Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz"

Transcrição

1 1 Universidde de São Pulo Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci sobre onze portenxertos n região norte do Estdo de São Pulo André Luiz Fdel Tese presentd pr obtenção do título de Doutor em Ciêncis. Áre de concentrção: Fitotecni Pircicb 2015

2 2 André Luiz Fdel Engenheiro Agrônomo Desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci sobre onze port-enxertos n região norte do Estdo de São Pulo Orientdor: Prof. Dr. FRANCISCO DE ASSIS ALVES MOURÃO FILHO Co-orientdor: Dr. EDUARDO SANCHES STUCHI Tese presentd pr obtenção do título de Doutor em Ciêncis. Áre de concentrção: Fitotecni Pircicb 2015

3 Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção DIVISÃO DE BIBLIOTECA - DIBD/ESALQ/USP Fdel, André Luiz Desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci sobre onze port-enxertos n região norte do Estdo de São Pulo / André Luiz Fdel. - - Pircicb, p. : il. Tese (Doutordo) - - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. 1. Morte súbit dos citros 2. Citrus sinensis 3. Tolerânci à sec 4. Produção I. Título CDD F144d Permitid cópi totl ou prcil deste documento, desde que citd fonte O utor

4 3 A minh fmíli. Pelo mor, essênci de vid e vlores trnsmitidos. Irineu, Clérid, Josine e Giovn Aos pequenos produtores que sobrevivem do cultivo de citros no Brsil. DEDICO ESTE TRABALHO.

5 4

6 5 AGRADECIMENTOS Ao meu orientdor Prof. Dr. Frncisco de Assis Alves Mourão Filho pel confinç, conhecimentos e étic comprtilhd durnte minh progressão cdêmic. Ao meu co-orientdor Dr. Edurdo Snches Stuchi pel mizde, sugestões e empenho no desenvolvimento ds tividdes. À Citrosuco S.A. Agroindústri, Helton Crlos de Leão, André Luiz Vnucci d Silv e todos os funcionários d fzend Muriti pelo suporte no desenvolvimento do trblho de pesquis. A Fundecitrus pel contribuição com estrutur físic durnte às nálises e os funcionários Fbrício Jcine, Cmil Gicono Fssini e Tmiris Grci pelo poio. Ao Otávio Ricrdo Sempionto e todos os funcionários d Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro, em especil: Edurdo Reiff, Luiz Gustvo, An, Mrlene, Rose, Lendro, Leonrdo e Vinicios pelo uxílio ns diverss tividdes. Ao Dr. Wlter Sores Filho, Dr. Nelson Arno Wulff, Dr. Rfel Vsconcelos Ribeiro e Dr. Simone Rodrigues d Silv pels sugestões e contribuição o desenvolvimento deste trblho de pesquis. Ao Dr. Rinldo Cesr de Pul, Dr. Edurdo Cruso Mchdo e Dr. Erick Espinoz- Núñez pelo empréstimo dos equipmentos durntes s vlições. Ao Dr. Hilton Thdeu Zrte do Couto pel contribuição ns nálises esttístics. Aos funcionários Lucine Aprecid Lopes Toledo, Mri Céli Rodrigues, Pulo Joude e Elizbete Srkis São João pelo uxílio durnte o período n Pós-grdução. Ao Prof. Dr. Angelo Pedro Jcomino e os funcionários Mrcos José Trevisn, Aprecido Donizete, Dvid Ulrich e Éder de Arújo Cintr pelo poio referente às nálises de qulidde de fruto. À Elin Mri Grci, Silvi Mri Zinsly e Mri d Glóri Eloi d Silv pelo uxílio n formtção e revisão dest tese.

7 6 À Crolin Rossi de Oliveir pel positividde, crinho e tenção durnte esses qutro nos de convivênci. Aos migos Yuri Cires Rmos e Horst Bremer Neto pel convivênci e contribuição ns vlições de cmpo. Aos migos Ronldo, Gentil, Rogério, Chibs, Léo, Sylvi, Gbi, Crol, An Flávi, Fernndo, Elin e Mrcílio pelos momentos de descontrção e legri. Muito obrigdo!

8 7 Pr quem tem pensmento forte o impossível é só questão de opinião Alexndre Mgno Abrão

9 8

10 9 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Port-enxertos n citricultur brsileir Influêncis do port-enxerto sobre cop Tolerânci de citros à sec Morte súbit dos citros MATERIAL E MÉTODOS Crcterizção d áre experimentl e implntção do experimento Mteriis de citros utilizdos como port-enxerto pr lrnj Vlênci Produção de frutos Pré-seleção dos mteriis utilizdos como port-enxerto pr lrnj Vlênci Mteriis pré-seleciondos Qulidde dos frutos Desenvolvimento de plnt, eficiênci produtiv e tx médi de crescimento Tolerânci à morte súbit dos citros (MSC) Avlição visul Detecção de Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) Detecção do Citrus tristez vírus (CTV) Tolerânci à sec Avlição visul Potencil de águ em folh Estimtiv do índice de áre folir Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Produção médi, produção cumuld e produção justd de frutos de lrnj Vlênci Desenvolvimento de plnt, eficiênci produtiv e tx de crescimento nul... 48

11 Qulidde dos frutos Correlção entre s vriáveis relcionds à produção, desenvolvimento de plnt e qulidde de fruto Avlição visul Detecção de Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) e do Citrus tristez vírus (CTV) Tolerânci à sec Avlição Visul Potencil de águ em folh Índice de áre folir CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXO

12 11 RESUMO Desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci sobre onze port-enxertos n região norte do Estdo de São Pulo A prtir d décd de 1950, o limoeiro Crvo (Citrus limoni Osbeck) pssou ser o principl port-enxerto pr citros no Estdo de São Pulo. Devido à su suscetibilidde o declínio dos citros, su utilizção diminuiu n décd de Em 2001, com consttção d doenç morte súbit dos citros (MSC) n região norte e noroeste do Estdo de São Pulo e Triângulo Mineiro, o emprego do limoeiro Crvo como port-enxerto se tornou prticmente inviável, já que o mesmo se mostrou suscetível à MSC. A utilizção de port-enxertos tolerntes no cultivo de lrnjeirs doces (C. sinensis (L.) Osbeck), té o momento, é medid de mnejo mis indicd pr MSC, porém, esses port-enxertos presentm bix tolerânci à sec, invibilizndo o cultivo sem irrigção em regiões que presentm bix disponibilidde hídric no solo e lts temperturs em determinds épocs do no. Com bse nesss premisss, o objetivo do presente estudo foi determinr o desempenho horticulturl de lrnjeir Vlênci (C. sinensis (L.) Osbeck) sobre onze port-enxertos n região norte do Estdo de São Pulo, bsendo-se ns crcterístics de produção e qulidde de fruto, desenvolvimento ds plnts, tolerânci à MSC e à sec. O experimento foi instldo no município de Colômbi, região norte do Estdo de São Pulo. As diferentes combinções (cop / portenxerto) form plntds em mrço de Em bril de 2012, form préseleciondos combinções sobre onze port-enxertos dentre os 42 que form plntdos originlmente. Pr s diferentes combinções cop/port-enxerto selecionds, form vlids s vriáveis produção e qulidde dos frutos, desenvolvimento d plnt, eficiênci produtiv, tx médi de crescimento, tolerânci à MSC (vlição visul, detecção de Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) e detecção do Citrus tristez vírus (CTV)) e tolerânci à sec (vlição visul, potencil de águ em folh e estimtiv do índice de áre folir). Os resultdos encontrdos no presente estudo reltm superioridde n produção de frutos de lrnjeir Vlenci qundo enxertd em pelos menos um port-enxerto préseleciondo em relção o limoeiro Crvo CNPMF 03. Em relção às demis vriáveis, tmbém foi tribuído dus combinções de cop/port-enxerto qulidde superior dos frutos de lrnj Vlênci e outrs três combinções tolerânci stisftóri à sec comprds os clones de limoeiro Crvo. Foi observdo ptidão pr cultivo densdo de lrnjeir Vlênci em dois port-enxertos. Tmbém form encontrds diferençs em relção à presenç do CSDV nos diferentes portenxertos. Tngerin Sunki x P. trifolit English e citrnge C-13 S presentrm potencil pr utilizção como port-enxertos pr lrnjeir Vlênci n região norte do Estdo de São Pulo como lterntiv o limoeiro Crvo. Plvrs-chve: Morte súbit dos citros; Citrus sinensis; Tolerânci à sec; Produção

13 12

14 13 ABSTRACT Horticulturl performnce of 'Vlenci' sweet ornge onto eleven rootstocks in the northern region of São Pulo Stte Since the 1950s, the Rngpur lime (Citrus limoni Osbeck) becme the min rootstock for brzilin citrus industry in São Pulo Stte. Becuse of its susceptibility to citrus blight, the use of this rootstock decresed in the 1980s. In 2001, with the first report of citrus sudden deth disese (CSD) in the north nd northwest of São Pulo Stte nd Mins Geris Tringle, the use of Rngpur lime s rootstock becme prcticlly impossible, becuse of its susceptibility to CSD. The use of tolernt rootstocks in sweet ornge groves (Citrus sinensis (L.) Osbeck) yet is the most dequte mngement to CSD. However, these rootstocks hve low tolernce to drought stress, limiting the citrus industry in res with high tempertures t certin sesons of yer, nd with low wter vilbility for irrigtion..bsed on these ssumptions, the im of this study ws to determine the horticulturl performnce of 'Vlenci' sweet ornge (C. sinensis (L.) Osbeck) onto eleven rootstocks in the northern region of São Pulo stte, bsed on the chrcteristics of production nd fruit qulity, plnt growth, tolernce to CSD nd drought tolernce. The experiment ws crried out in Colombi, north of the São Pulo Stte. The different combintions (cnopy / rootstock) were plnted in Mrch In April 2012, eleven rootstocks were pre-selected from the 42 tht were originlly plnted. For the different selected cnopy / rootstock combintions, the following vribles were evluted: yield nd fruit qulity, plnt development, yield efficiency, growth rte, tolernce to CSD (visul evlution, detection of Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) nd detection of Citrus tristez virus (CTV)) nd drought tolernce (visul evlution, lef wter potentil nd lef re index). The results found in this study showed higher production qulity of 'Vlenci' sweet ornge fruits when grfted onto, t lest, one pre-selected rootstock compred to "CNPMF 03" Rngpur lime. For the other vribles, it ws lso ttributed to two combintions scion / rootstock superior qulity of 'Vlenci' sweet ornge fruits nd in the other three combintions stisfctory tolernce to wter stress compred to Rngpur lime. It ws observed ptitude for high density plnting of 'Vlenci' sweet ornge onto two rootstocks. There were lso found differences regrding the presence of CSDV on different rootstocks. The Sunki mndrin x English' P. trifolit nd the 'C-13 '"S" citrnge showed potentil to be used s rootstocks for Vlenci sweet ornge in the northern region of São Pulo stte s n lterntive to Rngpur lime. Keywords: Citrus sudden deth; Citrus sinensis; Wter stress tolernce; Production

15 14

16 15 LISTA DE FIGURAS Figur 1 - Produção médi por sfr no período de de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP...47 Figur 2 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci, enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Figur 3 - Extrto do blnço hídrico climtológico no período de clculdo por meio de plnilh eletrônic pelo método de Thornthwite e Mther (ROLIM; SENTELHAS; BARBIERI, 1998). Colômbi, SP. Cpcidde de águ disponível de 100 mm...72 Figur 4 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Figur 5 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci, enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Figur 6 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP) referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Figur 7 - Regressão liner, potencil médio de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos nos nos de 2012 e 2013 em função d médi ds nots visuis de tolerânci à sec nos nos de 2010, 2011 e Colômbi, SP...75 Figur 8 - Índice de áre folir de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Figur 9 - Índice de áre folir de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de

17 16 Figur 10 - Índice de áre folir (IAF) de lrnj Vlênci enxertd em onze portenxertos, Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Figur 11 - Regressão liner, índice de áre folir médio de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos nos nos de 2012 e 2013 em função d médi ds nots visuis de tolerânci à sec nos nos de 2010, 2011 e Colômbi, SP...80 Figur 12 - Colorção mrel n região bixo d linh de enxerti, precido com os sintoms descritos pr MSC, no híbrido somático lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, Colômbi, SP Figur 13 - Sintoms precidos com cnelurs ou stem pitting n região do portenxerto, relciondos o CTV. Suspeit-se que sej cusdo pelo complexo Cpão Bonito (CTV-CB). Port-enxertos: lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (), tngerin C SRA 337 (b), limão Crvo CNPMF 03 (c). Colômbi, SP Figur 14 - Médis ds temperturs máxim e mínim dos meses de jneiro e fevereiro nos nos de 2009, 2010, 2011, 2012 e Colômbi, SP...105

18 17 LISTA DE TABELAS Tbel 1 - Produção médi, produção cumuld e produção cumuld justd de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP...44 Tbel 2 - Produção de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP...46 Tbel 3 - Volume de cop (m 3 ), eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ) e tx de crescimento (m 3 no) de lrnj Vlênci enxertd em onze portenxertos no período de Colômbi, SP...50 Tbel 4 - Mss (g), diâmetro (mm), ltur (mm) e sólidos solúveis totis (SST) em frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP...53 Tbel 5 - Acidez, rtio, rendimento de suco (RS) e índice tecnológico (IT) em frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP...54 Tbel 6 - Correlção de Spermn entre s vriáveis relcionds à produção, desenvolvimento de plnt e qulidde de fruto de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP...57 Tbel 7 - Correlção de Spermn entre produção médi e volume de cop, produção médi e eficiênci produtiv (EFP), produção médi e sólidos solúveis totis (SST) e entre produção médi e rtio de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP...58 Tbel 8 - Correlção de Spermn entre produção médi e rendimento de suco (RS), volume de cop e eficiênci produtiv (EFP), volume de cop e mss de fruto, volume de cop e rendimento de suco (RS) e entre eficiênci produtiv (EFP) e sólidos solúveis totis (SST) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP...59 Tbel 9 - Correlção de Spermn entre mss de fruto e sólidos solúveis totis (SST), sólidos solúveis totis (SST) e índice tecnológico (IT), cidez de fruto e índice tecnológico (IT), eficiênci produtiv (EFP) e mss de fruto e entre sólidos solúveis totis (SST) e rendimento de suco (RS) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP

19 18 Tbel 10 - Percentgem de port-enxertos positivos e negtivos pr CSDV determinds por RT-PCR em onze port-enxertos pr lrnj Vlênci, novembro de 2014 Colômbi, SP...64 Tbel 11 - Percentgem de port-enxertos positivos e negtivos pr CTV determinds por RT-PCR em onze port-enxertos pr lrnj Vlênci, novembro de 2014 Colômbi, SP...65 Tbel 12 - Avlição visul de tolerânci à sec (TS) por tribuição de nots em folhs de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP...69

20 19 1 INTRODUÇÃO As fruts cítrics são s mis produzids em todo o mundo com mis de 131 milhões de tonelds nuis, sendo o Brsil responsável por 15,4% dess produção (FAO, 2014). O Estdo de São Pulo responde por cerc de 76% d produção de lrnj doce (IBGE, 2014). Entretnto, problems de ordem fitossnitári como clorose vriegd dos citros (CVC), hunglongbing (HLB), e em lgums regiões do Estdo de São Pulo, morte súbit dos citros (MSC), ssocidos o bixo índice pluviométrico e às lts temperturs em determindos períodos, têm fetdo em grndes proporções cdei de produção de citros do Estdo. Desde o início d utilizção de port-enxertos n citricultur brsileir, trblhos de seleções form desenvolvidos visndo, principlmente, tolerânci e/ou resistênci ftores bióticos e bióticos, tis como gomose (Phytophthor spp.) e sec em lrnj Cipir (Citrus sinensis (L.) Osbeck), que form superdos pelo emprego d lrnj zed (Citrus urntium L.) (MOREIRA, 1946; VASCONCELLOS, 1939). Após consttção d presenç do vírus d tristez dos citros (CTV), em 1937, no Estdo de São Pulo, o limoeiro Crvo (Citrus limoni Osbeck), por ser considerdo tolernte o CTV, e pós snitizção ds cultivres cops medinte utilizção de clones nucelres (MOREIRA; SALIBE, 1965), se tornou o port-enxerto mis utilizdo n citricultur pulist (POMPEU-JUNIOR, 2005). Desde consttção d MSC no Brsil em 2001 (GIMENES-FERNANDES; BASSANEZI, 2001; MÜLLER et l., 2001), sintoms d doenç têm sido observdos em pomres de lrnj doce enxertds sobre limoeiro Crvo (BOVÉ; AYRES, 2007). Estim-se que MSC tingiu, entre , quse 4 milhões de plnts, que corresponde 2% do totl de plnts de lrnj doce nos Estdos de São Pulo e Mins Geris (YAMAMOTO et l., 2011). Seu principl método de controle é o emprego de port-enxertos tolerntes à doenç. Entretnto, lém de ser pequen quntidde de port-enxertos que possm ser empregdos com tolerânci stisftóri à doenç, os mesmos podem presentr suscetibilidde à sec, o que demnd emprego de irrigção ou pode invibilizr o plntio de pomres em sequeiro. A qued ns exportções brsileirs de suco de lrnj prtir de 2006, polítics de livre comércio entre os Estdos Unidos e píses importdores de suco de lrnj, qued no consumo de suco, bix mrgem de lucro por prte dos envsdores em relção s outrs bebids como refrescos, néctres dentre outros

21 20 produtos (NEVES; TROMBIN, 2013) são ftores que têm contribuído pr citricultur brsileir se tornr um tividde pouco competitiv economicmente, principlmente, pr os pequenos produtores. A doção de polítics de incentivo público e privdo pr estimulr o consumo de suco de lrnj no Brsil pode ser um importnte ferrment n recuperção econômic do segmento. Em prlelo, seleção de novs cultivres que confirm melhor qulidde de fruto à cultivr cop, tolerânci ftores bióticos e bióticos, contribuirim n redução de custos de produção e n expnsão de mercdos, visndo produtos de qulidde superior. Embor o Brsil sej o mior produtor e exportdor de suco de lrnj do mundo, prtir de 2004, foi observdo umento de proximdmente 10% por no n demnd pelo suco de lrnj não concentrdo (Not From Concentrted Juice/NFC) em relção o suco de lrnj concentrdo e congeldo (Frozen Concentrted Ornge Juice/FCOJ) (SANTOS et l., 2013). Em 2012, exportção de suco de lrnj não congeldo e outros foi cim de 1,4 milhão de tonelds, quse três vezes superior às quntiddes exportds de suco concentrdo e congeldo (AGRIANUAL, 2014), Por se trtr de um produto de qulidde superior em termos de pldr em relção o trdicionl suco FCOJ, o NFC tem estimuldo industrilizção de fruts tmbém com qulidde superior, o que demnd melhor mnejo de técnics de produção e busc por novs cultivres cop e port-enxerto. Considerndo bix diversidde no uso de port-enxertos no Brsil e necessidde de cultivo de espécies mis eficientes n produção de lrnj doce, o objetivo do presente trblho de pesquis foi determinr o desempenho d lrnjeir Vlênci (C. sinensis (L.) Osbeck) sobre onze port-enxertos n região norte do Estdo de São Pulo, bsendo-se ns crcterístics de produção e qulidde de fruto, desenvolvimento ds plnts, tolerânci à MSC e à sec.

