Serra do Japi: um pouco de sua História

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1 Serra do Japi: um pouco de sua História Elizabeth Filippini 1 Resumo: O presente artigo situa a trajetória histórica da Serra do Japi, em íntima correlação com a cidade de Jundiaí, situada próxima a São Paulo. Busca mostrar como esta serra não esteve alheia ao mundo agrário e à história de Jundiaí, ao contrário do que se possa pensar a seu respeito, talvez, como uma região tradicionalmente de terra virgem. Palavras-chave: Serra do Japi; história, patrimônio Este artigo foi escrito, a princípio, com o intuito de dar subsídio a um empreendimento turístico eco-cultural, voltado à Educação, na Fazenda Santa Clara, localizada na Serra do Japi. Para tanto, busca mostrar a trajetória histórica desta Serra, em consonância com a vida da cidade, Jundiaí, situada próxima a São Paulo. Não podemos nos esquecer de que a Serra do Japi, demarcando a sua existência como um prolongamento da Serra do Mar, é uma área de reserva natural, em parte, tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo. 2 Ao contrário do que se pensa, a Serra do Japi como uma região tradicionalmente de terra virgem, a princípio, teria conhecido roças de subsistência, quando Jundiaí, nos tempos coloniais, encontrava-se em situação de isolamento, vivendo num sistema de economia fechada, com produção exclusiva de consumo, época em que os interesses mercantilistas da Coroa Portuguesa estavam muito longe das terras paulistas. Durante o longo esforço de desbravamento do sertão, contudo, Jundiaí chegou a desenvolver o papel de alimentar os que procuravam o interior do continente, fornecendo toucinho, carnes, feijão, trigo, marmelada e milho. Passou a aparelhar, depois, tropas de muares e eqüinos, levando ao homem das minas o seu sustento. (SOUSA, 1970) 1 Doutora em História pela Universidade de São Paulo (USP), professora da Escola Superior de Artes e Turismo. 2 A Serra do Japi, situada nos municípios de Jundiaí, Cabreuva, Bom Jesus de Pirapora e Cajamar, constitui um patrimônio natural com uma área de 350 km 2. Vale dizer que 191, 7 km 2 foi tombado pelo Condephaat. www. maxiweb.com.br/serradojapi/front.htm.

2 Segundo Júlio Seabra Inglez de Sousa, foi com a expansão canavieira do final do século XVIII que a agricultura em Jundiaí, pela primeira vez, teve importância digna de nota. Aliás, foi com Morgado de Mateus, como governador, que a Capitania de São Paulo tomou maior impulso, de 1765 a 1775, especialmente estimulando a lavoura canavieira, voltada para a exportação. Em fins do século XVIII, as minas (das Gerais) já se esgotavam e os habitantes de São Paulo e mineiros buscavam ocupar o interior paulista. Região favorecida pelo solo e pelo clima mais seco que o litoral, destacou-se como produtora de açúcar. Mesmo o depoimento oficial do General Bernardo José de Lorena, também governador da Capitania de São Paulo até 1797, revela a transição entre o marasmo de um ciclo minerador agonizante e o ressurgimento da agricultura ainda incipiente, em terras de São Paulo. O ponto desse renascimento agrícola foi, de fato, a lavoura canavieira, notável em Itu, Porto Feliz (Araritaguaba), Piracicaba e Campinas, no termo da Vila de Jundiaí. 3 Já, em princípios do século XIX, deparamos com grande atividade nos campos, encontrando a paisagem de Jundiaí forrada de canaviais, roças de milho e de trigo, a fumaça saindo das engenhocas de açúcar, a pinga boa a correr quente dos alambiques, as invernadas povoadas de bovinos e eqüínos, pelos quintais a confortadora fartura das frutas, dos porcos e do galinhame. (SOUSA, 1970,p.24). De fato, o reflorescimento da agricultura se deu em território de São Paulo e a cana então se destacou. Saint Hilaire foi testemunha desse fato da vida paulista nas suas viagens, afirmando que Campinas deveu seu nascimento ao fabrico do açúcar. E toda a vasta região desde Campinas e Mogi até Tietê, Piracicaba e Sorocaba, incluindo nesse perímetro: Jundiaí, Cabreúva, Porto Feliz, Capivari, Itu e até São Roque, farfalha então de canaviais abundantes, roças e mandiocais. Porcos, cabras, carneiros, eqüídeos e bovinos nas invernadas e campos de criar viviam entre a mata e a gleba cultivada. (SOUSA, p.25) Particularmente, em relação à região de Jundiaí, a Serra do Japi destacou-se como área importante de cultivo da cana-de-açúcar. Saint Hilaire mostrou em suas viagens que, durante muito tempo, apenas se cultivavam em seus arredores o arroz, o feijão, o milho e outros produtos deste gênero que eram vendidos em São Paulo ou no próprio lugar. O cultivo da 3 Relatório do General Bernardo José de Lorena, Governador de Capitania de São Paulo, de 28 de junho de 1797, dando conta ao seu sucessor do estado da mesma. Arquivo do Estado. Documentos interessantes, vol. XLV. São Paulo: Duprat & Cia, 1904, p Ver J. Inglez de Sousa. Op. Cit, pp

