ECONOMIA ESCRAVISTA NO CAMINHO DOS GOIASES SÉCULO XIX *

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1 ECONOMIA ESCRAVISTA NO CAMINHO DOS GOIASES SÉCULO XIX * Leonel de Oliveira Soares Mestre em História Social FFLCH/USP O arrefecimento do bandeirismo de apresamento, por volta da metade do século XVIII, terminou estimulando o deslocamento de levas de aventureiros que adentravam o interior do território colonial em busca de ouro e de outras riquezas minerais. Assim, à crise de apresamento ao índio, o bandeirismo respondia através das expedições mineradoras ou pesquisadoras de riquezas minerais. Conforme observou Ernani Silva Bruno,... o bandeirismo ou sertanismo, se não foi um movimento povoador, no sentido da ocupação imediata de novas zonas territoriais, traçou caminhos e devassou terras que seriam mais tarde povoadas, ao mesmo tempo em que incorporou novas e imensas massas de bugres, até então em partes selvagens, à empreitada colonizadora. O vasto território de Mogi Mirim teve sua penetração provavelmente nas últimas décadas do século XVII, a partir da povoação de Jundiaí, que fora elevada à condição de vila a 14 de dezembro de As origens do núcleo mogimiriano remontam ao movimento das bandeiras que, seguindo em direção ao Norte e ao Oeste, demandavam os territórios da parte ocidental de Minas Gerais, de Goiás e de Mato Grosso. As excelentes condições naturais da região de Mogi Mirim atraíram exploradores dos sertões, sendo que muitos deles se estabeleceram no local com plantações e criação de animais. Além de produzirem para o autoconsumo, os que ali se fixaram podiam vender seus excedentes de produção aos aventureiros que prosseguiam adentrando o território em busca das cobiçadas riquezas minerais. ** Nota-se, pois, que o papel de abastecimento atribuído aos moradores de Mogi Mirim para o período da prospecção de ouro pelas bandeiras prolongou-se pela fase seguinte, em que a extração do metal passou a atrair levas de exploradores e em que se formaram os núcleos de povoamento nas regiões auríferas, primeiramente nas Minas Gerais e, posteriormente, em Goiás e em Mato Grosso. Em data de 1 o. de novembro de 1751 o arraial foi elevado à condição de freguesia, quando certamente já contava com um povoado estabelecido e minimamente estável. Sua localização privilegiada, às margens da estrada São Paulo Goiás o Caminho dos Goiases (ou Guaiazes ) muito deve ter contribuído para a efetivação de negócios de gêneros de subsistência que abasteciam os núcleos mineradores de Goiás e de Minas Gerais, e os tropeiros e viajantes que transitavam

2 2 pela referida estrada. Sua elevação à categoria de vila deu-se a 22 de outubro de 1769, sob a denominação de São José de Mogi Mirim, por ordem do governador e Capitão-General D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão. Esta ascensão decorrera não apenas do crescimento do povoado, mas também da preocupação das autoridades metropolitanas, interessadas em ter as populações sob controle para o real serviço, isto é, proporcionar-lhes benefícios fiscais e homens para a defesa do território. Somente oitenta anos mais tarde é que o povoado alcançaria o estatuto de cidade, conforme a Lei n º 17, de 13 de abril de 1849, por ato de Vicente Pires da Mota, então presidente da Província de São Paulo; por fim a Lei Provincial n º 11, de 17 de julho de 1852, elevava Mogi Mirim à categoria de Comarca. Desde os primórdios da ocupação do território de Mogi Mirim, a lavoura de mantimentos, de caráter familiar e de reduzidas dimensões, a criação de animais, em diminuta escala, a atividade extrativa, a caça e a pesca exerceram, certamente, um papel fundamental na reprodução da vida dos pioneiros que acorreram ao local. No século XVIII, enquanto se manteve a atividade mineratória nas regiões auríferas, os excedentes dos gêneros de