22 21 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Port-enxertos n citricultur brsileir Cultivres de citros, o serem propgds vi semente, são cpzes de mnter fielmente crcterístics de seus genitores, devido o fenômeno conhecido por embrioni nucelr (FROST; SOOST, 1968). Outrs, por su vez, são monoembriônics e, o contrário, produzem somente descendentes híbridos. Há ind cultivres que não produzem, ou produzem bix quntidde de sementes, se tornndo inviável propgção por esse método (BITTERS, 1986). Dentre s vntgens n propgção de plnts cítrics vi semente, fcilidde no trnsporte e vibilidde ds sementes form de extrem importânci pr disseminção d espécie (POMPEU JUNIOR, 2005). Porém, o longo período juvenil, bix tolerânci à slinidde, microrgnismos de solo, à sec, à bix tempertur e o excesso de águ form os principis ftores que limitrm o desenvolvimento e sobrevivênci de plnts cítrics propgds vi sementes no mbiente (POMPEU JUNIOR, 2005; BITTERS, 1986). Apesr de já desenvolvid, técnic de enxerti começou ser utilizd n ilh dos Açores em Portugl no século XIX. Estimuld pelo tque de Phytophthor spp., prátic se mostrou eficiente no mnejo do ptógeno, sendo considerdo este evento o início do emprego de portenxertos n produção de citros (POMPEU JUNIOR, 1991; MOREIRA; MOREIRA, 1991). No início d utilizção de port-enxertos, lrnj zed foi empregd pelo bom desempenho o tque de Phytophthor spp. Porém, em 1890, foi reltdo n Áfric do Sul, em plnts de lrnj doce (C. sinensis (L.) Osbeck) e de tngerin (Citrus reticult Blnco) enxertds sobre lrnj zed definhmento e morte entre dois e três nos pós o plntio. Posteriormente, foi observdo o mesmo problem n Argentin e no Brsil (WALLACE, 1959), e foi denomindo por Moreir (1942) de tristez, sendo comprovdo como gente cusl d doenç um vírus (MENEGHINI,1946). No Brsil, já er de conhecimento o uso de port-enxertos em cultivo comercil de citros no início do século XX. De form gerl, opção dos citricultores brsileiros em utilizr lrnj doce como port-enxerto foi um bo opção pr époc, pois, este port-enxerto confere à cop bo qulidde de fruto, produções stisftóris, e é

23 22 tolernte à exocorte (POMPEU JUNIOR; SALIBE, 2002), à tristez e à xiloporose (POMPEU JUNIOR, 2005; MOREIRA et l., 1965). Por outro ldo, plnts enxertds sobre lrnj doce presentrm estresse hídrico e suscetibilidde à Phytophthor spp., fto que impulsionou os citricultores migrrem pr o uso d lrnj zed como port-enxerto prtir de 1920 (MOREIRA; MOREIRA, 1991). Com chegd do vírus d tristez no Brsil em 1937, estim-se que, em doze nos, doenç foi responsável pel morte de 7 milhões de plnts de lrnj doce enxertds em lrnj zed (MOREIRA; COSTA; GRANT, 1949). Com descobert d intolerânci desse port-enxerto o vírus, os poucos lrnj zed foi sendo substituíd pelo limoeiro Crvo, que prtir dos nos de 1950 foi estbelecido como principl port-enxerto no Estdo de São Pulo. Esse fto foi tribuído, pel bo tolerânci deste port-enxerto o vírus d tristez e à deficiênci hídric (POMPEU JUNIOR, 1991), tmbém pelo lto vigor no viveiro, precocidde de produção, qulidde stisftóri de frutos e produção stisftóri (POMPEU JUNIOR, 2005). Nos nos de 1970 esse port-enxerto foi responsável por mis de 90% do totl de produção de muds cítrics (CINTRA; NEVES; YAMASHIRO, 1973; MOREIRA; MOREIRA, 1991; MÜLLER; COSTA; POMPEU JUNIOR, 1990). Nest mesm décd, o declínio dos citros foi reltdo no Estdo de São Pulo (RODRIGUES; ROSSETTI; MÜLLER, 1979) e prticipção do limoeiro Crvo n formção de muds cítrics foi reduzid de 78,7% em 1984 pr 64,9% em Devido suscetibilidde do limoeiro Crvo o declínio, tngerin Cleóptr (Citrus reshni Hort. ex Tnk), por su vez pssou ser o segundo port-enxerto mis utilizdo durnte o mesmo período, devido já conhecid tolerânci o declínio. A prtir dess dt, foi reltdo umento n diversificção de port-enxertos e cultivres como tngerin Sunki (Citrus. sunki (Hyt) hort. ex Tnk), citrumelo Swingle (Citrus prdisi Mcfd. x Poncirus trifolit (L.) Rf.) presentrm umento n prticipção de formção de muds (POMPEU JUNIOR; BLUMER, 2008). Após o relto d MSC em 2001 (MÜLLER et l., 2001), diversificção de port-enxertos se intensificou, principlmente, ns regiões norte e noroeste do Estdo de São Pulo e Triângulo Mineiro, onde o limoeiro Crvo mostrou-se suscetível à doenç (MÜLLER et l., 2005).

24 23 Como já menciondo, s mudnçs n utilizção de port-enxertos prtir dos nos de 1920, tiverm grnde importânci pr expnsão d citricultur no Pís, frente os problems relciondos, principlmente, à ptógenos. Entretnto, ns últims décds, instituições de pesquis vêm desenvolvendo importntes pesquiss ligds o de melhormento de port-enxerto. O Centro de Citricultur Sylvio Moreir em Cordeirópolis SP, lém d grnde importânci no fortlecimento d citricultur pulist, com o desenvolvimento de trblhos pioneiros de competição entre port-enxertos, relciondos crcterístics horticulturis e doençs (PASSOS; SOARES FILHO; DONADIO, 2002; POMPEU JUNIOR, 2005), tmbém desenvolveu o longo do tempo pesquiss ligds o melhormento por hibridção controld (CRISTOFANI et l., 2005) e, recentemente, coorden junto com outrs instituições de pesquis um importnte progrm de melhormento, que trblh n vlição de novos mteriis genéticos ssocido ferrments de biotecnologi (INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2014). A Universidde de São Pulo, o longo dos tempos, desenvolveu trblhos de pesquis n Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz (ESALQ), desde seleção de diferentes port-enxertos pr lrnj Bhi Comum (VASCONCELLOS, 1939) té pesquiss ligds o melhormento de port enxertos vi hibridção somátic visndo tolerânci doençs como tristez, MSC e declínio (MOURÃO FILHO; MENDES, 2002). Alguns citrnges (Citrus sinensis (L). Osbeck x Poncirus trifolit (L.) Rf.) form obtidos por progrm de melhormento nos nos de 1950 n Estção Experimentl de Tquri RS, (KOLLER, 2013), os quis presentrm resistênci à gomose. Em 1988, Embrp Mndioc e Fruticultur iniciou um progrm de melhormento genético vi hibridções controlds com váris espécies e cultivres de Citrus e gêneros fins, com finlidde de selecionr cultivres resistentes ou tolerntes à sec, gomose de Phytophthor e tristez dos citros, bem como mteriis com potencil de cultivo densdo que confirm à cop bo qulidde de fruto. Entre os resultdos preliminres desse trblho destcm-se 60 seleções, dentre 400 híbridos levdos à condições de cmpo (SOARES FILHO et l., 2002). Entre esses mteriis, lguns estão inclusos em nosso presente estudo, os quis demostrrm bons resultdos preliminres em relção à produção de frutos de lrnj Vlênci pr região norte do Estdo de São Pulo (FADEL et l., 2012).

25 24 Resultdos promissores tmbém form reportdos n região sudeste do Estdo de São Pulo pr híbridos envolvendo Poncirus trifolit, empregdos como port-enxertos pr lrnjeir Vlênci (POMPEU JUNIOR; BLUMER, 2011), e mis recentemente, pr lrnjeir Pêr (POMPEU JUNIOR; BLUMER, 2014). Desde o início do uso do port-enxerto no Brsil e no mundo, mudnçs n utilizção de diferentes port-enxertos ocorre principlmente em função de um melhori ou eliminção de lgum problem limitnte n produção. Como por exemplo, no cso tristez dos citros; qundo lgum port-enxerto present cert melhori em crcterístics horticulturis em relção à cultivr ou espécie empregd; ou qundo poss presentr lgum crcterístic prticulr, como tolerânci lgum prg ou doenç (CASTLE, 2010). Segundo Cstle (2010), trdição, insegurnç e prente stisfção dos produtores, flt de interesse d inicitiv privd, pesquiss focds em doençs de cop pelo impcto que els representm no sistem de produção, são lguns dos ftores que dificultm evolução ds pesquiss relcionds port-enxertos. 2.2 Influêncis do port-enxerto sobre cop No cultivo comercil de citros, s plnts, n miori dos csos, são composts por dus prtes, cop e port-enxerto, que presentm crcterístics benéfics mútus. Pode-se destcr importânci do port-enxerto pelo ppel que exerce sobre o sistem rdiculr, que tmbém serve de suporte pr plnt, o qul desempenh principlmente, s funções de bsorção de águ e nutrientes, reserv de crboidrtos produzidos pels folhs, síntese de lguns reguldores vegetis, conferindo tmbém à cop tolerânci em lguns csos, estresses bióticos e bióticos (DAVIS; ALBRIGO, 1994). Acredit-se que o port-enxerto poss influencir mis de 20 crcterístics horticulturis, dentre s principis: vigor, dptções s condições de solo, como excesso de águ, slinidde e resistênci ou tolerânci ptógenos de solo, profundidde de riz, tolerânci o frio (CASTLE, 1987), crcterístics relcionds o fruto: produção, colorção e rendimento de suco, concentrções de ácidos e sólidos solúveis, tmnho e colorção de fruto (CASTLE, 1995; FELLERS, 1985). Estudos reltm que Poncirus trifoilt Flying Drgon e FCAV conferirm à cop melhores desempenhos em relção à eficiênci produtiv e qulidde de fruto

26 25 qundo comprdos outros port-enxertos pr lim ácid Thiti (C. ltifoli (Yu Tnk) Tnk). Os mesmos resultdos form observdos pr Flying Drgon (P. trifolit (L.) Rf.) em combinção com lrnj Folh Murch (C. sinensis (L.) Osbeck) (CANTUARIAS-AVILÉS et l., 2011; 2012). N Turqui, lrnjeirs Vlênci Lte e Vlênci Rhode Red (Citrus sinensis (L). Osbeck) presentrm melhores desempenhos em relção à produção qundo enxertds em citrnge Crrizo (Citrus sinensis (L). Osbeck x Poncirus trifolit (L.) Rf.) em relção o citrnge Troyer, sendo que pr qulidde de fruto, superioridde d lrnjeir Vlênci Lte tmbém foi observd em citrnge Crrizo (YILDIZ; DEMIRKESER; KAPLANKIRAN, 2013). Folhs ds lrnjeirs Vlênci Lte e Vlênci Rhode Red enxertds em citrnge Troyer tmbém presentrm vlores superiores de N, K, Mg e Cu, qundo comprds com s folhs ds mesms cultivres enxertds em citrnge Troyer e lrnj zed (TOPLU et l., 2008). Frutos de pomelo Henderson (Citrus prdisi Mcfd.) presentrm miores vlores de sólidos solúveis totis em plnts enxertds em citrnge Troyer, em um estudo de competição de port-enxertos envolvendo lrnj zed (Citrus urntium L.), citrnges Troyer e Crrizo, citrumelo Swingle (C. prdisi Mcf. x P. trifolit (L.) Rf.) e limão Volkmerino (Citrus limoni Osbeck) (YEŞILOĞLU et l., 2014). O citrumelo Swingle mostrou-se como um bo opção como port-enxerto de lrnj Vlênci no sudoeste d Flórid qundo cultivdo em solo Fltwood, sendo superior em relção à precocidde de produção, eficiênci produtiv e qulidde de fruto comprdo outros qutro port-enxertos (ZEKRI, 2000). Um híbrido somático entre tngerin Chngsh (C. reticult Blnco) + Trifolit 50-7 (P. trifolit (L.) Rf.) foi vlido como port-enxerto pr lrnj Vlênci em plntios densdos n Flórid. Foi tribuído o port-enxerto melhor produção, tmnho de cop e qulidde de frutos, sendo um bo lterntiv o trifolit Flying Drgon (P. trifolit (L.) Rf.) em cultivos densdos (GROSSER et l., 2011). No gerl, Poncirus trifolit e seus híbridos e lrnj zed conferem à cop produção de frutos com melhor qulidde qundo comprds, por exemplo, com os limoeiros Crvo e Volkmerino (POMPEU JUNIOR et l., 2005; CARLOS; STUCHI; DONADIO, 1997; DAVIS; ALBRIGO, 1994; AUGUSTÍ, 2003). Clementin Commune (Citrus clementin Hort. ex Tn) enxertd em Poncirus trifolit utotetrploide, presentou produção reduzid de frutos qundo comprdo Poncirus trifolit

27 26 diploide. Apesr de não terem sido observdos lterções em relção à qulidde de fruto, foi reltd mior quntidde de hesperidin em frutos de clementin Commune enxertd Poncirus trifolit utotetrploide (HUSSAIN et l., 2012). O port-enxerto tmbém pode conferir à plnt mior tolerânci ou resistênci doençs. De cordo com Agrios (2005), o conceito de resistênci refere-se à cpcidde do orgnismo suprimir totlmente, ou em lgum gru, os efeitos do ptógeno em relção o hospedeiro. Neste cso, o vírus poderá estr presente ou não n plnt, porém nenhum dno é observdo. Segundo o mesmo utor, tolerânci pode ser definid como cpcidde do hospedeiro resistir os efeitos do ptógeno sem presentr sérios dnos em relção à produção. Seleções de citrnges Crrizo form mis tolerntes à Cndidtus Liberibcter siticus, em relção à tngerin Cleóptr (ALBRECHT; BOWMAN, 2012). Plnts nucelres de Poncirus trifolit e de lrnj zed presentrm lesões menores no tronco cusds por Phytophthor prsitic, qundo comprds o limão Crvo, tngerin Sunki e híbridos (MEDINA FILHO et l., 2003). No cso específico do CTV, diferentes combinções entre cop e port-enxerto resultm em diferentes resposts d plnt em relção à doenç. Neste cso, lém d idde d plnt, estirpe do vírus e o mbiente, os sintoms são observdos qundo o port-enxerto for intolernte e cop suscetível ou suscetível e intolernte o vírus (FEICHTENBERGER et l., 2005). No cso d MSC, incidênci d doenç em lrnj doce, dentre outros ftores, tmbém está ligd espécie de port-enxerto utilizd, sendo os limoeiros Crvo e Volkmerino considerdos suscetíveis à doenç, e lgums espécies de tngerins e o citrumelo Swingle té o momento se mostrrm tolerntes (MÜLLER et l., 2005). Alguns port-enxertos podem contribuir pr o trso n progressão de doençs. No cso do HLB esse fto foi tribuído à menor frequênci vegettiv observd em plnts de Hmlin, Ntl e Vlênci enxertds em Poncirus trifolit Flying Drgon, que resultou em menor disponibilidde de fontes de limentção pr o vetor (STUCHI et l., 2012). 2.3 Tolerânci de citros à sec

28 27 As plnts presentm, em gerl, mecnismos de defes contr sec, como redução d áre folir, crescimento de rízes mis profunds em direção à umidde do solo e fechmento estomático, qundo sob estresse hídrico um série de eventos ligdos à dptção ocorre em vários níveis (TAIZ; ZEIGER, 2004). Port-enxertos como limão Crvo e limão Rugoso (Citrus jmbhiri Lush.) são considerdos tolerntes à sec, provvelmente, devido o sistem rdiculr profundo e eficiênci no trnsporte de águ (SYVERTSEN, 1981; RIBEIRO et l., 2012). Este fto pode estr relciondo com diferençs n condutividde hidráulic ds rízes, influencindo tmbém n perd de águ por trnspirção (RODRÍGUEZ-GAMIR et l., 2010). Ddos presentdos por Medin; Mchdo; Gomes (1999) reltm que plnts sobre Poncirus trifolit recuperrm o potencil de águ em folh mis rápido qundo comprds às plnts sobre limoeiro Crvo, mbos sob estresse hídrico centudo. O melhor desempenho tmbém foi observdo pr tx de fotossíntese, trnspirção e condutânci estomátic. De cordo com Mchdo et l. (2002), condutânci estomátic presentou pdrões similres os d fotossíntese em plnts de lrnj Vlênci n região sudeste do Estdo de São Pulo. Nos meses de jneiro e mrço. Esss vriáveis presentrm vlores médios miores no período d mnhã em relção o período d trde, sugerindo relção entre qued d tx de fotossíntese e o fechmento prcil dos estômtos. O fechmento dos estômtos é um importnte sistem de dptção d plnt em respost o estresse hídrico, pois, qundo ocorre, reduz evporção d áre folir. Isso contece pel bsorção ou pel perd de águ ns céluls gurd, que lterm seu turgor e controlm o fechmento estomático (TAIZ; ZEIGER, 2004). Esse sistem de bertur e fechmento dos estômtos é reguldo, principlmente, pelo ácido bscísico (ABA), preferencilmente produzido ns rízes e trnsportdo vi xilem pr s folhs, tundo como um mensgeiro d deficiênci hídric. O umento d concentrção de ABA ns folhs desencdei um sistem eficiente de controle de perd de águ (MEDINA et l., 2005). A condutividde hidráulic ds rízes, no gerl, fvorece o vigor ds plnts. Plnts de lrnjeir Vlênci qundo enxertds em limão Rugoso mntiverm o potencil de águ em folh mis lto qundo comprdo àquels sobre lrnjeir zed e citrnge Crrizo, provvelmente, pel melhor eficiênci n extrção de águ do solo (ALBRIGO, 1977).

29 28 As plnts podem possuir mecnismos de resistênci à sec denomindo retrdo d desidrtção (cpcidde de mnter hidrtção do tecido), que são clssificds em s que economizm águ e s que despendem águ e ind o mecnismo de tolerânci à desidrtção (cpcidde de mnter sus funções enqunto desidrtd) (TAIZ; ZEIGER, 2004). Dependendo d situção, ess crcterístic pode ser prejudicil. Plnts sobre port-enxertos que presentm bsorção irrestrit de águ, podem submeter s plnts à deficiênci hídric mis rápid, já que mior condutividde hidráulic está relciond períodos miores de bertur de estômtos, resultndo em mior perd de águ pr o mbiente (MEDINA et l., 2005; MEDINA; MACHADO; PINTO, 1998). Outrs crcterístics, tis como o juste osmótico e o trnsporte de águ vi poros seletivos formdos por proteíns integris de membrns (quporins) podem ser importntes mecnismos dicionis de resistênci à sec (RIBEIRO et l., 2012). 2.4 Morte súbit dos citros A morte súbit dos citros (MSC) foi consttd pel primeir vez em 2001 no Município de Comenddor Gomes (sul do Triângulo Mineiro), em pomr comercil de lrnj Vlênci enxertd em limoeiro Crvo (GIMENES-FERNANDES; BASSANEZI, 2001; MÜLLER et l., 2001). O início dos sintoms é crcterizdo pel presenç de folhs pálids, seguid de qued centud de folhs, morte picl de rmos que evolui pr qued totl ds folhs e morte d plnt, pós proximdmente seis meses, podendo serem encontrdos lguns frutos deridos às plnts (MÜLLER et l., 2002). Ns plnts sintomátics, tmbém é possível observr grnde quntidde de rízes morts e no respectivo port-enxerto presenç de colorção mrel nos tecidos internos d csc, n região do floem funcionl (GIMENES-FERNANDES; BASSANEZI, 2001). Os sintoms mis frequentes ocorrem em plnts com mis de seis nos de idde, porém, já form observdos em plnts de té dez nos, os quis são mis pronuncidos durnte primver (MÜLLER et l., 2005). O nome d doenç ssim tribuíd por pesquisdores do Centro de Citricultur Sylvio Moreir foi devido os sintoms descritos e rápid morte ds plnts (CENTRO DE CITRICULTURA SYLVIO MOREIRA, 2001).