3 cana-de-açúcar fora introduzido na região, afirmando que as terras não são tão favoráveis à cana quanto as de Campinas: no entanto, ela é cultivada com bons resultados no sopé da Serra do Japi, cadeia de montanhas que se estende ao sul da cidade. (SAINT HILAIRE, 1976, p.114) Segundo Inglez de Sousa, por volta de 1825, a lavoura canavieira ostentava o seu apogeu e alguns dos mais antigos casarões das fazendas de Jundiaí foram edificadas nesta época. Em geral, eram de típica arquitetura lusitana, às vezes, assobradados vizinhos da fábrica (o engenho), construídos de taipa de pilão e, os mais modestos, de taipa de mão. São raras as edificações que ainda figuram como representantes da época açucareira e o casarão da Fazenda Cachoeira (hoje no município de Cabreúva) constitui um dos raros exemplares. Provavelmente, foi construído em fins do século XVIII, em taipa de pilão muito grosseira e de madeiramento rústico, beneficiado a mão, expressando grandeza sem fausto. Tinha o pavimento inferior destinado ao alojamento dos escravos e o superior à moradia dos proprietários. O engenho ficava ao lado esquerdo, movido pelas frias águas do ribeirão da Cachoeira, vindas do alto da Serra do Japi.(SOUSA, 1970, pp.26-31) Chegando a Independência do Brasil, em 1822, não houve modificação imediata na agricultura paulista ou brasileira em geral. A produção cafeeira de São Paulo iria destacar-se só ao aproximar-se os meados do século XIX. A esta época, , a exportação do café sozinha representava em dinheiro mais do que o das exportações somadas de açúcar, algodão, fumo e couros. (SOUSA, p.26) De acordo com o censo paulista de 1838, organizado por Daniel Pedro Müller, Jundiaí persistiria nas condições apenas de pequena vila, com uma população de 5885 habitantes. A produção cafeeira concentrava-se, a esta época, no Vale do Paraíba e Jundiaí ocupava posição secundária na economia provincial. Segundo Müller, de notável, contava apenas com duas destilarias de pinga e vinte e nove engenhos de açúcar. 4 Até 1838, o café não tinha importância em terras jundiaienenses. Na primeira metade do século XIX, Jundiaí produzia arrobas de café, enquanto de açúcar. Vale dizer que a fase canavieira da agricultura de Jundiaí vai sendo substituída pelo café, a partir de meados do século XIX, sem, no entanto, desaparecer por completo. É certo, porém, que o café não demoraria muito para constituir-se em grande fonte de riqueza para o município. 4 Luis d Alincourt (Memória sobre viagem do Porto de Santos à cidade de Cuiabá. Biblioteca Histórica Paulista. São Paulo: Martins, 1953) mostra que, em 1818, havia cerca de 40 engenhos de açúcar em Jundiaí, incluídas as destilarias e foi, em 1838, que Pedro Müller indicou apenas duas destilarias e vinte e nove engenhos onde se fabricavam não só o açúcar como a cachaça. Talvez, o número de engenho não tenha diminuído de 1818 a Por isso mesmo, pode ter havido algum equívoco numa dessas estimativas. Ver Auguste de Saint Hilaire, Op. Cit, p. 114.

4 telhas. 6 A produção de café em pequenas propriedades ao lado de grandes fazendas cafeeiras De fato, da metade do século XIX até 1930, o café marcaria os destinos de Jundiaí e a Serra do Japi daria sua contribuição de peso à cultura cafeeira do município jundiaiense. Os bairros da Serra como: Morro, Santa Clara, Japi e Rio das Pedras conheceram a produção cafeeira tanto nas grandes lavouras como também em médias propriedades ou pequenos sítios. Ao lado das fazendas Japi, Bonifácio, Ermidas, Rio das Pedras, Cachoeira ou Guaxinduva, etc., também houve o cultivo do café em regime de médias e pequenas unidades agrícolas, junto a uma economia diversificada. Dentre os inúmeros sítios em tais condições, é exemplo significativo a propriedade que pertenceu a Antônio Quicci e sua esposa, Amabile Marcille Quicci. Constituía parte do Sítio do Tanque, situado no bairro do Japi,com cerca de cinco alqueires de terra, contendo: pés de café formados; um pastinho fechado a cerca de arame; casa de morada; uma casa... para negócio,com prateleira e balcão, duas tulhas, uma olaria com fornos, paiol, galinheiro e uma carroça arreada. 5 Junto ao cultivo de café, outras atividades faziam parte da vida cotidiana do pequeno sitiante. De acordo com o exemplo mencionado, o comércio fazia-se presente no meio rural. Em geral, aparecia como um pequeno armazém, de produtos variados. A produção de cereais e a criação de animais como burros ou bestas e cavalos, além de porcos e galinhas, eram constantes no campo. Também a presença de uma olaria neste Sítio do Morro, no bairro do Japi, reflete a importância que tiveram no mundo rural, na última década do século XIX e início do século passado, numa época em que as construções já se erguiam com os tijolos e nos vários bairros da Serra do Japi, retrata uma situação que ocorria na região de Jundiaí em geral. Eram sítios que apresentavam uma pequena plantação na base de pés de café, podendo variar entre 500 e pés. Significativamente, seus proprietários eram brasileiros,italianos em grande parte, ou estrangeiros em geral. (FILIPPINI, 1998) 5 Primeiro Cartório de Notas de Jundiaí. Escritura de Venda e Compra. L= 88; F= 183, de 18/04/1911. Vale lembrar que o proprietário Antônio Quicci comprou o Sítio do Tanque de Cláudio Pereira da Silva em agosto de 1892, juntamente com Bertê Zeferino e Aristides Nivoloni, tendo sido o mesmo dividido amigavelmente entre os compradores... A propriedade de Antônio Quicci foi posta à venda novamente, em abril de 1911, e achava-se hipotecada desde janeiro de Ver Elizabeth Filippini, À sombra dos cafezais: sitiantes e chacareiros, São Paulo: USP/FFLCH, 1998, pp (Tese de Doutorado). 6 Particularmente sobre olarias, ver o estudo de Eduardo Carlos Pereira. Casas rurais de imigrantes italianos no Núcleo Colonial Barão de Jundiaí, p. 34.

