Mercado de Capitais e Derivativos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mercado de Capitais e Derivativos"

Transcrição

1 Mercado de Capitais e Derivativos 2º Módulo O Processo de Abertura de Capital 1 Profº Ms.José R. de Castro

2 Por que abrir o capital da empresa? No desenvolvimento das grandes corporações, poucas se apoiaram em talentos ou ideias isolados, produtos inéditos ou transações espetaculares. O sucesso das corporações normalmente é fruto de esforço diário e coletivo, orientação para o mercado e percepção dos momentos apropriados para mudanças de natureza societária e patrimonial. No passado, o processo de abertura de capitais de muitas empresas no Brasil representou uma alavanca fundamental do seu crescimento e lhes permitiu aceitar o grande desafio que foi imposto pelo desenvolvimento economia brasileira. A empresa que já abriu o seu capital tem uma enorme vantagem sobre as demais, em especial num país como o Brasil, onde, em certas épocas, o custo do dinheiro emprestado pelos bancos atinge índices extremamente elevados. Ao lançar ações no mercado, o empresário tem que levar em conta os fatores, sendo um deles a análise de comparabilidade entre custo da abertura do capital e manutenção desta condição nas bolsas de valores e o custo dos empréstimos bancários. 2 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

3 Fases de evolução das empresas 1. Constituição da empresa limitada: Um empresário, a cada dia fechando contratos maiores, decide transformar sua empresa numa sociedade por quotas de responsabilidade limitada. 2. Constituição da sociedade anônima: após anos de expansão, os sócios decidem aceitar investimentos de outras empresas que também acreditam na sua expansão. Transforma-se a empresa e uma Sociedade Anônima, através de uma modificação no seu contrato social, que agora passa a ser denominado de estatuto social, e da divisão do seu capital social em ações. 3 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

4 Características das companhias abertas Ô Sociedades anônimas: o seu capital é dividido em ações; São admitidas nos mercados organizados (bolsa de valores e mercado de balcão organizado),. Fiscalização: A CVM é a autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda que tem o papel de normatizar e fiscalizar o sistema. Divulgação das informações: são obrigadas a prestar ao mercado, ao grande público, às bolsas de valores ou entidades de balcão organizado e à própria CVM, as informações de forma padronizada, de modo a garantir transparência aos investidores. Acesso acionário: a negociação nas bolsas de valores significa que uma parcela de seu capital tem sua propriedade disponível à negociação. 4 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

5 Abertura de capital: um processo irreversível? Precauções: É essencial que o empresário não se esqueça que, lançando ações pela primeira vez, ele pode estar iniciando uma importante etapa do processo de capitalização de sua empresa. Perspectivas futuras: No momento em que a empresa passa a apresentar resultados, ganhando a confiança dos acionistas, cria condições para fazer uma segunda captação. Arrependimento: arrependimento posterior, poderá custar caro não apenas no sentido financeiro, mas também em termos do desgaste da imagem da empresa. 5 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

6 A abertura de capital demanda uma mudança no processo de gestão da empresa Objetivo da companhia maximização de resultados passa a ser uma bússola a orientar toda a sua gestão. Desafio buscar os melhores profissionais e a melhor tecnologia, perseguindo o lucro e crescimento com maior objetividade. Decisões de investimentos processos deve estar em congruência com a perspectiva do acionista. 6 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

7 A transparência é fundamental no processo de abertura de capitais 1. Mudanças no comportamento do empresário: Prestar contas daquilo que pratica no mercado externo (sociedade em geral, governo, concorrência), Prestar contas sobre as decisões de investimentos e traçar expectativas de resultados que terá que cumprir, até porque agora ele está gerindo recurso de várias pessoas. 2. Investidor: As informações divulgadas possibilita ao investidor avaliar como está o negócio e quais são suas possibilidades de evolução. 7 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

8 Reestruturação de passivos Estrutura de Capital: Alta concentração das dívidas no curto prazo. Capital de giro baixo ou negativo. Alta concentração de dívidas representadas p or empréstimos bancários. Capitais de terceiros elevados em relação ao capital próprio (patrimônio líquido). Mudança na Estrutura de financiamento após abertura de capital: injeção de capital via colocação de ações modifica favoravelmente a estrutura de passivos. alonga o perfil do endividamento e torna a empresa mais líquida, ágil e menos vulnerável a pressões de fornecedores, clientes e bancos 8 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

9 Aumento na capacidade de endividamento Captação de recursos via endividamento bancário (exigível) O valor do limite de crédito estipulado por um banco para operar com uma empresa se baseia, entre outros fatores, no tamanho de seu patrimônio líquido e no quanto este já se encontra comprometido com dívidas. Captação de recursos via subscrição de ações ( não exigível) Se a empresa aumenta seu patrimônio líquido via subscrição de ações, reduz seus coeficientes de endividamento e, consequentemente, habilita-se a obter novos empréstimos. 9 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

