Prof. Clovis Alvarenga Netto

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1 Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 12 de física: Arranjo físico de unidades da rede de operações

2 O que é arranjo físico?... é a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente os recursos que ocupam espaço dentro da instalação de uma operação. cursos podem ser: escrivaninha, um centro de trabalho, um escritório, uma pessoa, uma máquina, um departamento ou outros. Quando tomar decisões sobre o arranjo físico Um novo recurso consumidor de espaço é acrescentado ou retirado ou se decide pela modificação de sua localização; Há uma expansão ou redução de área da instalação; Ocorre mudança relevante de procedimentos ou de fluxos físicos. Ocorre mudança substancial dos mix relativos de produtos que afetem substancialmente os fluxos; ou Ocorre mudança substancial na estratégia competitiva da operação

3 Objetivo das decisões sobre arranjo físico Apoiar a estratégia competitiva da operação Escolha entre compromissos Eliminar atividades que não agreguem valor e/ou enfatizar atividades que agreguem Objetivos de valor para as atividades Minimizar os custos de manuseio e movimentação interna de materiais; Utilizar o espaço físico disponível de forma eficiente; Apoiar o uso eficiente da mão-de-obra, evitando que esta se movimente desnecessariamente; Facilitar comunicação entre as pessoas envolvidas na operação, quando adequado; duzir tempos de ciclo dentro da operação, garantindo fluxos mais linearizados; Facilitar a entrada, saída e movimentação dos fluxos de pessoas e materiais;

4 Transporte Necessário X Movimentações Desnecessárias... Fornecedor Objetivos de valor para as atividades Incorporar medidas de qualidade (contaminação) e exigências legais de segurança do trabalho; Facilitar manutenção dos recursos, garantindo fácil acesso; Facilitar acesso visual às operações; Encorajar determinados fluxos aumentando a exposição de produtos; Auxiliar na criação de determinadas percepções nos clientes permitindo participação no serviço.

5 Desperdício de Movimentos Movimentos Improdutivos Tipos básicos de arranjo físico Arranjos clássicos: por processo por produto posicional Arranjos híbridos celular

6 Diagonal de alinhamento Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Processo por tarefa Processos intermediários Processos em fluxo contínuo Matriz produto processo (fabril) Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Processo por tarefa Por tarefa (job shop) Processos intermediários Em lotes (batch) Em linha Processos em fluxo contínuo Em fluxo contínuo

7 Fluxo é intermitente Tipos de arranjo físico e o posicionamento na matriz Volume x Variedade baixo Volume alto baixo Variedade alto Arranjo Físico Posicional Arranjo Físico por Processo Arranjo Físico Celular Arranjo Físico por Produto Fluxo regular mais importante Fluxo regular mais factível Fluxo torna-se contínuo Arranjo físico por processo (ou funcional) Diferentes roteiros Flexibilidade Piora na eficiência (cruzamentos) Tempo de atravessamento esas cebimento Tornos X Y Ferramentaria (a) Tratamento térmico Fu Fu Fu Expedição Fu Fu Fu Furadeiras tífica Bebidas Supermercado (b) Peixaria Açougue Queijos e frios Padadria Papelaria Caixas Higiene pessoal Utensílios domésticos Material de limpeza Caixas Cereais Alimentos Enlatados Legumes Caixas utas X Y

8 Movimentação de Materiais MP PA ezas Fosfato Furação Tornos Pintura Polimento Solda Zincagem Montagem As características do arranjo físico determinam as condições das movimentações de materiais M.P. ezas Fosfato Furação P.A. Tornos Pintura Polimento Solda Zincagem Montagem

9 Gráfico Espaguete M.P. ezas Fosfato Furação P.A. Tornos Pintura Polimento Solda Zincagem Montagem Arranjo Físico por processo (ou funcional) Tanques Tornos Processo de Estampagem Equipamento de movimentação Bancadas de Montagem Inspeção de Qualidade Furadeiras Processo de Corte

10 Arranjo Físico por processo Arranjo físico da área de circulação de clientes numa agência bancária Guarda volumes cepção Guarita Acesso Informação Formulários e panfletos Terminais de auto-atendimento Detector de metais Atendimento de Pessoas Físicas Formulários e panfletos Informação bebedouro Caixas Atendimento de Pessoas Jurídicas Gerên cia Câmbio Seguros Aplica ções Poupança Arranjo físico por produto (ou em linha) Lógica para arranjar a posição relativa dos recursos: seqüência de etapas do processo de agregação de valor Grandes volumes de fluxo que percorrem seqüência muito similar Custos baixos e alta eficiência Compromisso: eficiência x flexibilidade