5 Depois do café, veio a uva a marcar os destinos da cidade, mas a sua história em terras jundiaienses começou em fins do século XIX, ao lado do café. O cultivo da uva teve início com finalidades puramente domésticas e surgiria na paisagem rural de Jundiaí como atividade agrícola de certa importância, em fins da primeira década do século XX.(MATTOS, 1955,p.75) Segundo Inglez de Sousa, a viticultura, em proporções dignas de notas,só surgiria em Jundiaí, após a fundação, em setembro de 1887, do Núcleo Colonial Barão de Jundiaí. Paralelamente à cultura do café, os colonos italianos passaram a cultivar a Isabel,a princípio, com intenções domésticas, nas horas de folga da lavoura cafeeira. Não demorou muito para que a viticultura se colocasse como uma das riquezas desse núcleo colonial, nascendo dele o primeiro bairro vitivinícola de Jundiaí. (SOUSA, 1970, pp.24-33) 7 De fato, os bairros da Colônia,Caxambu e mesmo Malota (na Serra do Japi) estão ligados aos pródomos da viticultura jundiaienense. Na verdade, pela iniciativa dos colonos italianos, alguns anos após sua chegada a Jundiaí,a viticultura cresceu lentamente,até Em bairros da Serra do Japi, a cultura da vinha já existia em pequenos sítios. A uva e também o café produzindo uma vez só por ano, levavam os sitiantes a desenvolverem outras atividades, como alternativas econômicas nos períodos das entre-safras. Vários gêneros agrícolas de subsistência eram cultivados, como arroz, feijão e milho e outros produtos como verduras e legumes, em geral, destinavam-se à venda. Na realidade, o impulso maior da viticultura em Jundiaí ocorreu,de fato, a partir de 1929, em razão da crise econômica que abalou a cultura cafeeira jundiaiense. Nesta nova fase da vida rural da cidade, a região da Serra do Japi também desenvolveu a cultura da vinha, tanto em fazenda, a exemplo da Santa Clara (voltada à produção vinícola), como nos sítios da Serra. A pequena propriedade, em Jundiaí, revelou-se com história e identidade próprias, enraizada num universo rural diversificado. Ao passar a onda cafeeira, teve forças para recriar a economia jundiaiense, voltando-se intensamente para o mercado interno. A região da Serra do Japi, assim, não esteve alheia ao mundo agrário e à história da cidade. Referêcias Bibliográficas: FILIPPINI, E. À sombra dos cafezais: sitiantes e chacareiros, USP/FFLCH, 1998, pp (Tese de Doutorado). São Paulo: 7 Vale lembrar que o antigo Núcleo Colonial Barão de Jundiaí é hoje o bairro Colônia.

6 INGLEZ de SOUSA, J.S. Jundiaí: lavradores e lavouras de antanho IN: Agricultura em Jundiaí Campinas: Indústrias Gráficas Massaioli Ltda, pp MATTOS, D.L. Vinhedos e verticultores de São Roque e Jundiaí. São Paulo: USP, 1955, p. 75. PEREIRA, Eduardo Carlos. Casas rurais de imigrantes italianos no Núcleo Colonial Barão de Jundiaí. In: PEREIRA, Eduardo Carlos e FILIPPINI, Elizabeth. Cem anos de imigração italiana em Jundiaí. São Paulo: Editorial RO, RELATÓRIO do General Bernardo José de Lorena, Governador de Capitania de São Paulo, de 28 de junho de 1797, vol. XLV. São Paulo: Duprat & Cia, 1904, p SAINT HILAIRE, A. A Provincia de São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia/EDUSP, 1976, p Fonte Eletrônica: www. maxiweb.com.br/serradojapi/front.htm.

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