Mercado de Capitais e Derivativos

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1 Mercado de Capitais e Derivativos 2º Módulo O Processo de Abertura de Capital 1 Profº Ms.José R. de Castro

2 Por que abrir o capital da empresa? No desenvolvimento das grandes corporações, poucas se apoiaram em talentos ou ideias isolados, produtos inéditos ou transações espetaculares. O sucesso das corporações normalmente é fruto de esforço diário e coletivo, orientação para o mercado e percepção dos momentos apropriados para mudanças de natureza societária e patrimonial. No passado, o processo de abertura de capitais de muitas empresas no Brasil representou uma alavanca fundamental do seu crescimento e lhes permitiu aceitar o grande desafio que foi imposto pelo desenvolvimento economia brasileira. A empresa que já abriu o seu capital tem uma enorme vantagem sobre as demais, em especial num país como o Brasil, onde, em certas épocas, o custo do dinheiro emprestado pelos bancos atinge índices extremamente elevados. Ao lançar ações no mercado, o empresário tem que levar em conta os fatores, sendo um deles a análise de comparabilidade entre custo da abertura do capital e manutenção desta condição nas bolsas de valores e o custo dos empréstimos bancários. 2 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

3 Fases de evolução das empresas 1. Constituição da empresa limitada: Um empresário, a cada dia fechando contratos maiores, decide transformar sua empresa numa sociedade por quotas de responsabilidade limitada. 2. Constituição da sociedade anônima: após anos de expansão, os sócios decidem aceitar investimentos de outras empresas que também acreditam na sua expansão. Transforma-se a empresa e uma Sociedade Anônima, através de uma modificação no seu contrato social, que agora passa a ser denominado de estatuto social, e da divisão do seu capital social em ações. 3 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

4 Características das companhias abertas Ô Sociedades anônimas: o seu capital é dividido em ações; São admitidas nos mercados organizados (bolsa de valores e mercado de balcão organizado),. Fiscalização: A CVM é a autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda que tem o papel de normatizar e fiscalizar o sistema. Divulgação das informações: são obrigadas a prestar ao mercado, ao grande público, às bolsas de valores ou entidades de balcão organizado e à própria CVM, as informações de forma padronizada, de modo a garantir transparência aos investidores. Acesso acionário: a negociação nas bolsas de valores significa que uma parcela de seu capital tem sua propriedade disponível à negociação. 4 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

5 Abertura de capital: um processo irreversível? Precauções: É essencial que o empresário não se esqueça que, lançando ações pela primeira vez, ele pode estar iniciando uma importante etapa do processo de capitalização de sua empresa. Perspectivas futuras: No momento em que a empresa passa a apresentar resultados, ganhando a confiança dos acionistas, cria condições para fazer uma segunda captação. Arrependimento: arrependimento posterior, poderá custar caro não apenas no sentido financeiro, mas também em termos do desgaste da imagem da empresa. 5 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

6 A abertura de capital demanda uma mudança no processo de gestão da empresa Objetivo da companhia maximização de resultados passa a ser uma bússola a orientar toda a sua gestão. Desafio buscar os melhores profissionais e a melhor tecnologia, perseguindo o lucro e crescimento com maior objetividade. Decisões de investimentos processos deve estar em congruência com a perspectiva do acionista. 6 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

7 A transparência é fundamental no processo de abertura de capitais 1. Mudanças no comportamento do empresário: Prestar contas daquilo que pratica no mercado externo (sociedade em geral, governo, concorrência), Prestar contas sobre as decisões de investimentos e traçar expectativas de resultados que terá que cumprir, até porque agora ele está gerindo recurso de várias pessoas. 2. Investidor: As informações divulgadas possibilita ao investidor avaliar como está o negócio e quais são suas possibilidades de evolução. 7 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