10 Fortalecimento da imagem institucional 1. Status superior percebido pelos: Os consumidores/clientes, fornecedores, funcionários, e demais parceiros da empresa de capital aberto percebem tal condição como um status superior. 2. Repercução O fortalecimento da imagem reflete diretamente no grau de confiança e preferência dos stakeholders. 3. Precaução Qualquer deslize ou más perspectivas repercutem rapidamente na imprensa e nas cotações de seus papéis nas bolsas. 10 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

11 Algumas desvantagens na abertura de capital Falta de confidencialidade nos assuntos da companhia, devido à necessidade de divulgar informações ao mercado. Os custos inerentes à abertura de capital nas bolsas. Necessidade de distribuir dividendos aos acionistas. Receio de perda do controle da companhia devido à entrada de novos sócios. 11 Prof. Ms. José R. de Castro-

12 Atividade Sob o ponto de vista da empresa, o que pode não ser considerado como uma desvantagem do fato de ser uma companhia aberta? a) Gastos associados à listagem em bolsa. b) Acesso a fontes de financiamento de longo prazo c) Efeito do disclosure para potenciais concorrentes. d) B e C estão corretas. e) Nenhuma das respostas anteriores. 12 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

13 Mercados primários e secundário de ações /debêntures 1. Mercado Primário: Tem como função a colocação de ações, debêntures ou outros valores mobiliários provenientes de novas emissões; É o mercado no qual as empresas recorrem aos investidores para captar novos recursos. IPO (sigla em inglês- Initial Public Offering) em português primeira colocação pública de títulos da companhia. 13 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

14 Mercados primários e secundário de ações /debêntures Initial Public Offering 14 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

15 Mercados primários e secundário de ações /debêntures Mercado Secundário: 1. operações que representam transferência de recursos entre investidores e instituição; 2. Proporciona liquidez aos títulos; 3. investidores transferem entre si os títulos anteriormente adquiridos no mercado primário. 15 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

16 Atividade 1. Os ofertas primárias de ações são aquelas nas quais são: a) Emitidas novas ações a ser vendidas no mercado; b) Vendidos determinados lotes de ações já existentes, pertencentes a algum acionista; c) Recompradas ações para ficar em tesouraria; d) Recompradas ações para seu cancelamento. 2. As ofertas secundárias de ações são aquelas nas quais são: a) Emitidas novas ações a ser vendidas no mercado; b) Vendidos determinados lotes de ações já existentes, pertencentes a algum acionista; c) Recompradas ações para ficar em tesouraria; d) Recompradas ações para seu cancelamento. 16 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

17 Underwriting 1. O termo underwriting: ( subscrição em inglês)- significa lançamento ou emissão de papéis para captação de recursos. 2. O que é Underwriting? é o esquema de lançamento de uma emissão pública 3. Objetivo Underwriting : Prover recursos às Sociedade Anônimas. Capitalizar, consolidar a estrutura ou seus investimentos. Instrumentos disponíveis ações ou debêntures 17 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

18 Atividade 1. São vantagens da operação de underwriting, exceto: ( ) Ampliação da base de captação de recursos financeiros e de seu potencial de crescimento. ( ) Publicações legais. ( ) Desenvolvimento de imagem institucional da empresa junto aos meios financeiros, clientes e fornecedores. ( ) Aumento de alavancagem financeira. ( ) Visualização patrimonial da empresa, com a cotação pública dos títulos de sua emissão. 2. A operação de underwriting pode ser feita das seguintes formas: ( ) Aumento de capital. ( ) Abertura de capital. ( ) Emissão de debêntures de companhias abertas. ( ) Todas as alternativas estão corretas 18 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

19 Etapas do processo do Underwriting 1 º Análise Preliminar sobre a conveniência da abertura É necessário pesar os benefícios e os custos de abrir o capital, além de avaliar se o perfil da companhia é adequado. 2 º Escolha de Auditoria Independente 19 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

20 Etapas do processo do Underwriting 3º A cia escolhe uma instituição financeira: para estruturar e coordenar todo o processo de emissão. Banco de investimento ou múltiplo, corretoras ou distribuidora de títulos e valores mobiliários instituição escolhida será denominada coordenador- líder, será responsáveisunderwriting Contratos underwriting: Firme, - (Risco do intermediário) Melhores esforços (risco do emissor) Residual ou garantia das sobras (risco compartilhado) 20 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

