PIE Data: 01/10/2010 Revisão:
|
|
- Lídia Botelho Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente e os cuidados indicados simultaneamente. PIE Data: 01/10/2010 Revisão: 2-Considerações especiais: O banho diário deverá ser realizado em todos os clientes acamados, independente de suas condições. O horário da higienização corporal deverá ser estabelecido em rotina de cada unidade de internação, porém o quanto possível, deverá obedecer a preferência do cliente. Se o banho não for realizado no horário estabelecido, ele deverá ser realizado posteriormente, sem deixá-lo para o dia seguinte. Relatar as características da pele e mucosas obtidas por meio da técnica de inspeção e palpação. Os clientes que tiverem condições de ir ou de serem encaminhados ao banho de aspersão deverão ser estimulados a fazê-lo, para promover uma maior participação no autocuidado. Orientar o cliente e/ou família quanto às práticas de autocuidado com a higiene corporal. Clientes acamados impossibilitados ou com dificuldades de expelir a secreção traqueal, oral e/ou nasal, quando presentes, deverão ser aspirados antes do banho. A limpeza (materiais: 1 compressa úmida com água e 1 compressa com solução degermante padronizada) e a desinfecção (materiais: 1 compressa embebida com álcool 70%) do colchão e da cama deverão ser realizadas concomitante ao banho do cliente acamado ou quando trocado a roupa de cama do cliente que deambula. Os curativos de feridas deverão ser realizados após o banho, preferencialmente, no entanto, em algumas situações poderão ser realizados no momento do banho, desde que sejam cumpridas todas as recomendações para a prevenção de infecções, a fim de evitar esforço adicional dos profissionais e mobilização demasiada do cliente. A troca (remoção e reposição) do sistema de oxigenação (extensões de látex ou de silicone, copo umidificador, máscara de nebulização contínua e outros insumos de suporte de oxigênio), do sistema de aspiração (extensões de látex e frasco de aspiração) e do sistema de nutrição (equipos enteral e parenteral) deverá ser feita logo após o banho, pelo plantão responsável pelo mesmo. A troca (remoção e reposição) do sistema de infusão (extensões, equipos e three ways) deverá ser realizada a cada 72 horas, logo após o banho, pelo plantão responsável pelo mesmo. Os equipos utilizados para infusão de hemocomponentes e hemoderivados deverão ser descartados logo após o término da infusão.
2 A troca das fixações de sondas gástrica, enteral, vesical e da traqueostomia deverá ser realizada após o banho, pelo plantão responsável pelo mesmo. A troca das fixações e a realização do curativo do cateter vascular central com clorexidine alcoólico 0,5% e do cateter venoso periférico com álcool 70%, deverá ser realizada após o banho, pelo plantão responsável pelo mesmo. A privacidade do cliente deverá ser assegurada em qualquer tipo de banho indicado. 3-Grupos de risco Clientes graves com queda do nível de saturação de oxigênio durante a mobilização Clientes hemodinamicamente instáveis Clientes com lesão medular Clientes com fraturas Clientes com cateteres, drenos, tração e fixadores transesqueléticos e em uso de outros acessórios. Clientes em pós operatório imediato 4-Objetivos e metas Promover a higienização e os cuidados com conforto e segurança em todos os clientes hospitalizados 5-Quando aplicar/ aprazamento Diariamente, e quando necessário, de acordo com avaliação profissional. Quando solicitado pelo cliente. 6- Habilidades necessárias Habilidades cognitivas Habilidades psicomotoras Habilidades interpessoais Habilidades éticas e legais 7-Intervenções específicas de enfermagem Ações frente às intercorrências 7.1- Cuidados no preparo para o banho: Explicar ao cliente, quando consciente, e ao acompanhante a finalidade do procedimento a ser realizado. Avaliar as necessidade de cuidado do cliente para estabelecer qual o tipo de banho a ser indicado. Avaliar a necessidade de aspirar as vias aéreas superiores e Se o cliente se recusar a receber o cuidado obedecer a sua vontade e relatar no prontuário. Caso seja indicado o banho de aspersão, providenciar cadeira para o cliente que apresentar risco de queda.