8 Reestruturação de passivos Estrutura de Capital: Alta concentração das dívidas no curto prazo. Capital de giro baixo ou negativo. Alta concentração de dívidas representadas p or empréstimos bancários. Capitais de terceiros elevados em relação ao capital próprio (patrimônio líquido). Mudança na Estrutura de financiamento após abertura de capital: injeção de capital via colocação de ações modifica favoravelmente a estrutura de passivos. alonga o perfil do endividamento e torna a empresa mais líquida, ágil e menos vulnerável a pressões de fornecedores, clientes e bancos 8 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

9 Aumento na capacidade de endividamento Captação de recursos via endividamento bancário (exigível) O valor do limite de crédito estipulado por um banco para operar com uma empresa se baseia, entre outros fatores, no tamanho de seu patrimônio líquido e no quanto este já se encontra comprometido com dívidas. Captação de recursos via subscrição de ações ( não exigível) Se a empresa aumenta seu patrimônio líquido via subscrição de ações, reduz seus coeficientes de endividamento e, consequentemente, habilita-se a obter novos empréstimos. 9 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

10 Fortalecimento da imagem institucional 1. Status superior percebido pelos: Os consumidores/clientes, fornecedores, funcionários, e demais parceiros da empresa de capital aberto percebem tal condição como um status superior. 2. Repercução O fortalecimento da imagem reflete diretamente no grau de confiança e preferência dos stakeholders. 3. Precaução Qualquer deslize ou más perspectivas repercutem rapidamente na imprensa e nas cotações de seus papéis nas bolsas. 10 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

11 Algumas desvantagens na abertura de capital Falta de confidencialidade nos assuntos da companhia, devido à necessidade de divulgar informações ao mercado. Os custos inerentes à abertura de capital nas bolsas. Necessidade de distribuir dividendos aos acionistas. Receio de perda do controle da companhia devido à entrada de novos sócios. 11 Prof. Ms. José R. de Castro-

12 Atividade Sob o ponto de vista da empresa, o que pode não ser considerado como uma desvantagem do fato de ser uma companhia aberta? a) Gastos associados à listagem em bolsa. b) Acesso a fontes de financiamento de longo prazo c) Efeito do disclosure para potenciais concorrentes. d) B e C estão corretas. e) Nenhuma das respostas anteriores. 12 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

13 Underwriting 1. O termo underwriting: ( subscrição em inglês)- significa lançamento ou emissão de papéis para captação de recursos. 2. O que é Underwriting? é o esquema de lançamento de uma emissão pública 3. Objetivo Underwriting : Prover recursos às Sociedade Anônimas. Capitalizar, consolidar a estrutura ou seus investimentos. Instrumentos disponíveis ações ou debêntures 13 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

14 Etapas abrir o capital de uma empresa 1. Análise preliminar sobre a conveniência da abertura. 2. Escolha de auditoria independente. 3. Escolha de intermediário financeiro. 4. Estudos técnicos, definição de preço e volume da operação. 5. Adaptação dos estatutos e outros procedimentos legais. 6. Contrato de coordenação e distribuição. 7. AGE deliberativa da operação e período de preferência. 8. Processos de obtenção dos registros junto à CVM. 9. Processo de registro da empresa em Bolsa(s) de Valores. 10. Formação do pool de distribuição. 11. Marketing junto aos investidores potenciais. 12. Anúncio de início de distribuição pública. 13. Subscrição dos novos títulos ou leilão em bolsa. 14. Liquidação financeira. 15. Anúncio de encerramento de distribuição pública. 14 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

15 Mercados primários e secundário de ações /debêntures 1. Mercado Primário: Tem como função a colocação de ações, debêntures ou outros valores mobiliários provenientes de novas emissões; É o mercado no qual as empresas recorrem aos investidores para captar novos recursos. IPO (sigla em inglês- Initial Public Offering) em português primeira colocação pública de títulos da companhia. 15 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

