ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA FOTOCOPIADORA COM BASE NAS TÉCNICAS DE ENGENHARIA DE MÉTODOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA FOTOCOPIADORA COM BASE NAS TÉCNICAS DE ENGENHARIA DE MÉTODOS"

Transcrição

1 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA FOTOCOPIADORA COM BASE NAS TÉCNICAS DE ENGENHARIA DE MÉTODOS DAYANE DIAS DE JESUS (UEPA) dayane.dias15@hotmail.com julli anne miranda azevedo (UEPA) julliazevedo@live.com Lara Estefane Dal Pra de Lima (UEPA) larastefanydp@hotmail.com LEONARDO BRENO PESSOA DA SILVA (UEPA) leonardobrenopessoa@hotmail.com Este artigo apresenta um estudo de caso realizado em uma empresa de fotocópias, tem como objetivo, analisar comparativamente a capacidade produtiva de duas máquinas fotocopiadoras por meio do estudo de tempos cronometrados. O estudo busca demonstrar o uso de técnicas de engenharia de métodos para obter melhorias no sistema de produção de fotocópias. Foi calculado o tempo padrão de execução e a capacidade produtiva de cada processo estudado para determina o viabilidade econômica de ambas as máquinas. Os resultados obtidos foram analisados e partir dos mesmos foram propostas as melhorias para execução do processo em estudo, em busca de aumentar a capacidade produtiva da empresa. Palavras-chave: Estudo de Tempos, Capacidade Produtiva, Métodos, Fotocópia.

2 1. Introdução O mercado atual é altamente competitivo, sendo que a modernização dos processos produtivos nas empresas é um diferencial para a conquista de mercado consumidor. De acordo com esse contexto, algumas ferramentas gerenciais e métodos de padronização do trabalho visam o aumento da produtividade sem aumentar os custos, consequentemente maximizando a margem de lucro. Diante da dificuldade de medir a eficiência individual, o estudo de tempos cronometrados concebe análises de um trabalho, com objetivo de determinar o tempo que um operário qualificado, trabalhando a um ritmo ou velocidade normal, gasta para realizar uma tarefa ou trabalho repetitivo. Sendo consideradas as pausas para saciar as necessidades pessoais e alívio da fadiga, o estudo fornece a real capacidade produtiva, utilizando um método definido e previsto. Segundo Figueiredo et al. (2011), a ferramenta de estudos de tempos e movimentos tem como objetivos, em primeiro lugar eliminar esforços desnecessários ao executar uma operação; procurar habilitar os empregados a sua função; estabelecer normas para execução do trabalho e descobrir métodos que venham proporcionar melhorias no processo produtivo. O estudo objetivou analisar e comparar a produtividade de duas máquinas fotocopiadoras, uma que estar ultrapassada e outra adquirida recentemente com funções tecnologicamente moderna, por meio do estudo de tempos cronometrado em um micro empreendimento situado no município de Marabá, estado do Pará. Com finalidade de mensurar a real capacidade produtiva e sugerir propostas de melhorias para aumento da mesma, por meio da modernização do equipamento utilizado para prestar o serviço. O presente artigo estrutura-se em mais 4 seções. A seção 2 apresenta uma fundamentação teórica, apresentando os conceitos que serviram como base para o desenvolvimento do trabalho. A seção 3 apresenta os métodos de pesquisa, no qual apresenta as técnicas e os materiais utilizados. A seção 4 refere-se ao estudo de caso, apresentando os dados coletados, a 2

