro. E a satisfação de necessidades que outros sectores

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

CONCEITO DE PESSOA SEM-ABRIGO

CONCEITO DE PESSOA SEM-ABRIGO CONCEITO DE PESSOA SEM-ABRIGO Notas prévias: 1. O Conceito de pessoa sem-abrigo aprovado pelas entidades que fazem parte do grupo interinstitucional 1, permite medir o fenómeno, numa base operacional concreta

Leia mais

Âmbito de intervenção do projecto: Local Distrito de Lisboa; concelho de Sintra

Âmbito de intervenção do projecto: Local Distrito de Lisboa; concelho de Sintra Entidade Promotora: Associação Meio Caminho Designação do Projecto: Casa do Quero Parcerias: Câmara Municipal de Sintra, IEFP. Âmbito de intervenção do projecto: Local Distrito de Lisboa; concelho de Sintra

Leia mais

C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR

C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR A P R O V A D O E M A S S E M B L E I A G E R A L E M 1 1. 0 3. 2 0 1 6 ( A p ó s a s r e v i s õ e s e

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio

7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio 7. Saúde 7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio Maior dispõe de um Centro de Saúde com 10 extensões distribuídas pelas Freguesias

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 552 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de Janeiro de 2008 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Decreto-Lei n.º 11/2008 de 17 de Janeiro A Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, que aprovou

Leia mais

MUNICIPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Câmara Municipal de Angra do Heroísmo CARTA SOCIAL

MUNICIPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Câmara Municipal de Angra do Heroísmo CARTA SOCIAL CARTA SOCIAL 205 Índice ( pág.) NOTA INTRODUTÓRIA.... 3 2 ÂMBITO E OBJETO DE ESTUDO DA CARTA SOCIAL...... 3 3 REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS... 3 4 RESPOSTAS SOCIAIS -LISTA DE NOMENCLATURAS E

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO 2012

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO 2012 MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL CARTA SOCIAL REDE DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS RELATÓRIO 2012 72 Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP), Ministério da Solidariedade, Emprego e

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ACÇÕES CONJUNTAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO SEIXAL NA ÁREA DA INFÂNCIA 2009 Elaborado por: Isabel Rosinha Seixal, 28 de Setembro de 2009 Página 1 de 19

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE

PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE Uma proposta educativa própria de uma instituição e a forma global como se organiza para proporcionar às crianças o desenvolvimento do seu potencial, a experienciá-lo e a vivenciá-lo.

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Assistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos

Assistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos Assistência Social A política de acção social do Governo da RAEM consiste principalmente em promover os serviços sociais para que correspondam às necessidades reais da sociedade, através da estreita colaboração

Leia mais

1.3. Envelhecimento Activo. 1.4. Plano de Actividades dirigido à população Idosa. 1.5. Semana Sénior

1.3. Envelhecimento Activo. 1.4. Plano de Actividades dirigido à população Idosa. 1.5. Semana Sénior Rede Social de Pombal de Pombal Largo do Cardal 3100-440 Pombal Plano de Acção Ano 2011 Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos

Leia mais

Apresentação Intercultura. Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura

Apresentação Intercultura. Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura Apresentação Intercultura Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura Introdução A Intercultura é uma Associação de Juventude e de Voluntariado; É uma organização

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO «SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO»

REGULAMENTO INTERNO «SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO» REGULAMENTO INTERNO «SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO» JULHO 2015 ÍNDICE ÍNDICE... 2 CAPÍTULO I... 3 Disposições Gerais... 3 Artigo 1º (Definição Legal)... 3 Artigo 2º (Objectivos do Lar de Sant ana - Matosinhos)...

Leia mais

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO

Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência

Leia mais

Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos

Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Processo de Atualização por referência a 31 Dezembro de 2014 MANUAL DE INSTRUÇÕES: Modelo de atualização via Internet O processo de atualização da Carta Social

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 O Despacho n.º 16790/2008, de 20 de Junho, 2.ª Série, criou a Medida de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais, adiante designada por Medida de Apoio à Segurança, dirigida

Leia mais

CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO

CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO Ano lectivo 2009/2010 Índice 1. Projecto Educativo o que é? 2. Caracterização da Instituição 2.1 Sala de creche 2.2 Salas de Jardim de Infância

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

Programa Regional de Reestruturação dos Serviços de Apoio Domiciliário e de Apoio aos Cuidadores

Programa Regional de Reestruturação dos Serviços de Apoio Domiciliário e de Apoio aos Cuidadores Programa Regional de Reestruturação dos Serviços de Apoio Domiciliário e de Apoio aos Cuidadores 2015-2016 Entidades Promotoras: Direção Regional da Solidariedade Social Instituto de Segurança Social dos

Leia mais