30 29 Sintoms de MSC têm sido observdos ns principis cultivres de lrnj doce ( Vlênci, Pêr, Hmlin, Ntl, Westin, Rubi e Pinepple ) (BOVÉ; AYRES, 2007) e, principlmente, sobre o port-enxerto limoeiro Crvo. O limoeiro Volkmerino tmbém se comportou como suscetível à MSC. Por outro ldo, s plnts enxertds sobre tngerineir Cleóptr (Citrus reshni hort. ex Tnk), tngerineir Sunki (Citrus sunki hort. ex Tnk) e citrumeleiro Swingle (C. prdisi Mcf. x P. trifolit (L.) Rf.) mostrm-se tolerntes (MÜLLER et l., 2005). Até o momento, o gente cusl d MSC é de origem desconhecid. Segundo Ymmoto et l. (2003), MSC pode ser trnsmitid por união de tecidos, presentndo fortes indícios de que se trt de gente biótico, tendo em vist que os pdrões espciis e temporis de desenvolvimento d doenç reltdos por Bssnezi et l. (2003) form similres os d tristez dos citros. Segundo Ymmoto et l. (2011), tmbém houve sucesso n trnsmissão nturl d doenç por vetores, e que ind em trnsmissão vi enxerti, tngerineir Cleóptr se presentou como hospedeir ssintomátic do gente cusl d MSC. De cordo com Mccheroni et l. (2005), em 99,7% ds plnts fetds pel doenç foi consttd presenç de um vírus d fmíli Tymoviride, do gênero Mrfivirus, denomindo pelos utores Citrus sudden deth ssocited virus (CSDV). Este mesmo vírus tmbém foi encontrdo em pulgões, o qul, provvelmente, é responsável pel trnsmissão. É discutid possibilidde d ssocição do vírus d tristez dos citros (CTV) com MSC e ind ssocição entre CSDV e CTV como possível gente cusl (ROMÁN et l., 2004). A principl medid de mnejo pr doenç está bsed no uso de portenxertos tolerntes, como s tngerineirs Cleóptr e Sunki, citrumeleiro Swingle e Poncirus trifolit. Esss cultivres são empregds como lterntiv os limoeiros Crvo e Volkmerino, sej em novos plntios ou trvés do uso d subenxerti em pomres já estbelecidos (MÜLLER et l., 2005). A subenxerti foi utilizd curto przo como medid de mnejo, tendo em vist que técnic já foi utilizd nteriormente com sucesso como medid de controle à tristez dos citros em cops enxertds em lrnjeir zed (MOREIRA; COSTA; GRANT, 1954). Porém, de cordo com Pompeu Junior; Blumer (2008b), Poncirus trifolit e tngerin Cleóptr qundo utilizds como interenxerto entre limoeiro Crvo e lrnjeir Vlênci não impedirm o desenvolvimento d doenç dois nos pós o plntio em locl com histórico d doenç.

31 30 É possível tmbém implntção de pomres utilizndo plnts com dois port-enxertos, um tolernte e outro suscetível à MSC. De cordo com Setin et l. (2009), ess combinção pode proporcionr gnho de desenvolvimento em cop de lrnjeir Vlênci, principlmente, em período de sec, qundo comprdo um único port-enxerto (limão Crvo ou citrumelo Swingle ) e umento nos teores de lguns nutrientes em folhs d cop.

32 31 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Crcterizção d áre experimentl e implntção do experimento O experimento foi instldo n Fzend Muriti, pertencente à Citrosuco S.A. Agroindústri, município de Colômbi, região norte do Estdo de São Pulo. A áre experimentl encontr-se n ltitude S e n longitude W, em solo clssificdo como Ltossolo Vermelho-Escuro, A moderdo, textur médi rgilos. O clim d região, segundo clssificção de Köppen, é Aw (tropicl, chuvoso com inverno seco), com médi nul ds temperturs mínims de 17,0 C, médi nul ds temperturs máxims de 30,7 C e mm nuis de precipitção pluvil (CEPAGRI, 2014). As diferentes combinções (cop / port-enxerto) form plntds em mrço de 2007, com espçmento de 6,0 m x 2,5 m, sem uso de irrigção. O delinemento experimentl foi o de blocos csulizdos, com 41 trtmentos, três repetições e cinco plnts por prcel. Tods s muds utilizds n implntção do experimento form produzids n Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro, SP (EECB). As sementes dos diferentes port-enxertos, de cordo com origem, form coletds em plnts mtrizes do bnco tivo de germoplsm (BAG) d Embrp Mndioc e Fruticultur, Cruz ds Alms, BA e posteriormente envids pr EECB, ou coletds no próprio BAG d EECB. Os híbridos somáticos form propgdos por enrizmento de estcs e envidos d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) pr EECB, onde completrm o desenvolvimento té o ponto idel pr enxerti. As borbulhs d cop de lrnj Vlênci (Citrus sinensis (L). Osbeck) form oriunds de borbulheir certificd d EECB. Em um segund etp do estudo, onze mteriis pré-seleciondos dentre os 41 trtmentos form nlisdos em prcels subdividids no tempo, onde os mteriis seleciondos, form os trtmentos principis e os diferentes nos ou meses vlidos, form os trtmentos secundários.

33 Mteriis de citros utilizdos como port-enxerto pr lrnj Vlênci Form utilizdos 32 mteriis de citros empregdos como port-enxerto, seleciondos em trblhos nteriores de melhormento n Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro, SP (EECB) e oriundos do BAG d Embrp Mndioc e Fruticultur, Cruz ds Alms, BA, dois clones de limoeiro Crvo utilizdos como pdrões e sete híbridos somáticos desenvolvidos n Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e no Centro de Energi Nucler n Agricultur (CENA/USP) em combinção com cop de lrnjeir Vlênci (C. sinensis (L.) Osbeck). Limão Crvo CNPMF 03 (Citrus limoni Osbeck); limão Crvo Snt Cruz (Citrus limoni Osbeck); tngelo Allspice SRA 327 (Citrus reticult Blnco x Citrus prdisi Mcf.); tngerin Lebon SRA 425 (Citrus reticult Blnco); tngerin Ponkn Yoshid SRA 585 (Citrus reticult Blnco); tngerin Antillise SRA 497 (Citrus reticult Blnco); tngelo Mineol x Poncirus trifolit [(Citrus reticult Blnco x Citrus prdisi Mcf.) x Poncirus trifolit (L.) Rf.]; citrnge C-32 (Citrus sinensis (L). Osbeck x Poncirus trifolit (L.) Rf.); tngerin C SRA 337 (Citrus reticult Blnco); tngerin Mlvsio SRA 115 (Citrus reticult Blnco); tngerin Fortune SRA 31 (Citrus reticult Blnco); tngerin Crvlhis (Citrus reticult Blnco); tngerin Fuzhu SRA 599 (Citrus erythros. ex Tnk); tngerin Cleóptr x Poncirus trifolit Rubidoux (Citrus reshni hot. ex Tnk x Poncirus trifolit (L.) Rf.); tngerin Wllent SRA 438 (Citrus reticult Blnco); tngerin Sunki x Poncirus trifolit English (Citrus sunki (Hyt) hort. ex Tnk x Poncirus trifolit (L.) Rf); tngerin Beuty of Glen Retret SRA 261 (Citrus tngerin hort. ex Tnk); tngerin Est Indi SRA 414 (Citrus reticult Blnco); tngerin Burgess SRA 412 (Citrus reticult Blnco); tngerin À Peu Lisse SRA 267 (Citrus delicios Ten.); tngerin Anns SRA 410 (Citrus reticult Blnco); ornge Clnor SRA 391 (Citrus sinensis (L). Osbeck); tngerin Sunki x Poncirus trifolit Benecke (Citrus sunki (Hyt) hort. ex Tnk x Poncirus trifolit (L.) Rf.); ornge Gem SRA 393 (Citrus sinensis (L). Osbeck); OMO 24 (Citrus clementin Hort. ex Tn. x Citrus sinensis (L). Osbeck); tngerin Ntl Tightskin SRA 481 (Citrus delicios Ten.); citrnge C-13 S (Citrus sinensis (L). Osbeck x Poncirus trifolit (L.) Rf.); tngerin Redskin SRA 428 (Citrus delicios Ten.); tngerin Temple Sue Lind SRA 467 (Citrus temple hort. ex Yu. Tnk); tngerin Lte Emperor SRA 423 (Citrus

34 33 delicios Ten.); tngelo Mpo (Citrus reticult Blnco x Citrus prdisi Mcf.); clmondin x King (Citrus mdurensis Lour. x Citrus nobilis Lour.); OMO 16 (Citrus clementin Hort. ex Tn. x Citrus sinensis (L). Osbeck); tngelo Thornton Vero SRA 460 (Citrus reticult Blnco x Citrus prdisi Mcf.); lrnj Rohde Red + limão Volkmerino (Citrus sinensis (L). Osbeck + Citrus limoni Osbeck); lrnj Cipir + limão Volkmerino (Citrus sinensis (L). Osbeck + Citrus limoni Osbeck); lrnj Cipir + limão Rugoso (Citrus sinensis (L). Osbeck + Citrus jmbhiri Lush.); lrnj Cipir + tngerin Cleóptr (Citrus sinensis (L). Osbeck + Citrus reshni hot. ex Tnk); tngerin Cleóptr + limão Volkmerino (Citrus reshni hot. ex Tnk + Citrus limoni Osbeck); limão Crvo + tngerin Sunki (Citrus limoni Osbeck + Citrus sunki (Hyt) hort. ex Tnk. Sunki); lrnj Cipir + limão Crvo (Citrus sinensis (L). Osbeck + Citrus limoni Osbeck). 3.3 Produção de frutos A produção totl de frutos foi mensurd prtir de 2009, dois nos pós o plntio, e se repetiu nulmente té 2014, totlizndo seis sfrs. A colheit dos frutos foi feit mnulmente por funcionários treindos d Citrosuco S.A. Agroindústri entre os meses de outubro e novembro de cd no, de cordo com époc de mturção d lrnj Vlênci e progrmção de colheit seguid pel empres pr região norte do Estdo de São Pulo. A quntidde totl de frutos de cd prcel foi grupd em scols específics pr colheit de frutos com cpcidde de 20 cixs de 40,8 kg, pós ser içd com uxílio de guincho hidráulico, mss totl de frutos d prcel foi determind com dinmômetro digitl (Líder PR30 ). Os vlores de produção form expressos em kg de fruto plnt -1 e nlisdos em produção médi e produção totl cumuld em seis sfrs, no período de Tmbém foi mensurd produção totl cumuld em tonelds h -1 e produção totl cumuld em tonelds h -1 justd. A produção justd foi obtid trvés d densidde de plntio justd (DPA), como proposto por De Negri; Stuchi e Blsco (2005): DPA = / [(Dp x 0,75) x (Dp + 2,5)]

35 34 Pr isso, utilizou-se o diâmetro d cop mensurdo perpendiculrmente à linh de plntio em 2014 (Dp). O diâmetro prlelo à linh de plntio não foi considerdo devido à sobreposição excessiv d cop entre plnts. 3.4 Pré-seleção dos mteriis utilizdos como port-enxerto pr lrnj Vlênci Devido à grnde quntidde de mteriis e pr vibilidde dos estudos direciondos produção e qulidde de fruto, desenvolvimento ds plnts, tolerânci à MSC e à sec, em plnts de lrnjeir Vlênci enxertds nos diferentes portenxertos, em bril de 2012, form pré-seleciondos combinções sobre onze portenxertos dentre s 42 que form plntds originlmente n instlção do experimento, em mrço de Dos onze port-enxertos pré-seleciondos, dois clones de limoeiro Crvo form utilizdos como pdrão de port-enxerto tolernte à sec e suscetível à MSC. O critério de pré-seleção foi produção totl cumuld em kg de frutos plnt -1 de lrnj Vlênci nos nos de 2009, 2010 e 2011 (ddos não presentdos). Os ddos de produção dos port-enxertos pré-seleciondos form submetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Tukey (P<0,05) Mteriis pré-seleciondos A seguir, são presentdos s principis crcterístics dos mteriis préseleciondos pr vlição neste trblho de pesquis. Limão Crvo CNPMF 03 (C. limoni Osbeck): Trt-se de um seleção de clone nucelr, obtid pel Embrp Mndioc e Fruticultur, trvés de um clone comum de Limão Crvo (SOARES FILHO 1, 2015, informção pessol). Limão Crvo Snt Cruz (C. limoni Osbeck): Cultivr seleciond trvés de mutção de gem do limão Crvo Snt Bárbr, identificd no bnco tivo de germoplsm de Citros d Embrp Mndioc e Fruticultur (SOARES FILHO et l., 1999). 1 SOARES FILHO, W,S. Pesquisdor do Núcleo Tecnológico de Recursos Genéticos e Desenvolvimento de Vrieddes, EMBRAPA Mndioc e Fruticultur.

36 35 Tngerins: Mlvásio SRA 115 (C. reticult Blnco), Est Índi SRA 414 (C. reticult Blnco), C SRA 337 (C. reticult Blnco), e À Peu Lisse SRA 267 (C. delicios Ten.). Esss cultivres form introduzids no Brsil pel Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro (EECB) em Bebedouro-SP, trvés d colborção d Embrp, Cenrgen e Fundecitrus, juntmente com outrs cultivres e híbridos de tngerins oriunds de bncos de germoplsm d Itáli, Córseg, Portugl e Espnh. Inicilmente, o objetivo foi vlir suscetibilidde desss cultivres em relção à clorose vriegd dos citros (CVC) (SILVA et l., 2004). Tngerin Sunki x Poncirus trifolit Benecke (C. sunki (Hyt) hort. ex Tnk x Poncirus trifolit (L.) Rf.): Híbrido introduzido no Brsil pel Embrp Mndioc e Fruticultur, oriundo do viveiro de muds frutífers Profrutles, Colômbi (SOARES FILHO 1, 2015, informção pessol). Este híbrido foi desenvolvido vi cruzmento, pelo United Sttes Deprtment of Agriculture (USDA), Indio Reserch Sttion, Cliforni (BOWMAN; ROUSE, 2006). Citrnge C-13 S (C. sinensis (L). Osbeck x P. trifolit (L.) Rf.): Híbrido introduzido no Brsil em 1997, do Instituto Vlencino de Investigciones Agrris (IVIA), Vlenci, Espnh, pel Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP (STUCHI 2, 2015, informção pessol). Apresentou bom desempenho, qundo utilizdo como port-enxerto pr lim ácid 'Mly Lemon' (STUCHI et l., 2006). Tngerin Cleóptr x Poncirus trifolit Rubidoux (C. reshni hot. ex Tnk x P. trifolit (L.) Rf.): Híbrido presente no bnco tivo de germoplsm de Citros d Embrp Mndioc e Fruticultur. Sendo originário do USDA (SOARES FILHO 3, 2015, informção pessol). Tngerineir Sunki x Poncirus trifolit English (C. sunki (Hyt) hort. ex Tnk x P. trifolit (L.) Rf): Híbrido introduzido no Brsil pel Embrp Mndioc e Fruticultur, originário de Plmir, Colômbi, cedido pel Corporción Colombin de Investigción Agropecuri (Corpoic) (SOARES FILHO 3, 2015, informção pessol). 2 STUCHI, E.S. Pesquisdor do Núcleo Tecnológico de Recursos Genéticos e Desenvolvimento de Vrieddes, EMBRAPA Mndioc e Fruticultur e Diretor Científico d EECB. 3 SOARES FILHO, W,S. Pesquisdor do Núcleo Tecnológico de Recursos Genéticos e Desenvolvimento de Vrieddes, EMBRAPA Mndioc e Fruticultur.

37 36 Lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (C. sinensis (L). Osbeck + C. volkmerin): Híbrido somático produzido por fusão de protoplstos n Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. Esse híbrido, em conjunto com outros qutro, form desenvolvidos pr estudos relciondos à tolerânci doençs (COSTA; MENDES; MOURÃO FILHO, 2003). 3.5 Qulidde dos frutos Vriáveis relcionds à qulidde do fruto form nlisds no período de Form coletdos, de form sistemtizd, 15 frutos por prcel, totlizndo 45 frutos por trtmento. As nálises form relizds no Lbortório de Análise Tecnológic de Frutos d Estção Experimentl de Citricultur de Bebedouro, em Bebedouro-SP. Os diâmetros equtoril e polr dos frutos form mensurdos trvés de um clh grdud, e os vlores médios form expressos em milímetros. A mss dos frutos (MF) foi determind por leitur diret em um blnç digitl (Filizol ) seguid pel extrção do suco em extrtor mecnizd (Centenário Otto 1800 ). A mss totl do suco (MS) de cd prcel foi determind n mesm blnç digitl, e o rendimento de suco (RS), expresso em percentgem de suco (%), foi obtido pel equção: RS = (MS x 100)/MF A determinção dos sólidos solúveis totis (SST) foi relizd em refrtômetro digitl. Utilizou-se um mostr de 5 ml de suco por prcel, coletd pós extrção. O resultdo foi obtido vi leitur diret no prelho, expresso em Brix. A cidez totl foi determind pelo método de titulção com hidróxido de sódio 0,1 N de cordo com Di Giorgi et l. (1990) e Stenzel et l. (2003). O Índice Tecnológico (IT), vriável express em kg de SST cix -1 (40,8 kg) foi determindo pel equção: IT= [(RS x SST x 40,8) x ]

38 Desenvolvimento de plnt, eficiênci produtiv e tx médi de crescimento Em relção o desenvolvimento ds plnts, representd pel vriável volume de cop, express em m 3, form relizds cinco vlições, nos nos de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 pós vlição de produção de frutos. A vriável foi determind trvés de régu grdud. Nos nos de 2010, 2011 e 2012 form mensurdos ltur de plnt (A), o diâmetro (D) prlelo e perpendiculr à linh de plntio. Nos nos de 2013 e 2014 form mensurdos ltur de plnt (A) e somente o diâmetro perpendiculr à linh de plntio, devido à sobreposição excessiv d cop entre plnts. Em seguid foi clculdo prtir dos vlores médios de cd no, o volume de cop (V) pel equção: V = 2/3 x x (D/2) 2 x A Pr determinção d eficiênci produtiv (EFP), utilizou-se relção entre s vriáveis: produção de frutos (kg de fruto plnt -1 ) e volume de cop (m 3 ). Os vlores de EFP ds plnts foi express em kg de fruto por m 3 de cop. Em complementção s vriáveis de vigor de plnt e produção, form determindos tx médi de crescimento (TC), pelo umento do volume de cop de plnt (V), express em incremento de volume de cop no -1 (PEARCE; DOBERSEK- URBANC, 1967). 3.7 Tolerânci à morte súbit dos citros (MSC) Avlição visul Em novembro de 2013, tods s plnts referentes os mteriis préseleciondos form individulmente vlids visulmente qunto à presenç de sintoms de MSC. Nest vlição, buscou-se identificr n cop de lrnj Vlênci, perd de brilho e descolorção generlizd ds folhs, desfolh prcil ds plnts, morte picl de rmos, com poucs brotções novs e sem brotções interns. Além disso, buscou-se identificção do sintom crcterístico d MSC, que é presenç de um colorção mreld nos tecidos internos d csc do portenxerto, n região do floem funcionl, contrstndo com os tecidos d csc d cop