3 inferiores. Verificar a disponibilidade de outros profissionais para auxiliálo, quando o cliente estiver acamado, confuso ou com dificuldades para a mobilização. Desligar a bomba de infusão da dieta enteral, se presente, pelo menos, 15 minutos antes do banho. Reunir as roupas e todos os materiais que serão utilizados durante o banho, incluindo o biombo. Promover a impermeabilização de curativos, faixas e gesso com cobertura plástica fixada com fita adesiva. Verificar a temperatura da água. Retirar os eletrodos do monitor cardíaco fixados à pele, o manguito, o sensor de oximetria e outros, quando presentes Cuidados durante o banho: Banho de aspersão sem ajuda: Fornecer a roupa e os materiais necessários para o banho. Manter a porta do banheiro destrancada, com aviso de ocupado. Solicitar ao cliente que escove os dentes e passe o fio dental. Limpar e fazer a desinfecção da cama, do colchão e da cadeira/poltrona e colocar a roupa de cama, enquanto o cliente toma banho. Recolher as roupas usadas e deixar o banheiro em ordem. Observar o cliente e intervir quando necessário Banho de aspersão com auxílio: Fazer a limpeza e a desinfecção da cadeira de banho. Encaminhar o cliente ao banheiro na cadeira de banho. Abrir o chuveiro e testar a temperatura da água com as suas mãos. Oferecer os materiais necessários para a higienização oral e corporal ou realizá-los de acordo com o déficit de autocuidado identificado. Se o cliente relatar tonturas, abaixar a cabeça dele, aproximando o queixo à linha médio esternal. Se não relatar melhora, comunicar ao médico imediatamente.
4 Oferecer a roupa ou vestí-lo. Retornar com o cliente à unidade, deixando-o sentado na poltrona/cadeira. Retirar a roupa de cama; fazer a limpeza e a desinfecção do colchão e da cama e colocar roupa de cama limpa Banho no leito: Incentivar a participação do cliente no banho, se possível. Desprezar o efluente contido na bolsa coletora drenado por meio de estomas ou drenos tubulares e/ou laminares. Abaixar a cabeceira, quando não for contra indicado. Auxiliar ou realizar a higienização oral. Quando o cliente estiver consciente e orientado, utilizar, preferencialmente, pasta e escova dental ao invés de solução dentifrícia. Iniciar o banho pela cabeça (lavar os cabelos e o couro cabeludo, fazer a barba e lavar o rosto), em seguida, os membros e a parte anterior do tórax e do abdome. Depois, higienizar a parte dorsal do tórax e do abdome e, por último, a genitália e a região anal. Realizar o curativo de lesões, quando necessário. Fazer a limpeza e a desinfecção do colchão e da cama, e trocar a roupa de cama. Elevar a cabeceira, se não contra indicado e se necessário. Hidratar a pele sobre as proeminências ósseas com ácido graxo essencial e o restante do corpo com creme hidratante, exceto entre os dedos. Aplicar pomada preventiva de assaduras em região inguinal, Se a genitália e a região perianal for higienizada antes da parte dorsal do tórax e do abdome, a compressa de banho deverá ser trocada. Se o curativo for indicado, proteger a área adjacente à ferida e a colchão com lençóis ou compressas com a finalidade de impedir que a solução injetada contamine ou molhe às regiões afins. Utilizar o acido graxo essencial sobre proeminências ósseas em clientes que apresentarem o escore inferior a 11 pontos na escala de Braden.
