ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESENVOLIMENTO MOTOR DA CRIANÇA COM CEGUEIRA CONGÊNITA PHYSIOTHERAPY IN MOTOR DEVELOPMENT CHILD WITH CONGENITAL BLINDNESS
|
|
- Fábio de Almada Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESENVOLIMENTO MOTOR DA CRIANÇA COM CEGUEIRA CONGÊNITA PHYSIOTHERAPY IN MOTOR DEVELOPMENT CHILD WITH CONGENITAL BLINDNESS Reijane Oliveira Lima 1, Vivianne Ramos da Cunha Muniz 2 1 Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Piauí UESPI. 2 Fisioterapeuta e Professora da Universidade Estadual do Piauí UESPI. RESUMO A cegueira congênita é aquela que ocorre no momento do nascimento ou em período imediato a ele. Uma vez que a visão é responsável por 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a aprendizagem de atividades como locomoção e mobilidade, a criança cega congênita tem grande risco de comprometimento no seu desenvolvimento motor. Nesse contexto, a fisioterapia apresenta recursos terapêuticos que podem auxiliar essa criança a desenvolver habilidades sensoriais, para que a privação do sentido da visão não inviabilize o processo de interação com o meio, responsável pelo amadurecimento psicomotor. O objetivo desse estudo é investigar a contribuição da fisioterapia no desenvolvimento motor da criança com cegueira congênita. Utilizou-se o método de revisão da literatura, tendo como fonte de pesquisa bases eletrônicas de dados, revistas especializadas, artigos científicos e teses. Os estudos mostram que a fisioterapia contribui no desenvolvimento motor da criança cega congênita através da estimulação dos sentidos restantes, especialmente auditivo, proprioceptivo, tátil e cinestésico. Tal fato incentiva a criança a se movimentar, desenvolver a consciência corporal, coordenação motora, equilíbrio, correção postural, marcha e orientação no espaço. Assim, pode-se concluir que a fisioterapia proporciona à criança com cegueira congênita um desenvolvimento motor adequado. Com isso contribui para que ela tenha independência na realização de sua atividades de vida diária (AVDs) e assim, melhora a sua qualidade de vida. Palavras-chave: Fisioterapia. Cegueira Congênita. Desenvolvimento Motor.
2 1 ABSTRACT The congenital blindness occurs at birth or in the immediate to it. Once the vision is responsible for 85% of the stimuli conveyed to the brain for learning activities such as walking and mobility, the blind child has congenital high risk of impairment in their motor development. To investigate the contribution of physiotherapy on motor development of children with congenital blindness. This is a literature review, having as source of research electronic databases, journals, research papers and theses. It was found that physical therapy, using techniques of kinesiotherapy, equotherapy and early stimulation, contributes to a better motor development of congenital blind child. The results showed the importance of physiotherapy for motor development of blind child through congenital stimuli to enable the development of residual capabilities. Keywords: Physiotherapy. Congenital Blindness. Motor Development. INTRODUÇÃO A cegueira congênita caracteriza-se por manifestar-se ao nascimento ou logo depois dele, estando geralmente relacionada com pigmentação difusa atípica, diminuição dos vasos da retina e atrofia do nervo óptico (REY, 1999). A preferência pelo sentido visual é uma indicação do desenvolvimento humano onde, ao contrário dos outros animais, a função visual rapidamente interfere nas relações com o mundo exterior como ponto de partida de todas as atividades e experiências (Fonseca, 1998). Em condições normais, os órgãos da visão contribuem com 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a realização da aprendizagem e desenvolvimento da locomoção e mobilidade. Portanto, perder a visão precocemente ou nascer sem ela, implica em comprometer atividades básicas como: segurança, integridade, recreação, auto-imagem, orientação, liberdade, percepção e aprendizagem (GÂNGARA, 1994).
