ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESENVOLIMENTO MOTOR DA CRIANÇA COM CEGUEIRA CONGÊNITA PHYSIOTHERAPY IN MOTOR DEVELOPMENT CHILD WITH CONGENITAL BLINDNESS

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1 ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO DESENVOLIMENTO MOTOR DA CRIANÇA COM CEGUEIRA CONGÊNITA PHYSIOTHERAPY IN MOTOR DEVELOPMENT CHILD WITH CONGENITAL BLINDNESS Reijane Oliveira Lima 1, Vivianne Ramos da Cunha Muniz 2 1 Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Piauí UESPI. 2 Fisioterapeuta e Professora da Universidade Estadual do Piauí UESPI. RESUMO A cegueira congênita é aquela que ocorre no momento do nascimento ou em período imediato a ele. Uma vez que a visão é responsável por 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a aprendizagem de atividades como locomoção e mobilidade, a criança cega congênita tem grande risco de comprometimento no seu desenvolvimento motor. Nesse contexto, a fisioterapia apresenta recursos terapêuticos que podem auxiliar essa criança a desenvolver habilidades sensoriais, para que a privação do sentido da visão não inviabilize o processo de interação com o meio, responsável pelo amadurecimento psicomotor. O objetivo desse estudo é investigar a contribuição da fisioterapia no desenvolvimento motor da criança com cegueira congênita. Utilizou-se o método de revisão da literatura, tendo como fonte de pesquisa bases eletrônicas de dados, revistas especializadas, artigos científicos e teses. Os estudos mostram que a fisioterapia contribui no desenvolvimento motor da criança cega congênita através da estimulação dos sentidos restantes, especialmente auditivo, proprioceptivo, tátil e cinestésico. Tal fato incentiva a criança a se movimentar, desenvolver a consciência corporal, coordenação motora, equilíbrio, correção postural, marcha e orientação no espaço. Assim, pode-se concluir que a fisioterapia proporciona à criança com cegueira congênita um desenvolvimento motor adequado. Com isso contribui para que ela tenha independência na realização de sua atividades de vida diária (AVDs) e assim, melhora a sua qualidade de vida. Palavras-chave: Fisioterapia. Cegueira Congênita. Desenvolvimento Motor.

2 1 ABSTRACT The congenital blindness occurs at birth or in the immediate to it. Once the vision is responsible for 85% of the stimuli conveyed to the brain for learning activities such as walking and mobility, the blind child has congenital high risk of impairment in their motor development. To investigate the contribution of physiotherapy on motor development of children with congenital blindness. This is a literature review, having as source of research electronic databases, journals, research papers and theses. It was found that physical therapy, using techniques of kinesiotherapy, equotherapy and early stimulation, contributes to a better motor development of congenital blind child. The results showed the importance of physiotherapy for motor development of blind child through congenital stimuli to enable the development of residual capabilities. Keywords: Physiotherapy. Congenital Blindness. Motor Development. INTRODUÇÃO A cegueira congênita caracteriza-se por manifestar-se ao nascimento ou logo depois dele, estando geralmente relacionada com pigmentação difusa atípica, diminuição dos vasos da retina e atrofia do nervo óptico (REY, 1999). A preferência pelo sentido visual é uma indicação do desenvolvimento humano onde, ao contrário dos outros animais, a função visual rapidamente interfere nas relações com o mundo exterior como ponto de partida de todas as atividades e experiências (Fonseca, 1998). Em condições normais, os órgãos da visão contribuem com 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a realização da aprendizagem e desenvolvimento da locomoção e mobilidade. Portanto, perder a visão precocemente ou nascer sem ela, implica em comprometer atividades básicas como: segurança, integridade, recreação, auto-imagem, orientação, liberdade, percepção e aprendizagem (GÂNGARA, 1994).