5 genitália e perianal. Colocar a fralda descartável, se necessário, e vestir o cliente Cuidados ao final do banho: Reiniciar a infusão da dieta, quando for o caso. Fixar à pele novos eletrodos e posicionar o manguito e o sensor de oximetria de pulso. Oferecer o pente ou escova ou pentear os cabelos do cliente. Realizar os curativos de cateteres, drenos e traqueostomia (Soro fisiológico 0,9%) e de dispositivos vasculares centrais (clorexidine alcoólico 0,5%) e periféricos (álcool 70%), conforme procedimento operacional padrão institucional. Proceder a troca da fixação de sondas enteral, gástrica, vesical de demora, de drenos, do acesso venoso periférico e da traqueostomia com esparadrapo ou dispositivo próprio. Alterar o local de fixação da sonda vesical, quando presente. Em mulheres: face interna da coxa direita ou esquerda e em homens: região hipogástrica ou supra púbica direita ou esquerda. Em clientes acamados, fazê-la antes da hidratação da pele. Trocar o sistema de oxigenação e de aspiração e os equipos de nutrição enteral e parenteral. Trocar o sistema de infusão (equipos, three ways e extensores), quando atingido o aprazamento de validade. Realizar os curativos em lesões, quando presentes. Recolher a roupa e desprezá-la no hamper. Não jogar a roupa no chão. Organizar a unidade e promover conforto e segurança ao cliente. Proceder as anotações de enfermagem relacionadas ao banho e aos demais procedimentos realizados, incluindo o exame físico. Na ausência de clorexidine alcoólico 0,5%, utilizar álcool 70%. 8-Resultados esperados Higienização do cliente em sua totalidade com a troca das fixações, realização de curativos e com a limpeza e a desinfecção concorrente da unidade, de acordo com os protocolos institucionais,
6 resultando em uma assistência de qualidade e livre de danos e de riscos para o cliente. 9- Referências SILVA, A.M et al. Técnicas de Enfermagem. São Paulo: Rideel, 2009, 246p. TAYLOR, C; LILLIS, C; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, p. LECH, J. Manual de Procedimentos de Enfermagem. Hospital Alemão Osvaldo Cruz. São Paulo: Martinari, p. POTTER, P.A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, p SCHULL, P.D. Enfermagem Básica: teoria e pratica. São Paulo: Rideel. Ltda, p. VEIGA, D.A; CROSSETI, M.G.O. Manual de Técnicas de Enfermagem. Porto Alegre: Sagra-DCLuzzatto,1993. Elaborado por Thaís S. Guerra Stacciarini Marina Hygina Cunha
PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Lícia Mara
Leia maisPROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL
PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não
Leia maisCuidar e Educar: Noções básicas de cuidados para os alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento
Cuidar e Educar: Noções básicas de cuidados para os alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento Procedimentos básicos sobre higiene, alimentação e locomoção Desenvolvimento infantil
Leia maisCateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho
Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisEnfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;
Leia maisCUIDADOS COM A PELE DO
CUIDADOS COM A PELE DO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A pele do recém-nascido (RN) apresenta algumas peculiaridades que a
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea
Leia maisPrevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.
Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC
PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data
Leia maisManual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR
PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos
Leia maisPROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE
Leia maisCuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC
Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva
Leia mais2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.
Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.
Leia maisIntervenção: Cuidar da higiene 1 do lactente
Intervenção: Cuidar da higiene 1 do lactente (consiste em lavar e secar o corpo ou partes do corpo do lactente, trocar de roupa e cuidar dos cabelos e unhas) Objectivos: Promover conforto do lactente,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE:
ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: Pensando em seu bem-estar e tranquilidade, preparamos este guia rápido com informações úteis para sua internação, tornando
Leia maisAcompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano
Acompanhamento Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a alta de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando antes da alta hospitalar de sua
Leia maisTécnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos
Leia maisH O S P I T A L S ÃO P AULO RIBEIRÃO PRETO - SP
H O S P I T A L S ÃO P AULO RIBEIRÃO PRETO - SP Localização dos Leitos Ala Pavimento Leito de 01 a 08 Câmara Hiperbárica Monoplace Leito de e 01 a 08 Leito de 01 a 02 Quarto 201 a 204 Quarto 205 a 207
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisSONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.
Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.
MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos
Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS INTRODUÇÃO A queda do pacientes são motivos de preocupação para os profissionais de saúde e administração hospitalar, por esse motivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisLimpeza e Desinfecção
Limpeza e Desinfecção Instrutora: Enf. Dr. Thaís S Guerra Stacciarini Conteúdo Limpeza e desinfecção LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE UNIDADE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DO POSTO DE ENFERMAGEM CONCORRENTE TERMINAL LIMPEZA
Leia maisA influência do cuidado préoperatório. para prevenir infecções. Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses)
A influência do cuidado préoperatório e pós operatório para prevenir infecções Antonio Tadeu Fernandes (total ausência de conflito de interesses) Prática Baseada em Evidências Uso consciente, explícito
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 21/2014 Data de emissão: Março/2014 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 29/04/2014 Setor Centros de Saúde Tipo Assistencial TAREFA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA Executante
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisMANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Úlcera de Pressão Também conhecida como escara ou úlcera de decúbito. É definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (subcutâneo, músculo,
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisSOLID CERAMIC HAIR STYLER
SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: Elaborado por: Vanessa
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisPROTOCOLO DE CUIDADOS COM O MANUSEIO DE PACIENTES COM BACTÉRIA MULTIRRESISTENTE
1 PROTOCOLO DE CUIDADOS COM O MANUSEIO DE PACIENTES COM BACTÉRIA MULTIRRESISTENTE Teresina 2014 2 APRESENTAÇÃO Com o objetivo de minimizar a incidência de infecção em pacientes com bactéria multiressistente
Leia maisAdministração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica.