39 38 que são mis clros (GIMENES-FERNANDES; BASSANEZI, 2001). Pr isso, foi relizdo em tods s plnts retird d csc, em form retngulr, n linh de enxerti (cinco centímetros bixo e cinco centímetros cim), pr detectr ou não o mrelecimento no port-enxerto. Este sintom descrito pode ser considerdo o mis específico pr dignóstico d doenç, em complementção os sintoms observdos em cop (Müller et l., 2002; Fundecitrus, 2003, 2011; Bssnezi et l., 2003). Além desss vlições, tods s plnts form fotogrfds pr futurs observções e mpemento do tipo de sintom e d plnt, em relção à presenç de (CSDV) Detecção de Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) Com o intuito de comprovr presenç de CSDV nos port-enxertos préseleciondos, s cscs oriunds d bertur ds jnels n linh de enxerti coletds n vlição visul de cd plnt form levds pr o Lbortório de Biotecnologi do Fundo de Defes d Citricultur (FUNDECITRUS), em Arrqur- SP. As mostrs form rmzends -80 C durnte qutro semns. Em seguid, form efetuds lvgem e secgem de cd mostr. Pequenos pedços form cortdos com uxílio de lâmin estéril totlizndo, 500 mg por mostr. As mostrs form mcerds em nitrogênio líquido e submetids à extrção de RNA totl com o regente Trizol LS (Invitrogen ), de cordo com s especificções do fbricnte. O sedimento finl de RNA foi ressuspenso em 30 µl de águ estéril trtdos com 0,1% de dietilpirocrbonto (DEPC, Sigm), e imeditmente rmzendo -20 C. O cdna foi sintetizdo com Improm II trnscriptse revers (1 µl, Promeg), 1 µl de RNA totl, 1 µl de RNse OUT (Invitrogen), 0,5 µm de inicidores de hexâmero letório, 0,2 mm de dntps, 1 tmpão Improm II, 3 mm de MgCL2 em 20 µl de volume finl. Pr reção de PCR, foi utilizdo 1,0 µl de cdna, 1 tmpão Tq Pltinum, 0,2 mm dntps, 0,5 µm de cd primer, forwrd e reverse e 1 U de Tq DNA polimerse Pltinum (Invitrogen ) em volume finl de 20 µl de reção. A detecção do frgmento mplificdo de 622 pb prtir do CSDV foi relizd utilizndo os primers Com_F (5'ATGGTCTCAGGCGACGACTCCCT3') e Com_R (5'GTGAGGATGGGAGCAGAGGAAC3') de cordo com metodologi utilizd por Ymmoto et l. (2011). O produto d PCR foi submetido à eletroforese em gel de

40 39 grose 1,2 % em solução tmpão TAE 1,0x e visulizdo sob luz ultr violet, pós colorção com brometo de etídio Detecção do Citrus tristez vírus (CTV) Nest etp, preprção ds mostrs, extrção de RNA totl e síntese de cdna form relizds de cordo com metodologi descrit no item Form relizds dus reções de PCR duplex (YAMAMOTO et l., 2011). Pr isso, utilizouse 1,0 µl de cdna, 1 Phire buffer, 0,2 mm dntps, 0,5 µm de cd primer, forwrd e reverse e 0,4 µl d Phire hot strt DNA polymerse (Finnzymes) em volume finl de 20 µl de reção. A detecção do frgmento mplificdo de 246 pb prtir do CSDV foi relizd utilizndo os primers C1_For (5 CCGCTGTCACCATTGCTTCCAG3 ) e Geno_Rev (5 GGGAACTCATTGTGGAACCAGTCA3 ). A detecção do frgmento mplificdo de 700 pb prtir do CTV foi relizd utilizndo os primers CN 119 e CN 120 (ROY; RAMACHANDRANDE, 2002), de cordo com metodologi utilizd por Ymmoto et l. (2011). O produto d PCR foi submetido à eletroforese em gel de grose 1,2 % em solução tmpão TAE 1,0x e visulizdo sob luz ultr violet, pós colorção com brometo de etídio. Pr identificção de CSDV e de CTV form relizdos qutro eventos de PCR, sendo dois simples pr CSDV e dois duplex pr CSDV e CTV. Pr efeito de vlição, form considerds mostrs positivs, quels que se presentrm positivs, em pelo menos um evento. 3.8 Tolerânci à sec Avlição visul Com o objetivo de identificr mteriis tolerntes à sec, form relizds nos nos de 2010, 2011 e 2012, nos meses de menor disponibilidde hídric no solo (gosto e setembro), um vlição visul de tolerânci à sec por no. Esss vlições consistirm n tribuição de nots bsendo-se n presenç e/ou usênci de enrolmento folir crcterístico de plnts sob estresse hídrico, considerndo o seguinte critério de nots: (1) enrolmento folir expressivo, tods s folhs muito enrolds, com specto de secs ou não, (2) enrolmento folir pouco

41 40 expressivo, folhs levemente enrolds e (3) limbo folir norml (usênci de enrolmento folir), conforme utilizdo por Stuchi; Dondio; Sempionto (2000) Potencil de águ em folh Em complemento à vlição visul de tolerânci à sec, form relizds nos nos de 2012 e 2013 vlições de potencil de águ em folh. Form relizds qutro vlições por no, nos meses de mrço, gosto, outubro e dezembro. As vlições form relizds com câmr de pressão, de cordo com metodologi citd por Kuffmnn (1968). A determinção do potencil de águ em folhs foi efetud no cmpo, sendo que colet ds folhs foi às 6h00, sendo utilizd um folh por prcel. De cordo com Mchdo et l. (2002), o potencil de águ em folhs present miores índices pel mnhã. Imeditmente pós colet, s folhs form rmzends individulmente em scos herméticos, os quis form condiciondos em cix térmic contendo gelo Estimtiv do índice de áre folir A estimtiv do índice de áre folir (IAF) foi relizd em 2012 e 2013, ns mesms dts ds vlições de potencil de águ em folh, totlizndo qutro vlições por no. As vlições form relizds sob luz difus, sendo relizd um medid sem interferênci ds plnts e outrs qutro sob su interferênci, onde o prelho foi posiciondo bixo d cop ds plnts e perpendiculr o tronco, de cordo com s recomendções do fbricnte (LI-COR, 1992). A estimtiv do índice de áre folir foi relizd trvés do prelho LAI 2000, que estim o IAF pel redução d rdição solr pel cop. Esse prelho cpt rdição que não é interceptd pel cop, trvés de um sensor que cpt luz em cinco ângulos zenitis, não cptndo rdição que foi refletid ou trnsmitid pels folhs (LI-COR, 1992). A estimtiv do IAF trvés desse equipmento é bsed, principlmente, nos seguintes princípios: folhs são distribuíds letorimente n cop; lém ds folhs, todos os objetos opcos são inclusos n medição; os elementos d cop não podem trnsmitir nem refletir rdição; folhs são menores, pelo menos qutro vezes

42 41 menores que distânci do sensor pr s folhs mis próxims (JOVANOVIC; ANNANDALE, 1998). 3.9 Análises esttístics Os vlores médios de tods s vriáveis, referentes os mteriis seleciondos, form submetidos à nálise de homogeneidde de vriânci (teste de Box-Cox). As vriáveis que presentrm homogeneidde de vriânci, form submetids à nálise pelo teste F, e s médis form comprds pelo teste de Tukey (P<0,05). Após nálise pelo teste de Box-Cox, vriável potencil de águ em folh não presentou homogeneidde de vriânci mesmo pós trnsformção. Portnto, ess vriável foi nlisd pelo teste não prmétrico de Friedmn, e s médis form comprds pelo teste de Tukey (P<0,05). Além d nálise de vriânci, s vriáveis referentes às quliddes físics e químics do fruto, produção médi, desenvolvimento vegettivo e eficiênci produtiv, form submetids à nálise de correlção de Spermn (CAMPOS, 1983). Tmbém foi nlisd por correlção de Spermn vriável produção médi em kg plnt -1 com os ddos de precipitção pluviométric e com s médis ds temperturs máxim e mínim. Os ddos ds vlições pr detecção do CSDV e CTV (presenç ou usênci) form submetidos à nálise pelo teste não prmétrico Exto de Fisher. Os ddos form então nlisdos por correlção de Spermn (CAMPOS, 1983). Com o objetivo de nlisr relção entre s vriáveis utilizds pr determinção d tolerânci à sec, os ddos referente o índice de áre folir (IAF), potencil de águ em folh e s nots visuis de tolerânci à sec form submetidos à nálise de regressão liner simples (PIMENTEL-GOMES, 2000).

43 42

44 43 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Produção médi, produção cumuld e produção justd de frutos de lrnj Vlênci Plnts de lrnj Vlênci enxertds no port-enxerto híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English e o limoeiro Crvo Snt Cruz form s que presentrm melhores desempenhos, respectivmente, em relção à produção médi de frutos (kg plnt -1 ), produção totl cumuld (kg plnt -1 ) e produção totl cumuld (t h -1 ) no período vlido (Tbel 1). Pr produção totl cumuld justd, em t h -1, não houve diferençs entre s diferentes diferentes combinções cop/port-enxerto. As plnts de lrnj Vlênci enxertds em tngerin Sunki x P. trifolit English, limoeiro Crvo Snt Cruz e tngerin À Peu Lisse SRA 267 presentrm produção cumuld justd em t h -1 menor qundo comprd à produção totl cumuld t h -1 (Tbel 1). O melhor desempenho d lrnjeir Vlênci em relção produção médi de frutos qundo enxertd em um híbrido entre tngerin Chngsh x P. trifolit English Lrge (HRS 852) tmbém foi reltdo qundo comprdo outros 12 portenxertos no período de nove sfrs, em Pirssunung-SP (POMPEU JUNIOR; LARANJEIRA; BLUMER, 2002). N Flórid, lrnj Hmlin (C. sinensis (L). Osbeck) tmbém presentou bom desempenho em relção à produção qundo enxertd no mesmo híbrido (WUTSCHER; HILL, 1995). No presente trblho, lrnjeir Vlênci enxertd em tngerin Sunki x P. trifolit Benecke se grupou de form intermediári em relção à produção médi. Pr produção cumuld em kg plnt -1 e em t h -1, não diferiu esttisticmente d miori ds plnts sobre os demis port-enxertos. Em outros trblhos, esse híbrido presentou bom desempenho, qundo utilizdo como portenxerto pr lrnjeir Vlênci n Flórid (WUTSCHER; BOWMAN, 1999) e no Brsil (POMPEU JUNIOR; LARANJEIRA; BLUMER, 2002).

45 44 Tbel 1 - Produção médi, produção cumuld e produção cumuld justd de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP Port-enxerto Produção médi* kg plnt -1 Produção cumuld** kg plnt -1 Produção cumuld*** t h -1 Produção cumuld justd**** t h -1 tngerin Sunki x P. trifolit English 44,70 268,20 A 178,80 158,33 limão Crvo Snt Cruz 35,61 b 213,65 Ab 142,42 b 136,94 limão Crvo CNPMF 03 33,54 bc 201,23 B 134,15 b 164,08 citrnge C-13 S 33,54 bc 201,22 B 134,15 b 153,32 tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 30,03 bc 180,20 B 120,13 b 125,68 tngerin À Peu Lisse SRA ,07 bc 174,37 B 116,25 b 109,62 tngerin Est Indi SRA ,10 bc 168,55 B 112,37 b 108,31 tngerin Mlvsio SRA ,90 c 167,39 B 111,59 b 123,97 tngerin Cleóptr x P. trifolit Rubidoux 27,64 c 157,83 B 105,22 b 137,44 tngerin C SRA ,31 c 165,86 B 110,57 b 110,87 lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 25,58 c 155,39 B 103,59 b 123,85 C.V. (%) 13,39 11,44 11,44 3,45 Vlor (P) <0,0001 <0,0001 <0,0001 0,6784 NS Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). *Produção médi de frutos de lrnj Vlênci em kg plnt -1, clculd prtir d produção ds sfrs de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e ** Produção cumuld de frutos de lrnj Vlênci em kg plnt -1, clculd prtir d somtóri ds sfrs de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e *** Produção cumuld de frutos de lrnj Vlênci em tonelds h -1, clculd prtir d somtóri ds sfrs de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e ****Produção cumuld justd de frutos de lrnj Vlênci em tonelds h -1, clculd prtir d somtóri ds sfrs de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 em função d densidde de plnts justd. NS Não significtivo o nível de 5% de probbilidde. 44

46 45 A lrnjeir Vlênci enxertd em tngerin Sunki x P. trifolit English, lém de ser mis produtiv durnte o período dest vlição (Tbel 1), presentou bo precocidde de produção, igulndo-se s plnts sobre limoeiro Crvo Snt Cruz e o limoeiro Crvo CNPMF 03 n sfr de 2010, três nos pós o plntio. Ns sfrs de 2012 e 2013, mior produção de frutos de lrnj Vlênci tmbém foi observd em relção às demis combinções cop/port-enxerto (Tbel 2). De cordo com Bordignon et l. (2003), lrnjeir Vlênci qundo enxertd em limoeiro Crvo foi superior em relção à produção totl de frutos, comprd os port-enxertos tngerin Sunki e P. trifolit. Entretnto, no mesmo estudo relizdo por Bordignon et l. (2003), foi reltd precocidde de produção de frutos de lrnj Vlênci enxertd em híbridos entre P. trifolit x tngerin Sunki e tngerin Sunki x P. trifolit. Esses ddos sugerem influênci do P. trifolit em relção à tngerin Sunki n precocidde conferid à cop de lrnjeir Vlênci, (BORDIGNON et l., 2003). As informções citds e os resultdos presentdos no presente estudo evidencim o bom desempenho de lguns híbridos entre tngerins x P. trifolit utilizdos como port-enxerto pr cultivres de lrnj doce (C. sinensis (L). Osbeck), previmente reltdo em outros trblhos (POMPEU JUNIOR; BLUMER, 2014, BLUMER, 2005). O limoeiro Crvo Snt Cruz, lém de crcterístics como elevd produção de frutos e de sementes, lt percentgem de poliembrioni e bo dptção diferentes condições de clim e de solo (SOARES FILHO et l., 1999), no presente trblho presentou bom desempenho como port-enxerto pr lrnjeir Vlênci em relção à produção médi e produção cumuld de frutos. Plnts de lrnj Vlênci enxertds em limoeiro Crvo Snt Cruz form igulmente produtivs, não diferindo ds plnts enxertds no híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English. Entretnto, lrnjeir Vlênci enxertd em limoeiro Crvo CNPMF 03 foi menos produtiv, diferindo dquels sobre tngerin Sunki x P. trifolit English (Tbel 1).

47 46 Tbel 2 - Produção de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP Port-enxerto Produção médi* kg plnt tngerin Sunki x P. trifolit English 8,12 15,81 64,72 75,27 68,93 35,35 limão Crvo Snt Cruz 9,05 16,57 43,10 75,52 42,71 b 29,63 limão Crvo CNPMF 03 7,58 13,64 b 49,42 62,53 40,38 b 27,68 citrnge C-13 S 6,99 11,75 bc 39,75 65,15 45,81 b 31,78 tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 3,16 9,15 bc 43,05 60,54 33,70 b 30,60 tngerin À Peu Lisse SRA 267 2,19 6,18 bc 43,64 57,85 38,66 b 25,85 tngerin Est Indi SRA 414 2,10 5,62 c 36,98 54,11 41,22 b 28,52 tngerin Mlvsio SRA 115 2,07 10,95 bc 47,87 40,08 49,14 b 17,27 tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 3,86 10,37 bc 38,22 51,06 33,97 b 20,37 tngerin C SRA 337 1,73 7,13 bc 43,82 51,52 44,71 b 16,95 lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 5,32 6,57 bc 40,97 55,14 24,59 b 17,05 C.V. (%) 26,65 12,62 10,33 9,73 12,47 17,19 Vlor (P) 0,0249 0,0004 0,1245 NS 0,0566 NS 0,0164 0,1606 NS Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). *Produção de frutos de lrnj Vlênci em kg plnt -1 por sfr nos nos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e NS Não significtivo o nível de 5% de probbilidde. 46

48 47 Plnts de lrnj Vlênci enxertds em limão Crvo CNPMF 03, citrnge C-13 S, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke e ns tngerins À Peu Lisse SRA 267 e Est Indi SRA 414 se gruprm de form intermediári pr produção médi em kg de frutos plnt -1, não diferindo esttisticmente entre si n médi gerl ds seis sfrs vlids. Em relção à vriável produção médi, s sfrs correspondentes os nos de 2011, 2012 e 2013 form s mis produtivs (Figur 1). N nálise de correlção de Spermn, o coeficiente de correlção envolvendo produção médi e precipitção hídric foi de -0,25521 e o vlor de P = 0,0386, indicndo correlção negtiv. 80 Produção (kg plnt -1 ) e d b b c Figur 1 - Produção médi por sfr no período de de frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze portenxertos. Colômbi, SP. Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05) Pr s médis ds temperturs máxims e mínims tmbém houve correlção negtiv com produção médi por no, presentndo coeficiente de correlção de -0,62231 e vlor de P <0,0001 (tempertur máxim x produção médi por no) e coeficiente de correlção de -0,63643 e o vlor de P <0,0001 (tempertur mínim x produção médi por no), indicndo neste cso, que temperturs mis bixs fvorecerm produção. De cordo com esses ddos, s lts temperturs médis poderim ter influencido diminuição n produção de frutos. Em citros, pós ntese, ocorre

49 48 bscisão de frutos, principlmente devido má formção do mesmo e pels lts temperturs durnte o período (SENTELHAS, 2005). Segundo Reuther (1977), temperturs cim de 35 C, podem contribuir pr continuidde d bscisão de frutos durnte dois três meses, pós primeir fse de bscisão. Dentre outros ftores que influencim bscisão de frutos n zon A, estão insuficiênci de crboidrtos, relciond à demnd elevd por um quntidde excessiv de frutos n plnt, e elevção nos níveis de ácido bscísico e etileno (IGLESIAS et l., 2007). A médi d tempertur máxim registrd nos nos de 2010 e 2012, durnte os meses de novembro e dezembro, form de 36,4 C e 35,1 C (Anexo). Em citros, lternânci de produção é crcterizd pelo excesso n produção de frutos em sfr nterior. Esse excesso de produção crretrá, n sfr seguinte, pr redução n formção de flores e, consequentemente, n frutificção (VERREYNNE; LOVATT, 2009, AUGUSTI; ALMELA, 1992). A lternânci de proução poderi explicr redução n produção no no de 2013 (Figur 1). Entretnto, o decréscimo no rendimento observdo n sfr de 2013 e 2014, prece estr mis relciondo com deficiênci hídric no solo observd nos nos de 2013 e 2014 (Figur 3). 4.2 Desenvolvimento de plnt, eficiênci produtiv e tx de crescimento nul O port-enxerto tngerin Sunki x P. trifolit English, juntmente com s tngerins C SRA 337, Est Índi SRA 414 e À Peu Lisse SRA 267, conferirm às cops de lrnj Vlênci os melhores desempenhos em relção o desenvolvimento ds plnts, crcterizdo pelos miores vlores médios de volume de cop vlidos nos nos de (Tbel 3). Plnts de lrnj Vlênci enxertds nos híbridos entre tngerin Sunki x P. trifolit, seleções English e Benecke, limoeiro Crvo Snt Cruz, e s tngerins C SRA 337, Est Índi SRA 414 e À Peu Lisse SRA 267 não diferirm esttisticmente em relção à tx de crescimento nul. As lrnjeirs enxertds nos híbridos que tenhm P. trifolit como genitor, form igulmente eficientes n produção de kg de frutos por m 3, não diferindo entre si, e em relção os dois clones de limoeiro Crvo (Tbel 3).