3 2 O sentido visual é nobre e tem capital importância no processo de desenvolvimento. Atua como elemento integrador e, de certa forma, coordena os outros sentidos na obtenção de informações sobre o meio (RODRIGUES, 2002). Dispor de todos os órgãos dos sentidos é diferente de contar com a ausência de um deles: muda o modo próprio de estar no mundo e de se relacionar. A criança que inicia o seu aprendizado motor e cognitivo sem o input visual, requer caminhos diferentes de investigação e acompanhamento. A falta de consciência destes caminhos sensoriais resulta em crianças com alteração da coordenação e desenvolvimento motor, além de problemas nas respostas cognitivas, quando comparadas a uma criança que enxerga (MOTTA, 2001; SALGADO 1995). Assim, o objetivo desse trabalho é investigar a contribuição da fisioterapia para o desenvolvimento motor da criança com cegueira congênita. MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa consiste em uma revisão de literatura realizada, entre os meses de maio a julho de 2010, mediante levantamento bibliográfico. Foram usadas como fonte de pesquisa revistas especializadas, teses e artigos científicos encontrados nas bases eletrônicas de dados Lilacs, Medline e Scielo. Foram incluídos na pesquisa artigos publicados no período de 1992 e Os descritores utilizados foram: fisioterapia, cegueira congênita e desenvolvimento motor. REFERENCIAL TEÓRICO ASPECTOS GERAIS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR De acordo com Figueira (1996), a partir do nascimento, a criança sofre profundas modificações. Passa de uma condição de total dependência controlada apenas por movimentos reflexos, até vir a tornar-se um ser independente com desejos próprios. Estas

4 3 modificações se dão principalmente nas áreas motora, sensorial e psíquica. Assim, a maturação reflexa fornece e assiste os movimentos voluntários e a exploração do meio. Ao nascer, a criança possui todos os seus órgãos do sistema nervoso formados, sob o ponto de vista anatômico; porém, as conexões funcionais entre os neurônios, necessárias à execução das mais variadas atividades, não estão ainda estabelecidas (RODRIGUES, 2002). Béziers, (1992) afirma que através do exercício da função em experiências diversas, vividas pela criança e pela captação dos estímulos ambientais o sistema nervoso amadurece, permitindo que a quantidade e qualidade das habilidades alcançadas pela criança sejam cada vez maiores. Os movimentos despertam na criança sensações proprioceptivas e exteroceptivas que, sendo do seu agrado, são repetidos e aperfeiçoados, dando significação a estas experiências, de modo que possam ser percebidas, contribuindo para a inibição das atividades reflexas primitivas e promovendo o aprendizado. As experiências estimulam o desenvolvimento do sistema nervoso e de seus centros nervosos através da funcionalidade. Aos poucos, os movimentos involuntários vão sendo integrados; outros ganham intencionalidade e tornam-se voluntários (KANDEL, 1997). IMPORTÂNCIA DA VISÃO A visão possibilita um registro imediato e simultâneo das características do mundo externo no que se refere à posição, distância, tamanho, cor e forma. Sendo, desta forma, considerada como o mais sofisticado e objetivo dos sentidos (GÂNGARA, 1994). Ver não é uma função independente, ela está profundamente integrada ao desenvolvimento psicossomático da criança sua postura, coordenação, inteligência e personalidade. Fornece uma verificação imediata e a impressão de elementos que estimulam a curiosidade e o interesse da criança (FIGUEIRA,1996). Segundo Mosqueira (2000) estas informações visuais não só capacitam a criança, como também reforçam as habilidades de coordenação de movimento, manutenção de equilíbrio, pensamento e atividades de vida diária. A relação entre coordenação motora e visão é que ambas são indissociáveis: o movimento da cabeça segue o dos olhos,

5 4 permitindo perceber o objeto (isso, relacionado a muitos outros órgãos), enquanto o gesto capta a forma. No plano sensorial, seus procedimentos se complementam. No início do desenvolvimento sensório-motor, o exercício funcional e a organização da ação motora estão relacionados às experiências proprioceptivas e à ação do sistema visual encarregado de mobilizar com movimentos oculares a cabeça, o tronco e os membros, para realização das reações de busca visual da luz, brilho e objetos que se encontrem em seu campo de visão (NAVARRO, 1999). Na criança cega, a busca visual está ausente, comprometendo a movimentação corporal e, por conseguinte, a integração do sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, movimentos harmônicos e postura adequada, resultando em dificuldade para adquirir habilidades básicas que promovam sua independência. A visão, no desempenho do seu papel unificador dos sentidos, tem fundamental importância no processo de movimento. Os dados oriundos dos outros sentidos, na ausência da visão, são intermitentes, difusos e fragmentados (RODRIGUES, 2002). CEGUEIRA CONGÊNITA E DESENVOLVIMENTO MOTOR A cegueira congênita é aquela que caracteriza-se por manifestar-se ao nascimento ou logo depois dele. Quando presente ao nascimento, afeta o desenvolvimento da percepção espacial e de distância, da identificação das qualidades dos objetos, do desenvolvimento das habilidades motoras e do comportamento social. (RODRIGUES, 2002). A visão é uma janela para o mundo. Estabelece uma porta de entrada para todos os estímulos que irão, principalmente nas primeiras etapas de vida, motivar a criança a se lançar em novas experiências e conquistas. Na criança cega estas experiências são mais restritas e limitadas e isto pode acarretar uma lentidão e até mesmo anomalias no seu processo de maturação. Com freqüência, observa-se crianças cegas, em torno de três anos de idade, sem qualquer restrição anátomo-fisiológica do equipamento motor, não realizando a marcha (FIGUEIRA, 1996). A cegueira não é apenas a perda de um sentido isolado: é a perda do sentido que gera a integração de todos os outros. Quando ocorre no nascimento, afeta a criança no seu

6 5 desenvolvimento neuropsicomotor. Apesar disto a criança cega tem uma capacidade progressiva de ir se adaptando a sua deficiência. Se for bem orientada desenvolverá suas potencialidades plenamente. A deficiência visual não pode ser considerada como agente etiológico de alterações cognitivas, motoras e psíquicas, mas sim como um fator predisponente à instalação destes quadros (FREITAS, 2005). Para Monteiro (2004), durante os primeiros anos de vida, ao ser superprotegida ou pouco estimulada pelos pais, a criança cega deixa de ter acesso a uma imensa variedade de vivências motoras e sensoriais. Essa falta de oportunidades faz com que apresente, especialmente entre os quatro e oito anos, um atraso motor quando comparada àquela que enxerga o que, em geral, somente será compensado na adolescência. Assim, o controle diminuído sobre o ambiente inerente à cegueira e às atitudes superprotetoras dos pais e familiares, pode resultar num desenvolvimento emocional, social e psicomotor atípico. O desenvolvimento é um processo dinâmico de interação com o meio, no qual o amadurecimento das estruturas sensório-motoras ocorre através de contínua troca entre estímulos e respostas (RODRIGUES, 2002). Segundo Figueira (1996), na evolução reflexa da criança cega há que se distinguir dois tipos de reflexos: os reflexos primários, aqueles que aparecem ao nascimento, e os reflexos secundários, que aparecem após o nascimento. De modo geral, os reflexos primários da criança cega não apresentam alterações. A única exceção é a reação de endireitamento do pescoço, que pode vir a sofrer prejuízos pela ausência da monitorização óptica, pois os proprioceptores responsáveis por este reflexo são reforçados pela informação visual. Quanto aos reflexos secundários todos estarão prejudicados. Não aparecem espontaneamente, portanto, precisam ser ensinados e trabalhados até que se tornem automáticos. Aqui se incluem as reações de endireitamento (labiríntica, corpo sobre o corpo, corpo sobre a cabeça), as protetoras e as de equilíbrio. Para Gallego (2000), outro aspecto a ser levado em conta é a importância destas reações nas aquisições motoras básicas, como o elevar a cabeça, rolar, sentar, engatinhar. Nakata e Yabe (2001) afirmam que sem a informação visual a criança pode tornar-se mais instável, apresentando maior dificuldade em adotar a postura em pé. Portanto, a importância de se desencadear as reações de proteção nos deficientes visuais se deve ao fato de que elas formam a última etapa de defesa do SNC e são o elo de ligação entre as reações de endireitamento e equilíbrio postural no desenvolvimento da criança.

7 6 O aparecimento e integração das reações mais primitivas permitem o surgimento das reações mais complexas, implicadas nos movimentos voluntários. Daí a necessidade da facilitação à integração e automatização das primeiras, para que as etapas do desenvolvimento sejam transpostas naturalmente (RODRGUES, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO A visão é responsável por 85% dos estímulos encaminhados ao cérebro para a aprendizagem de atividades como locomoção e mobilidade (GÂNGARA, 1994). Ela certamente intervém antes de tudo no programa neuromotor, principalmente na organização de gestos, mas também participa na programação das atividades posturais. A informação sensorial é um componente crítico do controle motor porque esta propicia o feedback necessário usando a monitoração do desempenho. Sabe-se que a criança se utiliza muito mais deste mecanismo de feedback sensorial para se ajustar em resposta a um deslocamento ou situação inesperada (KANDEL,1997). O conjunto formado pelas informações visuais integradas com informações advindas de outros canais sensoriais favorece e propicia o desenvolvimento global da criança. (BÉZIERS,1992). A intervenção da Fisioterapia para prevenir os atrasos motores na criança cega atua de forma integral, valorizando os aspectos do desenvolvimento motor e o incremento de habilidades sensoriais, para que a privação do sentido da visão não inviabilize o processo de interação com o meio, responsável pelo amadurecimento psicomotor. (LOPES, 2004). De acordo com Rodrigues (2002), a passividade imprimida pela ausência da visão pode implicar alterações nas seguintes áreas: tônus muscular; postura; coordenação motora; psíquica; equilíbrio; orientação espacial; cinestésica e social. A falta de motivação para o movimento é a mola mestra que inibe significativamente a motricidade da criança cega. Nesse sentido o processo terapêutico deve promover uma estimulação precoce, na maioria das vezes de cunho lúdico, para que a criança sinta-se motivada a repetir e aperfeiçoar suas ações. A estimulação precoce é definida como um conjunto dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores que são destinados a proporcionar a criança,

8 7 nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar seu pleno desenvolvimento evolutivo (BRASIL, 1995). Segundo Willrich (2008), nos primeiros anos de vida (primeiros 12 a 18 meses) existe uma maior plasticidade cerebral, o que possibilita a otimização de ganhos no desenvolvimento motor. Nessa perspectiva, diversas pesquisas demonstram haver melhora da aquisição de habilidades motoras em crianças que receberam estimulação precoce. Nakata e Yabe (2001) afirmam ainda através de estudos realizados sobre a avaliação da atividade reflexa no controle postural de cegos congênitos, que atividades musculares e treino da coordenação dos movimentos devem ser realizados desde o nascimento. Figueira (1996), quando reporta à assistência fisioterapêutica à criança cega congênita, reafirma que o recurso mais apropriado é a cinesioterapia através de exercícios passivos, ativo-assistidos e ativo-livres, de acordo com o propósito em questão. A cinesioterapia, ou seja, terapêutica pelo movimento pode ser realizada através da estimulação auditiva, olfativa, gustativa, tátil, proprioceptiva e cinestésica, visando desenvolver a consciência corporal, coordenação motora, equilíbrio, correção postural, marcha e orientação no espaço. Lopes, Kitadai, Okai (2004), realizaram um trabalho com o intuito de fornecer estímulos motores, que possibilitassem o desenvolvimento das capacidades residuais, minimizando as deficiências motoras decorrentes da perda da visão. A tabela 1, elaborada pelos referidos autores, resume a proposta de atividades usada na pesquisa. Ao final do estudo os autores puderam evidenciar avanços na reações de proteção e de equilibro. Isto proporcionou melhorias e aquisições posturais e eficiência motora que aprimoram a qualidade de vida da criança portadora de deficiência visual. É importante enfatizar que os benefícios trazidos aos pacientes através deste trabalho puderam não só ser quantificados e avaliados, como também foram relatados pelas mães e acompanhantes, que referiram melhor e maior estabilidade quando realizavam deslocamento por ruas, pela própria casa, ou quando realizam atividades de sua rotina. Também referiram realizar atividades antes não realizadas. Segundo relato das mães, as crianças se tornaram mais calmas, atentas e concentradas para realizar as atividades de vida diárias e brincadeiras.

9 8 TABELA 1: PROPOSTA BÁSICA DE ATIVIDADES CONFORME A IDADE DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL FONTE: Lopes, Kitadai, Okai (2004). A equoterapia é outro recurso terapêutico que corresponde um conjunto de técnicas reeducativas que atuam para superar danos sensoriais, cognitivos e comportamentais e que desenvolvem atividades lúdico-esportivas utilizando o cavalo (CITTÉRIO, 1999). Segundo Silva e Grubits (2004), ao utilizar o cavalo como um instrumento cinesioterapêutico e levando-se em consideração o local onde são realizadas as sessões de equoterapia, que por suas características naturais apresenta diversos estímulos auditivos e olfativos, além dos de comunicação que são proporcionados pela equipe multidisciplinar que realiza a intervenção, podemos considerá-la como um recurso que pode oferecer a criança cega congênita uma estimulação global e motivadora. Ainda de acordo com Silva e Grubits (2004), as implicações da equoterapia para a criança cega resumem-se no trabalho da estimulação sensorial, reeducação postural,