subsistência de Mogi Mirim encontravam mercado principalmente ao longo do Caminho dos Goiases e de outra estrada que, partindo da povoação vizinha de Mogi Guaçu, passava por Ouro Fino e atingia as minas de Rio Pardo e de Cabo Verde, em Minas Gerais. Por volta da década de 1790 a economia mogimiriana se integrara aos circuitos mercantis internos, merecendo destaque a produção de algodão, de fumo, de gêneros, além de um considerável crescimento da atividade criatória. As principais modificações no quadro econômico de Mogi Mirim se acentuaram no decorrer do século XIX. A agroindústria açucareira cuja implantação no local data da década de 1790 experimentou um acelerado crescimento durante as três primeiras décadas do século XIX. Por volta de 1830 essa atividade estava plenamente consolidada, permitindo definitivamente a integração da região aos circuitos mercantis externos, alargando sua base econômica. Em 1798, os 27 engenhos do local produziram arrobas de açúcar; os 35 engenhos arrolados em 1836 registraram uma produção de arrobas; em 1854, os 57 engenhos do município alcançaram a produção de arrobas do produto. *** Após a década de 1850 a agroindústria açucareira mogimiriana experimentou uma fase de declínio. Os números relativos ao ano de 1874 indicam que a produção de açúcar atingira apenas quilos, cerca de arrobas, uma cifra muito aquém da registrada em O café, que teria sido introduzido no território mogimiriano a partir das primeiras décadas do século XIX, embora não se possa precisar o ano em que isso ocorrera, apresentou um lento crescimento no local até por volta dos anos cinqüenta do século

3 3 XIX. Entre 1836 e 1854, a produção cafeeira do município aumentou de 610 para arrobas. Em 1874 a produção de café atingia arrobas na localidade, números que indicam que parte substancial dos recursos anteriormente invertidos na agroindústria açucareira passaram a ser alocados na lavoura cafeeira, uma vez que sua rentabilidade superara os ganhos proporcionados pela produção açucareira, agora em declínio. Entre 1775 e 1798 algumas mudanças delinearam-se nos plantéis escravos de Mogi Mirim. A média de escravos por plantel aumentou de 3,0, em 1775, para 4,3, em Algumas mudanças tornam-se mais perceptíveis atentando-se para o fato de que a última década do século XVIII assistiu à implantação da agroindústria açucareira no local. Em 1775 havia apenas um produtor de derivados de cana (aguardente) na localidade, sendo que o mesmo possuía 2 escravos, que correspondiam a 1,5% da escravaria daquele ano (137 cativos). Os 38 demais agricultores detinham 112 cativos, que representavam 81,7% da escravaria; 7 proprietários de escravos restantes, dedicados às outras atividades econômicas, eram possuidores de 23 escravos, correspondentes a 16,8% do conjunto de cativos do local. Os porcentuais correspondentes ao ano de 1798 revelam mudanças significativas, sobretudo para os derivados de cana-de-açúcar. Esses, em número de 21, passaram a possuir 181 cativos; os 52 demais agricultores eram possuidores de 155 escravos; os 14 demais proprietários, ligados às outras atividades, detinham a posse de 41 escravos. **** Desse modo os primeiros eram detentores de 48,0%, os segundos de 41,1% e os terceiros de 10,9%, respectivamente, dos 377 escravos mogimirianos registrados no referido ano. O número médio de escravos por plantel alterou-se acentuadamente para os produtores de derivados de cana, que elevaram sua posse média de 2,0 escravos, em 1775, para 8,6, em Entre 1775 e 1798, a posse média de cativos dos demais agricultores cresceu de 2,9 para 3,0, e a dos outros possuidores de escravos decresceu de 3,3 para 2,9 escravos por plantel. Verifica-se, ainda, que os domicílios dos demais agricultores os não-ligados ao fabrico de derivados de cana sofreram uma queda drástica em sua participação relativa