50 49 O bom desempenho relciondo o desenvolvimento vegettivo e bo produção de frutos conferidos à cop pelos híbridos entre tngerin Sunki x P. trifolit pode ter relção com s crcterístics horticulturis d tngerineir Sunki, qul mostrou resultdos semelhntes, qundo enxertd em lrnjeir Pêr (MOURÃO FILHO; MISCHAN; SALIBE, 1991). No presente trblho, o híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English conferiu à cop de lrnj Vlênci elevdo vigor (Tbel 3). Entretnto, novs seleções de tngerineirs, Sunki Tropicl (SOARES FILHO et l., 2002) e Sunki Mrvilh (SOARES FILHO et l., 2003), qundo vlids no mesmo mbiente, conferirm vigor semelhnte em cops de lrnjeir Vlênci qundo comprds os limoeiros Crvo Snt Cruz e CNPMF 03 qui relciondos (RAMOS, 2012). Cops de plnts de lrnjeir Vlênci Lte Burjsot IVIA 35-2 enxertds em tngerineir Sunki se mostrrm mis vigoross qundo comprds à cultivr Ntl (Citrus sinensis (L). Osbeck) e outrs cinco seleções d cultivr Vlênci (TOMASETTO, 2008). Esses ddos, não somente suportm importânci d influênci do port-enxerto sobre cop, já enftizdo em trblhos nteriores (FELLERS, 1985; CASTLE, 1987; CASTLE, 1995) como tmbém o conceito que, cultivres ou seleções d mesm espécie empregdo como cop e port-enxerto, no mesmo mbiente, podem presentr diferentes desempenhos. Esse fto tmbém fic em evidênci no presente trblho, qundo nlisdo o desenvolvimento de plnts de lrnj Vlênci enxertds em dois híbridos envolvendo s mesms espécies: tngerin Sunki x P. trifolit English e tngerin Sunki x P. trifolit Benecke, form consttds diferençs esttístics entre si, sendo o primeiro mis vigoroso que o segundo (Tbel 3). Cops de lrnj Vlênci enxertds nos port-enxertos tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux, limão Crvo CNPMF 03, citrnge C-13 S, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke e lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino form s menos vigoross, presentndo menores vlores médios de volume de cop. Os port-enxertos Citrnge C-13 S, tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux e limão Crvo CNPMF 03 presentm bo ptidão pr cultivos densdos, pois, lém do reduzido volume de cop, form os que conferirm miores vlores de eficiênci de produção de frutos de lrnj doce em kg m 3 de cop. O cultivo densdo de citros é um prátic indispensável pr vibilidde econômic d tividde nos dis tuis. De cordo com Stuchi; Girrdi (2011), o

51 50 cultivo densdo em Bebedouro-SP de lrnj Pêr em tngerin Cleóptr, lrnj Vlênci em P. trifolit Limeir e lrnj Hmlin em limão Crvo possibilitrm umento de té 50% d produção, pós os primeiros oito nos do plntio. A lrnjeir Nvelin (C. sinensis (L.) Osb.) qundo enxertd nos portenxertos FA-517 (Citrus nobilis Lour P. trifolit (L.) Rf.) e FA-418 (citrnge Troyer C. delicios Ten.) mostrou bo performnce comprd o citrnge Crrizo (C. sinensis (L.) Osb. P. trifolit (L.) Rf.) em relção à qulidde de fruto e eficiênci produtiv, evidencindo bo ptidão desses port-enxertos pr cultivos densdos (FORNER-GINER et l., 2014). Tbel 3 Volume de cop (m 3 ), eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ) e tx de crescimento (m 3 no) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos no período de Colômbi, SP Port-enxerto Volume de cop EFP Tx de crescimento...m kg m m -3 no... tngerin Sunki x P. trifolit English 15,48 A 4,59 b 5,79 limão Crvo Snt Cruz 12,60 Bc 4,73 b 5,14 b limão Crvo CNPMF 03 9,74 Cde 5,02 b 3,15 bc citrnge C-13 S 9,20 De 5,44 3,35 bc tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 10,70 Cde 4,47 b 4,69 b tngerin À Peu Lisse SRA ,57 Ab 2,95 c 5,00 b tngerin Est Indi SRA ,77 Ab 2,99 c 5,06 b tngerin Mlvsio SRA Cd 3,90 bc 3,41 bc tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 7,95 E 4,64 b 2,43 c tngerin C SRA ,18 Ab 2,87 c 4,08 bc lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 9,88 De 4,13 bc 3,53 bc C.V. (%) 4,38 13,70 16,69 Vlor (P) <0,0001 <0,0001 0,0001 Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Resultdos semelhntes form reportdos pr lrnjeir Folh Murch (C. sinensis (L.) Osb.) enxertd em trifolit Flying Drgon (P. trifolit vr. monstros) qundo comprd outros onze port-enxertos em Bebedouro, SP, (CANTUARIAS- AVILÉS et l., 2011).

52 51 Um trblho de pesquis instldo em 1972 no Centro de Citricultur Sylvio Moreir em Cordeirópolis-SP, reltou, pós 18 sfrs, produções superiores de lrnj Vlênci enxertd em P. trifolit Limeir em espçmento 2m x 6m (TEÓFILO SOBRINHO; POMPEU JUNIOR; FIGUEIREDO, 2012). De cordo com Pompeu Junior e Blumer (2009), o híbrido entre tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux tmbém conferiu à cop de lrnj Vlênci pequeno porte, sendo considerdo pelos utores um port-enxerto nnicnte, corroborndo com os ddos obtidos no presente trblho. Além d ntecipção de retorno finnceiro, proporciondo pel mior produtividde por áre durnte s primeirs sfrs no cultivo densdo, redução de gstos com replntio de plnts errdicds por doençs é outro benefício que pode ser tribuído o uso de port-enxertos nnicntes (STUCHI; GIRARDI, 2011). Em gerl, o plntio densdo no cultivo comercil de citros, lido à produção ntecipd, são medids que podem umentr vibilidde econômic d tividde, principlmente em relção os gstos com mnejo de doençs (CASTLE; BALDWIN; MURARO, 2010). A menor incidênci de lgums doençs prece ser influencid por diferençs temporis relcionds às brotções. Pr CVC, intervlos miores entre brotções de lrnjeir Folh Murch (C. sinensis (L). Osbeck) enxertd em P. trifolit seleção Flying Drgon resultrm n menor incidênci d doenç devido à disponibilidde reduzid de brotções jovens suscetíveis o tque de cigrrinhs (CANTUARIAS AVILÉS, 2009). De cordo com s pressuposições d ssocição do CSDV com o gente cusl d MSC e que esse vírus provvelmente sej trnsmitido por vetor (MACCHERONI et l., 2005; YAMAMOTO et l., 2011), o emprego de port-enxertos ou medids de mnejo que proporcionem diminuição no número de brotções poderim resultr em menor incidênci dest doenç. 4.3 Qulidde dos frutos Os diferentes port-enxertos influencirm n qulidde dos frutos de lrnj Vlênci, pois, com exceção, d vriável diâmetro de fruto, tods s outrs vriáveis presentrm diferençs significtivs, em função dos diferentes port-enxertos.

53 52 A mior mss médi foi observd nos frutos oriundos ds plnts enxertds sobre limoeiro Crvo Snt Cruz, seguido pelo híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English, limoeiro Crvo CNPMF 03 e pelo híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (Tbel 4). Miores vlores em relção à mss de frutos de lrnjeir Pêr tmbém foi reltdo qundo enxertd nos limoeiros Crvo Snt Cruz, Crvo e Volkmerino (NEGREIROS et l., 2010). Lrnjeir Folh Murch (C. sinensis (L). Osbeck) enxertd em tngerin Sunki presentou mior mss médi de frutos comprd àquels enxertds em limoeiro Crvo e outros qutro port-enxertos (STENZEL et l., 2005). Em outro estudo, frutos d lrnjeir Lim (C. sinensis (L). Osbeck) enxertd em limoeiro Crvo presentrm mior mss médi qundo comprd o port-enxerto P. trifolit, mbos em cultivo irrigdo (LIMA et l., 2014). No presente trblho, o híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English, lém de se igulr com os limoeiros Crvo CNPMF 03 e Snt Cruz em relção à vriável mss de fruto de lrnj Vlênci, junto com os port-enxertos que tenhm como prentl P. trifolit, se gruprm entre queles que conferirm à cop de lrnj Vlênci, produção de frutos com mior rtio médio (Tbel 5). Plnts de lrnj Vlênci enxertds no híbrido entre tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux e no citrnge C-13 S, tmbém presentrm miores vlores de sólidos solúveis totis e índice tecnológico (Tbel 4 e 5). Os resultdos qui reportdos confirmm superioridde em relção à qulidde dos frutos de lrnjeir Vlênci ensertd nos port-enxertos que tenhm como prentl P. trifolit. Isso se deve à influênci d espécie, já que mesm confere à cop qulidde de fruto superior qundo comprd outros port-enxertos (POMPEU JUNIOR, 2005).

54 Tbel 4 Mss (g), diâmetro (mm), ltur (mm) e sólidos solúveis totis (SST) em frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP Port-enxerto Mss 1 Diâmetro 1* Altur 1* SST 1...g......mm......mm......Brix... tngerin Sunki x P. trifolit English 189,61 b 85,08 89,98 b 12,43 bcd limão Crvo Snt Cruz 205,09 84,33 95,59 11,22 e limão Crvo CNPMF ,03 b 87,83 91,82 b 11,33 de citrnge C-13 S 175,81 bcd 86,04 89,54 b 12,94 b tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 189,19 bc 86,83 91,90 b 12,44 bc tngerin À Peu Lisse SRA ,76 bcd 84,77 88,56 b 12,44 bc tngerin Est Indi SRA ,04 d 84,21 88,25 b 12,47 bc tngerin Mlvsio SRA ,53 cd 84, b 12,65 bc tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 164,78 d 83,13 87,52 b 13,79 tngerin C SRA ,77 cd 85,06 88,32 b 12,67 bc lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 167,98 cd 84,91 89,08 b 11,82 cde C.V. (%) 1,93 11,05 0,95 6,60 Vlor (P) <0,0001 0,4624 NS <0,0001 <0,0001 Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). 1 Vriáveis nlisds ns sfrs de 2010, 2011, 2012 e *Vlor por fruto obtido d médi de 15 frutos mensurdos trvés de clh grdud. NS Não significtivo o nível de 5% de probbilidde. 53

55 54 Tbel 5 Acidez, rtio, rendimento de suco (RS) e índice tecnológico (IT) em frutos de lrnj Vlênci enxertd em onze portenxertos, no período de Colômbi, SP Port-enxerto Acidez 1 Rtio 1 RS 1 IT 1*...% %......kg... tngerin Sunki x P. trifolit English 0,66 bc 18,86 46,17 bc 2,32 bc limão Crvo Snt Cruz 0,64 c 17,77 bc 48,31 2,20 bc limão Crvo CNPMF 03 0,65 bc 17,77 bc 47,80 2,21 bc citrnge C-13 S 0,69 bc 19,22 47,21 2,48 b tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 0,68 bc 18,39 b 48,21 2,44 b tngerin À Peu Lisse SRA 267 0,75 b 16,64 bc 46,70 b 2,35 bc tngerin Est Indi SRA 414 0,71 bc 17,55 bc 46,82 b 2,35 bc tngerin Mlvsio SRA 115 0,81 15,96 bc 45,31 bc 2,31 bc tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 0,74 bc 18,83 48,14 2,70 tngerin C SRA 337 0,82 15,58 c 43,25 bc 2,21 bc lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 0,71 bc 17,10 bc 42,90 c 2,06 c C.V. (%) 8,76 11,03 5,81 9,19 Vlor (P) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). 1 Vriáveis nlisds ns sfrs de 2010, 2011, 2012 e *kg de sólidos solúveis totis cix -1 de 40,8 kg.

56 55 Qulidde de fruto superior tmbém foi reltdo pr lrnjeir Vlênci enxertd em citrnge Troyer em relção o limoeiro Crvo, nesse cso, o portenxerto que tem como prentl P. trifolit, presentou miores vlores médios pr sólidos solúveis totis e índice tecnológico, em cultivo de lrnj Vlênci no Estdo do Prná (AULER; FIORI-TUTIDA; SCHOLZ, 2009). Outro estudo desenvolvido no Estdo do Acre relt miores vlores de sólidos solúveis totis em frutos de sete cultivres de lrnj doce enxertds em citrnge Crrizo, em relção o limoeiro Crvo (LEDO et l., 1999). Melhores desempenhos pr qulidde de fruto em relção outros portenxertos tmbém form reltdos em pomelo Henderson (C. prdisi Mcfd.) enxertdo em citrnge Troyer (YEŞILOĞLU et l., 2014) e pr lrnj Vlênci enxertd em citrumelo Swingle (Citrus prdisi Mcfd. x Poncirus trifolit (L.) Rf.) (ZEKRI, 2000). Entretnto, o desempenho do citrnge Troyer e d tngerineir Cleóptr como port-enxertos lterntivos já foi reltdo n décd dos nos de Sus indicções como port-enxertos lterntivos em relção à lrnj zed (C. urntium L.) e o limão Rugoso (C. jmbhiri Lush.) foi incentivdo n Clifórni, em função ds melhores crcterístics de qulidde de frutos conferids à cop de lrnj Vlênci (BATCHELOR; BITTERS, 1952). Esss informções sobre o melhor desempenho d tngerin Cleóptr e dos port-enxertos que possuem P. trifolit como genitor, suportm os resultdos qui presentdos, tnto pr o citrnge C-13 S como pr o híbrido entre tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux. 4.4 Correlção entre s vriáveis relcionds à produção, desenvolvimento de plnt e qulidde de fruto Houve correlção significtiv, positiv ou negtiv, entre lgums vriáveis que form vlids em relção o desenvolvimento d plnt, produção e qulidde do fruto (Tbel 4). Qundo vlid em relção os vlores médios de todos os mteriis estuddos como port-enxerto, produção médi de frutos em kg plnt -1 presentou correlção positiv com s vriáveis volume de cop, eficiênci

57 56 produtiv, diâmetro e ltur de fruto, sólidos solúveis totis, rtio e índice tecnológico (Tbel 6). Apesr de, n nálise gerl, produção médi ter presentdo correlção positiv com volume de cop, qundo nlisdo individulmente pr cd port-enxerto, esss vriáveis não presentrm correlção (Tbel 6 e 7). A vriável produção médi pesentou correlção positiv com s vriáveis eficiênci produtiv, sólidos solúveis totis e rtio n nálise gerl (Tbel 6). Em relção às vriáveis produção médi e eficiênci produtiv, correlção, de form gerl, se repetiu n nálise individul, onde s dus vriáveis não se correlcionrm em pens três port-enxertos dentre os onze vlidos (Tbel 7). Diferente d nálise gerl, correlção positiv ds vriáveis produção médi e sólidos solúveis totis, foi observd n nálise individul nos port-enxertos limão Crvo Snt Cruz, limão Crvo CNPMF 03, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke, tngerin Est Indi SRA 414 e lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (Tbel 7). A mesm divergênci entre nálise gerl e nálise individul tmbém ocorreu pr s vriáveis produção médi e rtio, sendo que, somente pr os portenxertos limão Crvo Snt Cruz, citrnge C-13 S, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke e tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux foi observd correlção positiv (Tbel 7). Em relção o volume de cop, su correlção com eficiênci produtiv no gerl foi negtiv (Tbel 7), porém qundo nlisdos individulmente pr os portenxertos tngerins À Peu Lisse SRA 267, Est Indi SRA 414, Mlvsio SRA 115 e C SRA 337, tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux e lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino não houve correlção. Outr divergênci foi em relção à correlção positiv entre volume de cop e mss de fruto, qul se repetiu somente nos port-enxertos lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino e citrnge C-13 S qundo vlidos individulmente (Tbel 7). Tmbém pr correlção positiv entre cidez e índice tecnológico, qul não foi observd pr os port-enxertos tngerin Sunki x P. trifolit English, limão Crvo CNPMF 03, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke, tngerin C SRA 337 e lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (Tbel 8) 56

58 Tbel 6 Correlção de Spermn entre s vriáveis relcionds à produção, desenvolvimento de plnt e qulidde de fruto de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP Vriável Produção médi 1 Volume de cop 2 Produção médi 1 Volume de cop 2 EFP 3 Mss 3 Diâmetro 3 Altur 3 SST 3 Acidez 3 Rtio 3 RS 3 IT ,0004*(+) <0,0001(+)** NS*** <0,0001(+) 0,0006(+) <0,0001(+) NS <0,0001(+) <0,0001(-) 0,0120(+)... <0,0001(-)** <0,0001(+) <0,0001(+) <0,0001(+) NS NS 0,0159(+) 0,0003(-) NS EFP 3... <0,0001(-) 0,0041(-) 0,0002(-) <0,0001(+) NS <0,0001(+) <0,0001(-) <0,0001(+) Mss 3... <0,0001(+) <0,0001(+) <0,0001(-) <0,0001(-) NS <0,0001(+) <0,0001(-) Diâmetro 3... <0,0001(+) 0,0289(-) <0,0001(-) 0,0013(+) NS 0,0006(-) Altur ,0016(-) <0,0001(-) 0,0009(+) NS <0,0001(-) SST 3... <0,0001(+) <0,0001(+) <0,0001(-) <0,0001(+) Acidez 3... <0,0001(-) 0,0006(-) <0,0001(+) Rtio ,0387(-) 0,0005(+) RS 3... NS IT 3... ¹Produção em kg pnt -1 de frutos vlidos nos nos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; ²Volume de cop (m 3 ), eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ), vlidos nos nos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; ³Mss (g), diâmetro (mm), ltur (mm), sólidos solúveis totis (SST), cidez (%), rtio, rendimento de suco em % (RS) e índice tecnológico (IT) vlidos no período de 2010, 2011, 2012 e *Vlores de P<0,01 indicm correlção o nível de 1% de probbilidde, vlores de P<0,05 e >0,01 indicm correlção o nível de 5% de probbilidde. **Referente o coeficiente de correlção, sinis positivos (+) indic correlção positiv e sinis negtivos (-) indic correlção negtiv entre s vriáveis relcionds. ***Não significtivo o nível de 5% de probbilidde. 57

59 58 Tbel 7 - Correlção de Spermn entre produção médi e volume de cop, produção médi e eficiênci produtiv (EFP), produção médi e sólidos solúveis totis (SST) e entre produção médi e rtio de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP Port-enxerto Produção médi 1 x volume de cop 2 Produção médi 1 x EFP 2 Produção médi 1 x SST 3 Produção médi 1 x rtio 3 tngerin Sunki x P. trifolit English NS*** NS NS NS limão Crvo Snt Cruz NS NS 0,0017*(+) 0,0102(+)** limão Crvo CNPMF 03 NS 0,0039(+) 0,0258(+) NS citrnge C-13 S NS 0,0337(+) NS 0,0074(+) tngerin Sunki x P. trifolit Benecke NS NS 0,0003(+) 0,0006(+) tngerin À Peu Lisse SRA 267 NS 0,0002(+) NS NS tngerin Est Indi SRA 414 NS 0,0054(+) 0,0341(+) NS tngerin Mlvsio SRA 115 NS 0,0087(+) NS NS tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux NS 0,0019(+) NS 0,0034(+) tngerin C SRA 337 NS 0,0003(+) NS NS lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino NS 0,0018(+) 0,0363(+) NS ¹Produção em kg pnt -1 de frutos vlidos nos nos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; 2 Volume de cop (m 3 ), eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ), vlidos nos nos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; sólidos solúveis totis (SST) e rtio, vlidos no período de 2010, 2011, 2012 e *Vlores de P<0,01 indicm correlção o nível de 1% de probbilidde, vlores de P<0,05 e >0,01 indicm correlção o nível de 5% de probbilidde. **Referente o coeficiente de correlção, sinis positivos (+) indic correlção positiv e sinis negtivos (-) indic correlção negtiv entre s vriáveis relcionds. ***Não significtivo o nível de 5% de probbilidde.