16 Atividade 1. São vantagens da operação de underwriting, exceto: ( ) Ampliação da base de captação de recursos financeiros e de seu potencial de crescimento. ( ) Publicações legais. ( ) Desenvolvimento de imagem institucional da empresa junto aos meios financeiros, clientes e fornecedores. ( ) Aumento de alavancagem financeira. ( ) Visualização patrimonial da empresa, com a cotação pública dos títulos de sua emissão. 2. A operação de underwriting pode ser feita das seguintes formas: ( ) Aumento de capital. ( ) Abertura de capital. ( ) Emissão de debêntures de companhias abertas. ( ) Todas as alternativas estão corretas 16 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

17 Mercados primários e secundário de ações /debêntures Initial Public Offering 17 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

18 Mercados primários e secundário de ações /debêntures Mercado Secundário: 1. operações que representam transferência de recursos entre investidores e instituição; 2. Proporciona liquidez aos títulos; 3. investidores transferem entre si os títulos anteriormente adquiridos no mercado primário. 18 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

19 Atividade 1. Os ofertas primárias de ações são aquelas nas quais são: a) Emitidas novas ações a ser vendidas no mercado; b) Vendidos determinados lotes de ações já existentes, pertencentes a algum acionista; c) Recompradas ações para ficar em tesouraria; d) Recompradas ações para seu cancelamento. 2. As ofertas secundárias de ações são aquelas nas quais são: a) Emitidas novas ações a ser vendidas no mercado; b) Vendidos determinados lotes de ações já existentes, pertencentes a algum acionista; c) Recompradas ações para ficar em tesouraria; d) Recompradas ações para seu cancelamento. 19 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

20 Custo de emissão Custo de emissão 1. Taxa de coordenação: 1. 1,0 a 2,0% da emissão- paga ao 2. coordenado para elaboração 3. e assessoria de todo processo 2. Taxa de garantia: 1. 1,5 a 2,0% da emissão- paga ao coordenador pela garantia da colocação dos papéis; 2. Repassa-se 0,5 a 1,0% as demais instituições participante do lançamento 3.Taxa de colocação 1. 1,0 a 2,0% da emissão- paga ao coordenador que a repassa totalmente às instituições colocadoras 4. Outros custos associados ao processo Publicação de AGE, confecções de prospectos, anuncio de encerramento e início de colocação, contratação de instituições que mantenha títulos escriturais, visita de analistas às empresas,material publicitário, boletins de subscrição, taxa de registro na CVM e na CETIP. 20 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

21 Custo de emissão pública SIMULAÇÃO DOS CUSTOS DE EMISSÃO PÚBLICA DE AÇÕES Racionalização de custos (A) R$ (Valores em R$ Emissão tradicional (B) Discriminação 1- Custos incorridos na preparação do processo de abertura de capital mediante emissão de ações Serviços legais - empresa ofertante dos títulos Serviços legais - empresa líder da distribuição 106 Auditoria inicial - padrão internacional Auditoria - comfort letters Publicações da emissão Apresentações aos investidores (road show) Apresentações aos investidores (road show) Prospecto da emissão Gastos diversos Subt ot al Custos adicionais incorridos quando da efetiva distribuição de ações Publicações da emissão 5 8 Comissões de underwriting Subt ot al Tot al Geral Preparação do processo de emissão de açõ 11% 16% Adicionais quando da efetiva distribuição d 89% 84% Total Ge ral sobre o Valor da Captação 5,23% 5,53% 21 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

22 Custos inerentes à manutenção da condição de companhia aberta Itens Porte das Companhias Pequeno (R$) Médio (R$) Grande (R$) Auditoria-contabilidade em padrão IFRS Auditoria-revisão trimestral padrão IFRS Total audi tor i a Editais de Convocação AGO/AGE Atas de AGO/AGE/RCA Avisos ao Mercado/Acionistas Fatos Relevantes Demonstrações Financeiras Total de publ i caçõe s Área de relações com investidores Apresentações ao mercado (incluindo material) Anuidade da BMF&Bovespa Taxa anual de fiscalização da CVM Serviço de escrituração de ações Diversos Tota i s outros i tens Tota l gera l Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