3 caracterização da empresa, o fluxo do processo produtivo e análise de tempos cronometrados do processo de produção da fotocópia e por fim a seção 5 apresentando as conclusões, sugestões de melhoria e perspectivas de trabalhos futuros. 2. Referencial Teórico 2.1 Empresa Fotocopiadora Segundo o SEBRAE (2014), o serviço de fotocópia tem origem no final dos anos 40, quando a Xerox, à época apenas uma pequena fábrica norte-americana de produtos fotográficos, decidiu aproveitar o processo de xerografia para criar à primeira máquina fotocopiadora. O novo equipamento permitia a fotocópia de documentos em papel comum, utilizando os princípios da eletricidade estática, mas a primeira das máquinas xerográficas a ganhar as prateleiras veio à luz somente em 1949 quando foi introduzida a primeira copiadora. Entretanto, a empresa de serviços de fotocópias teve que atentar-se a modernização do mundo. Atualmente, devido à integração tecnológica, uma empresa desse ramo pode ofertar serviços de impressão, digitalização de documentos, bem como serviços relacionados a consultas na Internet, o que agrega valor aos produtos ofertados pela empresa. O mercado consumidor é bastante amplo, que vai desde cidadãos comuns até órgãos públicos e privados que necessitam amplamente do serviço de fotocópia, principalmente de documentos, para auxiliar o processo produtivo. Por causa do alto custo das máquinas e de manutenção, as grandes empresas preferem terceirizar o serviço, fazendo com que a empresa fotocopiadora seja uma atividade lucrativa. 2.2 Engenharia de Métodos De acordo com Souto (2009), a engenharia de métodos é tradicionalíssima na engenharia de produção, ocorre o desenvolvimento de maneiras práticas e eficientes para o aumento da produtividade, porém preocupando-se com a interação e integração do homem em um sistema produtivo. O campo da engenharia de métodos inclui a concepção de melhor organização, melhor 3

4 método de produção, dos processos, das ferramentas, dos equipamentos, das competências para produzir o produto na empresa. Com a instalação desse método pretende-se garantir um melhor resultado em qualidade do serviço, redução do tempo para o mercado, com o objetivo de melhorar o trabalho manual e encontrar a melhor maneira de minimizar os gargalos na produção (TARDIN et al, 2013). Um dos pioneiros da Engenharia de Métodos focou seu trabalho no estudo de tempos, Frederick H. Taylor, buscou uma forma de gestão que fizesse com que o trabalhador produzisse mais em menos tempo, sem elevar os custos de produção da empresa. O mesmo observou que a gestão continha muitas falhas, sendo o principal motivo para a falta de padronização dos métodos de trabalho. 2.3 Estudos de Tempos Cronometrados Segundo Barnes (1977), a cronometragem é um dos métodos mais empregados na indústria para medir o trabalho. Em que pese o fato do mundo ter sofrido consideráveis modificações desde a época em que F. W. Taylor estruturou a Administração Cientifica e o estudo de tempos cronometrados objetivando medir a eficiência individual, essa metodologia continua sendo muito utilizada para que sejam estabelecidos padrões para a produção e para os custos industriais. Para Barnes (1977), as medidas de tempos padrões de produção são dados importantes para: Estabelecer padrões para os programas de produção para permitir o planejamento da fábrica, utilizando com eficácia os recursos disponíveis e, também, para avaliar o desempenho de produção em relação ao padrão existente; Fornecer os dados para a determinação dos custos padrões, para levantamento de custos de fabricação, determinação de orçamentos (ou budgets) e estimativa do custo de um produto novo; Fornecer dados para o estudo de balanceamento de estruturas de produção, comparar roteiros de fabricação e analisar o planejamento da capacidade. Para determinação da capacidade produtiva, precisa-se, primeiramente, determinar o número 4