Revisão: 28/04/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos através de dispositivos que produzem uma fina nevoa que facilita o transporte de medicamentos através da inspiração profunda
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013
Norma: 01/2013 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Para: Diretor Presidente, Diretor de Processos Médicos, Diretor Administrativo-financeiro,
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de
Leia maisDESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com colostomia ou ileostomia. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisREGISTROS DE ENFERMAGEM
REGISTROS DE ENFERMAGEM MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ) Conceito: Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar) têm a finalidade essencial
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Elaborado por: Luizita Henckemaier, Janeide Freitas Mello, Jeane Wechi,
Leia maisOrdenha do Leite Materno
Ordenha do Leite Materno Mais benefícios para mamãe e bebê. ordenha do leite materno O Guia para ordenha do leite materno apresenta informações importantes para ajudar a mamãe nesse momento ÚNICO! o que
Leia maisESCALA DE AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES DE AUTOCUIDADO DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2.
ESCALA DE AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES DE AUTOCUIDADO DA PESSOA PORTADORA DE DIABETES MELLITUS TIPO 2. INSTRUÇÕES: Leia cada afirmação para o (a) entrevistado(a) e circule o número apropriado, que indica
Leia maisLEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO ÚNICO
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO ÚNICO Adélia Aparecida Marçal dos Santos Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos GIPEA/GGTES/ANVISA AGÊNCIA
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prevenir lesão de pele e promover higiene e conforto ao estomizado. 2. APLICAÇÃO: Pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento, com urostomia. 3. RESPONSABILIDADE:
Leia maisCONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos
Centro Nacional de Epidemiologia Elenice Deffune www.hemocentro.fmb.unesp.br CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos O agente
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA
Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções
Leia maisModelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES
Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as
Leia maisInformações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza
Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza 1 O que é o Novo Tipo de Influenza É o nome dado à doença causada pela presença do vírus da influenza A/H1N1, de origem suína, no corpo humano. Diz-se
Leia maisRecomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do. É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer pacientes
Recomendações para o atendimento à pacientes com hipersensibilidade do tipo I ao látex Enf. Rosimeire A. Mendes Lopes Pré-operatório É fundamental como cuidado pré-operatório identificar ou reconhecer
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisVITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ.
F0LHA...: 1 / 1 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 / 4772-4949 VITAMINA C (ÁCIDO ASCÓRBICO) PÓ. Cosmoquimica
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisCATETERISMO VESICAL INTERMITENTE
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisCentro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA MEVA33 Técnica Cirúrgica Veterinária Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente Centro Cirúrgico Objetivo Instalações Piso
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ADMISSÃO DE ENFERMAGEM DO BENEFICIÁRIO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO
1. Introdução Admissão ou ato de admitir significa receber o beneficiário no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Para a equipe de enfermagem esse é o momento de atender às demandas assistenciais; coletar
Leia maisCENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA
LIS CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA CONSULTAS (HORÁRIO COMERCIAL): R$ 50,00 CONSULTAS À NOITE, FERIADO E FINAL DE SEMANA: R$ 70,00 1.1 Enfermaria 1.2 Apartamento Privativo Padrão 1.3 Apartamento Privativo
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisPlanificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Objetivos gerais: Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a técnico/a
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.
Leia maisGrupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP
Unidade: Métodos Gráficos-Eletrocardiograma Tarefa: Realização de Eletrocardiograma (ECG). Responsável: Equipe de enfermagem Conceito: Grupo Hospitalar Conceição - GHC Hospital Nossa Senhora da Conceição
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisRegulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisREGULAMENTO. Leia atentamente o regulamento do Acampamento de Verão 2016.
REGULAMENTO Leia atentamente o regulamento do Acampamento de Verão 2016. 1. Do local 1.1 O Acampamento de Verão 2016 acontecerá na Chácara Verde Vida, na BR116, km 151, na cidade de Mandirituba. 2. Do
Leia maisCURSO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA ORIENTAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1 CURSO TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA ORIENTAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio curricular tem por objetivo o aprimoramento profissional do aluno, levando-o a colocar em prática os conhecimentos
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia mais