21 Etapas do processo do Underwriting 4º Definição do perfil da operação 1. Definição do preço 2. Volume de operação 3. Destinação do recursos 21 Prof. Ms. José R. de Castro-

22 Etapas do processo do Underwriting 5º Convocação da assembléia/publicação na imprensa Convocação: Realizada por , nos termos do 1, do artigo 11, do Estatuto Social. Presença. Presentes os seguintes membros do Conselho de Administração: José Salim Mattar Júnior, Antônio Cláudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flávio j;lrandão Resende, Aristides Luciano de Azevedo Newton e Eugênia Maria Rafael de Oliveira.. Ausentes os Conselheiros Stefano Bonfiglio, Cássio Casseb I.ima e Paulo Roberto Nunes Ciuedes por razões devidamente justificadas. Assuntos Discutidos e Deliberações. Oferta Pública. 22 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

23 Etapas do processo do Underwriting 6º Registro na CVM INSTRUÇÃO CVM N 202, DE 06 DE DEZEMBRO DE 1993 Dispõe sobre o registro de companhia para negociação de seus valores mobiliários em Bolsa de Valores ou no mercado de balcão, consolidando as Instruções CVM Nºs. 60, de 14 de janeiro, 73, de 22 de dezembro, ambas de 1987, 118, de 7 de maio, e 127, de 26 de julho, ambas de Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

24 Etapas do processo do Underwriting 7º Registro na Bolsa de Valores RESOLUÇÃO Nº 310/05-CA Aprova a criação da Comissão de Listagem e estabelece os procedimentos de análise de pedidos de registro de companhias abertas nos segmentos especiais do mercado de ações instituídos e administrados pela BOVESPA. 24 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

25 Etapas do processo do Underwriting 8º Formação do consórcio de distribuição (Pool de Instituições ) Para colocação de ações no mercado a empresa contrata os serviços de instituições especializadas: Bancos de investimentos Corretoras e sociedades de distribuidoras 25 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

26 Etapas do processo do Underwriting 9º Prospectos de emissão 1. Documento obrigatório nas emissões públicas. 2. Consolida as informações relevantes sobre a emissora. 3. Permite aos investidores uma avaliação da situação da cia e das condições gerais da emissão. 4. Diligência (due diligence process) sobre informações da emissora para distribuir ao público investidor e para elaboração de prospectos de e 26 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

27 Etapas do processo do Underwriting 10º Anuncio do processo de distribuição pública 27 Prof. Ms. José R. de Castro-

28 Etapas do processo do Underwriting 11º Marketing da operação e distribuição dos títulos Apresentações (road-shows); Coordenação dos títulos junto aos investidores; Distribuição dos títulos em conjunto com as instituições participantes do Poool de distribuição 28 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

29 Etapas do processo do Underwriting 12º Liquidação 11º Encerramento da operação 29 Prof. Ms. José R. de Castro-

30 Etapas do processo do Underwriting 13º Custo de emissão 1. Taxa de coordenação: 1. 1,0 a 2,0% da emissão- paga ao 2. coordenado para elaboração 3. e assessoria de todo processo 2. Taxa de garantia: 1. 1,5 a 2,0% da emissão- paga ao coordenador pela garantia da colocação dos papéis; 2. Repassa-se 0,5 a 1,0% as demais instituições participante do lançamento 3.Taxa de colocação 1. 1,0 a 2,0% da emissão- paga ao coordenador que a repassa totalmente às instituições colocadoras 4. Outros custos associados ao processo Publicação de AGE, confecções de prospectos, anuncio de encerramento e início de colocação, contratação de instituições que mantenha títulos escriturais, visita de analistas às empresas,material publicitário, boletins de subscrição, taxa de registro na CVM e na CETIP. 30 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

31 Atividade Assinale a afirmativa correta: O IPO refere-se a um processo de aumento de capital de uma companhia aberta (com ações em bolsa) mediante a emissão e colocação de novas ações no mercado; a) A operação de IPO dá garantias ao investidor de um preço mínimo de negociação das ações subscritas, eliminando o risco de perda na subscrição; b) O custo da operação para um investidor em IPO resume-se somente no preço pago pelas ações. As despesas de corretagem é de responsabilidade da empresa; c) Um investidor pode adquirir ações em operação de IPO diretamente da empresa que realiza a abertura de capital, sem a necessidade de um intermediário financeiro. 31 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

32 Atividade Neste tipo de operação, o intermediário subscreve integralmente a emissão para revendê-la posteriormente ao público. Nesta forma de contrato, a empresa não tem risco algum, pois tem certeza da entrada de recursos, já que o intermediário subscreve para si o total da emissão. O risco da aceitação ou não do lançamento pelo mercado fica por conta de intermediário financeiro: 1. Underwriting tipo Residual. 2. Underwriting tipo melhores esforços. 3. Underwriting tipofirme. 4. Nenhuma das respostas anteriores. 32 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