5 de ciclos (conjunto de elementos) a serem cronometrados, que é determinado pela expressão de intervalo de confiança de uma média de uma variável que obedece a uma distribuição normal. Matematicamente descrito por: Em que é o numero de ciclos a serem cronometrados, é o coeficiente de distribuição normal para uma probabilidade determinada, é a amplitude da amostra, é o erro relativo, é o coeficiente em função do número de cronometragens iniciais e é a média de cronometragens preliminares. As variáveis e são coeficientes relacionados à função do número de cronometragens iniciais e coeficiente de confiança. São valores predeterminados e tabelados universalmente, conforme mostrado nas Tabelas em anexo. Segundo Barnes (1977) para determinar a velocidade V do operador, o cronometrista adota um referencial assim denominado velocidade normal de operação, à qual e atribuído um valor de 100%. Para evitar erros, é pratica habitual o treinamento e o retreinamento sistemático e continuo da equipe de cronometristas, utilizando um padrão de operações realizadas dentro da empresa. Outro fator que deve ser levado em consideração e uma determinação de pausa para saciar necessidades pessoais e alívio da fadiga, pois é evidente que um trabalhador não realiza sua jornada de trabalho sem interrupções. À tolerância para atendimento das necessidades varia de 10 a 25 minutos por dia, e para fadiga varia de acordo com a função desempenhada. A expressão que calcula o fator de tolerância esta descrita abaixo: 5

6 A determinação de tempo padrão, uma vez determinado os números de cronometragens válidos, deve-se: 1. Calcular a média das n cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC); 2. Calcular o tempo normal pela expressão: (TN) = TC x V; 3. Calcular o tempo padrão pela expressão: (TP) = TN x FT. Segundo os dados coletados é permitido calcular a capacidade produtiva da organização, que segundo Slack et al. (2002), é a máxima produção possível obtida em condições normais de trabalho em determinado espaço de tempo. E determinado pela expressão: 2.4 Gráfico Homem-Máquina As operações que envolvem trabalho humano são constituídas de inúmeras etapas durante o processo produtivo, o que ocasiona complexidade no seu entendimento. O estudo de engenharia de métodos necessita de uma estrutura, um modelo de manipulação das variáveis do processo produtivo que permita um melhor, rápido e fácil entendimento das situações de trabalho, os gráficos de fluxo de processo. Segundo Barnes (1977), os gráficos de processo produtivo são técnicas para se registrar um processo de maneira compacta, a fim de tornar possível sua melhor compreensão e posterior melhoria. Têm como objetivo: coletar, organizar e apresentar informações sobre as situações de trabalho. Consequentemente auxilia na análise e no entendimento dos dados, o que possibilita a otimização por parte do gerenciamento, pois identifica as etapas do processo, facilitando a determinação de normas, padronização e aprimoramento dos processos, minimizando-se: gargalos, atividades supérfluas, atrasos na produção, e estoques desnecessários. 6

7 Dentre os modelos de gráficos existentes, o mais adequado para o estudo em questão é a carta de atividades múltiplas (Gráfico Homem x Máquina). Este modelo é apropriado para trabalhos com características repetitivas e atividades intermitentes entre operador e máquina. Segundo Moreira (2004), o gráfico consiste em registrar com exatidão as atividades do homem e da máquina, isoladamente: quando um ou outro trabalham, quando ambos trabalham simultaneamente, só trabalham ou esperam. Martins e Laugeni (2009), descrevem cada tipo de atividade da seguinte forma: Atividade independente: atividade que o operador executa sem necessidade da máquina ou de outro operador. Atividade combinada: a atividade desenvolvida necessita do operador e da máquina para ser realizada. Espera: o operador encontra-se parado aguardando o término do processo, ou a máquina está parada aguardando o operador. 3. Método de Pesquisa A metodologia é a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa (Gil, 1999). As informações presentes foram realizadas através de um estudo de caso, que de acordo com Yin (2005), atribui-se a uma abordagem metodológica a vantagem das múltiplas fontes de evidência para solucionar problemas de pesquisa que ressaltam o como e o por que. Creswell (1998) define o estudo de caso como a exploração de um sistema limitado, um caso ou múltiplos casos, que envolve coleta de dados em profundidade e múltiplas fontes de informação em um contexto. Segundo Yian (2005), as múltiplas fontes de informação ou evidencias são constituídas por entrevistas, observações, documentos e reportagens. A definição contexto do estudo de caso envolve as situações em que se encontra o caso a ser estudado, como referencias históricas, sociais, econômicas, entre outras. Segundo o mesmo autor, tal definição esclarece a confusão realizada por outros pesquisadores ao considerarem o estudo de caso com uma etapa inicial ou 7

