UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE PALMITO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA DO RECIPIENTE DO PALMITO
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- Flávio Amarante Delgado
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1 UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE PALMITO: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA DO RECIPIENTE DO PALMITO Jeferson Martins Araújo UFPA Campus de Abaetetuba) Marcel Santos Alves UFPA Campus de Abaetetuba) Marcelo Moraes Silva Campus de Abaetetuba) Maryelle Souza de Oliveira Campus de Abaetetuba) Resumo: Este artigo retrata a importância de uma aplicação de estudos de tempos e movimento para determinar padrões de execução de trabalho nas organizações, tendo em vista objetivo de identificar possíveis problemas e achar soluções, para aumentar a produtividade. O estudo dessa aplicação ocorreu na empresa Indústria e Comércio Nobre Ltda., de produção e embalagem do palmito no município de Abaetetuba-Pará, tem por foco o tempo padrão da limpeza de um recipiente de palmito para ser estocado e transportado. Identificando possíveis gargalos no processo, e com isso realizar uma análise da capacidade de limpeza dos recipientes do palmito desta fábrica. Palavras-chave: Cronoanálise, Capacidade de produção, Estudos de tempos. 1. Introdução No mundo atual as empresas encontram-se em demandada concorrência, elas estão percebendo a necessidade de aprimora-se em mundo cada vez mais globalizado. No início do século vinte o estudo de tempos foi determinado por Taylor para ser utilizado no estabelecimento de tempos-padrão, na busca do desempenho no trabalho, no qual este estudo inclui tolerâncias para pausa e descanso. Então, desta maneira dizemos que o tempo-padrão estabelecido para cada elemento constitui-se em duas partes, são elas: (1) o tempo básico, o tempo necessário levado por um trabalhador qualificado, no qual realizar o trabalho qualificado com desempenho padrão; (2) e a tolerância, são as concessões adicionadas no tempo básico, para possibilitar o descanso e necessidade fisiológica (SLACK, 2002). Segundo Alguns Autores, a Metodologia é a chamada linha de raciocínio utilizada no processo de pesquisa. Na execução do trabalho através do estudo de tempos, ocorreu a: Cronometragem - ferramenta indispensável para realização deste estudo, no qual realizemos uma visita na fábrica estudada. O processo de estudo analisado foi a limpeza do recipiente do palmito. A limpeza foi dívida em 3 processos, são estes: limpar a tampa do recipiente; limpar o lado da tampa do recipiente; limpar o corpo e o fundo do recipiente. Cada um destes processo foi realizada cronometragens, afim de determina a capacidade de limpeza dos recipientes desta fabrica. 2. Referencial Teórico
2 Tempos e movimentos é o estudo dos sistemas de trabalho. Tem como objetivos desenvolver e padronizar o sistema e o método escolhido, determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando num ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação especifica e orientar o treinamento de trabalho no método perfeito, (BARNES, 1977). O estudo de tempos e movimentos se iniciou quando F. W. Taylor estruturou a Administração Cientifica e o estudo de tempos Cronometrados, objetivando medir a eficiência individual, essa metodologia continua sendo muito utilizada para que sejam estabelecidos padrões para a produção e para os custos industriais. Slack, Chambers e Johnston (2009) argumentam que o processo de avaliar a velocidade (ritmo) de trabalho do operário é relativo ao conceito do próprio observador a respeito da velocidade correspondente ao desempenho padrão, podendo este levar em consideração, separadamente ou em combinação, um ou mais fatores como a velocidade de movimento, esforço, destreza, insistência etc. Desta forma, fica evidente o alto grau de subjetividade nesta abordagem. Vários sistemas são empregados para avaliar o ritmo, como por exemplo, o sistema WestingHouse, particularmente, fundamenta-se em quatro fatores para efetuar estimativas da eficiência de um operador, são elas: a) Habilidade: competência para seguir um método; b) Esforço: associado a um ritmo constante durante uma operação; c) Condições: do ambiente, das máquinas, ferramentas etc.; e d) Consistência: nos movimentos e no modo de operação do operador. O sistema oferece uma tabela, apresentada abaixo (figura 01), com valores numéricos para cada fator e o tempo selecionado obtido através do estudo de tempos e normalizado pela aplicação da soma das avaliações para os outros fatores. Obtêm-se, dessa forma, a velocidade (Vi) do operador: Figura 1 - Tabela de Estimativas de desempenho pelo Sistema WestingHouse Fonte: Barnes (1977)