23 Derivativos Prof. Ms. José R. de Castro-

24 O que é Derivativos? Os derivativos são instrumentos financeiros cujos preços estão ligados a outro ativo que lhes serve de referência AÇÃO= ATIVO spot Direito de Vender numa data futura = DERIVATIVO 24 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

25 Para que serve Derivativos? PROTEÇÃO: ALTA OU BAIXA DOS PREÇOS Um agricultor de Guaxupé vai colher a safra daqui um ano e corre o risco do preço baixar. O agricultor consulta a bolsa hoje o preço do café daqui um ano- Se a margem cobrir os gastos para vender e ter um lucro desejável o agricultor faz um contrato futuro de café para proteger da baixa dos preços. Contrato de café é um derivativo agrícola Café Contrato de venda de café no futuro 25 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

26 Instrumentos Financeiros X Derivativos instrumentos financeiros tradicionais: Ex:quando um investidor decide correr os riscos e usufruir dos benefícios de ter uma ação de uma determinada empresa (Empresa A, por exemplo, com ações negociadas a R$ 100,00) ele deve investir o total do valor da ação (R$ 100,00), Derivativo, Ex: se o investidor quiser se expor aos riscos e usufruir dos benefícios das ações da empresa A não precisa pagar a totalidade do valor da ação. Ele pode pagar um pequeno prémio em um contrato de opção que lhe dará o direito (opção de compra) de comprar as ações da empresa por um valor preestabelecido. 26 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

27 As principais Bolsas que negociam derivativos no Brasil são a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que se uniram em 2008 e formaram a empresa BM&FBovespa. A BM&F negocia contratos de commodities, taxas de juros, moedas e índices, e na Bovespa são negociados os derivativos relacionados às ações. Principais produtos derivativos a) contratos a termo (forward); Derivativos b) contratos a futuro(características-ativo (ações,dólar,soja, boi gordo, ouro etc.) c) opções de compra (call) e opções de venda (put); e a) contratos de swaps. (VALOR E VENCIMENTO) 27 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

28 Fato Gerador: O fato gerador do Imposto de Renda no Mercado de futuro é o mesmo de todas as operações do Mercado de Renda Variável, qual seja: auferir ganhos líquidos em operações (negociação/liquidação) realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. Regime de Tributação Alíquota: A alíquota do Imposto de Renda incidente sobre as operações liquidadas no Mercado futuro é comum a todo o Mercado Variável 15%. Exceto dray trade (20%) Regime de Tributação:O regime de tributação do Imposto de Renda apurado nas operações tributação definitiva, ou seja, os impostos pagos em cada mês, relativos aos ganhos líquidos obtido, não podem ser deduzidos do Imposto Devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual do investidor. 28 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

29 Contrato a Termo:(forward) Um contrato a termo representa um acordo entre duas partes para comprar ou vender uma mercadoria, numa data futura, por um preço preestabelecido. O produtor negocia um preço e efetua a venda da safra em qualquer fase da lavoura, que compreende desde o preparo da terra até a colheita, podendo receber ou não adiantamento de recursos. O acerto de contas, no caso do não recebimento antecipado fica para o vencimento do contrato, quando o vendedor entrega o produto negociado ao comprador e este paga o preço combinado anteriormente, quando o contrato foi assinado a) Proteger Preços um aplicador que espera uma alta nos preços de uma ação ou de um conjunto delas pode comprar a termo, fixando o preço e beneficiandose da alta da ação. 29 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

30 Apuração do resultado para o comprador Há três hipóteses para o comprador: 1º Na data de liquidação do contrato, o preço da ação no Mercado à Vista havia subido. 2º No vencimento do contrato o investidor vendeu no mercado à vista, mesmo com prejuízo 3ºNa data de liquidação do contrato, o comprador não vendeu as ações do contrato a termo. 30 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

31 ATIVIDADE Um investidor comprou a termo ações da empresa A, cuja cotação no Mercado à Vista é de R$ 10,00 por ações. A operação foi fechada a um preço de R$ 12,00 por ação para liquidação integral em 90 dias. Pede-se apurar o resultado aplicando as três hipotes: 1º Na data de liquidação do contrato, o preço da ação no Mercado à Vista havia subido para R$ 15,00 2º No vencimento do contrato o investidor vendeu no mercado à vista, mesmo com prejuízo, Ação caiu para R$ 11.00; 3ºNa data de liquidação do contrato, o comprador não vendeu as ações do contrato a termo. 31 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

32 DADOS DA OPERAÇÃO Prazo em Quantidade PU mercado Total Operação fechada dias Empresa de Ações á Vista $ PU- termo total 90 A R$ 10,00 R$ ,00 R$ 12,00 R$ ,00 1º Na data de liquidação do contrato, o preço da ação no Mercado à Vista havia subido. Itens Quantidade de Ações PU mercado á Vista Resultado Valor da venda à vista R$ 15,00 R$ ,00 Custo de aquisição da ação R$ 12,00 R$ ,00 Ganhos antes do IR R$ 3,00 R$ 3.000,00 2º No vencimento do contrato o investidor vendeu no mercado à vista, mesmo com prejuízo Itens Quantidade PU mercado Resultado de Ações á Vista Valor da venda à vista R$ 11,00 R$ ,00 Custo de aquisição da ação R$ 12,00 R$ ,00 Ganhos antes do IR R$ 1,00 -R$ 1.000,00 3ºNa data de liquidação do contrato, o comprador não vendeu as ações do contrato a termo Itens Quantidade PU mercado Resultado de Ações á Vista Valor da venda à vista R$ 0,00 Custo de aquisição da ação R$ 12,00 R$ ,00 Ganhos antes do IR Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

33 Conceito: Mercado de Opções As opções sobre ações são instrumentos financeiros cujos preços (prémios) derivam do preço da ação-objeto. No mercado de opções são negociados contratos de opções de compra {call) e de venda (put). Quem compra uma opção é designado como titular da posição de opções. Já quem vende opções é denominado lançador da posição de opções. Liquidez: nem todas as ações podem ser objeto de opções. As bolsas concedem autorização àquelas ações que têm maior liquidez e tradição, mediante a divulgação de uma relação. Ações com maior Liquidez: ações PN da Petrobras (PETR4) e da Vale (VALE5) Liquidez Reduzida: Telemar (TNLP4), 33 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

34 Termos utilizados no mercado de opção Lançador: é o investidor que lança a opção, obrigando-se a vender ao titular se este quiser, a ação-objeto, ao preço de exercício, até o vencimento do contrato. Lançamento coberto Se o lançador tiver os papéis e os depositar na custódia da bolsa, o lançamento é "coberto". Lançamento decoberto O investidor acreditar na queda do papel, e lança uma opção sem ter a ação-objeto, acredita que o titular não vai exercê-la. Se a ação subir de preço e o titular quiser comprá-la, o lançador terá de adquiri-la no mercado para entregar-lhe, pagando o preço vigente. 34 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

35 Termos utilizados no mercado de opção Titular: é o investidor que, comprando uma opção, passa a ter os direitos que ela lhe confere. O titular pode vender a opção no mercado, transferindo seus direitos. Prémio: é o valor pago pelo titular ao lançador pela compra da opção. Preço de exercício: é o preço que o titular vai pagar por ação, se exercer o seu direito. Ação-objeto: é o título mobiliário, ou seja, a ação, negociada em bolsa, que deu origem à opção. Série: é um conjunto de opções, numeradas, com a mesma ação-objeto, a mesma data de vencimento e o mesmo preço de exercício. Lote-padrão: é a quantia mínima de negociação ou múltiplos dessa ação estipulada pela bolsa. Atualmente é de opções. 35 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

36 Exercício - Lançador de opção de compra (vendedor) O investidor vendeu opção de compra de ações da Empresa E, recebendo o prémio de R$ 0,50 por ação, totalizando o prémio de R$ 500,00. Alguns dias depois, o investidor vendeu nova opção de compra de 500 ações da Empresa E, da mesma série, recebendo o prémio de R$ 0,60 por ação, totalizando o prémio de R$ 300,00. Ambas as operações têm prazo de vencimento de 30 dias e preço de exercício da ação da Empresa E de R$ 7,00. Antes do vencimento, em face da tendência indefinida do mercado, o investidor encerrou parcialmente a sua posição vendedora, adquirindo a opção de compra de ações da Empresa E, da mesma série, pagando o preço unitário de R$ 0,50, totalizando o prémio pago de R$ 600,00. Desconsiderando a corretagem e outras despesas da operação, o ganho líquido do investidor será: 36 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

37 Exercício -2 Lançador de opção de compra (vendedor) Qata. Empresa Qde. Preço recebido dias Ação X0 E R$ 0,50 R$ 500,00 30 R$ 7,00 X1 E 500 R$ 0,60 R$ 300,00 30 R$ 7,00 Total R$ 800,00 Encerramento da posição-compra (comprador titular) Apuração do resultado Opção de Compra (comprador-titular) Qde. Empresa Preço Prêmio pago 37 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br Valor médio Pre.Médio Recebido receb E R$ 0,50 R$ 600,00 800/( )= R$ 0,53 Eapuração do resultado Valor do prêmio pago -recebido parcial x 0,53( RECEITA) R$ 640,00 Valor do prêmio pago pelo encerramento parcial (CUSTO) R$ 600,00 Ganho antes do IR ( $ $ 600) R$ 40,00 Imposto de renda 15% R$ 6,00 Ganho Líquido R$ 34,00 Saldo de opções (encerramento parcial) ( $ $ 640) R$ 160,00

38 EXERCÍCIO - Titular da opção de compra (comprador) c/ exercício custo de aquisição para o titular é o preço de exercício da ação acrescido do valor do prémio pago. O ganho líquido é a diferença positiva entre o valor de venda à vista do ativo, na data de exercício, e o seu custo de aquisição Um investidor adquiriu a opção de compra de ações da Empresa F, ao prémio unitário de R$ 2,00, com vencimento para 30 dias e ao preço de R$ 15,00 por ação. No vencimento da opção, com o preço de mercado da ação em alta, já acima do preço de exercício, o investidor decidiu exercer a opção, mediante aviso à sua corretora de valores com simultânea ordem de venda à vista das ações da Empresa F. A venda à vista das ações totalizou R$ ,00, enquanto o preço do exercício, R$ ,00. Não considerando a corretagem e outras despesas da operação, o ganho líquido do investidor será: 38 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

39 EXERCÍCIO -4 Titular da oção de compra (comprador) c/ exercício Opção de compra( comprador- titular) com exercício Opção de Compra (comprador-titular) Prêmio Preço do exercício Prazo Empresa Qde. Preço recebido PU Total 30 F R$ 2,00 R$ 2.000,00 R$ 15,00 R$ ,00 Exercício da opção Prazo Empresa Qde. Preço da ação Resultado Venda a Vista F Custo Prêmio F Preço do Exerc. F Ganho antes IR Imposto de renda 15% Ganho Líquido R$ 20,00 R$ ,00 R$ 2,00 R$ 2.000,00 R$ 15,00 R$ ,00 R$ 3.000,00 R$ 450,00 R$ 2.550,00 39 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

40 Mercado Futuro O mercado futuro é uma evolução do mercado a termo, com a diferença de que os contratos a termo podem ser particulares ou realizados em balcão (fora das bolsas), enquanto os contratos futuros são obrigatoriamente negociados em uma bolsa de mercadorias. O que caracteriza uma operação no mercado futuro é a padronização dos contratos e a forma de acerto dos preços realizada diariamente (ajuste diário), e não no vencimento do contrato 40 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