3 2 O sentido visual é nobre e tem capital importância no processo de desenvolvimento. Atua como elemento integrador e, de certa forma, coordena os outros sentidos na obtenção de informações sobre o meio (RODRIGUES, 2002). Dispor de todos os órgãos dos sentidos é diferente de contar com a ausência de um deles: muda o modo próprio de estar no mundo e de se relacionar. A criança que inicia o seu aprendizado motor e cognitivo sem o input visual, requer caminhos diferentes de investigação e acompanhamento. A falta de consciência destes caminhos sensoriais resulta em crianças com alteração da coordenação e desenvolvimento motor, além de problemas nas respostas cognitivas, quando comparadas a uma criança que enxerga (MOTTA, 2001; SALGADO 1995). Assim, o objetivo desse trabalho é investigar a contribuição da fisioterapia para o desenvolvimento motor da criança com cegueira congênita. MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa consiste em uma revisão de literatura realizada, entre os meses de maio a julho de 2010, mediante levantamento bibliográfico. Foram usadas como fonte de pesquisa revistas especializadas, teses e artigos científicos encontrados nas bases eletrônicas de dados Lilacs, Medline e Scielo. Foram incluídos na pesquisa artigos publicados no período de 1992 e Os descritores utilizados foram: fisioterapia, cegueira congênita e desenvolvimento motor. REFERENCIAL TEÓRICO ASPECTOS GERAIS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR De acordo com Figueira (1996), a partir do nascimento, a criança sofre profundas modificações. Passa de uma condição de total dependência controlada apenas por movimentos reflexos, até vir a tornar-se um ser independente com desejos próprios. Estas
4 3 modificações se dão principalmente nas áreas motora, sensorial e psíquica. Assim, a maturação reflexa fornece e assiste os movimentos voluntários e a exploração do meio. Ao nascer, a criança possui todos os seus órgãos do sistema nervoso formados, sob o ponto de vista anatômico; porém, as conexões funcionais entre os neurônios, necessárias à execução das mais variadas atividades, não estão ainda estabelecidas (RODRIGUES, 2002). Béziers, (1992) afirma que através do exercício da função em experiências diversas, vividas pela criança e pela captação dos estímulos ambientais o sistema nervoso amadurece, permitindo que a quantidade e qualidade das habilidades alcançadas pela criança sejam cada vez maiores. Os movimentos despertam na criança sensações proprioceptivas e exteroceptivas que, sendo do seu agrado, são repetidos e aperfeiçoados, dando significação a estas experiências, de modo que possam ser percebidas, contribuindo para a inibição das atividades reflexas primitivas e promovendo o aprendizado. As experiências estimulam o desenvolvimento do sistema nervoso e de seus centros nervosos através da funcionalidade. Aos poucos, os movimentos involuntários vão sendo integrados; outros ganham intencionalidade e tornam-se voluntários (KANDEL, 1997). IMPORTÂNCIA DA VISÃO A visão possibilita um registro imediato e simultâneo das características do mundo externo no que se refere à posição, distância, tamanho, cor e forma. Sendo, desta forma, considerada como o mais sofisticado e objetivo dos sentidos (GÂNGARA, 1994). Ver não é uma função independente, ela está profundamente integrada ao desenvolvimento psicossomático da criança sua postura, coordenação, inteligência e personalidade. Fornece uma verificação imediata e a impressão de elementos que estimulam a curiosidade e o interesse da criança (FIGUEIRA,1996). Segundo Mosqueira (2000) estas informações visuais não só capacitam a criança, como também reforçam as habilidades de coordenação de movimento, manutenção de equilíbrio, pensamento e atividades de vida diária. A relação entre coordenação motora e visão é que ambas são indissociáveis: o movimento da cabeça segue o dos olhos,