8 exploratória de outros estudos. A execução do trabalho se delineou por meio de visitas a uma empresa de fotocópias, na qual se realizou analises do processo atual de fornecer fotocopias. Tais análises foram feitas através de observações diretas no processo produtivo onde auxilia a compreensão do contexto e dos fenômenos a serem estudadas, entrevistas que se fez possível capta historias de experiências únicas do individuo, que propiciou o conhecimento da realidade pesquisada. O desenvolvimento do artigo apoiou-se em estudos embasados no conhecimento de estudos de tempos cronometrados, sendo usado para a determinação do tempo necessário para uma pessoa qualificada e bem treinada, trabalhando em ritmo normal, executar uma tarefa especifica e o tempo que cada maquina de fotocopias gasta para realizar todo o seu processo. A operação dividiu-se em elementos, em seguida, foram realizadas cronometragens preliminares para obtenção de dados para determinação do numero necessário de cronometragens para a realização do estudo, em seguida, obteve-se o tempo médio de cada operação, avaliou-se o fator de ritmo (velocidade) do funcionário analisado, determinou-se o tempo normal. Posteriormente, considerou-se o tempo permissivo para as tolerâncias, sendo calculado o fator de tolerância, seguindo obteve-se a determinação do tempo padrão e a capacidade produtiva relacionada à operação. Dessa forma, foi possível a análise da real capacidade produtiva utilizando máquinas diferentes. Visou-se determinar a comparação do aumento da capacidade produtiva por meio da modernização da máquina fotocopiadora. Para melhor compreensão e análise, elaborou-se um desenho esquemático do layout atual do local de trabalho. 4. Estudo de Caso 4.1 Caracterização da empresa Situada no Município de Marabá, sudeste do estado do Pará, o micro empreendimento de fotocópias esta localizado em ponto estratégico entre diversos órgãos públicos, que diariamente precisam dos serviços ofertados. Atua no mercado a mais de 3 anos. Além de fotocópias, presta serviços de impressão, digitalização, consultas na internet e recargas de 8

9 crédito para celulares. Tem em seu planejamento estratégico, o aumento do espaço físico e contratação de mais funcionários em um futuro próximo, ocasionados pelo aumento da demanda e possível aumento da diversidade de serviços ofertados. Funciona para atendimento ao público de segunda a sexta das 8:00 horas às 14:00 horas. Atualmente a empresa conta com apenas 1 funcionário, 2 máquinas fotocopiadoras monocromática, 1 impressora multifuncional e 1 computador, como demonstrado no planejamento de layout abaixo: Figura 1. Layout da empresa Fonte: Autores (2015) 4.2 Gráfico Homem-Máquina O Gráfico Homem-Máquina, ou carta de atividades múltiplas, é um artifício que permite visualizar o processo produtivo de forma simplificada, a fim de facilitar a leitura e proporcionar uma melhor compreensão para então aplicarem-se propostas de melhoria. A 9

10 partir da análise na empresa, foi possível representar o diagrama seguir, que mostra a sequencia das atividades do processo produtivo, onde inclui o cliente, funcionária e a máquina fotocopiadora, no decorrer do tempo, simultaneamente: Quadro 1. Carta de atividades múltiplas HOMEM MÁQUINA CLIENTE ATIVIDADE FUNCIONÁRIA ATIVIDADE FOTOCOPIADORA ATIVIDADE Entregar documento Pegar documento Inativa Esperar Por na máquina Inativa Esperar Manusear Inativa Esperar Esperar Digitalizar Esperar Inspecionar Digitalizar Esperar Tirar documento Inativa Pegar documento Entregar documento Inativa Fonte: autores (2015) 4.3 Tempos Cronometrados De acordo com o estudo de tempos cronometrados foi possível fazer uma análise comparativa da capacidade produtiva entre duas máquinas fotocopiadoras, uma antiga e outra moderna. Primeiramente, determinou-se o número de cronometragens. De acordo com a expressão, foram realizadas 5 cronometragens preliminares, adotando um grau de confiabilidade de 95% e Erro Relativo de 5%. Foram utilizadas as determinações 1 para a máquina antiga e 2 para a máquina nova: As informações de cronometragens reais foram dispostas na tabela a seguir: Tabela 1. Cronometragens máquina 1 Cronometragens / Máquina 1 Elementos CR1 CR2 CR3 1. Pegar Documento 2,81 1,58 2,01 10