60 Tbel 8 - Correlção de Spermn entre produção médi e rendimento de suco (RS), volume de cop e eficiênci produtiv (EFP), volume de cop e mss de fruto, volume de cop e rendimento de suco (RS) e entre eficiênci produtiv (EFP) e sólidos solúveis totis (SST) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP Port-enxerto Produção médi 1 x RS 2 Volume de cop 3 x EFP 3 Volume de cop 3 x Mss 4 Volume de cop 3 x RS 2 tngerin Sunki x P. trifolit English 0,02029*(-) 0,0038(-)** NS*** NS NS EFP 3 x SST 4 limão Crvo Snt Cruz NS 0,0007(-) NS NS NS limão Crvo CNPMF 03 NS 0,0164(-) NS NS 0,0039(+) citrnge C-13 S NS 0,0487(-) 0,0114(+) NS 0,0008(+) tngerin Sunki x P. trifolit Benecke NS 0,0140(-) NS NS 0,0283(+) tngerin À Peu Lisse SRA 267 0,0139(-) NS NS NS 0,0102(+) tngerin Est Indi SRA 414 0,0008(-) NS NS NS 0,0023(+) tngerin Mlvsio SRA 115 NS NS NS NS 0,0071(+) tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux (-) NS NS NS 0,0268(+) tngerin C SRA (-) NS NS NS 0,0214(+) lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 0,0261(-) NS 0,0479(+) NS 0,0128(+) ¹Produção em kg pnt -1 de frutos vlidos nos nos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; 2 Rendimento de suco em % (RS) vlido no período de 2010, 2011, 2012 e 2013; 3 Volume de cop (m 3 ), eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ), vlidos nos nos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014; 4 Mss (g) médi de frutos, sólidos solúveis totis (SST) vlidos no período de 2010, 2011, 2012 e *Vlores de P<0,01 indicm correlção o nível de 1% de probbilidde, vlores de P<0,05 e >0,01 indicm correlção o nível de 5% de probbilidde. **Referente o coeficiente de correlção, sinis positivos (+) indic correlção positiv e sinis negtivos (-) indic correlção negtiv entre s vriáveis relcionds. ***Não significtivo o nível de 5% de probbilidde. 59

61 60 Tbel 9 - Correlção de Spermn entre mss de fruto e sólidos solúveis totis (SST), sólidos solúveis totis (SST) e índice tecnológico (IT), cidez de fruto e índice tecnológico (IT), eficiênci produtiv (EFP) e mss de fruto e entre sólidos solúveis totis (SST) e rendimento de suco (RS) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos. Colômbi, SP Port-enxerto Mss 1 x SST 1 SST 1 x IT 1 Acidez 1 x IT 1 EFP 2 x Mss 1 SST 1 x RS 1 tngerin Sunki x P. trifolit English NS*** 0,0237*(+) NS NS 0,0174(-)** limão Crvo Snt Cruz NS 0,0018(+) 0,0004(+) NS NS limão Crvo CNPMF 03 0,0151(-) 0,0002(+) NS 0,0202(-) NS citrnge C-13 S 0,0064(-) 0,0247(+) 0,0358(+) NS NS tngerin Sunki x P. trifolit Benecke NS 0,0185(+) NS 0,0014(-) NS tngerin À Peu Lisse SRA 267 0,0283(-) 0,0153(+) 0,0144(+) 0,0010(-) 0,0004(-) tngerin Est Indi SRA 414 0,0076(-) <0,0001(+) 0,0058(+) NS <0,0001(-) tngerin Mlvsio SRA 115 0,0437(-) 0,0004(+) 0,0092(+) 0,0307(-) 0,0011(-) tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 0,0182(-) 0,0050(+) 0,0082(+) 0,0548(-) 0,0581(-) tngerin C SRA 337 0,0063(-) 0,0128(+) NS 0,0261(-) 0,0003(-) lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 0,0038(-) 0,0010(+) NS 0,0415(-) NS 1 Mss (g) médi de frutos, sólidos solúveis totis (SST), índice tecnológico (IT), cidez (%), rendimento de suco em % (RS) vlidos no período de 2010, 2011, 2012 e 2013; eficiênci produtiv (EFP) de frutos (kg m 3 ), vlid nos nos 2010, 2011, 2012, 2013 e *Vlores de P<0,01 indicm correlção o nível de 1% de probbilidde, vlores de P<0,05 e >0,01 indicm correlção o nível de 5% de probbilidde. **Referente o coeficiente de correlção, sinis positivos (+) indic correlção positiv e sinis negtivos (-) indic correlção negtiv entre s vriáveis relcionds. ***Não significtivo o nível de 5% de probbilidde.

62 61 Já correlção negtiv entre volume de cop e rendimento de suco (Tbel 6), não se repetiu pr todos os port enxertos n vlição por mteril (Tbel 7). N nálise de correlção gerl, pesr de hver correlção negtiv entre eficiênci produtiv e mss de fruto e entre sólidos solúveis totis e rendimento de suco, n nálise individulizd esss correlções não form correspondentes em todos os port-enxertos (Tbel 8). Alguns trblhos citm relção entre ftores climáticos, tis como tempertur do r e precipitção hídric com evolução no rtio em frutos de lrnj Vlênci e Ntl (VOLPE; SCHÖFFEL; BARBOSA, 2002; KIMBALL, 1984). Mis especificmente em relção à cidez, su diminuição no fruto ocorre em função d diluição pelo umento do tmnho do fruto e n quntidde de águ (MEDINA et l., 2005, KIMBALL, 1984). Esse fto pode ser ilustrdo pel correlção negtiv, entre o diâmetro e ltur do fruto em relção à cidez (Tbel 6). Entretnto, em lguns csos, o estresse hídrico moderdo durnte fse de mturção de frutos de lrnj doce pode não influencir os teores de sólidos solúveis totis e cidez, podendo presentr melhori d qulidde de frutos (AGUADO et l., 2012). Correlções entre produção médi de frutos e eficiênci produtiv, mss e diâmetro de fruto e entre cidez e rtio (Tbel 6) tmbém form reltds em lrnj Lne Lte qundo enxertd em diferentes port-enxertos (LEGUA et l., 2011). Os ddos qui presentdos sugerem que interpretções com respeito à correlção entre s vriáveis estudds podem vrir em função d nálise de ddos. Neste cso, podemos concluir que os diferentes mteriis utilizdos como port-enxertos podem conferir à cop diferentes interções entre s vriáveis qui nlisds, relcionds o desenvolvimento de plnt, produção e qulidde de fruto. Em gerl, podemos firmr que no presente trblho os ddos indicm hver correlção positiv entre eficiênci produtiv e sólidos solúveis totis (Tbels 5 e 7), negtiv entre mss de fruto e sólidos solúveis totis (Tbels 5 e 9) e positiv entre sólidos solúveis totis e índice tecnológico (Tbels 5 e 9).

63 Tolerânci à morte súbit dos citros (MSC) Avlição visul Após vlição visul, conclui-se que tods s plnts de lrnj Vlênci enxertds nos onze port-enxerto pré-seleciondos não presentrm sintoms crcterísticos de MSC n cop no período estuddo. N vlição relizd no tronco, n região d enxerti, pr miori ds plnts, não form observdos sintoms típicos, que consistem n presenç de um colorção mreld nos tecidos internos d csc do port-enxerto, contrstndo com os tecidos d csc d cop (FUNDECITRUS, 2011). Somente um plnt enxertd no híbrido somático lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino presentou sintom precido com o descrito pr doenç n região bixo d linh de enxerti (Apêndice A). Entretnto, não form observdos sintoms n cop ds plnts. O port-enxerto em questão presentou incidênci cim de 92% pr o CSDV (Tbel 10), o que suport hipótese do sintom observdo estr relciondo com MSC. Outrs evidêncis de que poss se trtr de sintoms iniciis d doenç, serim que vlição visul d doenç foi em novembro de 2013, quse seis nos pós o plntio ds plnts em cmpo, lém disso o port-enxerto que observdo o sintom (lrnj Rohde Red Vlenci e limão Volkmerino ). Pois, de cordo com Müller et l (2005), sintoms de MSC são mis frequentes em plnts cim de seis nos de idde e tnto lrnjeir Vlênci qundo utilizd como cop sobre limoeiro Crvo ou Volkmerino e o limoeiro Vokmerino qundo utilizdo como portenxerto são suscetíveis à doenç. Além desse sintom observdo, nos port-enxertos lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, limão Crvo CNPMF 03 e tngerin C SRA 337 form observdos sintoms precidos com cnelurs ou stem pitting cusdos por CTV (Apêndice B), porém n região do port-enxerto, o que gerlmente não é comum. Esses sintoms podem ser derivdos de um complexo do CTV denomindo Cpão Bonito (CTV-CB). Como descrito por Müller et l. (2005), qundo ssocido à esse complexo, esse tipo de sintom pode ocorrer n região do port-enxerto. Foi comprovd n região sul do Estdo de Mins Geris por mplificção de frgmentos 62

64 63 específicos do complexo CB do CTV vi RT-PCR, presenç deste complexo em plnts de tngerin Ponkn (C. reticult Blnco) enxertds em limão Crvo, s quis presentrm sintoms de cnelurs n região do port-enxerto, bixo d linh de enxerti (TARGON et l., 2003) precidos com os sintoms observdos nos port-enxertos Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, limão Crvo CNPMF 03 e tngerin C SRA 337 (Apêndice B). Apesr dos pdrões espciis d evolução d MSC serem precidos com os pdrões d tristez dos citros (BASSANEZI et l., 2003), e que o CSDV tmbém poss ser nturlmente trnsmitido por vetor (YAMAMOTO et l., 2011), há fortes indícios de que, provvelmente, o CTV não sej o gente cusl d doenç (MÜLLER t l., 2002). Entretnto, lém d trnsmissão nturl do CSDV provvelmente estr relciond fídeos, o CTV pode estr ssocido à MSC, como um vírus uxilir n trnsmissão do CSDV (MACCHERONI et l., 2005; ROMÁN et l., 2004) Detecção de Citrus sudden deth-ssocited virus (CSDV) e do Citrus tristez vírus (CTV) Os resultdos segundo nálise esttístic mostrm que pr, CSDV, os port-enxertos vlidos se dividirm em três grupos, de cordo com o teste Exto de Fischer, em relção à percentgem de port-enxertos que form positivos pr presenç do vírus (Tbel 10). Sugere-se que tis grupos sejm clssificdos té o momento d vlição em: grupo 1, composto pelos port-enxertos que presentrm menor percentgem de plnts positivs pr CSDV; grupo 2, composto pelos port-enxertos que presentm percentgem médi de plnts positivs pr CSDV; grupo 3, composto pelos port-enxertos que presentm mior percentgem de plnts positivs pr CSDV. Além do conceito exposto, clssificção dos port-enxertos foi em função de, té o momento d vlição, s plnts não presentrem sintoms de MSC. A formção dos grupos form bsedos no teste Exto de Fisher, sendo diferentes entre si. Em relção os port-enxertos dentro de cd grupo, não presentrm diferençs esttístics (Tbel 6). Pr clssificção em relção à presenç do CTV, form dotdos os mesmos critérios e conceitos plicdos n vlição d presenç do CSDV. Apesr

65 64 de pr CTV reção d plnt o vírus depender d interção cop/port-enxerto (FEICHTENBERGER et l., 2005), neste cso o objetivo d vlição foi estudr relção do CTV com CSDV e não determinr tolerânci ou resistênci ds combinções cop/port-enxerto em relção o CTV. Tbel 10 Percentgem de port-enxertos positivos e negtivos pr CSDV determinds por RT-PCR em onze port-enxertos pr lrnj Vlênci, novembro de 2014 Colômbi, SP Port-enxerto/Grupo CSDV (-)* (+)** tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 42,86 57,14 tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 36,36 63,64 limão Crvo Snt Cruz 38,46 61,54 tngerin C SRA ,33 66,67 Grupo I (P) 0,9790 tngerin Sunki x P. trifolit English 26,67 73,33 tngerin À Peu Lisse SRA ,67 73,33 tngerin Est Indi SRA ,67 73,33 limão Crvo CNPMF 03 20,00 80,00 Grupo II (P) 1,0000 citrnge C-13 S 14,29 85,71 tngerin Mlvsio SRA ,33 86,67 lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 7,14 92,86 Grupo III (P) 1,0000 Entre grupos (P) 0,0131 *Percentgem de plnts negtivs e **Percentgem de plnts positivs determinds por RT-PCR. Vlores de P<0,05 entre os port-enxertos do mesmo grupo ou entre grupos indicm significânci o nível de 5% de probbilidde pelo teste Exto de Fisher, novembro de 2014 Colômbi, SP. Pr presenç do CTV, os grupos formdos tmbém diferirm entre si, sendo que, os port-enxertos não diferirm entre si dentro de cd grupo (Tbel 7). Apesr d mesm divisão em três grupos, tnto pr CSDV e pr CTV, houve diferençs em relção o número de port-enxertos dentro de cd grupo, e em su clssificção em relção à percentgem de port-enxertos positivos pr presenç do vírus, qundo comprdos os ddos do CSDV com o CTV. Os port-enxertos limão Crvo Snt Cruz e tngerin C SRA 337 form clssificdos como queles que presentrm menor percentgem de plnts positivs, tngerin Sunki x P. trifolit English e tngerin À Peu Lisse SRA 267

66 65 clssificdos como queles que presentm percentgem médi de plnts positivs e lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino clssificdo como queles que presentrm mior percentgem de plnts positivs, tnto pr presenç do CSDV qunto pr CTV. Tbel 11 Tbel 10 Percentgem de port-enxertos positivos e negtivos pr CTV determinds por RT-PCR em onze port-enxertos pr lrnj Vlênci, novembro de 2014 Colômbi, SP Port-enxerto/Grupo CTV (-)* (+)** limão Crvo Snt Cruz 53,85 46,15 tngerin C SRA ,85 46,15 citrnge C-13 S 50,00 50,00 Grupo I (P) 1,0000 tngerin Mlvsio SRA ,00 60,00 tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 36,36 63,64 tngerin À Peu Lisse SRA ,33 66,67 tngerin Cleóptr x P. trifolt Rubidoux 28,57 71,43 tngerin Sunki x P. trifolit English 26,67 73,33 Grupo II (P) 0,9639 lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 14,29 85,71 limão Crvo CNPMF 03 6,67 93,33 tngerin Est Indi SRA 414 6,67 93,33 Grupo III (P) 0,6751 Entre grupos (P) <0,0001 *Percentgem de plnts negtivs e **Percentgem de plnts positivs determinds por RT-PCR. Vlores de P<0,05 entre os port-enxertos do mesmo grupo ou entre grupos indicm significânci o nível de 5% de probbilidde pelo teste Exto de Fisher, novembro de 2014 Colômbi, SP. Apesr d similridde desses port-enxertos n clssificção em relção à presenç do CSDV e do CTV, qundo todos os port-enxertos form nlisdos por correlção de Spermn, os resultdos indicrm que não houve correlção (P = 0,9798) entre presenç de CSDV e CTV. No cso deste estudo, esss informções indicm que não é possível firmr s pressuposições reltds à respeito d ssocição entre CSDV e CTV como possível gente cusl d doenç (MACCHERONI et l., 2005; ROMÁN et l., 2004). Pois, no presente trblho lém d nálise de correlção de Spermn entre presenç dos dois vírus não ter sido significtiv (P = 0,9798 e coeficiente de

67 66 correlção = 0,00459), o CTV está presente em prticmente tod áre citrícol do Brsil (MÜLLER et l., 2005), lém do fto de tods s muds utilizds n implntção deste experimento terem sido produzids com borbulhs microenxertds e pré-imunizds contr CTV. Resultdos reportdos por Loez-Kuk et l. (2008) sugerem que o gente cusl d MSC não sej um vrinte do CTV, pois, pós nálises de vrintes de CTV em Aphis spirecol e em Toxopter citricid não form encontrdos pdrões relciondos à plnts sintomátics e ssintomátics. Outr hipótese seri que MSC pode estr relciond com infecções mists de dus ou mis vrintes do CTV, ou ind com interção de vrintes do CTV (GOMES et l., 2008). Não é descrtd trnsmissão do CSDV por cigrrinhs, já que s mesms são considerds vetores nturis desse ptógeno (YAMAMOTO et l., 2011; MARTELLI et l., 2002). Segundo Ymmoto et l (2011), CSDV foi detectdo em cigrrinhs em região fetd por MSC, porém o mesmo não se repetiu em região livre d doenç. O limoeiro Crvo Snt Cruz se grupou entre os port-enxertos que presentrm menor percentgem pr presenç do CSDV (Tbel 10). Apesr do limoeiro Crvo ser considerdo suscetível à MSC (BOVÉ; AYRES, 2007), seleção Snt Cruz diferiu do limoeiro Crvo CNPMF 03 que ficou em posição intermediári, e do híbrido somático entre lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, que ns nálises de presenç de CSDV e CTV se grupou entre os port-enxertos que presentm mior percentgem de plnts positivs. É discutid relção entre respost de lguns port-enxertos à MSC com níveis de proteíns relcionds o sistem nturl de defes ds plnts. De cordo com Cntú et l. (2008) foi reltd supressão de quitinses e proteíns tipo mirculin em plnts fetds por MSC, sendo que o mesmo não foi observdo em plnts ssintomátics. O híbrido somático entre lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, lém de presentr sintoms precidos com MSC n região bixo d linh de enxerti (Apêndice A), foi grupdo entre os os port-enxertos que presentm mior percentgem de presenç pr o CSDV. De cordo com Román et l (2004), plnts de lrnj Vlênci enxertds em limão Volkmerino que presentrm sintoms iniciis d doenç n prte ére tmbém já mostrvm colorção mrel típic nos tecidos internos do port-

68 67 enxerto. No presente estudo, pr o híbrido somático entre lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino não form observdos sintoms de MSC n cop. Pelo tempo de vlição (sete nos pós o plntio), fic evidente necessidde de vlições posteriores, pois té o momento não form observdos sintoms típicos de MSC, tnto n cop como no port-enxerto. As diferençs qui presentds, podem uxilir em futurs vlições pré-seleção envolvendo mteriis utilizdos como port-enxerto vlidos neste trblho de pesquis. 4.6 Tolerânci à sec Avlição Visul No gerl, plnts de lrnjeir Vlênci enxertds nos onze port-enxertos pré-seleciondos presentrm diferençs esttístics entre si, em relção às nots visuis tribuíds pr quntificção d tolerânci à sec. Sej qundo nlisds em por no ou n médi gerl entre s três vlições, em 2010, 2011 e 2012 (Tbel 12). Em 2010, lrnjeirs Vlênci enxertds nos dois clones de limoeiro Crvo CNPMF 03 e Snt Cruz form os mis tolerntes, diferindo dos demis mteriis (Tbel 12), o que er esperdo, pois, o limoeiro Crvo é considerdo tolernte à sec (POMPEU JUNIOR, 1991) e neste cso, s seleções CNPMF 03 e Snt Cruz form utilizdos como pdrões tolerntes. N vlição de 2012, os dois clones de limoeiro Crvo se igulrm os port-enxertos tngerin Sunki x P. trifolit English, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke e citrnge C-13 S. Em 2013, o mesmo desempenho se repetiu, sendo incluídos o grupo os port-enxertos tngerin Est Indi SRA 414, lrnj Rohde Red Vlênci + limão Volkmerino e tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (Tbel 12). Em relção à médi referente às três vlições, s plnts de lrnj Vlênci enxertds nos dois clones de limoeiro Crvo presentrm melhores desempenhos em relção à tolerânci à sec, com bse ns vlições por nots visuis. Porém, plnts de lrnj Vlênci enxertds no híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English não diferiu qundo enxertds no limoeiro Crvo Snt Cruz (Tbel 12), presentndo tolerânci stisftóri à sec.