5 4 permitindo perceber o objeto (isso, relacionado a muitos outros órgãos), enquanto o gesto capta a forma. No plano sensorial, seus procedimentos se complementam. No início do desenvolvimento sensório-motor, o exercício funcional e a organização da ação motora estão relacionados às experiências proprioceptivas e à ação do sistema visual encarregado de mobilizar com movimentos oculares a cabeça, o tronco e os membros, para realização das reações de busca visual da luz, brilho e objetos que se encontrem em seu campo de visão (NAVARRO, 1999). Na criança cega, a busca visual está ausente, comprometendo a movimentação corporal e, por conseguinte, a integração do sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, movimentos harmônicos e postura adequada, resultando em dificuldade para adquirir habilidades básicas que promovam sua independência. A visão, no desempenho do seu papel unificador dos sentidos, tem fundamental importância no processo de movimento. Os dados oriundos dos outros sentidos, na ausência da visão, são intermitentes, difusos e fragmentados (RODRIGUES, 2002). CEGUEIRA CONGÊNITA E DESENVOLVIMENTO MOTOR A cegueira congênita é aquela que caracteriza-se por manifestar-se ao nascimento ou logo depois dele. Quando presente ao nascimento, afeta o desenvolvimento da percepção espacial e de distância, da identificação das qualidades dos objetos, do desenvolvimento das habilidades motoras e do comportamento social. (RODRIGUES, 2002). A visão é uma janela para o mundo. Estabelece uma porta de entrada para todos os estímulos que irão, principalmente nas primeiras etapas de vida, motivar a criança a se lançar em novas experiências e conquistas. Na criança cega estas experiências são mais restritas e limitadas e isto pode acarretar uma lentidão e até mesmo anomalias no seu processo de maturação. Com freqüência, observa-se crianças cegas, em torno de três anos de idade, sem qualquer restrição anátomo-fisiológica do equipamento motor, não realizando a marcha (FIGUEIRA, 1996). A cegueira não é apenas a perda de um sentido isolado: é a perda do sentido que gera a integração de todos os outros. Quando ocorre no nascimento, afeta a criança no seu
6 5 desenvolvimento neuropsicomotor. Apesar disto a criança cega tem uma capacidade progressiva de ir se adaptando a sua deficiência. Se for bem orientada desenvolverá suas potencialidades plenamente. A deficiência visual não pode ser considerada como agente etiológico de alterações cognitivas, motoras e psíquicas, mas sim como um fator predisponente à instalação destes quadros (FREITAS, 2005). Para Monteiro (2004), durante os primeiros anos de vida, ao ser superprotegida ou pouco estimulada pelos pais, a criança cega deixa de ter acesso a uma imensa variedade de vivências motoras e sensoriais. Essa falta de oportunidades faz com que apresente, especialmente entre os quatro e oito anos, um atraso motor quando comparada àquela que enxerga o que, em geral, somente será compensado na adolescência. Assim, o controle diminuído sobre o ambiente inerente à cegueira e às atitudes superprotetoras dos pais e familiares, pode resultar num desenvolvimento emocional, social e psicomotor atípico. O desenvolvimento é um processo dinâmico de interação com o meio, no qual o amadurecimento das estruturas sensório-motoras ocorre através de contínua troca entre estímulos e respostas (RODRIGUES, 2002). Segundo Figueira (1996), na evolução reflexa da criança cega há que se distinguir dois tipos de reflexos: os reflexos primários, aqueles que aparecem ao nascimento, e os reflexos secundários, que aparecem após o nascimento. De modo geral, os reflexos primários da criança cega não apresentam alterações. A única exceção é a reação de endireitamento do pescoço, que pode vir a sofrer prejuízos pela ausência da monitorização óptica, pois os proprioceptores responsáveis por este reflexo são reforçados pela informação visual. Quanto aos reflexos secundários todos estarão prejudicados. Não aparecem espontaneamente, portanto, precisam ser ensinados e trabalhados até que se tornem automáticos. Aqui se incluem as reações de endireitamento (labiríntica, corpo sobre o corpo, corpo sobre a cabeça), as protetoras e as de equilíbrio. Para Gallego (2000), outro aspecto a ser levado em conta é a importância destas reações nas aquisições motoras básicas, como o elevar a cabeça, rolar, sentar, engatinhar. Nakata e Yabe (2001) afirmam que sem a informação visual a criança pode tornar-se mais instável, apresentando maior dificuldade em adotar a postura em pé. Portanto, a importância de se desencadear as reações de proteção nos deficientes visuais se deve ao fato de que elas formam a última etapa de defesa do SNC e são o elo de ligação entre as reações de endireitamento e equilíbrio postural no desenvolvimento da criança.