33 Custo de emissão pública Escolha de auditoria independente Exigência Legal:Contratar um serviço de auditoria externa, através de uma empresa registrada na CVM. Trata-se de uma exigência legal para a obtenção e manutenção da condição de companhia aberta, a divulgação das demonstrações financeiras auditadas acompanhadas dos respectivos pareceres dos auditores. Trabalhos dos auditores: A auditoria avalia os processos e procedimentos das diversas áreas da companhia e suas subsidiárias (avaliação dos controles internos), dando plena garantia ao investidor acerca da fidedignidade das contas apresentadas nas demonstrações financeiras intermediárias e de encerramento do exercício social. Caso os auditores, encontrem inconsistências nas demonstrações contábeis da empresa, eles deverão informar tal evento à CVM. 33 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

34 Custo de emissão pública Emissão de Cartas de Conforto (Comfort Letters) A. Nas emissões públicas de ações, tanto domésticas quanto internacionais, pode haver necessidade da emissão de Cartas de Conforto por parte dos auditores independentes. B. Trata-se de um comprometimento do auditor perante ainstituição financeira coordenadora, de que os valores e dados apresentados no prospecto de emissão realmente foram revisados e devidamente auditados. C. É importante notar que, perante a CVM, a instituição coordenadora é responsável pelas informações constantes do prospecto de emissão, razão pela qual os underwriters solicitam aos auditores independentes esta Carta de Conforto. 34 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

35 Custo de emissão pública Publicações: As emissoras e intermediárias recorrem a agências especializadas em serviços de publicações de documentos exigidos para emissão pública de ações. As publicações exigidas nesta etapa são: 1. Convocações da AGE, 2. Ata da AGE, Aviso ao Mercado e 3. Anúncio de Início da Distribuição (o último poderá ser parte integrante somente dos custos adicionais incorridos quanto da efetiva distribuição de ações). Registro da emissão na (CVM) Em todas as emissões públicas de ações, há obrigatoriedade de recolhimento da taxa de registro de emissão na CVM, instituída pelas Leis n s 7.940/89 e n /91, calculada em função do valor e do tipo de operação pretendida. 35 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

36 Custo de emissão pública Apresentações aos investidores (road shows) Custo adicional em que as companhias emissoras incorrem nadivulgação da operação entre os potenciais investidores. Trabalho é organizado em conjunto com as instituições líderes da operação e inclui apresentações para analistas do mercado de capitais, investidores institucionais, administradores de recursos e público em geral. Prospecto da emissão De acordo com o artigo 38 da Instrução CVM n 9 400, de 29/12/2003, "prospecto é o documento elaborado pela empresa ofertante em conjunto com a instituição coordenadora da distribuição, e que contém informação completa, precisa verdadeira, atual, clara, objetiva e necessária, em linguagem acessível, de modo que os investidores possam formar criteriosamente a sua decisão de investimento Outros custos: Despesas de viagens, Traduções, Materiais de Apresentações, Brindes, etc. 36 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

37 Custos inerentes à manutenção da condição de companhia aberta Principais custos são os seguintes: 1.auditoria independente, 2.publicação de atos societários e de demonstrações financeiras, 3. anuidades relativas à Bolsa de Valores, 4.taxas de fiscalização da CVM, 5.serviço de escrituração de ações, 6.área de relações com investidores, apresentação para o mercado. Com base nessas informações, foram simulados os custos para companhias categorizadas em função da sua receita operacional líquida. Foi atribuída pela BMF&Bovespa, para a pesquisa consultada, a classificação de companhia de pequeno, médio e grande porte, conforme a receita operacional líquida anual, respectivamente, de até R$ 266 milhões, entre R$ 267 e R$ 665 milhões e acima de R$ 665 milhões. 37 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

38 Custo de emissão pública SIMULAÇÃO DOS CUSTOS DE EMISSÃO PÚBLICA DE AÇÕES Racionalização de custos (A) R$ (Valores em R$ Emissão tradicional (B) Discriminação 1- Custos incorridos na preparação do processo de abertura de capital mediante emissão de ações Serviços legais - empresa ofertante dos títulos Serviços legais - empresa líder da distribuição 106 Auditoria inicial - padrão internacional Auditoria - comfort letters Publicações da emissão Apresentações aos investidores (road show) Apresentações aos investidores (road show) Prospecto da emissão Gastos diversos Subt ot al Custos adicionais incorridos quando da efetiva distribuição de ações Publicações da emissão 5 8 Comissões de underwriting Subt ot al Tot al Geral Preparação do processo de emissão de açõ 11% 16% Adicionais quando da efetiva distribuição d 89% 84% Total Ge ral sobre o Valor da Captação 5,23% 5,53% 38 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