11 2. Por na Máquina 3,76 5,03 3,63 3. Manusear Máquina 16,7 17,19 15,22 4. Entregar documento 2,35 2,11 2,56 Total 25,62 25,91 23,42 Velocidade 100% 95% 105% Fonte: autores (2015) Tabela 2. Cronometragens máquina 2 Cronometragens / Máquina 2 Elementos CR1 CR2 1. Pegar Documento 1,75 2,03 2. Por na Máquina 4,18 3,98 3. Manusear Máquina 11,5 9,82 4. Entregar documento 2,7 2,71 Total 20,13 18,54 Velocidade 95% 105% Fonte: autores (2015) Em seguida, deve-se calcular o tempo normal de cada cronometragem: Para máquina 1: Para máquina 2: Posteriormente, o tempo normal médio será o tempo normal da operação. Então: 11

12 De acordo com a entrevista realizada com a colaboradora do estabelecimento, deve-se determinar o fator de tolerância. São cedidos 30 minutos de alívio da fadiga e atendimento as necessidades pessoais e 30 minutos para almoço. Segundo as informações coletadas e sabendo que a empresa é aberta para atendimento ao público das 08:00 horas às 14:00 horas, estabelece-se o fator de tolerância: Determinado o tempo normal e o fator de tolerância, e possível calcular o tempo padrão da operação para as duas máquinas: Determinado o tempo padrão da operação de fotocópia, e possível determinar a capacidade produtiva da empresa. Sendo assim: A empresa, anteriormente apresentava a capacidade de produzir 719 cópias, passou a ter a capacidade de produzir 930 cópias, com a modernização da máquina. Ressaltando que manteve a mesma quantidade de funcionários e mesmo horário de atendimento. 5. Conclusões 12

13 O presente artigo apresentou os resultados de um estudo de caso com a finalidade de analisar comparativamente a capacidade produtiva de duas máquinas fotocopiadoras, uma nova e outra antiga, em um micro empreendimento por meio do estudo de tempos cronometrados, ferramenta elementar da engenharia de métodos. Realizado o estudo e aplicadas às devidas leis matemáticas que regem o estudo de tempos cronometrados, foi constatado um aumento na capacidade produtiva, anterior de 719 para 930 copiais, apenas modernizando a máquina utilizada. Visto que estatisticamente representa um aumento de aproximadamente 30% na capacidade de produção, mantendo a mesma quantidade de funcionário e horário de atendimento. De acordo com o estudo de observação do processo, foi constatado que a máquina mais eficiente possui vários diferenciais, como menor tempo de produção da fotocópia, menos ruídos e maior durabilidade de tonner, acarretando um ganho para quem faz o esforço repetitivo de manuseá-la. Analisando tanto o estudo e as observações, foi proposto como melhoria um replanejamento de layout, já que a máquina moderna fica mais distante da operadora, causando uma perda por transporte. Remodelar o layout possibilitaria eliminar essa perda e consequentemente aumentar a capacidade produtiva da empresa. Como sugestão para trabalhos futuros, é proposto um estudo de viabilidade de produtos e serviços, já que faz parte do planejamento estratégico da proprietária aumentar o local e a variedade de serviços ofertados, onde serão analisados o mercado, a rentabilidade, e custobenefício para a empresa. Outro estudo seria determinação de lucro e custos de produção utilizando a programação linear e o método simplex, que por meio das análises dos produtos ofertados e de suas respectivas restrições de produção, podem mostrar a proprietária o real valor de lucro e custo da empresa. Referências BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: Projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, CASTRO, Denyse Roberta Correa et al. Estudo de tempos e movimentos no processo de flow rack em uma 13