3 Após a escolha do (s) funcionário (s) a ser (em) cronometrado (s), faz-se necessário definir a amostra de cronometragens para composição do estudo. Segundo Martins e Laugeni (2006), a maneira mais correta para determinar número de cronometragens a serem realizadas (n) é deduzida, com base em cronometragens iniciais, a partir da expressão: ( ) Em que: Z é nível de confiança da distribuição normal padrão, R é a amplitude da amostra de cronometragens, d 2 é um coeficiente obtido em tabelas estatísticas específicas em função do número de cronometragem realizadas, Er é o erro desejado, que depende do nível de confiança adotado preliminarmente e X, a média da amostra. O cálculo do tempo padrão com base nas cronometragens válidas. Primeiramente, Martins e Laugeni (2006) apontam para a necessidade de normalização dos tempos médios (TM) obtidos, sendo o tempo normal (TN) dado por: Feito isso o tempo padrão é calculado com base na expressão anterior: Em que FT é o fator de tolerância, definido pelos dois autores como: O tempo permissivo (p) é definido pela razão entre tudo que o funcionário faz durante o expediente fora de suas atividades profissionais e que não lhe gera prejuízo financeiro inferido pelo contratante e o tempo de sua jornada de trabalho (MARTINS; LAUGENI, 2006). Nesta categoria, encaixam-se eventos como tolerâncias para pequenos atrasos e para atendimento às necessidades pessoais, não sendo considerado o intervalo padrão para alimentação. Em trabalhos leves o tempo médio de parada para necessidades pessoas varia de 10 a 24 minutos, correspondendo de 2% a 5% de uma jornada de trabalho de 8 horas. 3. Estudo de tempo A empresa visitada atua há 10 anos no mercado e contêm 22 funcionários, vende seu produto para compradores de São Paulo onde há o destino final do palmito, assim exportando o mesmo para países do continente Asiático. O processo escolhido para estudo é a limpeza do recipiente de vidro de palmito de 1,8 kg onde este palmito é colocado em pedaços. Na área de estoque todo palmito já está nesses potes, esperando a limpeza para serem colocados em caixas e depois mandados para uma empresa em São Paulo onde eles darão o destino final do produto. O processo de limpeza divide-se em três operações que consistem na limpeza da tampa do pote, limpeza lateral do pote, e por fim a limpeza no fundo do pote.
4 Observamos que para fazer a limpeza do pote foram utilizados álcool, uma pequena faca (utilizada somente quando se observa algum resíduo aderido na tampa) e uma flanela (é trocada no momento em que começa a soltar pequenos resíduos no pote). O processo de limpeza dos potes de palmito inicia-se no momento em que estes saem da inspeção que é feita em uma bancada ao lado e passam para a área de limpeza. Primeiramente é feita a limpeza na tampa do pote onde este é colocado na vertical e o operador com a flanela em mãos coloca uma quantidade pequena de álcool e passa na tampa do recipiente, primeiramente em cima e após isso na lateral do pote, depois é feita a limpeza na lateral do pote na qual o operador coloca uma quantidade de álcool maior no pano e passa no lado do recipiente girando o mesmo, e por fim o pote e colocado na horizontal onde é feita a limpeza no fundo do pote. O trabalho manual do operador causa problemas e alguns atrasos no processo o que nos mostra que é necessárias ações para melhoria das operações e com isso o processo como um todo. Nesse sentido iremos identificar esses problemas e com isso levantar ações para a melhoria do processo. O processo de limpeza dos potes de palmito foi dividido em 3 operações que são: operação 1- limpeza da tampa, operação 2- limpeza lateral e operação 3- limpeza no fundo do pote. As cronometragens obtidas foram: Tabela 1 - Cronometragem das atividades Medições (em segundos) Operação 1 Operação 2 Operação 3 1 4,68 4,84 5,41 2 4,61 6,39 4,62 3 5,21 5, ,93 7,67 6,67 5 5,66 5,2 4,18 6 5,98 4,19 4,84 7 8,09 3,46 6,23 8 5,44 6,71 5,05 9 5,34 6,13 4, ,71 5,62 5,51 Fonte: Autoria Própria (2014) Com essas cronometragens obtivemos os seguintes resultados: Tabela 2 - Média e velocidade das operações Operação Média (em segundos) Velocidade 1 5, % 2 5, % 3 5,412 90% Fonte: Autoria Própria (2014) Com 10 cronometragens preliminares temos que (d 2 = 3,078) de cada elemento, então o numero de observações necessárias com um erro relativo de 10% e nível de confiança de 95% (Z= 1,96).