7 6 O aparecimento e integração das reações mais primitivas permitem o surgimento das reações mais complexas, implicadas nos movimentos voluntários. Daí a necessidade da facilitação à integração e automatização das primeiras, para que as etapas do desenvolvimento sejam transpostas naturalmente (RODRGUES, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO A visão é responsável por 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a aprendizagem de atividades como locomoção e mobilidade (GÂNGARA, 1994). Ela certamente intervém antes de tudo no programa neuromotor, principalmente na organização de gestos, mas também participa na programação das atividades posturais. A informação sensorial é um componente crítico do controle motor porque esta propicia o feedback necessário usando a monitoração do desempenho. Sabe-se que a criança se utiliza muito mais deste mecanismo de feedback sensorial para se ajustar em resposta a um deslocamento ou situação inesperada (KANDEL,1997). O conjunto formado pelas informações visuais integradas com informações advindas de outros canais sensoriais favorece e propicia o desenvolvimento global da criança. (BÉZIERS,1992). A intervenção da Fisioterapia para prevenir os atrasos motores na criança cega atua de forma integral, valorizando os aspectos do desenvolvimento motor e o incremento de habilidades sensoriais, para que a privação do sentido da visão não inviabilize o processo de interação com o meio, responsável pelo amadurecimento psicomotor. (LOPES, 2004). De acordo com Rodrigues (2002), a passividade imprimida pela ausência da visão pode implicar alterações nas seguintes áreas: tônus muscular; postura; coordenação motora; psíquica; equilíbrio; orientação espacial; cinestésica e social. A falta de motivação para o movimento é a mola mestra que inibe significativamente a motricidade da criança cega. Nesse sentido o processo terapêutico deve promover uma estimulação precoce, na maioria das vezes de cunho lúdico, para que a criança sinta-se motivada a repetir e aperfeiçoar suas ações. A estimulação precoce é definida como um conjunto dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores que são destinados a proporcionar a criança,
8 7 nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar seu pleno desenvolvimento evolutivo (BRASIL, 1995). Segundo Willrich (2008), nos primeiros anos de vida (primeiros 12 a 18 meses) existe uma maior plasticidade cerebral, o que possibilita a otimização de ganhos no desenvolvimento motor. Nessa perspectiva, diversas pesquisas demonstram haver melhora da aquisição de habilidades motoras em crianças que receberam estimulação precoce. Nakata e Yabe (2001) afirmam ainda através de estudos realizados sobre a avaliação da atividade reflexa no controle postural de cegos congênitos, que atividades musculares e treino da coordenação dos movimentos devem ser realizados desde o nascimento. Figueira (1996), quando reporta à assistência fisioterapêutica à criança cega congênita, reafirma que o recurso mais apropriado é a cinesioterapia através de exercícios passivos, ativo-assistidos e ativo-livres, de acordo com o propósito em questão. A cinesioterapia, ou seja, terapêutica pelo movimento pode ser realizada através da estimulação auditiva, olfativa, gustativa, tátil, proprioceptiva e cinestésica, visando desenvolver a consciência corporal, coordenação motora, equilíbrio, correção postural, marcha e orientação no espaço. Lopes, Kitadai, Okai (2004), realizaram um trabalho com o intuito de fornecer estímulos motores, que possibilitassem o desenvolvimento das capacidades residuais, minimizando as deficiências motoras decorrentes da perda da visão. A tabela 1, elaborada pelos referidos autores, resume a proposta de atividades usada na pesquisa. Ao final do estudo os autores puderam evidenciar avanços na reações de proteção e de equilibro. Isto proporcionou melhorias e aquisições posturais e eficiência motora que aprimoram a qualidade de vida da criança portadora de deficiência visual. É importante enfatizar que os benefícios trazidos aos pacientes através deste trabalho puderam não só ser quantificados e avaliados, como também foram relatados pelas mães e acompanhantes, que referiram melhor e maior estabilidade quando realizavam deslocamento por ruas, pela própria casa, ou quando realizam atividades de sua rotina. Também referiram realizar atividades antes não realizadas. Segundo relato das mães, as crianças se tornaram mais calmas, atentas e concentradas para realizar as atividades de vida diárias e brincadeiras.
9 8 TABELA 1: PROPOSTA BÁSICA DE ATIVIDADES CONFORME A IDADE DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL FONTE: Lopes, Kitadai, Okai (2004). A equoterapia é outro recurso terapêutico que corresponde um conjunto de técnicas reeducativas que atuam para superar danos sensoriais, cognitivos e comportamentais e que desenvolvem atividades lúdico-esportivas utilizando o cavalo (CITTÉRIO, 1999). Segundo Silva e Grubits (2004), ao utilizar o cavalo como um instrumento cinesioterapêutico e levando-se em consideração o local onde são realizadas as sessões de equoterapia, que por suas características naturais apresenta diversos estímulos auditivos e olfativos, além dos de comunicação que são proporcionados pela equipe multidisciplinar que realiza a intervenção, podemos considerá-la como um recurso que pode oferecer a criança cega congênita uma estimulação global e motivadora. Ainda de acordo com Silva e Grubits (2004), as implicações da equoterapia para a criança cega resumem-se no trabalho da estimulação sensorial, reeducação postural,
10 9 relação com o outro, estimulação para o desenvolvimento tátil, reforço e motivação, aquisição de esquemas motores e/ou mentais, estimulação motora. Portanto, a equoterapia é um recurso que contribui para a melhora de aspectos psicomotores e sociais de indivíduos com cegueira e, conseqüentemente, melhora sua qualidade de vida, respeitando-se o potencial e a fase de desenvolvimento em que se encontra o indivíduo, bem como suas necessidades especiais. CONCLUSÃO A Fisioterapia, revestida dos aspectos educacionais e psicomotores, atua acompanhando e intervindo, durante todo o processo do desenvolvimento da criança cega, despertando nela o interesse em cumprir todas as etapas motoras previstas pela evolução. Desse modo, foi possível evidenciar que todos os autores analisados verificaram que a Fisioterapia é essencial para que a criança cega alcance as etapas do desenvolvimento motor. Eles diferem apenas com relação à técnica utilizada, alguns destacando a equoterapia e outros a cinesioterapia. Assim, a Fisioterapia proporciona à criança com cegueira congênita um desenvolvimento motor adequado. Com isso contribui para que ela tenha independência na realização de sua atividades de vida diária (AVDs) e assim, melhora a sua qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÉZIERS, M.M; PIRET, S. A Coordenação Motora Aspectos Mecânicos da Organização psicomotora do homem. 2 ed. São Paulo: Summus Editorial, Brasil Secretria de Educação especal. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, CARVALHO, M. P. et al. Atuação da fisioterapia em deficientes visuais. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. v 5, n. 9, 2009.