14 empresa de distribuição. XXXII ENEGEP, Bento Gonçalves 2012, Anais. CRESWELL, J. W. Qualitative in quiryandre search design: choosing among five traditions. Thousand Oaks, CA: Sage, FIGUEIREDO, Franscisca Jeanne Sidrim de et al. Estudo de tempos em uma indústria e comércio de calados e injetados LTDA. Anais, ENEGEP XXXI. Belo Horizonte, MG, Brasil, 2011 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2004 OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, SEBRAE. Disponível em < >acessado em 09/04/15 às 16:03. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo: Atlas S.A, SOUTO, Maria do Socorro Márcia Lopes. Engenharia de Métodos In: ASSIS, Amanda Gomes de. Engenharia de métodos e processos como ferramenta de adequação profissional: um estudo de caso numa empresa agrícola. Seprone, 2012, p.2. TARDIN, Mateus Grageet al. Aplicação de conceitos de engenharia de métodos em uma panificadora. Um estudo de caso na panificadora Monza. EnegepXXXIII, Salvador 2013, Anais. YIN, Robert K. Estudos de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman,

15 Anexos Tabela de coeficientes Distribuição normal Tabela 3. Distribuição normal Probabilidade (%) z 1,65 1,70 1,75 1,81 1,88 1,96 Fonte: Barnes (1977) Coeficiente para cálculo do número de cronometragens Tabela 4. Coeficiente n ,128 1,693 2,059 2,326 2,534 2,704 2,847 2,970 3,078 Fonte: Barnes (1997) 15

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

ANÁLISE DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA DE REFORMA DE PNEUS ATRAVÉS DO ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS

ANÁLISE DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA DE REFORMA DE PNEUS ATRAVÉS DO ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE UMA EMPRESA DE REFORMA DE PNEUS ATRAVÉS DO ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS Tulio Franco de Souza (UEPA) tfsengprod@yahoo.com.br

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1

ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA UMA EMPRESA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS 1 Jéssica Schreiber Boniati 2, Eusélia Pavéglio Vieira 3. 1 Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

TÍTULO: PROVISÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS DO GRUPO PASTOFORT

TÍTULO: PROVISÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS DO GRUPO PASTOFORT TÍTULO: PROVISÃO DE PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE RECURSOS HUMANOS DO GRUPO PASTOFORT CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

A INOVAÇÃO NAS OFERTAS DE SERVIÇO EM ACADEMIAS DE GINASTICA DE ANÁPOLIS - GO

A INOVAÇÃO NAS OFERTAS DE SERVIÇO EM ACADEMIAS DE GINASTICA DE ANÁPOLIS - GO A INOVAÇÃO NAS OFERTAS DE SERVIÇO EM ACADEMIAS DE GINASTICA DE ANÁPOLIS - GO Patrícia Guimarães Mota Agente Local de Inovação atuante na região centro do Programa ALI (2013-2015), graduada em Administração

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas PLANO DE ENSINO I. Dados Identificadores Curso Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas II. Objetivos 1. Objetivo Geral Propiciar

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS

BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS BALANCEAMENTO EM LINHA DE PRODUÇÃO DE INSERÇÃO MANUAL DE COMPONENTES ELETRÔNICOS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS ADRIANO DA ROCHA SANTANA (UEA) adriano_uea@outlook.com ingrid maryana

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa A presente pesquisa em relação aos seus fins é classificada como descritiva, pois identifica e descreve as estratégias das empresas inseridas na indústria brasileira