na escravaria em 1798 visà-vis o ano de 1775, queda sentida com menos rigor para os que se dedicavam às outras atividades econômicas. Entre 1801 e 1827 o número de escravos de Mogi Mirim passou de 526 para 2.256, cifras que representam um aumento da ordem de 328,9%. Esse vigoroso crescimento resultou, principalmente, do desenvolvimento da agroindústria açucareira na região, como foi apontado anteriormente. Dos 526 escravos mogimirianos registrados em 1801, 230 (43,7%) eram pertencentes aos produtores de derivados de cana, 244 (46,4%) eram de propriedade dos demais agricultores, e os

4 4 52 (9,9%) restantes pertenciam aos senhores dedicados às outras atividades econômicas. Dos escravos existentes em Mogi Mirim em 1827, (66,9%) estavam ligados aos domicílios produtores de derivados de cana, 478 (21,2%) pertenciam aos demais agricultores, e 268 (11,9%) eram de propriedade dos que se dedicavam a outros misteres. Os números referentes aos anos de 1831 e 1880 fundamentaram-se no levantamento de 413 inventários post-mortem de Mogi Mirim *****. Neste interstício, os dados apresentados sobre os produtores de derivados de cana e/ou de café aparecerão agrupados, uma vez que tais produtos destinavam-se, majoritariamente, ao mercado externo. Nos períodos de 1831/50 e 1851/80 foram arrolados nos inventários de Mogi Mirim e escravos, respectivamente. Dos cativos existentes entre 1831/50, pertenciam a 52 produtores de derivados de cana e/ou café, 594 a 112 agricultores e 237 a 57 proprietários ligados às outras atividades econômicas. Entre 1851/80 os 57 inventariados ligados à produção de derivados de cana e/ou café possuíam escravos, os 74 demais agricultores eram proprietários de 424 cativos e os 61 inventariados restantes, dedicados às demais atividades econômicas, detinham a posse de 233 escravos. Portanto, os primeiros aumentaram de modo relativo sua participação na escravaria local de 62,4% para 67,5% entre 1831/50 e 1851/80; os demais agricultores diminuíram sua participação relativa no conjunto dos escravos, decrescendo de 26,9% para 21,0%; quanto aos inventariados dedicados às outras atividades, sua participação relativa na escravaria local mantevese praticamente estável, passando de 10,7% para 11,5%, do primeiro para o segundo período. Entre 1801 e 1851/80, elevou-se a concentração da posse de cativos em Mogi Mirim. O número médio de cativos por plantel subiu de 4,5 em 1801, para 8,9 em 1827, atingindo 10,0 entre 1831/50 e 10,5 entre 1851/80. Ao se tomar os números segundo as atividades econômicas dos domicílios escravistas é possível perceber que a concentração da posse de cativos revelou-se com bastante vigor especialmente dentre os produtores de derivados de cana, que aumentaram sua posse média de 10,5 escravos em 1801 para 25,6 em 1827, e para os produtores de derivados de cana e/ou café, cuja média de escravos atingia 26,4 entre 1831/50 e 23,8 entre 1851/80. Nota-se, inequivocamente que os níveis superiores de concentração da mão-de-obra cativa encontravam-se justamente junto às atividades voltadas para o mercado exportador, onde os recursos invertidos podiam obter melhor rentabilidade. Os demais agricultores e os que se dedicavam às outras atividades também aumentaram o número médio de escravos em seus plantéis, mas em termos bem modestos. Entre 1801 e 1851/80, a posse média de cativos dos demais agricultores elevou-se de 3,3