41 Liquidação das operações de derivativos A liquidação dos contratos pode ser financeira ou por entrega do produto Financeira (POR DIFERENÇA) dispensa a classificação e a emissão de documentos que comprovem a propriedade e o depósito da mercadoria em armazém credenciado. A liquidação financeira faz-se por intermédio de uma operação inversa. Liquidação física a Bolsa exige o cumprimento de algumas formalidades, de modo a garantir a entrega do produto de acordo com as especificações do contrato, classificação do produto, o seu depósito em armazém credenciado pela Bolsa e a comprovação do recolhimento dos impostos inerentes à mercadoria a ser entregue. 41 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

42 Margem de Garantia A Margem de garantia e solicitada pela câmara de compensação para cobrir os compromissos assumidos pelos participantes do mercado futuro. Se ação da Vale no mercado a vista está $ 30,00 o desembolso para compra um lote 100 ações = $ No mercado futuro: é exigido somente a garantia. 1 contrato de boi (arrobas) 330 PU R$ 720,00 Total Contrato R$ ,00 Margem de garantia R$ ,00 42 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

43 Margem de Garantia MARGEM DE GARANTIA BM&F) Contrato Código MArgem Posição % Margem Boi Gordo BGI R$ R$ ,87% Milho COM R$ 999 R$ ,27% Soja SOJ R$ R$ ,14% Café ICF R$ R$ ,55% Day Trade margem 50% Contrato Código MArgem Posição % Margem Índic e Futuro IND R$ R$ ,28% Mini Ìndice WIN R$ R$ ,42% Dólar DOL R$ R$ ,85% Mini Dólar WOL R$ R$ ,85% Day Trade margem 30% 43 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

44 Ajustes diários: Mercado Futuro são créditos ou débitos resultantes da diferença entre o preço de fechamento do pregão do dia e o preço de fechamento do pregão do dia anterior. Posição comprada (contrato de compra na Bolsa) Se o mercado subir, os ajustes são positivos e ele receberá a diferença entre a cotação de ajuste diário de hoje e a de ajuste diário de ontem; Posição vendida (contrato de venda na Bolsa) Se o mercado subir os ajustes são negativos, ou seja, ele será debitado na diferença entre a cotação do dia anterior e a do dia de hoje. Esses ajustes são efetuados diariamente pela Bolsa, de forma a liquidar os débitos e os créditos antes do vencimento do contrato, aumentando a segurança do sistema. 44 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

45 Atividade Venda de Boi Gordo Data C/V Nº Ctrs Preço ajuste Ajuste Diário Valor Total A B C D 15/mai Vendeu 3 R$ 95,00 (a x (3 330) 15/mai 3 R$ 94,80 R$ 0,20 R$ 198,00 16/mai 3 R$ 92,70 R$ 2,10 R$ 2.079,00 17/mai 3 R$ 92,90 -R$ 0,20 -R$ 198,00 18/mai 3 R$ 91,00 R$ 1,90 R$ 1.881,00 19/mai 3 R$ 90,50 R$ 0,50 R$ 495,00 20/mai Comprou 3 R$ 90,00 R$ 0,50 R$ 495,00 R$ 4.950,00 Esses ajustes são efetuados diariamente pela Bolsa, de forma a liquidar os débitos e os créditos antes do vencimento do contrato, aumentando a segurança do sistema. 45 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

46 Limite Oscilação dos Ajustes Diários Contrato Código % Limite de Oscilação 4% Sobre ajuste anterior Boi Gordo BGI 5% Sobre ajuste anterior Milho COM 5% Sobre ajuste anterior Soja SOJ 9% Sobre ajuste anterior Café ICF 6% Sobre ajuste anterior Contrato Código % Limite de Oscilação Índic e Futuro IND 8% Sobre ajuste anterior Mini Ìndice WIN 8% Sobre ajuste anterior Dólar DOL 5% Sobre ajuste anterior Mini Dólar WOL 5% Sobre ajuste anterior 46 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