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B 2 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS APLICADAS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS B GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Guilherme Demo Limeira SP 2005 3 GUILHERME DEMO GERÊNCIAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUE Projeto científico

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados

Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estudo de tempos e movimentos da empresa Tianna Salgados Estefânia Paula da SILVA¹; Kamyla Espíndola Gibram REIS²; Júlio César Benfenatti FERREIRA 3 ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1

O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR

GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR GESTÃO DE QUALIDADE EM SERVIÇOS NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE SOFTWARE: GARANTIA DE QUALIDADE MPS.BR Andressa Silva Silvino 1 Jadson do Prado Rafalski 2 RESUMO O objetivo deste artigo é analisar

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

Exercícios de Gestão de Operações IV

Exercícios de Gestão de Operações IV 1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária Departamento de Administração Exercícios de Gestão de Operações IV 1. Em um estudo de tempos

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

6. Resultados obtidos

6. Resultados obtidos 6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE ROTULAGEM NA NUTRIÇÃO ANIMAL

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE ROTULAGEM NA NUTRIÇÃO ANIMAL OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE ROTULAGEM NA NUTRIÇÃO ANIMAL Adriana Franciele Moreira - 040.174.499-05 Alexandre Vidal da Costa - 023.768.729-10 Fábio Locatelli - 059.798.029-24 Matias Simon - 055.367.269-00

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

FASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4

FASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4 CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Gestão de Estoques em Materiais de uso Hospitalar: Análise de Modelo utilizado num Hospital Universitário Público (Estudo de Caso)

Gestão de Estoques em Materiais de uso Hospitalar: Análise de Modelo utilizado num Hospital Universitário Público (Estudo de Caso) Gestão de Estoques em Materiais de uso Hospitalar: Análise de Modelo utilizado num Hospital Universitário Público (Estudo de Caso) Edimar Alves Barbosa (UFCG) eab@cct.ufcg.edu.br Luciano Gomes de Azevedo

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Manipulador de carga.

Manipulador de carga. Manipulador de carga. Um sistema ergonômico para auxiliar a carga e descarga de Recipientes de 13kg. Categoria: Saúde Ocupacional Flávio Pastorello Ultragaz Mauro Matsuda Ultragaz Wellington Melo Ultragaz

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Apresentação Institucional PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Serviços ENGENHARIA DE DIAGNÓSTICO GESTÃO DE ENGENHARIA ENGENHARIA ENGENHARIA

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS

DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS Resumo A proposta deste trabalho é realizar um estudo de programação linear para definir a viabilidade da produção, assim

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. O QUE É DESIGN APRESENTAÇÃO O design ocupa grande parte do cotidiano das pessoas e das empresas, representado por uma infinidade de produtos e serviços. Ele é o meio que as empresas utilizam para transformar

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

-Problemas de pesquisa: comprovação de uma hipótese. Ex: Hipótese do CFC

-Problemas de pesquisa: comprovação de uma hipótese. Ex: Hipótese do CFC SOLUCIONANDO PROBLEMAS NA ENGENHARIA Descrição sobre o livro: Apresenta conceitos fundamentais de engenharia a estudantes do primeiro ano de cursos de graduação em engenharia. Seu objetivo principal é

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Perspectiva da Tech-Clarity: melhores práticas para gerenciar dados de projeto

Perspectiva da Tech-Clarity: melhores práticas para gerenciar dados de projeto Perspectiva da Tech-Clarity: melhores práticas para gerenciar dados de projeto Como fundamentos eficientes de gerenciamento de dados permitem desenvolvimento de produtos de alta qualidade Tech-Clarity,

Leia mais

UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE PALMITO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA DO RECIPIENTE DO PALMITO

UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE PALMITO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA DO RECIPIENTE DO PALMITO UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE PALMITO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA DO RECIPIENTE DO PALMITO Jeferson Martins Araújo (araujojeferson.jm@gmail.com/ UFPA Campus de Abaetetuba) Marcel

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais