Portais Governamentais

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1 Equipe: Alexandre Serra Barreto Ivana Correa de Oliveira Hubert Chamone Gesser Patrícia Zimath GOVERNO ELETRÔNICO Prof. Dr. Hugo Cesar Hoeschl Tania Cristina D Agostini Bueno UFSC CTC - PPGEP

2 Sumário Introdução Fundamentos Teóricos Políticas de Viabilização do E-gov Brasil Japão EUA Regulamentação no Brasil Proposta SC Estado Digital Análise de Sites Serviços oferecidos Federais Brasil e Exterior Estaduais Brasil e Exterior Municipais Brasil e Exterior Prêmio E-gov Considerações Finais Bibliografia

3 Introdução Origem: na década de 70 Processos internos e melhoria dos controles O setor público está vendo a Sociedade da Informação como uma oportunidade para promover reformas sociais, culturais e econômicas. As redes de informação permitem racionalizar as atividades do setor público e operar os serviços de forma mais eficiente.

4 Introdução O que é E-Gov? Forma de utilizar as tecnologias da informação e das telecomunicações, integradas em rede, a fim de prover serviços e informações para toda a sociedade, a qualquer hora e em qualquer lugar, fortalecendo a democracia.

5 PARA QUE SERVE O E-GOVERNO Informações e serviços; Prestação de contas com maior transparência; Ensino à distância, manutenção de bibliotecas; Estímulo ao e-procurement (aquisições via rede) Estímulo ao e-business.

6 PARA QUE SERVE O E-GOVERNO GESTÃO PÚBLICA EFICIENTE G2G G2C G2B

7 O DESENVOLVIMENTO DO E-GOVERNO 1ª etapa: Difusão de informações (Websites); 2ª etapa: Adequação dos sites para receber sugestões, reclamações e dados dos usuários; 3ª etapa: Prestação de serviços públicos (exemplo: pagamento de contas); 4ª etapa: Reunião dos sites em um único portal.

8 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO Razões Novas tecnologias de Informação Governos mais democráticos; Exigências dos usuários (Gestão Participativa) O uso da Internet agiliza a participação popular (Transparência) Aumento da relação governante/eleitor (Qualidade no voto)

9 PANORAMA MUNDIAL DO E-GOV Cresce associado a duas idéias: GESTÃO PARTICIPATIVA GESTÃO EFICIENTE As iniciativas tem ocorrido de forma descentralizada (departamental); Tem sido mais usado para a divulgação de decisões tomadas; Consulta popular é pouco disseminada no poder executivo.

10 DIFICULDADES / LIMITAÇÕES UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO Nem todos tem acesso às novas tecnologias (Internet). FEEDBACK Ganho de credibilidade (responder denúncias e sugestões). SIMPLIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DAS INFORMAÇÕES Informações disseminadas em diversos sites (desorganização). NATUREZA DAS INFORMAÇÕES Definição da informação pública e controle da veracidade.

11 RECOMENDAÇÕES UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO Lugares públicos para consulta popular (info-quiosques). FEEDBACK Interação via e suporte técnico para acolher resultados. SIMPLIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DAS INFORMAÇÕES Organização das informações em árvores de diretórios. NATUREZA DAS INFORMAÇÕES Criação de legislação que defina qual é a informação pública.

12 PANORAMA DO E-GOV NO BRASIL Nos Municípios 72% das prefeituras com mais de habitantes usam a Internet para a prestação de serviços e informações à população; A qualidade da informação varia conforme o site, e poucas prefeituras prestam serviços em tempo real; Capitais e regiões metropolitanas apresentam estágios mais avançados de E-Gov (recebem dados dos usuários); Os pequenos municípios não dispõem sequer de sistemas administrativos informatizados.

13 PANORAMA DO E-GOV NO BRASIL Nos Estados Somente dois estados não tem sites ou portais de governo. Nos demais estados se observa muita variação no grau de desenvolvimento dos sites e portais. Alguns concentram-se em informações históricas, geográficas e de turismo e hotelaria. Outros prestam serviços on-line podendo ser considerados como tendo nível internacional de qualidade.

14 AVALIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA PNAFE Programa Nacional de Apoio à Administração Fiscal para os Estados Brasileiros A quantidade e a abrangência dos serviços prestados pela administração tributária é maior no Brasil do que nos EUA e em países europeus. Vantagens para o contribuinte e para o fisco (Internet).

15 A INCLUSÃO DIGITAL PREMISSAS A exclusão digital aprofunda a exclusão socioeconômica; Necessita de políticas públicas de modo articulado nas 3 esferas de governo; Necessidade do controle social dos recursos públicos destinados à inclusão digital; Suas ações devem estimular o acesso universal e a simplificação dos sistemas computacionais.

16 A INCLUSÃO DIGITAL A ELABORAÇÃO DE SITES Devem garantir acessibilidade e governabilidade; Devem garantir todas as informações explicativas relacionadas à prestação de um serviço; Devem ser constantemente avaliados por indicadores de qualidade; Deve haver integração das iniciativas federais, estaduais e municipais (evitar duplicidade de esforços e recursos)

17 A INCLUSÃO DIGITAL OS TELECENTROS São iniciativas que garantem o acesso público às tecnologias de informação; Devem ir além da capacitação e treinamento; Devem ser geridos com a participação efetiva da comunidade; Devem contar com lideranças comunitárias para sustentar seu funcionamento e dinamização.

18 Políticas de Viabilização do e-gov Brasil Japão EUA

19 Políticas de Viabilização (Brasil) A política de e-gov no Brasil, publicação da SLTI/MPOG, setembro de 2001.

20 Políticas de Viabilização (Brasil) Contexto sócio-econômico brasileiro: 9 milhões de usuários de internet, 5,3% da pop. 62,5 milhões de linhas telefônicas, 62% fixas e 38% celulares, 39% pop. têm acesso à telefonia,

21 Políticas de Viabilização (Brasil) Provedores concentram-se nos centros urbanos, Limitação de acesso e custo de telefonia são barreiras de acesso à internet, Custo elevado de equip. informática, principalmente se considerada a RPC, Ausência de linhas de crédito adequadas a pessoal de baixa renda e estudantes,

22 Políticas de Viabilização (Brasil) Baixo nível de escolaridade da pop. brasileira, acarretando dificuldades na utilização de novas tecnologias.

23 Políticas de Viabilização (Brasil) Naquela época, o Brasil já dispunha dos seguintes serviços ao cidadão, via internet: Entrega IR, Emissão de CND, Divulgação editais compras, Cadastramento de fornecedores do gov., Matrícula escolar no ensino básico,

24 Políticas de Viabilização (Brasil) Acompanhamento de processos judiciais, Acesso a indicadores sócio-econômicos e aos censos, Informações sobre aposentadorias e pensões, Programas de ensino à distância,

25 Políticas de Viabilização (Brasil) Envio de mensagens pelo correio em quiosques públicos, Informações sobre os programas do gov. federal.

26 Políticas de Viabilização (Brasil) Diagnóstico do contexto: O diagnóstico dos especialistas do MPOG evidenciou a necessidade de uma política integrada e abrangente, para a consolidação do já obtido, e para a obtenção da universalização de acessos e serviços.

27 Políticas de Viabilização (Brasil) Resultando: Formulação de uma política de TI voltada para a administração pública, Desenvolve-se em paralelo às outras políticas, tais como a sociedade da informação do MCT.

28 Políticas de Viabilização (Brasil) Assim, o programa e-gov visa atuar em três frentes: Interação com o cidadão, Integração com parceiros e fornecedores, Melhoria da gestão pública.

29 Políticas de Viabilização (Brasil) Linhas de Ação: Oferta na internet de todos os serviços prestados ao cidadão, Ampliar acesso à informação por parte do cidadão, Promover a convergência e integração de redes e bancos de dados governamentais, Promover avançada infra-estrutura de comunicações e serviços,

30 Políticas de Viabilização (Brasil) Utilizar o poder de compra do gov. federal para a obtenção de custos menores e a otimização do uso de redes de comunicação, Estimular o acesso a internet por meio de pontos de acesso nas instituições públicas e comunitárias, Concorrer para o fortalecimento da competitividade sistêmica da economia.

31 Políticas de Viabilização (Brasil) Metas (implementação até 2003): Definição e publicação da oferta de serviços e informações na internet (todos os órgãos), Cartão do cidadão, Call-Center integrado ao portal de serviços e ouvidoria do governo federal,

32 Políticas de Viabilização (Brasil) Ouvidoria vinculada à Pres. da República Viabilização de pagamentos eletrônicos, Catálogo de informações na internet de órgãos, administradores e spf, Implantação da Rede Br@sil.gov, Implantação da Rede Multiserviço, em âmbito nacional,

33 Políticas de Viabilização (Brasil) Implantação do pregão eletrônico de compras do governo federal, Pontos Eletrônicos de Presença (PEP), Informatização das ações educacionais (até 2006), Rede nacional de saúde (SUS, doações, portal de saúde, call-center, tele-medicina),

34 Políticas de Viabilização (Brasil) Sistema integrado de segurança, Incentivos para ampliação de acessos à internet, Portal do micro e pequeno agricultor, Portal de apoio ao emprego, Aplicação para micro e pequenos exportadores,

35 Japão Lei Básica de Formação da Sociedade em Rede Lei Básica de Formação da Sociedade da Informação e das Telecomunicações em Rede, de 6 de janeiro de 2001.

36 Políticas de Viabilização (Japão) Art 1º. O propósito dessa lei é promover medidas para a formulação e concretização de uma Avançada Sociedade da Informação e das Telecomunicações em rede de forma intensiva e expedita.

37 Políticas de Viabilização (Japão) Art. 2º. "A Sociedade Avançada da Informação e das Telecomunicações em rede é a sociedade na qual o povo pode se desenvolver por ele mesmo, de forma criativa e vigorosa, em todos os campos e atividades, por meio da aquisição, troca e transmissão de uma gama de informações e conhecimentos em escala global, de forma livre e segura através da internet e de outras redes de informações e telecomunicações avançadas.

38 Políticas de Viabilização (Japão) (Identificação dos papéis que cabem aos governos Estaduais e locais e ao setor privado) Art. 7º. Setor privado: papel principal, Governos: Implementação de medidas que tornem o ambiente favorável ao setor privado, incluindo regulamentação e solução de conflitos.

39 Políticas de Viabilização (Japão) (Digitalização da Administração) Art. 20. Para os objetivos almejados por essa lei, é preciso que sejam estabelecidas medidas para a digitalização da administração, incentivando o uso de internet e outras redes avançadas nos trabalhos dos governos estaduais e locais, de forma a conferir conveniência e acessibilidade ao povo, assim como simplificar e dar transparência à administração pública.

40 Políticas de Viabilização (Japão) (Comitê Decisório)Art. 25. Para a promoção dos objetivos dessa lei, são criados, no Gabinete do primeiro ministro japonês, os strategic-headquaters.

41 Políticas de Viabilização (Japão) (Headquarters) Art. 35. Os headquarters devem desenvolver políticas prioritárias, envolvendo: (i) As políticas básicas e medidas para a concretização da sociedade em tela, (ii) medidas para rapidamente promover a formação das mais avançadas informática e telecomunicações do mundo,

42 Programa e-japan 2002 Programa e-japan 2002, de 26 de junho de 2001 I - Diretrizes Básicas: (1) Promoção da infraestrutura para a internet de alta e de ultra-alta velocidade, (2) Digitalização da educação escolar e reforço das políticas de RH para a transformação do Japão, até 2005, em uma superpotência em RH para TI,

43 Programa e-japan 2002 (3) Melhoria de conteúdo na internet, (4) Promoção dos Governos Eletrônicos em todas as esferas, (5) Ênfase em atividades internacionais, de forma a que o Japão tenha papel central na grande revolução da TI, tornando-se o grande Hub asiático para internet.

44 Programa e-japan 2002 Infra-estrutura para o e-gov: Para a consolidação do e-gov, as bases para a digitalização da circulação de documentos entre governos e cidadãos serão desenvolvidas incluindo os órgãos certificadores digitais. Além disso o governo central vai dar apoio aos governos locais, para que estes estejam pari-passo em termos de e-gov.

45 Programa e-japan 2002 Conceito de e-gov : Um governo eletrônico é um meio de reforma da administração pública, capacitando transações administrativas entre governos, cidadãos e empresas por meio de documentos disponíveis on-line, e a troca e utilização de informações instantaneamente entre governos central e locais, pelas redes de informação.

46 Programa e-japan 2002 Conceito de e-gov: Isso não significa apenas dispor os serviços existentes on-line, Antes, envolve a o planejamento e racionalização de processos e produtos oferecidos pela administração pública,

47 Programa e-japan 2002 Conceito de e-gov: O e-gov permitirá a qualquer pessoa utilizar os serviços dos governos centrais e locais sem restrições e constrangimentos, de forma confortável e conveniente e revitalizará as atividades empresariais. Os serviços administrativos deverão estar disponíveis 24 horas na internet.

48 Programa e-japan 2002 Conceito de e-gov: Assim, o e-gov formará a infra-estrutura social a partir da qual toda a população japonesa poderá fruir dos benefícios da revolução em TI.

49 Programa e-japan 2002 Metas e-gov: O governo deverá lidar com as informações eletrônicas de maneira tão natural quanto com as dispostas em papel, até Administração pública deve ser reformada de forma intensiva de forma a digitalizar documentos, promover a eliminação de papéis e trocar e utilizar documentos por meio das redes de informação.

50 Programa e-japan 2002 Linhas de ação e-gov, até 2003: Disponibilização eletrônica de informações administrativas, Preenchimento de formulários e pagamento de taxas eletrônicos, Criação de sistemas de autenticação e certificação públicos e governamentais,

51 Programa e-japan 2002 Criação do e-gov suprimentos, Administração sem papel, Suporte aos e-gov locais, Voto eletrônico em eleições locais, Disseminação no setor público e privado do uso de indicadores de desempenho no desenvolvimento de sistemas,

52 Programa e-japan 2002 Introdução de pesquisa em TI no setor público, Coordenação e acompanhamento das medidas propostas.

53 Programa e-japan 2002 Futuro Desejado: O governo e o setor privado reunirão esforços para poder atingir até 2005, e demonstrar ao povo e ao mundo, que o Japão constitui-se na mais avançada nação do mundo em TI. O projeto inclui a disponibilização de internet de alta velocidade e sem fio em distritos urbanos e a disseminação de terminais móveis, os e-shopping malls, que conferirão ao povo a impressão real de uma revolução em TI.

54 Políticas de Viabilização (EUA) Estratégia de e-gov dos EUA, de 27 de fevereiro de 2002: (situação atual) Contexto dos investimentos governamentais em TI ($48 bilhões em 2002 e $52 bi em 2003): Mais de 60% dos usuários de internet interagem com sites governamentais do EUA,

55 Políticas de Viabilização (EUA) Os investimentos americanos em TI governamental do passado, agencycentered, resultaram em mais de sites e 35 milhões de páginas. Contudo, essa visão acabou por limitar os ganhos de produtividade governamentais e a capacidade de servir aos cidadãos,

56 Políticas de Viabilização (EUA) Proposta: a intenção é promover um e-governo citizen-centered. As intenções principais do governo são: Facilitar serviços e interação dos cidadãos com o governo, Melhorar a eficiência do governo, Melhorar a resposta do governo aos anseios da população.

57 Políticas de Viabilização (EUA) Uma estratégia identificou tópicos para tratamento inter-agências por parte do e-gov, significando ganhos esperados de bilhões de dólares em 24 meses, ao eliminar tarefas redundantes, excesso de papel e a ineficiência em geral.

58 Políticas de Viabilização (EUA) A estratégia visa atender quatro grandes grupos de consumidores de serviços: Cidadãos, Empresas, Intergovernamentais, Intragovernamentais.

59 Políticas de Viabilização (EUA) Melhoria de produtividade (problemas): Avaliação de performance de agências centrada em processos, Utilização de TI para automação de processos existentes sem a consideração de possíveis reformulações,

60 Políticas de Viabilização (EUA) Ilhas de automação (agências) ineptas para a integração de serviços, Resistência a mudanças organizacionais e orçamentárias nas agências,

61 Políticas de Viabilização (EUA) O governo definiu planos táticos para tratar essas dificuldades que poderiam nublar os ganhos a serem obtidos com as futuras ações de e-gov, a serem concretizados num horizonte de 24 meses.

62 Políticas de Viabilização (EUA) Iniciativas selecionadas (Cidadãos): Ponto de acesso Recreação.gov Assistência governamental on-line, Acesso on-line à linhas de crédito, USA serviços ao cidadão (CRM interagências), EZ tax filing,

63 Políticas de Viabilização (EUA) Iniciativas selecionadas (Empresas): Processo legislativo on-line, Expansão de produtos tributários eletrônicos para os empregadores, Venda on-line de ativos do governo, Portal de auxílio às operações de exportação,

64 Políticas de Viabilização (EUA) Ponto de acesso à informações sobre obrigações empresariais, Consolidação das informações de saúde,

65 Políticas de Viabilização (EUA) Iniciativas selecionadas (Governos): Ponto de informações e de dados geoespaciais, e-grants, Portal de assistência a desastres e crises, Wireless SAFECOM, e-vital,

66 Políticas de Viabilização (EUA) Iniciativas selecionadas (eficiência governamental interna): e-training, Ponto único de recrutamento, Integração de Recursos Humanos, e-pagamento, e-travel,

67 Políticas de Viabilização (EUA) De maneira geral, as iniciativas devem representar a economia e utilização racional de recursos federais, a melhoria na qualidade e tempo de resposta do governo federal às necessidades dos cidadãos e na redução de processos ineficazes e redundantes.

68 Políticas de Viabilização (EUA) As melhorias não virão da automatização dos processos atuais, mas sim da transformação da maneira como o governo interage com cidadãos e empresas.

69 Políticas de Viabilização A partir dos programas de Brasil, Japão e EUA, observa-se: O programa e-japan tem possibilidade de envolver os governos central e locais no processo,

70 Políticas de Viabilização Os planos brasileiro e americano são bastante similares considerando-se as linhas de ação, guardadas as respectivas necessidades de cada país, No Brasil enfrenta-se o desafio da inclusão digital de forma mais agravada,

71 Políticas de Viabilização Apesar de nossa condição sócio-econômica desfavorável em relação às superpotências, nosso e-gov apresenta estágio atual de desenvolvimento muito similar, em certos casos até mais avançado do que os de Japão e EUA.

72 Análise de sites (EUA) EUA (FirstGov.gov) FirstGov é um website de pesquisa amigável e acesso grátis projetado para centralizar a busca de informações oriundas dos websites governamentais das esferas local, estadual e federal e das agências federais dos EUA. É o seu primeiro click para o governo dos EUA.

73 Análise de sites (EUA) O FirstGov é o catalisador do crescimento do governo eletrônico americano. O trabalho a ele relacionado transcende os limites tradicionais de esferas de governo, pois o enfoque é global, conectando o mundo com as informações e serviços do governo americano (pres. Bush).

74 Análise de sites (EUA) O FirstGov é uma iniciativa interagências administrada pela Adm. de Serviços Gerais dos EUA (GSA). Entrou em funcionamento em 22/09/2000. O portal é de propriedade do povo dos EUA (pres. Bush).

75 Análise de sites (EUA) Definição: FirstGov é uma ferramenta amigável de acesso grátis projetada para prover a centralização de informações governamentais.

76 Análise de sites (EUA) Objetivo: prover um serviço grátis, permitindo à comunidade global acessar de forma fácil e e rápida as informações do gov. americano na internet. Para tal, ele oferece uma poderosa ferramenta de pesquisa e um index de informações dos governos.

77 Análise de sites (EUA) O FirstGov possui links e ferramentas de pesquisa que permitem a busca em mais de 51 milhões de páginas dos governos federal, estadual e tribais e de nações estrangeiras. Ele tem encorajado as agências a organizarem seus portais por grupos de usuários ou tópicos, ao invés de vinculados a cada uma das agências.

78 Análise de sites (EUA) O portal auxilia os usuários e fazerem negócios com o governo, de forma on-line, por telefone, por ou pessoalmente. Basta o usuário escolher o grande subportal de negócios (cidadãos, negócios e governo).

79 Análise de sites (EUA) Política de administração e links do FirstGov: A administração do portal avalia todos os links sugeridos usando os seguintes critérios:

80 Análise de sites (EUA) - O site recomendado é mantido ou patrocinado por entidade governamental? - Ele provê informações e serviços governamentais oficiais? - Ele complementa informações disponíveis no FirstGov?

81 Análise de sites (EUA) - O site é de grande interesse público? - O conteúdo é relevante, útil e impositivo para cidadãos, empresas e servidores públicos? - As informações contidas parecem ser acuradas e atuais?

82 Análise de sites (EUA) - A abordagem do site em relação à privacidade pessoal de informações é consistente com as políticas públicas correlatas? - O site é amigável?

83 Análise de sites (EUA) -O site recomendado possui uma ou algumas das seguintes características altamente desejáveis? Cruza agências ou limites intergovernamentais;

84 Análise de sites (EUA) Permite aos usuários a realização de transações on-line; Provê meios dos usuários interagirem diretamente com o governo, identificando fones, endereços, s e instruções;

85 Análise de sites (EUA) Provê aos cidadãos informações sobre performance de serviços governamentais; Provê informações e serviços úteis à sociedade, tais como endereços, mapas, serviços para a terceira idade, turismo nacional etc.

86 Análise de sites (EUA) O FirstGov pode estabelecer link com qualquer site governamental disponível ao público, desde que esteja sob a direção da agência responsável pelo site; Estabelece links com os governos estaduais e locais;

87 Análise de sites (EUA) Pode estabelecer links com sites criados por agências quase-governamentais e parceiros do setor público e privado; Em ocasiões raras apresenta links com sites não patrocinados ou sob responsabilidade dos governos, desde que eles ofereçam informações governamentais de forma não disponível no site oficial;

88 Análise de sites (EUA) Obs: Em relação aos últimos o governo dos EUA não se responsabiliza pelos serviços ou informações prestadas ao público.

89 Análise de sites (Alemanha) Portal deutschland.de: deutschland.de deve representar para a sociedade da informação o que Made in Germany representa no contexto da alta tecnologia e qualidade dos produtos alemães (Uwe Karsten porta-voz gov. alemão).

90 Análise de sites (Alemanha) O portal oferece em cinco línguas distintas uma coleção representativa de importantes referências alemãs. Abrange informações sobre educação, saúde, cultura, mídia, esportes, Estado, Turismo, economia e ciência.

91 Análise de sites (Alemanha) Incorpora em si uma lista de portais alemães e outros links. Inicialmente 1000 links, podendo chegar a outros 1000 com o tempo.

92 Análise de sites (Alemanha) Houve a decisão consciente por parte do grupo multisetorial responsável pela idealização do portal de torná-lo operacionalmente independente do Gov. Federal.

93 Análise de sites (Alemanha) Política de administração e links do deutschland.de: É um portal considerado independente O governo federal, representado por seu escritório de informações e imprensa, é cliente do prestador dos serviços do portal.

94 Análise de sites (Alemanha) O cliente não influencia o trabalho dos editores do portal. O executante dos serviços é uma jointventure vencedora da espécie de licitação realizada (Arge deutschland.de).

95 Análise de sites (Alemanha) Arge deutschland.de: Ponton-Lb Gmbh (Hanover), empresa média com vasta experiência em internet e responsável pela gerência dos sistemas de edição, projeto, programação e software.

96 Análise de sites (Alemanha) T-Systems (Berlim), subsidiária da gigante Deutsch Telekom, é responsável por projetar, ajustar, operar e manter os servidores, bancos de dados e firewalls. Além disso opera o sistema de atendimento de s multilíngue.

97 Análise de sites (Alemanha) Características exigidas pelo cliente: - Qualidade assegurada de conteúdo, - Projeto moderno e amigável e sisetams de pesquisa eficientes, - Call-center de s com capacidade de atendimento global,

98 Análise de sites (Alemanha) Comitê de aconselhamento é o responsável pelo adequado, neutro e apropriado pontode vista apresentado no conteúdo. O Comitê pode ser chamado para dirimir disputas Comitê deve apontar soluções de grande aceitação por parte da sociedade.

99 Análise de sites (Alemanha) Comitê é formado por pessoas públicas, servidores públicos, e especialistas.

100 Regulamentação no Brasil Resolução nº 7, de 29 de Julho de 2002; Elaborada pelo Comitê Executivo do Governo Eletrônico Casa Civil da Presidência da República; Estabelece regras e diretrizes para os sites na internet da Administração Pública Federal.

101 Resolução nº de Julho 2002 As diretrizes tratam: da estrutura das informações dos sites; do seu controle e monitoramento; dos mecanismos de interação com os usuários; da identidade visual e da segurança dos sites.

102 Estrutura das Informações dos Sites Domínios gov.br e mil.br (exceto ensino e pesquisa); A estrutura deve privilegiar a prestação de serviço ao cidadão; O conteúdo de maior valor deve ser destacado na parte superior da página; Dispor o conteúdo agregado por assunto, sendo vedado o agrupamento por estrutura organizacional; Utilizar padrões técnicos que não exijam equipamentos de grande performance ou programas pouco difundidos;

103 Estrutura das Informações dos Sites Adotar estratégia de navegação que propicie rapidez de acesso, uso intuitivo dos comandos e funções; Linguagem simples e direta, com conteúdos claros, simples, atuais e verdadeiros; Imagens apenas quando associadas diretamente ao órgão ou serviço; Declarar o nome da unidade ou servidor responsável pelo atendimento das mensagens recebidas.