39 Custos inerentes à manutenção da condição de companhia aberta Itens Porte das Companhias Pequeno (R$) Médio (R$) Grande (R$) Auditoria-contabilidade em padrão IFRS Auditoria-revisão trimestral padrão IFRS Total audi tor i a Editais de Convocação AGO/AGE Atas de AGO/AGE/RCA Avisos ao Mercado/Acionistas Fatos Relevantes Demonstrações Financeiras Total de publ i caçõe s Área de relações com investidores Apresentações ao mercado (incluindo material) Anuidade da BMF&Bovespa Taxa anual de fiscalização da CVM Serviço de escrituração de ações Diversos Tota i s outros i tens Tota l gera l Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

40 Referências Bibliográficas 1. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2. BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 6. Ed. New York: McGraw-Hill, 3. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo: Atlas. 4. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. 2. Ed. São Paulo: Atlas 5. VAN HORNE, James C. Financial management and policy. 12. Ed. New York: Prentice Hall, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 7. Cavalcante et al, Mercado de Capitais Editora Campos 8. Securato J. R, Certificação ANBID- SÉRIE 20, Editora Saint Paul Institute Of Finance 9. Bruni A. L Mercados Financeiros, Editora Atlas. 10. Assaf Neto, Mercado Financeiro, Ed. Inside Books 11. Abreu, E. G., Certificação ANBID- SÉRIE 20, Editora Novatec 12. Ferreira J.R, Contabilidade Esaf. Editora Ferreira. 13. Lima I.S. et al, Mercado de Investimentos Financeiros, Ed. Atlas 14. Megallagi Fo. A. e S.I. Mercado Financeiro e de Capitais, Ed. Atlas. 15. Lagioa U.C.T. Fundamentos do Mercado de Capitais, Ed. Atlas. 16. Lameira V.J, Mercado de Capitais, Ed. Forense Universitária. 17. Toledo Fo. J.R. Mercado de Capitais Brasileiro, ed. Thomson 18. Pinheiro J.L, Mercado de Capitais, ed. Atlas;. 19. Assaf Nt. E Lima F. G., Curso de Administração Financeira, ed. Atlas. 20. Hull J. C, mercados de Futuros e de Opções, BM&F 21. Ferreira L.F, Mercado de Opções, Ed. Saraiva. 22. Ferrero, G. Imposto de Renda nas Bolsas de Valores, Ed. Saint Paul 23. Assaf Nt. A. Estrutura e Análise de Balanços. Ed. Atlas. 24. Lopes A.B e Iran S. L. Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos, ed. Thomson 25. Lozardo E. Derivativos no Brasil BM&F 26. Toledo FO J.R Mercado de Capitais Brasileiro, Thomson 40 Prof. Ms. José R. de Castro- jrc4215@terra.com.br

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 4 ABERTURA DE CAPITAL (Umbelina, Cap. 04 e 05) Objetivos da aula 1) Introdução 2) Por que abrir o capital na Bolsa? 3)

Leia mais

Mercado de Capitais. 3º Tópico O Processo de Abertura de Capital. Prof. Ms.José R. de Castro Profº Ms.José R.

Mercado de Capitais. 3º Tópico O Processo de Abertura de Capital. Prof. Ms.José R. de Castro Profº Ms.José R. Mercado de Capitais 3º Tópico O Processo de Abertura de Capital Prof. Ms.José R. de Castro jrc4215@terra.com.br 2017 1 Profº Ms.José R. de Castro Por que abrir o capital da empresa? No desenvolvimento

Leia mais

Mercado de Capitais e Derivativos

Mercado de Capitais e Derivativos Mercado de Capitais e Derivativos 2º Módulo O Processo de Abertura de Capital 1 Profº Ms.José R. de Castro Por que abrir o capital da empresa? No desenvolvimento das grandes corporações, poucas se apoiaram

Leia mais

Profº Ms.José R. de Castro FLUXO DE CAIXA

Profº Ms.José R. de Castro FLUXO DE CAIXA Atividade -1 O Para fazer funding em suas operações de Leasing A Tamborzé Leasing emitiu debêntures por três anos a uma taxa nominal de juros de 6% a.a., com capitalização semestral. O título é vendido

Leia mais

Atividade Prof. Ms. José R. de Castro-

Atividade Prof. Ms. José R. de Castro- Atividade Um investido aplica $ 50.000 num CDB pré-fixado à uma taxa de juros 16,8% ao ano (base 360 dias), para um período de 32 dias, com 20 dias úteis. A Alíquota de IR retido na fonte é 22,5% sobre