10 9 relação com o outro, estimulação para o desenvolvimento tátil, reforço e motivação, aquisição de esquemas motores e/ou mentais, estimulação motora. Portanto, a equoterapia é um recurso que contribui para a melhora de aspectos psicomotores e sociais de indivíduos com cegueira e, conseqüentemente, melhora sua qualidade de vida, respeitando-se o potencial e a fase de desenvolvimento em que se encontra o indivíduo, bem como suas necessidades especiais. CONCLUSÃO A Fisioterapia, revestida dos aspectos educacionais e psicomotores, atua acompanhando e intervindo, durante todo o processo do desenvolvimento da criança cega, despertando nela o interesse em cumprir todas as etapas motoras previstas pela evolução. Desse modo, foi possível evidenciar que todos os autores analisados verificaram que a Fisioterapia é essencial para que a criança cega alcance as etapas do desenvolvimento motor. Eles diferem apenas com relação à técnica utilizada, alguns destacando a equoterapia e outros a cinesioterapia. Assim, a Fisioterapia proporciona à criança com cegueira congênita um desenvolvimento motor adequado. Com isso contribui para que ela tenha independência na realização de sua atividades de vida diária (AVDs) e assim, melhora a sua qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÉZIERS, M.M; PIRET, S. A Coordenação Motora Aspectos Mecânicos da Organização psicomotora do homem. 2 ed. São Paulo: Summus Editorial, Brasil Secretria de Educação especal. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce. Brasília, Ministério da Educação e Cultura, CARVALHO, M. P. et al. Atuação da fisioterapia em deficientes visuais. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde. v 5, n. 9, 2009.

11 10 CITTÉRIO, D. Os exercícios de neuromotricidade no quadro das hipóteses de reabilitação neuroevolucionística. In Coletânea de Trabalhos, 1º Congresso Brasileiro de Equoterapia. Brasília, FIGUEIRA, M. M. A. Assistência fisioterápica à criança portadora de cegueira congênita. Benjamin Constant. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e do Desporto, FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FREITAS, M. G. Desenvolvimento e Avaliação de um Programa de Habilidades Sociais com mães de crianças deficientes visuais Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, GALLEGO, M.L. Evaluación del comportamiento en el recién nacido deficiente visual: un estudio de aplicacion de la Escala de Brazelton. Rev. Integración. v 33, p.05-13, GÂNGARA M. A Expressão Corporal do Deficiente Visual. 2 ed. Campinas (SP): MEC; SEDES/ABDA; KANDEL, E.R., SCHWARTZ, J.H., JESSELL, T. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, LOPES, M.C.B.; KITADAI, S.P.S.; OKAI, L.A. Avaliação e Tratamento Fisioterapêutico das Alterações Motoras Presentes em Crianças Deficientes Visuais. Rev. Bras. Oftal. Rio de Janeiro, MONTEIRO, L. M. F. S. A importância das atividades corporais no processo de alfabetização da criança cega. Rio de Janeiro: Revista Benjamin Constant, dez MOSQUEIRA, C. Educação física para deficientes visuais. Rio de Janeiro: Sprint: 2000.

12 11 MOTTA M.P. Atividades da Vida Diária: Importante instrumento na habilitação do deficiente visual. O Mundo da Saúde; NAKATA. H., YABE, K. Automatic postural response systems in individuals with congenital total blindness. Gait and Posture, NAVARRO A.S., FONTES S.V., FUKUJIMA, M.M. Estratégias de intervenção para habilitação de crianças deficientes visuais. Rev Neurociências, v.7, n.1, p.13-21,1999. REY, L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan, RODRIGUES, M. R. C. Estimulação Precoce: A contribuição da psicomotricidade na intervenção fisioterápica como prevenção de atrasos motores na criança cega congênita nos dois primeiros anos de vida. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, ano 8, n. 21, p , maio, SALGADO, A.S.I. Fisioterapia: Reeducação Funcional Proprioceptiva do joelho e tornozelo. São Paulo: Lovise; SILVA, C. H., GRUBITS, S. Discussão sobre o efeito positivo da equoterapia em crianças cegas. Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 5, n 2, WILLRICH, A., AZEVEDO, C. C. F. de, FERNANDES, J. O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociência, v.17, n.1, p.51-56, 2008.

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