104 Controle e Monitoramento Utilizar páginas específicas com orientações para os casos de devolução de mensagem de erro; Manuseio e manutenção dos serviços e informações independente de técnicos especializados; Medição do tráfego de usuários no site; Pesquisa on-line sobre a qualidade dos serviços e informações prestadas; Utilizar cookies somente com a autorização dos usuários.

105 Interação com os Usuários É obrigatória a existência de um serviço de comunicação direta do usuário com o órgão fale conosco 5 dias úteis para resposta às solicitações; Respostas disponibilizadas em uma página de questionamentos mais freqüentes ; As mensagens recebidas devem ser classificadas e analisadas estatisticamente.

106 Identidade Visual Cabe à Secretaria de Comunicação do Governo da Presidência da República a definição da identidade visual dos sites. Considera-se Identidade Visual o conjunto de marcas, símbolos e ícones.

107 Segurança dos Sites A infra-estrutura dedicada à prestação dos serviços Web deve ser isolada da rede interna da organização; Planos de contingências visando o restabelecimento do ambiente e dos serviços no caso de falhas e incidentes de segurança; Não podem ser usados provedores externos na prestação de serviços sigilosos ou que exponham a privacidade do usuário.

108 Segurança dos Sites Registro de eventos e acessos monitorados constantemente; Adotados procedimentos de auditoria interna; O serviço de certificação dos sites só pode ser feito por Autoridades Certificadoras integrantes do ICP-Brasil; Documentação técnica dos sites deve ser mantida.

109 Resolução nº de Julho 2002 Prazo para Regulamentação As organizações têm até o final do ano de 2002 para adaptarem seus sites ao novo modelo.

110 Análise de Sites Governos Pesquisados: 7 governos federais sendo Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Portugal, Argentina e Chile; 25 governos estaduais brasileiros e do Distrito Federal; 6 governos estaduais de outros países, sendo 4 nos Estados Unidos, um no México e outro na Austrália; 3 governos municipais brasileiros e 2 de outros países.

111 Fonte: The Public Services Provided By Brazilian Government Over The Internet Autores: Jorge Calmon Moniz de Bittencourt Filho e Elizabeth Loiola - Universisdade Federal da Bahia - Escola de Administração - Núcleo de Pós- Graduação em Administração, 04/2001

112 Análise de Sites Taxonomia Proposta Nível 1 Sites de baixa atratividade e interatividade, apresentando basicamente informações institucionais e de divulgação do governo, num nível inicial de presença na Internet; Nível 2 Sites de baixa atratividade e interatividade, apresentando um pequeno número de serviços on-line; Nível 3 Sites de média atratividade e interatividade, apresentando um número significativo de serviços on-line; Nível 4 - Sites de alta atratividade e interatividade, apresentando informações de grande interesse do público, constantemente atualizadas e muitos serviços on-line.

113 Análise de Sites Os Serviços de Governos Federais

114 Governos Federais Portais Governamentais

115 Portal de Serviços Portais Governamentais RECEITA FEDERAL PREVIDÊNCIA SOCIAL ComprasNet

116 Governos Federais Nível 4 Portais Governamentais

117 Governos Federais Nível 4 Portais Governamentais

118 Governos Federais Nível 4 Portais Governamentais

119 Governos Federais Nível 3 Portais Governamentais

120 Governos Estaduais As Melhores Práticas no Brasil Portais Governamentais Nível 3 => Cinco Estados www. XX. gov.br Bahia Minas Gerais Paraná Pernambuco São Paulo

121 Governos Estaduais Portais Governamentais

122 Governos Estaduais Portais Governamentais Inscrição nos vestibulares das universidades estaduais; emissão de certidões negativas e consulta à legislação estadual; Acesso ao site de serviços públicos Sacnet em totens distribuídos nos pontos de maior circulação de pessoas.

123 Governos Estaduais Portais Governamentais

124 Governos Estaduais Portais Governamentais Informações georeferenciadas e agrícolas; Decreto do governo estadual obriga que os órgãos publiquem suas atividades na Internet.

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