47 Formação do preço Contrato Futuro O modelo de determinação do preço do contrato futuro, seguindo o conceito de custo de carregamento, tem as seguintes variáveis e características: VF VPx 1 t i C VF= Preço futuro a ser pago para a entrega na data do vencimento, determinado em to VP = Preço à vista, isto é, para a entrega imediata do ativo; i= Taxa de juro anual, sob a forma decimal, para operações com prazo igual ao do contrato; t = Dias a decorrer até o vencimento do contrato, representando em fração de dias anuais, j/t, sendo j os dias a decorrer do contrato e T os dias do ano (t =j/t) C = Valor presente dos custos de carregamento (armazenagem, custódia ou seguro do ativo objeto) menos o valor presente dos benefícios a receber (dividendos, no caso de o ativo-objeto ser ações) no período do contrato (j), sendo C >0 os custos e C<0 os benefícios. 47 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

48 Atividade -2 Suponha-se que determinada mercadoria seja negociada por R$150,00 no mercado a vista, que a taxa de juro esteja em 20% ao ano, que o custo de estocagem seja de R$2,50 por mês para a mercadoria e que o custo de corretagem seja de R$0,28 por operação. Quanto deve ser o preço do contrato futuro dessa mercadoria cujo vencimento ocorrerá daqui a 50 dias? 48 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

49 Atividade-8 Valor da negoc ação R$ 150,00 Taxa de juros 15% a.a. Custo de estocagem R$ 2,50 Custo de corretagem R$ 0,28 Prazo 50 dia Calcular o preço do contrato futuro da mercadoria VF = 150 (1,15)50/252 + [2,5 (50/30)] + 2 0,28 =R$ 159,78 49 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

50 Referências Bibliográficas 1. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2. BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 6. Ed. New York: McGraw-Hill, 3. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo: Atlas. 4. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. 2. Ed. São Paulo: Atlas 5. VAN HORNE, James C. Financial management and policy. 12. Ed. New York: Prentice Hall, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 7. Cavalcante et al, Mercado de Capitais Editora Campos 8. Securato J. R, Certificação ANBID- SÉRIE 20, Editora Saint Paul Institute Of Finance 9. Bruni A. L Mercados Financeiros, Editora Atlas. 10. Assaf Neto, Mercado Financeiro, Ed. Inside Books 11. Abreu, E. G., Certificação ANBID- SÉRIE 20, Editora Novatec 12. Ferreira J.R, Contabilidade Esaf. Editora Ferreira. 13. Lima I.S. et al, Mercado de Investimentos Financeiros, Ed. Atlas 14. Megallagi Fo. A. e S.I. Mercado Financeiro e de Capitais, Ed. Atlas. 15. Lagioa U.C.T. Fundamentos do Mercado de Capitais, Ed. Atlas. 16. Lameira V.J, Mercado de Capitais, Ed. Forense Universitária. 17. Toledo Fo. J.R. Mercado de Capitais Brasileiro, ed. Thomson 18. Pinheiro J.L, Mercado de Capitais, ed. Atlas;. 19. Assaf Nt. E Lima F. G., Curso de Administração Financeira, ed. Atlas. 20. Hull J. C, mercados de Futuros e de Opções, BM&F 21. Ferreira L.F, Mercado de Opções, Ed. Saraiva. 22. Ferrero, G. Imposto de Renda nas Bolsas de Valores, Ed. Saint Paul 23. Assaf Nt. A. Estrutura e Análise de Balanços. Ed. Atlas. 24. Lopes A.B e Iran S. L. Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos, ed. Thomson 25. Lozardo E. Derivativos no Brasil BM&F 26. Toledo FO J.R Mercado de Capitais Brasileiro, Thomson 50 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

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