11 10 CITTÉRIO, D. Os exercícios de neuromotricidade no quadro das hipóteses de reabilitação neuroevolucionística. In Coletânea de Trabalhos, 1º Congresso Brasileiro de Equoterapia. Brasília, FIGUEIRA, M. M. A. Assistência fisioterápica à criança portadora de cegueira congênita. Benjamin Constant. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e do Desporto, FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FREITAS, M. G. Desenvolvimento e Avaliação de um Programa de Habilidades Sociais com mães de crianças deficientes visuais Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, GALLEGO, M.L. Evaluación del comportamiento en el recién nacido deficiente visual: un estudio de aplicacion de la Escala de Brazelton. Rev. Integración. v 33, p.05-13, GÂNGARA M. A Expressão Corporal do Deficiente Visual. 2 ed. Campinas (SP): MEC; SEDES/ABDA; KANDEL, E.R., SCHWARTZ, J.H., JESSELL, T. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, LOPES, M.C.B.; KITADAI, S.P.S.; OKAI, L.A. Avaliação e Tratamento Fisioterapêutico das Alterações Motoras Presentes em Crianças Deficientes Visuais. Rev. Bras. Oftal. Rio de Janeiro, MONTEIRO, L. M. F. S. A importância das atividades corporais no processo de alfabetização da criança cega. Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant, dez MOSQUEIRA, C. Educação física para deficientes visuais. Rio de Janeiro: Sprint: 2000.
12 11 MOTTA M.P. Atividades da Vida Diária: Importante instrumento na habilitação do deficiente visual. O Mundo da Saúde; NAKATA. H., YABE, K. Automatic postural response systems in individuals with congenital total blindness. Gait and Posture, NAVARRO A.S., FONTES S.V., FUKUJIMA, M.M. Estratégias de intervenção para habilitação de crianças deficientes visuais. Rev Neurociências, v.7, n.1, p.13-21,1999. REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan, RODRIGUES, M. R. C. Estimulação Precoce: A contribuição da psicomotricidade na intervenção fisioterápica como prevenção de atrasos motores na criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 8, n. 21, p , maio, SALGADO, A.S.I. Fisioterapia: Reeducação Funcional Proprioceptiva do joelho e tornozelo. São Paulo: Lovise; SILVA, C. H., GRUBITS, S. Discussão sobre o efeito positivo da equoterapia em crianças cegas. Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 5, n 2, WILLRICH, A., AZEVEDO, C. C. F. de, FERNANDES, J. O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociência, v.17, n.1, p.51-56, 2008.
Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisCRIANÇA CEGA: LIMITES E POSSIBILIDADES - DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE A ALFABEITZAÇÃO EM BRAILLE
CRIANÇA CEGA: LIMITES E POSSIBILIDADES - DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE A ALFABEITZAÇÃO EM BRAILLE Leilane de Nazaré Fagundes Pessoa Instituto de Ciências da Educação / Universidade Federal do Pará Aguinaldo da
Leia maisCAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS
OLHOS DO CORAÇÃO CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS Projeto voltado a formação em massoterapia Quick Massage e Reflexologia Podal de deficientes visuais em Indaiatuba e região 1 OLHOS
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia maisO PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO
O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS PARA O DESENVOLVIMENTO POR MEIO DA COMPREENSÃO 1 BARALDI, Tabata Branco, 2 BARBOZA Deisi, 3 PEDROSO, Alessandra Maria Leite, 4 VANZO, Marília Moura, 5 ANTONIO, Fernanda Peres.