5 Tabela 3 - Cálculo do número de cronometragens Operações Amplitude Média Observações necessárias 1 Limpeza na 2,88 5,865 7 tampa 2 Limpeza na 4,21 5, lateral 3 Limpeza no fundo 2,82 5,412 7 Fonte: Autoria Própria (2014) Como a Tabela 3 mostra o maior valor necessário para as observações é o de limpeza na lateral do pote, devido a maior variação nas cronometragens feitas, sendo que a amplitude desta operação nos demonstra isto. Os limites de controle superior e inferior são ferramentas eficientes para excluir cronometragens que fogem de um padrão aceitável, Agora iremos calcular o limite de controle das operações acima demonstradas, utilizando o gráfico de limite de controle da média, vejamos: LSC = X + A. R / LIC = X A.R Onde: LSC: Limite superior de controle LIC: Limite inferior de controle A: Coeficiente tabelado em função do número de cronometragens realizadas R: Amplitude das cronometragens das operações Tabela 4: Limites de controle das operações Operações LSC LIC 1 Limpeza na tampa 6,752 4,978 2 Limpeza na lateral 6,852 4,258 3 Limpeza no fundo 6,281 4,543 Fonte: Autoria própria (2014) Em anexo encontra-se um exemplo de limite de controle da operação 1 (limpeza na tampa). A seguir mostraremos os valores do tempo cronometrado (TC), tempo normal (TN) e tempo padrão em segundos. Tabela 4 - tempo cronometrado, tempo normal e tempo padrão.
6 Operação TC TN TP 1 5,865 6,451 8, ,555 5,555 6, ,412 4,870 6,087 Total 16,832 16,876 21,095 Fonte: Autoria própria (2014) 4. Resultados Observamos que a atividade critica, ou seja, a atividade que mais interfere na limpeza dos potes de palmito é a limpeza na lateral do pote, pois esta é a atividade com maior variabilidade com amplitude de 4,21s. Além disso, foi observado que nesta atividade ocorrem alguns atrasos devido ao estar fazendo a limpeza do pote o operador observa na lateral e às vezes tem que interromper esta limpeza devida alguma espécie de objeto estranho encontra-se dentro do pote (sujeiras), com isso ao atrasar esta atividade o processo como um todo sofre alterações. Verificamos também que ocorrem atrasos por conta da falta de materiais adequados para limpeza dos recipientes com álcool e flanelas para cada operador, pois ao terminar o álcool do operador ele para e vai em direção a outro bloco da empresa para buscar esse material. Uma maneira de aperfeiçoar esse processo é primeiramente melhorar a inspeção dos recipientes para que eles não venham com objetos estranhos (sujeiras) e atrase a limpeza dos potes, para isso há a necessidade de melhorar a luminosidade do local, pois os operadores que realizam a inspeção possuem dificuldade em visualizar as sujeiras nos potes. A empresa deve possuir os materiais de limpeza para cada funcionário próximo as bancadas de limpeza e inspeção para realizar as operações sem deslocamentos desnecessários. Com isso as operações de limpeza dos potes levaram menos tempo para serem realizadas e assim o processo terá uma redução para seu tempo de conclusão. 5. Conclusões Pelo presente estudo, pode-se concluir que na utilização do estudo de tempo e movimentos, são necessários que os procedimentos sejam realizados com eficiência, desta forma os dados colhidos serão capazes de demostrar os tempos e movimentos que o operador realiza, em condições normais de trabalho. Neste presente artigo foi escolhido o processo de limpeza do recipiente de palmito na empresa Indústria e Comércio Nobre Ltda., e a partir disso foram realizadas analises necessárias, utilizando cálculos específicos, como o cálculo do tempo real e padrão. Assim podemos retirar resultados satisfatórios para nosso artigo. No trabalho aqui tratado, percebemos a necessidade de aprimorar as operações para obtermos uma redução no tempo de conclusão do processo (limpeza do recipiente de Palmito de 1,8kg). Além disso, demonstramos por meio de cálculos e gráficos do limite de controle quais cronometragens fugiram do padrão aceitável.
7 Referências SLACK, Nigel & CHAMBERS, Stuart & JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2a ed. São Paulo: Atlas CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo, Editora Atlas, FITZSIMMONS, J.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, ANDRADE, M. Importância do estudo de métodos e tempos nas organizações no que se refere aos custos do processo de fabricação. 117f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Ciências Contábeis, UFSC, Florianópolis, ANIS, G. C. A importância dos estudos de tempos e métodos para o controle da produtividade e qualidade. Uninove. p. 1-17, MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P.. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, TOLEDO, C. Cronoanálise. 14ª. São Paulo: Itys Fides, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo, Editora Atlas, 2004.
8 ANEXO A Cronometragens da Limpeza na tampa apresentando os limites de controle Cronometragens da Limpeza na Tampa LSC Média Cronometragens LIC Fonte: Autoria própria (2014)
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