5 5 para 5,7 e a dos outros escravistas cresceu de 2,5 para 3,8 escravos por plantel. Outros indicadores estatísticos corroboram a elevação da concentração da posse de cativos em Mogi Mirim. A mediana aumentou de 2,0 em 1801 para 4,0 em 1827, tendo permanecido neste mesmo patamar entre 1851/80. O Índice de Gini sobre a propriedade cativa mogimiriana elevou-se de 0,526 em 1801 para 0,640 em 1827, decrescendo para 0,579 entre 1831/50, elevando-se entre 1851/80 para 0,652. A razão de sexo da população escrava de Mogi Mirim elevou-se fortemente entre 1801 e 1827, quando passou de 125,7 para 217,3. Da primeira para a última data a razão de sexo elevou-se de 177,1 para 277,5 nos domicílios voltados para a produção de derivados de cana. Se excluíssemos os escravos de propriedade dos produtores de derivados de cana, a razão de sexo da população escrava mogimiriana atingiria 97,3 em 1801 (146 homens e 150 mulheres) e 139,9 em 1827 (435 homens e 311 mulheres), resultados muito modestos se comparados aos efetivamente registrados. Nota-se, portanto, que o grande peso relativo dos escravos masculinos pertencentes aos produtores de derivados de cana foi determinante no aumento da razão de masculinidade do conjunto de cativos de Mogi Mirim, em Ao crescimento da produção de derivados de cana em Mogi Mirim correspondeu o aumento da escravaria utilizada em tal atividade, onde sobrelevou a presença de elementos do sexo masculino. Entre 1831/50 e 1851/80 a razão de sexo da população cativa de Mogi Mirim apresentou uma queda de 166,1 para 142,8. Esse resultado explica-se, até certo ponto, pela interrupção do tráfico atlântico, que até 1850 repunha parte substancial da massa de cativos do país. Dentre os cativos localizados nos inventários compulsados, os resultados superiores da razão de sexo encontram-se nos plantéis pertencentes aos produtores de derivados de cana e/ou café, considerados agregadamente: 184,4 entre 1831/50 e 173,3 entre 1851/80. Confirmase, pois, neste caso, a relação entre grandes plantéis e a alta razão de masculinidade da população cativa. Nos plantéis pertencentes aos demais inventariados a razão de sexo manteve-se pouco abaixo ou pouco acima de 100,0, aparentando situações que se aproximavam de um relativo equilíbrio entre os sexos, considerando-se o período de 1831/80, e onde predominavam os pequenos e médios plantéis escravos. Relativamente à origem, a escravaria existente em Mogi Mirim, em 1801, era majoritariamente crioula: dos 526 escravos da localidade, 352 (66,9%) eram crioulos e 174 (33,1%) eram africanos. O quadro reverte-se, em 1827, e os africanos passam a ser majoritários no conjunto de escravos. Neste ano o número de escravos atingia 2.256, dentre os quais contavam-se africanos (53,5%) e crioulos (46,5%). O significativo crescimento da escravaria de origem africana entre 1801 e 1827 (de 33,1% para 53,5%) explica-se, por certo, pelo recrudescimento da demanda por

6 6 braços cativos, imposta por uma conjuntura de crescimento da economia local animada, sobretudo, pelo aumento expressivo da produção de açúcar. Entre 1831/50 o número de escravos inventariados alçava a Ainda que não se possa dispor de informações sobre a origem de 300 escravos (10,2%) do período, é possível notar que os crioulos constituíam a maioria dentre os cativos (51,6%), ao passo que os africanos, em número de representavam 38,2% do conjunto da escravaria mogimiriana. Dentre os escravos inventariados em Mogi Mirim entre 1851/ eram crioulos (68,4%), 251 tinham origem africana (19,4%), enquanto que para os 158 restantes (12,2%) não há informações sobre a origem. Ainda que faltem informações sobre a origem de 300 escravos entre 1831/50, nota-se que a presença de africanos nos plantéis era bastante elevada no período. A partir de 1851 e como já era de se esperar numa região que apelava fortemente ao tráfico para a reposição e/ou ampliação de sua mão-de-obra cativa os crioulos necessariamente passaram a constituir a maioria no contingente de cativos do local. Os números citados até aqui permitem-nos concluir que as mudanças no perfil dos plantéis escravos verificadas já nas primeiras décadas do século XIX na localidade foram decorrentes, sobretudo, da expansão da agroindústria açucareira até por volta da década de A partir desta década, o café passaria a disputar com a cana a preferência dos produtores locais e, por vezes, o verde das canas teria que coexistir com o verde mais intenso dos cafezais dentro das mesmas propriedades. Notas * Este artigo baseou-se na pesquisa efetuada para nossa Dissertação de Mestrado, intitulada No caminho dos Goiases: formação e desenvolvimento da economia escravista na Mogi Mirim do século XIX, apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo, e defendida em março de HOLANDA, Sérgio Buarque. As bandeiras na expansão geográfica do Brasil. In: História Geral da Civilização Brasileira. Tomo I, 1 o. volume, livro quinto. São Paulo: Difel, 1981, 6 a. edição, pp BRUNO, Ernani da Silva. Viagem ao país dos paulistas. Ensaio sobre a ocupação da área vicentina e a formação de sua economia e de sua sociedade nos tempos coloniais. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editôra (Documentos Brasileiros, 123), 1966, p. 35. Idem, p ** Idem. TREVISAN, Amélia Franzolin. Casa Branca, a povoação dos ilhéus. São Paulo: Arquivo do Estado, 1982, p. 41. Ademais, é oportuno esclarecer que a Portaria de 27 de junho de 1769, do Capitão-General D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão determinava a ereção em vila do arraial de Mogi Guaçu, provavelmente por ser um povoado mais antigo que o de Mogi Mirim. Porém, uma representação da Câmara de Jundiaí, vila à qual estavam subordinadas as duas freguesias, datada de 7 de setembro de 1769, apresentava ao governador um arrazoado em que denunciava as péssimas condições topográficas

7 7 e de salubridade de Mogi Guaçu, ao mesmo tempo em que não poupava elogios sobre tais condições da vizinha freguesia de Mogi Mirim. As ponderações da Câmara de Jundiaí foram decisivas para que D. Luís ordenasse a ereção de Mogi Mirim em vila, restando preterida a freguesia de Mogi Guaçu. A Reprezentação da Camara de Jundiahy ao Governador D. Luis Antônio de Sousa Botelho Mourão encontra-se publicada em Documentos Interessantes, v. 34, pp ; a Carta do Ex. mo Sr. Governador à Câmara de Jundiaí, datada de 11 de outubro de 1769, ordenando a ereção de Mogi Mirim em vila e o Auto de Erecção e Fundação da vila de Mogi Mirim, datado de 22 de outubro de 1769, encontram-se publicados em Documentos Interessantes, v. 34, a primeira às pp e o segundo às pp Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, v. XXIX. São Paulo: IBGE, 1957, p É impossível, por sua própria natureza, mensurar a extensão de atividades como o extrativismo vegetal, a caça e a pesca. Sobre a pesca, no entanto, há referências escritas como, por exemplo, o interessante relato de D ALINCOURT, Luiz. Memória sobre a viagem do porto de Santos à cidade de Cuiabá. São Paulo: Livraria Martins Editora, s/d, p. 61. *** PETRONE, Maria Thereza S. A lavoura canavieira em São Paulo: expansão e declínio, São Paulo: DIFEL, 1968, pp MENDES Jr., João. Revista Histórica do Município de Mogy-Mirim. São Paulo: Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais S.ª, 1971, p. 30. Trata-se de uma resposta da Câmara Municipal a um ofício do Governo Provincial, datada de 25/05/1874. Idem. AESP, Maços de população de Mogi Mirim, 1775, rolo 134. **** AESP, Maços de população de Mogi Mirim, 1798, rolo 136. AESP, Maços de população de Mogi Mirim, 1801, rolo 137. Todos os dados relativos a 1801 referemse a esta fonte. AESP, Maços de população de Mogi Mirim, 1827, rolo 143. Todos os dados relativos a 1827 referemse a esta fonte. Neste artigo estão inclusos como agricultores também os que majoritariamente se dedicavam à atividade criatória. ***** Os dados referentes aos anos de 1831 a 1880 foram compulsados nos 403 inventários post-mortem de senhores escravistas de Mogi Mirim, localizados no Arquivo do Cartório do 1 o Ofício local.

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