11 Arranjo físico por produto (ou em linha) (exemplo) Processo em fluxo contínuo (a) Linha de montagem manual (c) Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Etapa 6 Linha de montagem automática (b) Cafeteria processando clientes em linha (d) Arranjo Físico por Produto (ou em linha) (exemplo) Esteira

12 Comparação entre arranjos por processo e por produto Arranjo físico por processo Arranjo físico por produto Lógica cursos agrupados por funçao cursos arranjados sequencialmente Tipo de processo Por tarefa Linha (manual ou automática) Por lote ou batelada Fluxo contínuo Fluxo processado Intermitente, variável Contínuo Volumes por produto Baixos Altos Variedade de produtos Alta Baixa Decisão de arranjo físico Localização dos recursos Balanceamento de linhas Estoque em processo Alto Baixo Sicronização entre etapas Difícil Fácil Identificação de gargalos Mais difícil Mais fácil Distâncias percorridas Longas Curtas % de tempo agregando valor Baixa Alta Espaço requerido Grande Pequeno Natureza geral dos recursos Mais polivalentes Dedicados Custos com manuseio de materiais Mais alto Mais baixo Critério competitivo priorizado Flexibilidade Custo, velocidade Arranjo Físico Posicional ou de Posição Fixa Sub-conjunto Produto Operador Equipamento de movimentação Equipamento de processo Peças / Componentes

13 Arranjo físico posicional Razões: produto ou sujeito do serviço muito grandes; estarem em estado delicado para serem removidos; objetarem serem movidos Exemplo: Construção de uma rodovia Cirurgia de coração aberto staurante de alta classe Estaleiro Manutenção de computador de grande porte Fatores para determinação do arranjo físico posicional Programação de acesso e confiabilidade de entregas Espaços permanentes x temporários Planejamento e controle do projeto

14 Arranjo físico celular esas cebimento Tornos Ferramentaria (a) Tratamento térmico Fu Fu Fu Fu Fu Fu Furadeiras Expedição tífica Exemplo de célula em escritório (b) X Y Ferramentaria (a) Exemplo de célula de manufatura (b) Tornos esas cebimento X Tratamento térmico Fu Fu Fu Fu Fu Furadeiras Expedição tífica Célula Y Fu Y Ilustração de famílias de produtos

15 Famílias de Produtos Agrupamento de peças em Famílias de acordo com certos atributos tais como: Similaridade de geometria, forma Família A Família B Semelhança de processo/função A B C D E F Diagrama Produto x Quantidade (P-Q) Classe A: Itens de rápida movimentação Merecem mesmo tratamento? Quantidade Classe B Classe C: Itens de lenta movimentação Pd21 Pd23 Pd01 Pd75 Pd14 Pd68 Pd56 Pd02 Pd57 Pd62 Pd82 Pd33 Pd44 Pd65 Pd90 Pd52 Pd74 Pd66 Pd59 Pd24 Pd13 Pd92 Pd32 Pd08 Produtos

16 Arranjo Físico Celular Atuação de operador polivalente Célula 1 Célula 2 Flexibilidade de pessoal Salas de cirurgia dispostas em U e recurso humano (ex. anestesista) compartilhado por diferentes equipes

17 Benefícios do AF Celular 1. Racionalização dos projetos e processos 2. Maior flexibilidade que no AF por produto 3. Simplificação do planejamento e controle da produção 4. dução do tempo de atravessamento total (lead time) 5. dução das movimentações de materiais 6. dução do material em processo 7. Confiabilidade nos prazos de entrega 8. Desenvolve a flexibilidade da mão-de-obra e promove o trabalho em grupo Fluxos racionalizados numa fábrica com Arranjo Físico misto Itens Classe C Itens Classe B Itens Classe A Produtos Acabados (PA) Matérias Primas (MP)

18 Arranjo Físico Misto: Por Processo e Celular (exemplo) Arranjo físico do piso térreo de uma loja de departamentos com foco no setor de artigos para crianças e bebês Vestuário feminino Vestuário masculino Malas e Calçados Cama, mesa e banho Livraria, papelaria Perfumes Elevadores CD, DVD e vídeo Escadas rolantes Objetos decorativos roupas brinquedos Equipamentos eletroeletrônicos fraldas banho perfumes Livros e álbuns calçados CDs DVDs Games carrinhos mochilas

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