Leia mais

IPO Initial Public Offering

IPO Initial Public Offering IPO Initial Public Offering IPO é a primeira distribuição pública de ações de emissão de uma companhia que pode compreender uma distribuição primária (novas ações emitidas pela companhia), uma distribuição

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE PENSAR EM IPO

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE PENSAR EM IPO TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE PENSAR EM IPO Jean Marcel Arakawa Junho/2011 Introdução Uma Oferta Pública Inicial ou IPO consiste na primeira distribuição ao público em geral de valores mobiliários

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Operações de Underwriting Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários OPERAÇÕES DE UNDERWRITING AGENTES UNDERWRITER: Bancos de Investimento, Bancos

Leia mais

Concurso Prof. Cid Roberto

Concurso Prof. Cid Roberto Prof. Cid Roberto Concurso 2013 Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij O mercado de capitais é o conjunto de mercados, instituições e ativos que viabiliza a transferência de recursos

Leia mais

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários

1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários 1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários Tipo societário exclusivo de sociedades empresárias Lei 6.404/76.

Leia mais

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Mestre Keilla ATENÇÃO: MUITA COISA PARA COPIAR EM SALA!!! COMPLETANDO ALGUNS SLIDES Objetivo da aula: Importância do Mercado de Capitais para o Mercado Financeiro.

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2016

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2016 ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª EMISSÃO DE NOTAS PROMISSÓRIAS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores titulares das Notas Promissórias,

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Procedimentos para registro de companhias na BM&FBOVESPA

Procedimentos para registro de companhias na BM&FBOVESPA Procedimentos para registro de companhias na BM&FBOVESPA O registro de companhias no Bovespa Mais, Novo Mercado, Nível 2 e Nível 1 de Governança Corporativa deverá ser precedido de requerimento formal

Leia mais

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Mercado de Capitais. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Mercado de Capitais. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Mercado de Capitais Prof. Cláudio Alves O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão

Leia mais

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla

AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla AULA 5 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Mestre Keilla Objetivo da aula: Importância do Mercado de Capitais para o Mercado Financeiro. Ações Conceito Tipos de ações(ordinárias e preferenciais) Formas

Leia mais

AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla

AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES. Prof Mestre Keilla AULA 6 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Mestre Keilla Objetivo da aula: Ações Conceito Tipos de ações(ordinárias e preferenciais) Formas de representação Rentabilidade Formação de preço Onde são comercializadas

Leia mais

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2016

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. EXERCÍCIO DE 2016 CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

SEMINÁRIOS DE ATUALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE II

SEMINÁRIOS DE ATUALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE II SEMINÁRIOS DE ATUALIZAÇÃO EM 2016 A CONTABILIDADE E SEU AMBIENTE NO BRASIL - - Desenvolvimento da auditoria no Brasil - Profissão contábil no Brasil 1 As empresas brasileiras estão divididas basicamente

Leia mais

OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2015

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2015 FLEURY S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 1ª

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

TPI TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

TPI TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 TPI TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

UNIVERCIDADE TRUST DE RECEBÍVEIS S/A

UNIVERCIDADE TRUST DE RECEBÍVEIS S/A UNIVERCIDADE TRUST DE RECEBÍVEIS S/A 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2004 UNIVERCIDADE TRUST DE RECEBÍVEIS S/A 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

SER EDUCACIONAL S.A. EXERCÍCIO DE 2016

SER EDUCACIONAL S.A. EXERCÍCIO DE 2016 SER EDUCACIONAL S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

SFN Instituições Auxiliares do Mercado Financeiro Sociedades de Arrendamento Mercantil ( Leasing)

SFN Instituições Auxiliares do Mercado Financeiro Sociedades de Arrendamento Mercantil ( Leasing) Sociedades de Arrendamento Mercantil ( Leasing) Tais sociedades nasceram do reconhecimento de que o lucro de uma atividade produtiva pode advir da simples utilização do equipamento e não da sua propriedade.