69 68 Plnts de lim ácid Thiti (C. ltifoli (Yu. Tnk) Tnk) enxertds em limoeiro Crvo e Volkmerino tmbém se mostrrm mis tolerntes à sec, qundo vlids pelo método de nots visuis em relção à outros port-enxertos (ESPINOZA NÚÑEZ, 2010; FIGUEIREDO et l., 2002). O método de vlição trvés d tribuição de nots visuis, pesr d subjetividde tribuíd o vlidor (CANTUARIAS-AVILÉS, 2009) presentou-se como um bom prâmetro pr vlição d tolerânci à sec. Em trblhos nteriores, observou-se bo relção entre esse método e estimtiv do potencil de águ em folh (BREMER NETO, 2012). Qundo comprdo o método de vlição de colorção de folhs, os dois métodos presentrm similriddes em relção à lguns port-enxertos (CANTUARIAS- AVILÉS, 2009; ESPINOZA NÚÑEZ, 2010). Além de ser um índice eficiente pr determinção d tolerânci à sec em citros, tribuição de nots visuis tmbém se mostrou dequd em vlições de crcterístics de qulidde extern de frutos, como verificdo em mcieirs cultivr Pink Ldy (O CONNELL; GOODWIN, 2007). Nots visuis bseds em escls tmbém form plicds n quntificção de injúris cusds por frio, em frutos de tngerin Fortune (Citrus Clementin Hort. Ex Tnk x Citrus reticult Blnco) (SANCHEZ-BALLESTA, et l., 2004), e em vlições de dnos esternos em pós-colheit de frutos d lrnjeir Nvelin (Citrus sinensis L. Osbeck) (ALFÉREZ; AGUSTI; ZACARIAS, 2003). Em outrs culturs, como no cso do rroz (Oryz stiv L.), tribuição de nots visuis relcionds à tolerânci à sec bseds no enrolmento e/ou secmento de folhs, se mostrrm ltmente correlcionds com mnutenção do potencil de águ n folh (O TOOLE et l., 1978). Em outro estudo envolvendo 27 cultivres de rroz, escl de nots visuis foi correlciond com redução de áre folir e mss sec ds plnts (CABUSLAY; ITO; ALEJAR, 2002).

70 69 Tbel 12 - Avlição visul de tolerânci à sec (TS) por tribuição de nots em folhs de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, no período de Colômbi, SP Port-enxerto TS -1 TS TS TS** limão Crvo CNPMF 03 2,47 2,80 A 2,87 2,71 limão Crvo Snt Cruz 2,04 2,87 A 2,64 2,52 b tngerin Sunki x P. trifolit English 1,33 b 2,27 bc 2,67 2,09 bc tngerin Sunki x P. trifolit Benecke 1,17 b 2,42 b 2,63 2,07 c citrnge C-13 S 1,07 b 1,93 bcd 2,10 b 1,70 cd tngerin Est Indi SRA 414 1,00 b 1,50 bcd 1,93 b 1,48 de lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino 1,00 b 1,28 d 2,10 b 1,46 de tngerin À Peu Lisse SRA 267 1,00 b 1,72 bcd 1,60 bc 1,44 de tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux 1,00 b 1,43 cd 1,87 b 1,43 de tngerin Mlvsio SRA 115 1,13 b 1,33 d 1,60 bc 1,36 de tngerin C SRA 337 1,00 b 1,27 d 1,20 c 1,16 e C.V. (%) 76,98 28,38 21,30 31,47 Vlor (P) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0, Nots próxims de 1 indicm menor tolerânci à sec, nots próxims de 3 indicm mior tolerânci à sec. **Médi ds três vlições nos nos de 2010, 2011 e Letrs distints n colun indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). 69

71 70 No presente trblho o método de vlição por tribuição de nots visuis presentou correlção com vlição de potencil hídrico em folh (Figur 7), suportndo importânci dess vriável dentre s demis vlids pr determinção d tolerânci à sec ns onze combinções de cop/port-enxerto préselecionds. Bsedo n vlição por nots visuis, lrnjeir Vlênci enxertd no híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English presentou tolerânci stisftóri à sec, comprd os pdrões resistentes limão Crvo CNPMF 03 e limão Crvo Snt Cruz Potencil de águ em folh Os resultdos referentes o potencil de águ n folh pontm diferençs significtivs entre lrnjeir Vlênci enxertd entre os port-enxertos préseleciondos. Qundo nlisdo no no de 2012, folhs de lrnjeir Vlênci enxertd nos port-enxertos limoeiro Crvo CNPMF 03 e tngerin Sunki x P. trifolit Benecke, presentrm mior potencil de águ n vlição de bril (Figur 2), sob condição de deficiênci hídric no solo (Figur 3). Em gosto de 2012, foi registrdo mior deficiênci hídric no solo (-79,6 mm) (Figur 3). Nests condições, s plnts enxertds em limoeiro Crvo Snt Cruz form s que presentrm mior potencil de águ ns folhs. N vlição de gosto de 2012, s plnts enxertds nos port-enxertos limão Crvo CNPMF 03, citrnge C-13 S, tngerin Sunki x P. trifolit English, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke, lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino e tngerin Est Indi SRA 414, se gruprm de form intermediári em relção o potencil de águ em folhs de lrnj Vlênci (Figur 2). Em gosto de 2012, os menores potenciis de águ em folh form observdos ns plnts enxertds em tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux, tngerin À Peu Lisse SRA 267, tngerin C SRA 337 e tngerin Mlvsio SRA 115 (Figur 2). Nos meses de outubro dezembro de 2012, com redução grdtiv d deficiênci hídric no solo (Figur 3), não form observds diferençs ns vlições de outubro e dezembro, em relção o potencil de águ ns folhs de lrnj Vlênci enxertd nos mteriis empregdos como port-enxertos (Figur 2).

72 71 Em 2013, observ-se mior homogeneidde em relção o potencil de águ em folhs de lrnjeir Vlênci enxertds nos onze port-enxertos préseleciondos, neste cso somente n vlição de gosto houve diferençs esttístics entre s diferentes combinções cop/port-enxerto (Figur 4). Tmbém n vlição de gosto de 2013, folhs de lrnj Vlênci enxertd em tngerin Sunki x P. trifolit Benecke presentrm miores vlores de potencil de águ n folh. Qundo enxertd em tngerin Mlvsio SRA 115, s folhs presentrm os menores potenciis de águ em relção às demis combinções cop/portenxerto, em gosto de 2012 (Figur 2) e gosto de 2013 (Figur 4) ψf (M P ) b b c b b c b b c b c c b c ψf (M P ) b b b b b b b b Abril Agosto b b (M P ) (M P ) ψf ψf Outubro Dezembro Figur 2 - Potencil de águ em folh (ψ f) de lrnj Vlênci, enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Limão Crvo CNPMF 03 (1), citrnge C-13 S (2), limão Crvo Snt Cruz (3), tngerin Sunki x P. trifolit English (4), tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (5), lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (6), tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (7), tngerin Est Indi SRA 414 (8), tngerin À Peu Lisse SRA 267 (9), tngerin C SRA 337 (10), tngerin Mlvsio SRA 115 (11). Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi 1 1

73 mm Figur 3 - Extrto do blnço hídrico climtológico no período de clculdo por meio de plnilh eletrônic pelo método de Thornthwite e Mther (ROLIM; SENTELHAS; BARBIERI, 1998). Colômbi, SP. Cpcidde de águ disponível de 100 mm 72

74 (M P ) (M P ) b b b b b b b b b b ψf ψf Abril Agosto (M P ) (M P ) ψf ψf Outubro Dezembro 1 1 Figur 4 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Limão Crvo CNPMF 03 (1), citrnge C-13 S (2), limão Crvo Snt Cruz (3), tngerin Sunki x P. trifolit English (4), tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (5), lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (6), tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (7), tngerin Est Indi SRA 414 (8), tngerin À Peu Lisse SRA 267 (9), tngerin C SRA 337 (10), tngerin Mlvsio SRA 115 (11). Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi Qundo nlisdos os ddos referentes s qutro vlições de 2012, plnts enxertds em limoeiro Crvo CNPMF 03 presentrm mior potencil de águ em folh, diferindo ds folhs de lrnjeir Vlênci enxertd nos port-enxertos tngerin À Peu Lisse SRA 267, tngerin C SRA 337 e tngerin Mlvsio SRA 115 (Figur 5). N nálise gerl ds qutro vlições em 2013, o mior potencil de águ em folh foi observdo ns plnts de lrnjeir Vlênci enxertds em citrnge C-13 S. Folhs de lrnj Vlênci enxertd em tngerin Mlvsio SRA 115 presentrm os menores potenciis de águ em folh, qundo nlisds de form gerl nos nos de 2012 e 2013 (Figur 5).

75 ψf (M P ) b c d b b c d b c b c d b c d b c d c d ψf (M P ) b b b b b b b b b b c d d Figur 5 - Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci, enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP), referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Limão Crvo CNPMF 03 (1), citrnge C-13 S (2), limão Crvo Snt Cruz (3), tngerin Sunki x P. trifolit English (4), tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (5), lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (6), tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (7), tngerin Est Indi SRA 414 (8), tngerin Peu Lisse SRA 267 (9), tngerin C SRA 337 (10), tngerin Mlvsio SRA 115 (11). Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi 1 Qundo nlisdos os ddos de potencil hídrico referente tods s plnts de lrnj Vlênci enxertds nos diferentes port-enxertos, médi gerl de todos os mteriis evidencim o menor potencil de águ em folh no mês de gosto em 2012 e 2013 (Figur 6). O mesmo ocorreu em relção o extrto do blnço hídrico climtológico do período de 2012 e 2013, not-se que o mês de gosto, em mbos os nos present deficiênci hídric centud (Figur 3). De cordo com os ddos presentdos neste estudo, s diferençs em relção o potencil de águ em folhs de lrnj Vlênci enxertd em diferentes portenxertos, se tornm mis evidentes nos meses de menor disponibilidde de águ no solo (Figurs 2 e 4). O potencil de águ em folh se presentou como um bom prâmetro no uxílio d determinção d tolerânci à sec em relção à lrnj Vlênci enxertd em diferentes port-enxertos. Além de presentr pdrões similres os do blnço hídrico no solo, nálise de regressão liner entre os vlores médios referentes às vlições visuis de tolerânci à sec por tribuição de nots em folhs de lrnj Vlênci (vriável independente) e os vlores médios referentes às vlições de potencil de águ em folh de lrnj Vlênci (vriável dependente) foi significtiv (P<0,0001), evidencindo relção entre s dus vriáveis (Figur 7).

76 ψf ( M P ) c b b ψf ( M P ) c b b c -4-4 Abril b Agosto g o s Outubro o u b Dezembro d e z e m b Abril b Agosto g o s Outubro o u b Dezembro d e z e m b Figur 6 Potencil de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios em Megpscl (MP) referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi ,5 0.5 R ² = 0,4 3 ** y = 0, x - 2, ,0 1.0 Ψf (MP) --1, , , ,5.5 1,01.0 1,5.5 22,0.0 22,5.5 33,0.0 Nots visuis de tolerânci à sec (TS) Figur 7 Regressão liner, potencil médio de águ em folh (ψf) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos nos nos de 2012 e 2013 em função d médi ds nots visuis de tolerânci à sec nos nos de 2010, 2011 e Colômbi, SP. ** Significtivo (P<0,01) O limoeiro Crvo é considerdo tolernte à sec devido o bom desenvolvimento ds rízes em profundidde, bo cpcidde de bsorção de águ pels rízes e condutividde hidráulic (SYVERTSEN, 1981; MEDINA et l., 1998; RIBEIRO et l., 2012). Esses tributos são considerdos mecnismos de resistênci à sec (TAIZ; ZEIGER, 2004).

77 76 Apesr do desempenho instisftório do port-enxerto tngerin Mlvsio SRA 115, em relção o potencil de águ em folh comprdo os limoeiros Crvo CNPMF 03 e Crvo Snt Cruz e o citrnge C-13 S, lrnj Vlênci enxertds nos qutro port-enxertos não diferirm esttisticmente entre sí em relção o volume de cop (Tbel 3). Possivelmente tngerin Mlvsio SRA 115 presente o mecnismo de retrdo d desidrtção, neste cso, lido o consumo irrestrito de águ (TAIZ; ZEIGER, 2004), isso explicri o volume de cop comptível com os clones de limoeiro Crvo (Tbel 3). Durnte o período de mior disponibilidde de águ no solo, o port-enxerto presentri consumo irrestrito de águ proporcionndo desenvolvimento vegettivo porém, com deficiênci hídric no solo s plnts presentrim desidrtção mis rápid. Pr Vellme; Coelho e Tolentino (2012), mior trnspirção de plnts de lrnj Vlênci enxertds em limoeiro Crvo em relção às sobre citrumelo Swingle tmbém foi em função do umento d áre folir n cop. Medin et l. (1998) relcionrm mior condutividde hidráulic de plnts de lrnj Vlênci enxerts em limoeiro Crvo com su cpcidde de crescimento de riz sendo que, qundo cultivd em vsos, su recuperção em relção à deficiênci hídric foi mis lent qundo enxertd em P. trifolit. Alguns utores relcionm redução no vigor d cop sobre port-enxertos nnicntes o menor potencil de águ n cop, provvelmente em função d dificuldde no trnsporte ds rízes pr prte ére (FORNER-GINER et l., 2014; OLIEN; LAKSO, 1986) Diferentemente em nosso estudo, o potencil de águ n folh de lrnjeir Vlênci enxertds em citrnge C-13 S não diferirm esttisticmente dos limoeiros Crvo CNPMF 03 e Crvo Snt Cruz (Figurs 2, 4 e 5) pesr de diferirem entre si em relção o volume de cop, sendo que s plnts de lrnj Vlênci enxertds em citrnge C-13 S form menos vigoross (Tbel 3). Segundo Forner-Giner et l. (2014) foi observd menor condutividde hidráulic em dois port-enxertos nnicntes comprdos o citrnge Crrizo, de cordo com os utores form relciondos os port-enxertos nnicntes mior número de vsos de xilem, porém com diâmetros menores em relção o citrnge Crrizo, qundo utilizdos como port-enxertos pr lrnjeir Nvelin. Resultdos

78 77 semelhntes tmbém form reltdos por Tombesi et l., (2010) em port-enxerto nnicnte pr pêssego. Com bse nos ddos presentdos, destcmos os port-enxertos citrnge C- 13 S e tngerin Sunki x P. trifolit Benecke como port-enxertos lterntivos os clones de limoeiro Crvo em relção o potencil de águ em folh de lrnj Vlênci. A tngerin Mlvsio SRA 115 presentou bixo desempenho em relção à tolerânci à sec, representd pelo potencil de águ em folh e pels nots visuis (Tbel 12) Índice de áre folir O índice de áre folir é definido como rzão entre áre folir de um plnt com áre de solo ocupd por su cop, sendo considerdo um índice dimensionl (BRÉDA, 2003; LI-COR, 1992). Esse índice é utilizdo como um medid ecofisiológic de tividde fotossintétic, superfície de trnspirção e superfície reflexiv d folh dentro do dossel (CHEN et l., 1997). Como diminuição d áre folir e bscisão são resposts d plnt à deficiênci hídric (TAIZ; ZEIGER, 2004), no presente trblho s vlições referentes o índice de áre folir form relizds como mis um ferrment pr determinção d tolerânci à sec ns plnts de lrnj Vlênci enxertds nos diferentes port-enxertos. Em 2012, houve diferençs esttístics somente n vlição relizd em dezembro. Plnts de lrnj Vlênci enxertds em tngerin Sunki x P. trifolit English presentrm miores vlores de índice de áre folir, qundo comprds àquels enxertds em limão Crvo CNPMF 03 (Figur 8). Ess diferenç pode ser tribuíd o blnço hídrico no solo no mês de dezembro de 2012, pós um longo período de deficiênci hídric nos nos de 2011 e 2012 (Figur 3). Em 2013, tods s plnts de lrnj Vlênci enxertds nos onze portenxertos não presentrm diferençs em relção o índice de áre folir (Figur 9). Qundo comprdo o blnço hídrico dos nos de 2012 e 2013, not-se menor período de deficiênci hídric em 2013 (Figur 3).

79 IA F IA F Abril Agosto b b b b b b b b b b IA F 2 IA F Outubro Dezembro 1 1 Figur 8 Índice de áre folir (IAF) de lrnj Vlênci enxertd em onze portenxertos Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Limão Crvo CNPMF 03 (1), citrnge C-13 S (2), limão Crvo Snt Cruz (3), tngerin Sunki x P. trifolit English (4), tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (5), lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (6), tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (7), tngerin Est Indi SRA 414 (8), tngerin À Peu Lisse SRA 267 (9), tngerin C SRA 337 (10), tngerin Mlvsio SRA 115 (11). Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi Bsedo nos ddos obtidos de índice de áre folir, relcionm-se os menores vlores com mior deficiênci hídric no solo, sendo que s diferençs em relção à médi gerl nos nos de 2012 e 2013 de índice de áre folir em plnts de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos (Figur 10), tendem ser mis evidentes em períodos prolongdos de deficiênci hídric no solo (Figur 3).

80 IA F IA F Abril Agosto IA F IA F Outubro Dezembro 1 1 Figur 9 - Índice de áre folir (IAF) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro de Limão Crvo CNPMF 03 (1), citrnge C-13 S (2), limão Crvo Snt Cruz (3), tngerin Sunki x P. trifolit English (4), tngerin Sunki x P. trifolit Benecke (5), lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (6), tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux (7), tngerin Est Indi SRA 414 (8), tngerin À Peu Lisse SRA 267 (9), tngerin C SRA 337 (10), tngerin Mlvsio SRA 115 (11). Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi Pr o índice de áre folir tmbém foi relizd nálise de regressão liner entre os vlores médios referentes às vlições visuis de tolerânci à sec por tribuição de nots em folhs de lrnj Vlênci (vriável independente) e os vlores médios referentes às vlições em relção o índice de áre folir de lrnj Vlênci (vriável dependente). Neste cso nálise de regressão liner não foi significtiv (P = 0,0847), não se relcionndo com s vlições visuis de tolerânci à sec (Figur 11). O prelho utilizdo pr estimtiv do IAF cpt rdição não interceptd pel cop, não hvendo distinção entre folh, rmos e frutos, ou sej, todo o conteúdo d cop pode influencir n interceptção d rdição (DOVEY; TOIT, 2006; WELLES; COHEN, 1996).

81 IAF b Figur 10 - Índice de áre folir (IAF) de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos, Colômbi, SP. Vlores médios referentes às vlições nos meses de bril, gosto, outubro e dezembro, nos nos de 2012 e Letrs distints entre coluns indicm diferençs significtivs pelo teste de Tukey (P<0,05). Brrs representm o erro pdrão d médi 3,5.5 R ² = 0,0 9 NS y = -0, x 3, ,03.0 IAF 2,52.5 2,02.0 1,5.5 00,5.5 1,0.0 11,5.5 22,0.0 22,5.5 33,0.0 Nots visuis de tolerânci à sec (TS) Figur 11 Regressão liner, índice de áre folir (IAF) médio de lrnj Vlênci enxertd em onze port-enxertos nos nos de 2012 e 2013 em função d médi ds nots visuis de tolerânci à sec nos nos de 2010, 2011 e Colômbi, SP. NS Não significtivo (P<0,05) Esss crcterístics podem ter contribuído pr iguldde em relção o IAF entre s cops de lrnj Vlênci enxertd nos onze port-enxertos. De cordo com Poblete-Echeverrí et l. (2015), estimtiv do índice de áre folir trvés de métodos indiretos presentrm erros de 9% 25%, qundo comprdos os vlores reis obtidos por métodos destrutivos em mcieirs. Resultdos semelhntes form

82 81 reltdos em oliveirs, que, qundo estimdo pelo método indireto (fotogrfi hemisféric) houve subestimtiv do índice de áre folir em relção os vlores reis (SIMÕES et l., 2007). A subestimtiv do índice de áre folir pode ser ind mior em determinds espécies. Em espécies florestis, dependendo do modelo plicdo pr estimtiv do índice de áre folir, foi reltdo diferenç de té 45% em relção o método que estim o índice de áre folir pel cptção d rdição não interceptd pel cop com vlores reis obtidos por colet de serrpilheir, neste cso, principlmente influencido por diferençs relcionds à letoriedde ds folhs (CHASON; BALDOCCHI; HUSTON, 1991). É possível ind estimtiv d áre folir utilizndo vriáveis biométrics. Em citros ess metodologi pode ser empregd no cso de estudos comprtivos, onde não se fz necessário elevd precisão, ou em plnts jovens onde s condições pr plicção de metodologis como trnsmissão d rdição solr não são tendids (COELHO FILHO et l., 2005). Pesquiss relcionds o índice de áre folir em mcieirs reltrm que ess vriável presentou forte correlção positiv com produção de mçs (SENYIGIR et l., 2013), tmbém foi reportdo vrição no índice de áre folir de cordo com combinção cop/port enxerto (LIU et l., 2001) e qundo sob cultivo em solo presentndo deficiênci hídric, observou-se diminuição n densidde folir (HOPMANS et l., 2000). A estimtiv do índice de áre folir por meio de métodos indiretos presentm prticidde e importânci em relção às crcterístics ecofisiológics no cultivo de frutífers. No presente trblho não foi possível tribuir diferençs em relção à tolerânci à sec dentre s diferentes combinções cop/port-enxerto, bseds no método utilizdo pr estimtiv do índice de áre folir.