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisDicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisPsicomotricidade na Educação Infantil. e suas contribuições no desenvolvimento e no. processo da aprendizagem.
A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil e suas contribuições no desenvolvimento e no processo da aprendizagem. O que é psicomotricidade? É a relação entre os aspectos motores, intelectuais
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisAo término da montaria, o aluno entrega o objeto identificador ao próximo da seqüência já organizada para que este vá até o cavalo a fim de realizar
A EQUOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO APLICADO AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ALUNOS DEFICIENTES MENTAIS Introdução Autora: Tatiana Naraya Puzzi de Campos Fisioterapeuta Itapetininga/SP Palavras-chave:
Leia maisO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisUMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN
UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisO BRINCAR NA INFÂNCIA
O BRINCAR NA INFÂNCIA BARALDI, Tabata Branco 1 SILVA, Joice Ribeiro Machado da 2 RESUMO O processo lúdico auxilia o desenvolvimento espontâneo da linguagem e compreensão por meio de seus conhecimentos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia mais11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisControle Postural. Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente. manter CDM nos limites da BDA
CONTROLE POSTURAL Controle Postural Orientação Postural: Relação adequada entre os segmentos do corpo e do corpo com o ambiente Estabilidade postural ou equilíbrio: capacidade de manter CDM nos limites
Leia mais1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília.
1954 1ª APAE 1962 1999 Federação Nacional das APAEs Mais de 1500 APAEs MANUAL DE CONCEITOS 1 DEZEMBRO 1954 Fundação da 1ª APAE no Rio de Janeiro, iniciativa de Beatrice Bemis - membro do corpo diplomático
Leia maisABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET
ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisAspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.
Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisTEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE
TEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE Ariadne Messalina Batista Meira. Discente do curso de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisCarolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação
1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisCARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO
CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO ERIANE MALAFATTI¹ e DÉBORA FELÍCIO² anemalafatti@yahoo.com.br, deborafelicio@hotmail.com ¹ Aluna do curso de Geografia Unifal-MG 2 Professor do
Leia maisO QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br
O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA Palestrante: Neuropsicopedagoga Thaianny Salles www.grupopsicopedagogiando.com.br A mente... O cérebro... PRINCIPAIS CONCEITOS NEURO Do grego Neuron, nervo e Logos, estudo.
Leia maisPiaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os
Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos
PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisOBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E
TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO
Leia maisO PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES
O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisA educação musical e a Síndrome de Down
A educação musical e a Síndrome de Down Priscila Fernandes de Oliveira Santos pririlica@yahoo.com.br Universidades Estadual de Maringá Resumo. O presente trabalho se baseou em uma pesquisa bibliográfica
Leia maisA LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo LIMA, Márcia Regina Canhoto de - FCT/UNESP marcialima@fct.unesp.br LIMA, José Milton de - FCT/UNESP miltonlima@fct.unesp.br ORLANDI, Leonardo
Leia maisPROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br
1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisANÁLISE DA IMAGEM E ESQUEMA CORPORAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA IMAGEM E ESQUEMA CORPORAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN Anecaroline Gomes Davina 1
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisDOURADO SCAVAZZA MONTEIRO GT:
UM OLHAR PARA A TEORIA DE DESENVOLVIMENTO DE HENRI WALLON A PARTIR DO ESTUDO DO LIVRO L`ENFANT TURBULENT: ETUDE SUR RETARDS E LES ANOMALIES DU DÉVELOPMENT MOTEUR ET MENTAL SILVA, Angélica do Rocio Carvalho
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisPropiciar a socialização da criança através da participação numa comunidade mais ampla, onde descubra e domine regras próprias do convívio social.
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS
TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS Daniele Nazaré Tavares¹; Daniela Costa Terra² ¹Estudante de Engenharia da Computação. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisNúcleo 2.3 - O atendimento de grupos: psicodrama, suas técnicas e aplicações
Núcleo 2.3 - O atendimento de grupos: psicodrama, suas técnicas e aplicações DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicodinâmica e Desenvolvimento COORDENADOR: Marcia Almeida Batista PROFESSORES: Adrianna Loduca Ribeiro
Leia mais