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional

JT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional Habitacional PROPOSTA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS (EM LOTE ÚNICO) E PROPOSTA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS (OFERTA PÚBLICA NORMAL- INSTRUÇÃO 400) O é um fundo de investimento imobiliário constituído sob a

Leia mais

CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 CONCESSÃO METROVIÁRIA DO RIO DE JANEIRO S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

STN - SISTEMA DE TRANSMISSÃO NORDESTE S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

STN - SISTEMA DE TRANSMISSÃO NORDESTE S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 STN - SISTEMA DE TRANSMISSÃO NORDESTE S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2011

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2011 SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. (atual denominação da SUZANO BAHIA SUL PAPEL E CELULOSE S.A.) 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2011 Rio de Janeiro, 30 de

Leia mais

XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº /

XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº / XP GAIA LOTE I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ/MF nº 13.811.400/0001-29 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 05 DE JUNHO DE 2012 I - DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Seguradoras. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Seguradoras. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Seguradoras Prof. Cláudio Alves O prêmio de seguro é a prestação paga pelo segurado para contratação do seguro, que se efetiva com a emissão da apólice por

Leia mais

Oferta Pública Inicial de Ações ( IPO ) no Brasil

Oferta Pública Inicial de Ações ( IPO ) no Brasil Oferta Pública Inicial de Ações ( IPO ) no Brasil Palestrante: Ludmila Holtz março de 2016 Oferta Pública Inicial de Ações ( IPO ) no Brasil Agenda: 1. Introdução ao Mercado de Capitais; 2. Conceito geral

Leia mais

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de

Leia mais

Ponto VI OS VALORES MOBILIÁRIOS

Ponto VI OS VALORES MOBILIÁRIOS Ponto VI OS VALORES MOBILIÁRIOS CONCEITO VALORES MOBILIÁRIOS é a denominação dos TÍTULOS DE CRÉDITO de emissão das SOCIEDADES ANÔNIMAS ABERTAS e de outras entidades AUTORIZADAS PELO GOVERNO e que são negociados

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1

PROGRAMA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: 6º PROFESSOR: ALEXANDRE WERNERSBACH NEVES SEMESTRE: 2015/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 5 AS AÇÕES (Umbelina, Cap. 05 / Assaf, Cap. 08) Objetivos da aula 1) Introdução 2) Tipos de ações 3) Valor das ações 4)

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2011

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2011 FLEURY S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2011 Rio de janeiro, 30 de Abril, 2012. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 3 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 trabalhopwell@gmail.com 2 REVISÃO Quais são os princípios da GOVERNANÇA CORPORATIVA?...Explique com as suas palavras cada um

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2016

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2016 FLEURY S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 1ª

Leia mais

HSBC ASSET FINANCE (BRASIL) ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A

HSBC ASSET FINANCE (BRASIL) ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A HSBC ASSET FINANCE (BRASIL) ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2003 HSBC ASSET FINANCE (BRASIL) ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A 2ª Emissão

Leia mais

Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII São Paulo, 22 de abril de 2019. Aos Cotistas do CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Ref.: Proposta da Administração acerca das matérias a serem submetidas à Assembleia Geral Extraordinária

Leia mais

BK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

BK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 BK BRASIL OPERAÇÃO E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉD. FINANCEIROS VERT-NEXOOS Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉD. FINANCEIROS VERT-NEXOOS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE S/A

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE S/A CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE S/A 3ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2006 CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA OSÓRIO PORTO ALEGRE S/A 3ª Emissão de Debêntures

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS (atual denominação da CETIP S.A. - BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS) 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio

Leia mais

BRASHOP S.A. EXERCÍCIO DE 2016

BRASHOP S.A. EXERCÍCIO DE 2016 BRASHOP S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 2ª

Leia mais

VOTORANTIM FINANÇAS S.A.

VOTORANTIM FINANÇAS S.A. VOTORANTIM FINANÇAS S.A. 4ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2005 VOTORANTIM FINANÇAS S.A. 4ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014 FLEURY S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

INTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS

INTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS INTRODUÇÃO À FINANÇAS CORPORATIVAS OBJETIVO GERAL Identificar e explicar alguns conceitos básicos de finanças corporativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir e identificar as 3 diferentes áreas de finanças;

Leia mais

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL 8ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL 8ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL 8ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2016

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2016 FLEURY S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 2ª

Leia mais

INEPAR TELECOMUNICAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº

INEPAR TELECOMUNICAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Ordinária de 02 de maio de 2013 - COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA (conforme item 10 do Formulário de Referência artigo

Leia mais

LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: / NIRE:

LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: / NIRE: LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: 06.948.969/0001-75 NIRE: 35.300.316.584 Comunicado referente ao aumento de capital aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 26

Leia mais

RB CAPITAL COMMERCIAL PROPERTIES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

RB CAPITAL COMMERCIAL PROPERTIES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 RB CAPITAL COMMERCIAL PROPERTIES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

AES TIETÊ S.A. EXERCÍCIO DE 2013

AES TIETÊ S.A. EXERCÍCIO DE 2013 AES TIETÊ S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Instrução CVM 480 e de fevereiro de 2010

Instrução CVM 480 e de fevereiro de 2010 Instrução CVM 480 e 481 05 de fevereiro de 2010 Pedido de registro emissor nacional e estrangeiro Formulário de referência e formulário cadastral Demonstrações financeiras auditadas referentes aos 3 últimos

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS (atual denominação da CETIP S.A. - BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS) 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio

Leia mais

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 CÁLAMO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE BELEZA S.A. 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na

Leia mais

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

LIBRA TERMINAL RIO S.A. EXERCÍCIO DE 2015

LIBRA TERMINAL RIO S.A. EXERCÍCIO DE 2015 LIBRA TERMINAL RIO S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2016

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2016 SUL AMÉRICA S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

BRASHOP S.A. EXERCÍCIO DE 2016

BRASHOP S.A. EXERCÍCIO DE 2016 BRASHOP S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 1ª

Leia mais

METALTRUST S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2008

METALTRUST S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2008 METALTRUST S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2008 METALTRUST S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de

Leia mais

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A)

GRADUAL MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) (Administrado pela Gradual C.C.T.V.M. S/A) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ mil, exceto o valor unitário das cotas) 1.

Leia mais

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE DA 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro,

Leia mais

AUTOPISTA FERNÃO DIAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

AUTOPISTA FERNÃO DIAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 AUTOPISTA FERNÃO DIAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de

Leia mais

METALTRUST S.A. 1ª Emissão de Debêntures. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2003 OLIVEIRA TRUST DTVM LTDA. OLIVEIRA TRUST SERVICER S/A

METALTRUST S.A. 1ª Emissão de Debêntures. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2003 OLIVEIRA TRUST DTVM LTDA. OLIVEIRA TRUST SERVICER S/A METALTRUST S.A. 1ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2003 METALTRUST S.A. 1ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2003 CARACTERÍSTICAS

Leia mais

CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

EMPRESA DE ÔNIBUS PÁSSARO MARRON S.A. (sucessora legal da CMP PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão Pública de Debêntures

EMPRESA DE ÔNIBUS PÁSSARO MARRON S.A. (sucessora legal da CMP PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão Pública de Debêntures EMPRESA DE ÔNIBUS PÁSSARO MARRON S.A. (sucessora legal da CMP PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Empresa de Ônibus Pássaro Marron

Leia mais

PROLAGOS S.A. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

PROLAGOS S.A. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO PROLAGOS S.A. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados

Leia mais

TÓPICO LOCAÇÕES DE GALPÕES E EQUIPAMENTOS PARA INDÚSTRIAS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

TÓPICO LOCAÇÕES DE GALPÕES E EQUIPAMENTOS PARA INDÚSTRIAS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 TÓPICO LOCAÇÕES DE GALPÕES E EQUIPAMENTOS PARA INDÚSTRIAS S.A. 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2016

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2016 SUL AMÉRICA S.A. 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009 Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.

SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2006 SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª Emissão de Debêntures Relatório

Leia mais

BRADESCO LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016

BRADESCO LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 BRADESCO LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTISCOS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia aberta AVISO AOS ACIONISTAS

CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTISCOS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia aberta AVISO AOS ACIONISTAS CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTISCOS S.A. CNPJ/MF nº 42.771.949/0001-35 NIRE 31.300.096.246 Companhia aberta AVISO AOS ACIONISTAS CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. ( Companhia ), vem, por meio deste Aviso aos

Leia mais

ORBIS TRUST SECURITIZADORA DE CRÉDITOS S/A (NOVA DENOMINAÇÃO DA FININVEST TRUST DE RECEBÍVEIS S.A.)

ORBIS TRUST SECURITIZADORA DE CRÉDITOS S/A (NOVA DENOMINAÇÃO DA FININVEST TRUST DE RECEBÍVEIS S.A.) ORBIS TRUST SECURITIZADORA DE CRÉDITOS S/A (NOVA DENOMINAÇÃO DA FININVEST TRUST DE RECEBÍVEIS S.A.) 1ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2004 ORBIS TRUST SECURITIZADORA

Leia mais

UNIDAS S.A. EXERCÍCIO DE 2016

UNIDAS S.A. EXERCÍCIO DE 2016 UNIDAS S.A. 6ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário da 6ª

Leia mais

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 7ª Emissão Pública de Debêntures

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 7ª Emissão Pública de Debêntures AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. 7ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Ampla Energia e Serviços S.A. 7ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Ações Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX AÇÕES MERCADO DE CAPITAIS O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

PRODUTORES ENERGETICOS DE MANSO S.A. - PROMAN. 1ª Emissão Pública de Debêntures

PRODUTORES ENERGETICOS DE MANSO S.A. - PROMAN. 1ª Emissão Pública de Debêntures PRODUTORES ENERGETICOS DE MANSO S.A. - PROMAN 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 PRODUTORES ENERGETICOS DE MANSO S.A. - PROMAN 1ª Emissão Pública de

Leia mais