83 82

84 83 5 CONCLUSÕES 1) A lrnjeir Vlênci enxertd no híbrido entre tngerin Sunki x P. trifolit English presentou mior produção de frutos, sendo equivlente pens áquel n combinção com limão Crvo Snt Cruz. 2) Os port-enxertos citrnge C-13 S, limão Crvo CNPMF 03 e tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux presentrm ptidão pr cultivo densdo de lrnjeir Vlênci n região norte do Estdo de São Pulo, pelo bixo vigor e lt eficiênci produtiv. 3) Lrnjeir Vlênci enxertd em citrnge C-13 S e tngerin Cleoptr x P. trifolt Rubidoux produziu frutos com qulidde superior qundo comprd os dois clones de limoeiro Crvo. 4) Lrnjeir Vlênci enxertd em citrnge C-13 S, tngerin Sunki x P. trifolit Benecke e tngerin Sunki x P. trifolit English presentou tolerânci à sec, comprd ás plnts sobre os dois clones de limoeiro Crvo utilizdos como pdrões resistentes. 5) Os port-enxertos presentrm diferençs em relção à presenç do CSDV. 6) Os port-enxertos tngerin Sunki x P. trifolit English e citrnge C-13 S presentrm potencil pr cultivo de lrnjeir Vlênci n região norte do Estdo de São Pulo como lterntiv o limoeiro Crvo.

85 84

86 85 REFERÊNCIAS AGRIANUAL 2014: Anuário d Agricultur Brsileir. São Pulo: FNP Consultori e Agroinformtivo. 480p. AGRIOS, G.N. Plnt Pthology. Acdemic Press, New York p. AGUADO, A.; FRIAS, J.; GARCÍA-TEJERO, I.; ROMERO, F.; MURIEL, J.L.; CAPOTE, N. Towrds the Improvement of fruit-qulity prmeters in Citrus under deficit irrigtion strtegies. ISRN Agronomy, v. 2012, 9 p Disponível em: < Acesso em: 13 jn AGUSTÍ, M. Citricultur. Mdrid: Mundi-Prens, p. AGUSTÍ, M.; ALMELA, V.; PONS, J. Effects of girdling on lternte bering in citrus. Journl of Horticulturl Science, Ashford, v. 67, p , ALBRECHT, U.; BOWMAN, K.D. Tolernce of trifolite citrus rootstock hybrids to Cndidtus Liberibcter siticus. Scienti Horticulture, Amsterdm, v. 147, p , ALBRIGO, L.G. Rootstocks ffect 'Vlenci' ornge fruit qulity nd wter blnce In: INTERNATIONAL CITRUS CONGRESS, Proceedings Orlndo: Interntionl Society of Citriculture, v. 1, p ALFÉREZ, F.; AGUSTI, M.; ZACARIAS, L. Posthrvest rind stining in Nvel ornges is ggrvted by chnges in storge reltive humidity: effect on respirtion, ethylene production nd wter potentil. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdm v. 28, p , AULER, P.A.M.; FIORI-TUTIDA, A.C.G.; SCHOLZ, M.B.S. Qulidde industril e mturção de frutos de lrnjeir Vlênci sobre seis port-enxertos. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 31, n. 4, p , BASSANEZI, R.B.; BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L.; GIMENES FERNANDES, N.; GOTTWALD, T.R.; BOVÉ, J.M. Sptil nd temporl nlyses of Citrus Sudden Deth s tool to generte hypotheses concerning its etiology. Phytopthology, St. Pul, v. 93, n. 4, p , BATCHELOR, L.D.; BITTERS, W.P. High Qulity Citrus Rootstock Cleóptr Mndrin, Troyer Citrnge rootstocks produce quick-decline tolernt trees bering high-qulity fruit. Cliforni Agriculture, Clifórni, v. 6, n. 9, p. 3/4, BITTERS, W.P. Citrus rootstocks: Their chrcters nd rections (n unpublished mnuscript - notes compiled by M. Nemeth, Librrin). University of Cliforni, Riverside, p.

87 86 BLUMER, S. Citrndrins e outros híbridos de trifolit como port-enxertos nnicntes pr lrnjeir Vlênci (Citrus sinensis (L). Osbeck) p. Tese (Doutordo em Fitotecni) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, BORDIGNON, R.; MEDINA FILHO, H.P.; SIQUEIRA, W.J.; PIO, R.M. Crcterístics d lrnjeir Vlênci sobre clones e híbridos de port-enxertos tolerntes à tristez. Brgnti, Cmpins, v. 62, n. 3, p , BOVÉ, J.M.; AYRES, A.J. Etiology of three recent diseses of citrus in São Pulo Stte: Sudden Deth, Vriegted Chlorosis nd Hunglongbing. IUBMB Life, Oxford, v. 59, n. 4/5, p , br./mi BOWMAN, K.D; ROUSE, R.E. US-812 citrus rootstock. Hortscience, St. Joseph, v. 41, p , 200 BRÉDA, N.J.J. Ground-bsed mesurements of lef re index: review of methods, instruments nd current controversies. Journl of Experimentl Botny, Oxford, v. 54, n. 392, p , BREMER NETO, H. Avlição horticulturl de lrnjeir Folh Murch, tngerineir Stsum e limeir ácid Thiti sobre doze port-enxertos p. Tese (Doutordo em Fitotecni) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, CABUSLAY, G.S.; ITO, O.; ALEJAR, A.A. Physiologicl evlution of responses of rice (Oryz stiv L.) to wter déficit. Plnt Science, Limerick, v. 163, p , CAMPOS, H. Esttístic experimentl não-prmétric. 4. ed. Pircicb: FEALQ, p. CANTÚ, M.D.; MARIANO, A.G.; PALMA, M.S.; CARRILHO, E.; WULFF, N.A. Proteomic nlysis revels suppression of brk chitinses nd proteinse inhibitors in Citrus plnts ffected by the Citrus sudden-deth disese. Biochemistry nd Cell Biology, Ottw, v. 98, n. 10, p , CANTUARIAS-AVILÉS, T. Avlição horticulturl de lrnjeir Folh Murch, tngerineir Stsum e limeir ácid Thiti sobre doze port-enxertos p. Tese (Doutordo em Fitotecni) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, CANTUARIAS-AVILÉS, T.; MOURÃO-FILHO, F.A.A.; STUCHI, E.S.; SILVA, S.R.; ESPINOZA-NUNEZ, E. Horticulturl performnce of Folh Murch sweet ornge onto twelve rootstocks. Scienti Horticulture, Amsterdm, v. 129, n. 2, p , 2011.

88 87 CANTUARIAS-AVILÉS, T.; MOURÃO-FILHO, F.A.A.; STUCHI, E.S.; SILVA, S.R.; ESPINOZA-NUNEZ, E. Rootstocks for high fruit yield nd qulity of 'Thiti' lime under rin-fed conditions. Scienti Horticulture, Amsterdm, v. 142, p , CARLOS, E.F.; STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C. Port-enxertos pr citricultur pulist. Jboticbl: Funep, p. CASTLE, W.S. A creer perspective on Citrus rootstocks, their development, nd commerciliztion. HortScience, Alexndri, v. 45, p , 2010 CASTLE, W.S. Citrus rootstocks. In: ROM, R.C.; CARLSON, R.F. Rootstock for fruit crops., New York: Wiley,1987. p CASTLE, W.S. Rootstock s fruit qulity fctor in citrus nd decidous tree crops. New Zelnd Journl of Crop nd Horticulturl Science, New Zelnd, v. 23, p CASTLE, W.S.; BALDWIN, J.C.; MURARO, R.P. Performnce of Vlenci sweet ornge trees on 12 rootstocks t two loctions nd n economic interprettion s bsis for rootstock selection. Hortscience, St. Joseph, v. 45, n. 4, p , Apr CENTRO DE CITRICULTURA SYLVIO MOREIRA. Nov doenç já cus prejuízos pomres de São Pulo e Mins Geris. Informtivo Centro de Citricultur, Cordeirópolis, n. 76, p Centro de pesquiss meteorológics e climátics plicds à gricultur Cepgri. Disponível em. < Acesso em: 17 nov CHASON, J.W.; BALDOCCHI, D.D.; HUSTON, M.A. A comprison of direct nd indirect methods for estimting forest cnopy lef re. Agriculturl nd Forest Meteorology, Minesott, v. 57, p , CHEN, M.J.; RICH, P.M.; GOWER, S.T.; NORMAN. J.M.; PLUMMER, S. Lef re index of borel forests - Theory, techniques, nd mesurements. Journl of Geophysicl Reserch, Columbi, v.102, n. D24, p. 29,429-29,443, CINTRA, A.F.; NEVES, H.S.; YAMASHIRO, T. Produção comprd de muds cítrics no Estdo de São Pulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, Anis... Cmpins, Sociedde Brsileir de Fruticultur,1973. v. 2, p COELHO FILHO, M.A.; ANGELOCCI, L.R.; VASCONCELOS, M.R.B.; COELHO, E.F. Estimtiv d áre folir de plnts de lim ácid Thiti usndo métodos nãodestrutivos. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 27, n. 1, p , 2005.

89 88 COSTA, M.A.P.; MENDES, B.M.J.; MOURÃO FILHO, F.A.A. Somtic hybridistion for improvement of citrus rootstock: production of five combintions with potentil for improved disese resistnce. Austrlin Journl of Experimentl Agriculture, Melbourne, v. 43, p , CRISTOFANI, M.; NOVELLI, V.M.; PERIN, M.S.; OLIVEIRA, A.C.; OLIVEIRA, R.P.; BASTIANEL, M.; MACHADO, M. A. Progrm de melhormento de citros vi hibridção controld no Centro APTA Citros Sylvio Moreir/IAC no período de Lrnj, Cordeirópolis, v. 26, n. 1, p , DAVIES, F.S.; ALBRIGO, G. Rootstocks. In: Citrus. Wllingford: CABI, chp. 4, p DE NEGRI, J.D.; STUCHI, E.S.; BLASCO, E.E.A. Plnejmento e implntção do pomr cítrico. In: MATTOS Jr., D. de; DE NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU Jr., J. Citros. Cmpins: Instituto Agronômico; Fundg, cp. 14, p DI GIORGI, F.; IDE, B.Y.; DIB, K.; MARKI, R.J.; TRIBONI, H. R.; WAGNER, R. L. Contribuição o estudo do comportmento de lgums vrieddes de citros e sus implicções. Lrnj, Cordeirópolis, v. 11. n. 2, p , DOVEY, S.B.; TOIT, B. Clibrtion of LAI-2000 cnopy nlyser with lef re index in young euclypt stnd. Trees, Settle, v.20, p , ESPINOZA- NÚÑEZ, E. Port-enxertos pr limeir ácid Thiti cultivd com e sem irrigção p. Tese (Doutordo em Fitotecni) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, FADEL, A.L.; MOURÃO FILHO, F.A.; STUCHI, in E.S.; RAMOS, Y.C. Initil production of Vlenci sweet ornge on 40 rootstocks Northern São Pulo Stte, Brzil. IN: INTERNATIONAL CITRUS CONGRESS, Abstrcts Vlenci: Interncionl Society of Citriculture, v. 1. p FAO - Food nd Agriculture Orgniztion of the United Ntion. Disponível em: < Acesso em: 17 br FEICHTENBERGER, E.; BASSANEZI, R.B.; SPÓSITO, M.B.; BELASQUE JR, J. Doençs dos citros (Citrus spp.) In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. (Ed.). Mnul de Fitoptologi: doençs ds plnts cultivds. 4. ed. São Pulo: Agronômic Ceres v.2, p FELLERS, P.J. Citrus: sensory qulity s relted to rootstock, cultivr, mturity, nd seson. In: PATTEE, H.E. Evlution of qulity of fruits nd vegetbles. Westport, CT, AVI Publishing, p

90 89 FIGUEIREDO, J.O.; STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C.; TEÓFILO SOBRINHO, J.; LARANJEIRA, F.F.; PIO, R.M.; SEMPIONATO, O.R. Port-enxertos pr lim ácid Thiti n região de Bebedouro, SP. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 24, n. 1, p , br FORNER-GINER, M.A.; RODRIGUEZ-GAMIR, J.; MARTINEZ-ALCANTARA, B.; QUINONES, A.; IGLESIAS, D.J.; PRIMO-MILLO, E.; FORNER, J. Performnce of Nvel Ornge trees grfted onto two new dwrfing rootstocks (Forner-Alcide 517 nd Forner-Alcide 418). Scienti Horticulture, Amsterdm, v. 179, p , FROST, H.B.; SOOST, R.K. Seed reproduction; development of gmetes nd embryos. In: REUTHER, W.; BATCHELOR, L.D.; WEBBER, H. J. The citrus industry. Berkeley: University of Cliforni Press, v. 2, p FUNDECITRUS. Morte súbit dos citros - MSC. Disponível em: < Acesso em: 17 br FUNDECITRUS. MSC é um doenç trnsmissível. Revist do Fundecitrus, Arrqur, n. 116, p. 8-9, GIMENES-FERNANDES, N.; BASSANEZI. R.B. Doenç de cus desconhecid fet pomres cítricos no norte de São Pulo e sul do Triângulo Mineiro. Summ Phytopthologic, Jboticbl, v. 27, p. 93, GOMES, C.P.C.; NAGATA, T.; JESUS JUNIOR, W.C.; BORGES NETO, C.R.; PAPPAS JUNIOR, G.J.; MARTIN, D.P. Genetic vrition nd recombintion of RdRp nd HSP 70h genes of Citrus tristez virus isoltes from Ornge trees showing symptoms of citrus sudden deth disese. Virology Journl, Atlnt, v. 5, n. 9, doi: / x-5-9, GROSSER, J.W.; CHANDLER, J.L.; LING, P.; BARTHE, G.A. New somtic hybrid rootstock cndidtes for tree-size control nd high juice qulity. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, Flórid, v. 124, p , HOPMANS, P.A.M.; SCHOUWINK, H.E.; VISSER, J. Wter rellitionship of pple trees especily t different ground wter tble leves. Act Horticulture, Amsterdm, v. 89, p , IGLESIAS, D.J.; CERCÓS, M.; COLMENERO-FLORES, J.M.; NARANJO, M.A.; RÍOS, G.; CARRERA, E.; RUIZ-RIVERO, O.; LLISO, I.; MORILLON, R.; TADEO, F.R.; TALON, M. Physiology of citrus fruiting. Brzilin Journl of Plnt Physiology, São Pulo, v. 19, n. 4, p , Indicdores IBGE, Esttístic d produção grícol. Disponível em. < ftp://ftp.ibge.gov.br/produco_agricol/fsciculo_indicdores_ibge/2013/estprodag r_ pdf>. Acesso em: 17 br

91 90 Institutos Ncionis de Ciênci e Tecnologi (CNPq). Disponível em. < _citros.html#progrm >. Acesso em: 07 dez JOVANOVIC, N.Z.; ANNANDALE, J.G. Mesurement of rdint interception of crop cnopies with the LAI-2000 plnt cnopy nlyzer. South Africn Journl of Plnt nd Soil, Pretori, v. 15, n. 1, p. 6-13, KAUFMANN, M. Evlution of the pressure chmber method for mesurement of wter stress in citrus. Proceeding of the Americn Society for Horticulturl Science, Alexndri, v. 93, p , KIMBALL, D.A. Fctors ffecting the rte of mturtion of citrus fruits. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, Ginesville, v. 97, p , KOLLER, O.L. (Org.) Citricultur ctrinense. Florinópolis: Epgri, p. LEDO, A.S.; LEDO, F.J.S.; RITZINGER, R.; CUNHA SOBRINHO, A.P. Portenxertos pr lrnjeirs-doces (Citrus sinensis (L.) Osb.), em Rio Brnco, Acre. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 34, n. 7, p , jul LEGUA, P.; BELLVER, R.; FORNER, J.; FORNER-GINER, M.A. Plnt growth, yield nd fruit qulity of Lne Lte nvel ornge on four citrus rootstocks. Spnish Journl of Agriculturl Reserch, Mdri, v. 9, n. 1, p , LI-COR. LAI-2000 plnt cnopy nlyser: Instruction mnul. Li-cor Inc. Lincoln: p. LIMA, C.F.L.; MARINHO, C.S.; COSTA, E.S.; ALMEIDA, T.R.V.; AMARAL, C.O. Qulidde dos frutos e eficiênci produtiv d lrnjeir Lim enxertd sobre Trifolit, em cultivo irrigdo. Revist Brsileir de Ciêncis Agráris, Recife, v. 9, n. 3, p , LIU, L.; McDONALD, A.J.S.; STADENBERG, I.; DAVIES, W.J. Stoml nd lef growth responses to prt drying of root tips in willow. Tree Phisiology, Oxford, v. 21, p , LOEZA-KUK, E.; OCHOA-MARTÍNEZ, D.L.; MORA-AGUILERA, G.; RIVAS- VALENCIA, P.; GUTIÉRREZ-ESPINOSA, M.A.; JESUS JR, W.C VILLEGAS- MONTER, A.; ARNO-WULFF, N.; MOLPHE-BALCH, E. P. Detection of Citrus sudden deth-ssocited virus nd hplotypes of Citrus tristez virus in Toxoptercitricid nd Aphisspirecol nd impliction on Citrus sudden deth in Brzil. Agrociênci, Montevideo, v. 42, n. 6, p , 2008.

92 91 MACCHERONI, W.; ALEGRIA, M.C.; GREGGIO, C.C.; PIAZZA, J.P.; KAMLA, R.F.; ZACHARIAS, P.R.A.; BAR-JOSEPH, M.; KITAJIMA, E.W.; ASSUMPÇÃO, L.C.; CAMAROTTE, G.; CARDOZO, J.; CASAGRANDE, E.C.; FERRARI, F.; FRANCO, S.F.; GIACHETTO, P.F.; GIRASOL, A.; JORDÃO JUNIOR, H.; SILVA, V.H.A.; SOUZA, L.C.A.; AGUILAR-VILDOSO, C.I.; ZANCA, A.S.; ARRUDA, P.; KITAJIMA, J.P.; REINACH, F.C.; FERRO, F.A.; SILVA, A.C. R. Identifiction nd genomic chrcteriztion of new virus (Tymoviride fmily) ssocited with citrus sudden deth disese. Journl of Virology, Wshington, v. 79, n. 5, p , MACHADO, E.C.; MEDINA, C.L.; GOMES, M.M.A.; HABERMANN, G. Vrição szonl d fotossíntese, condutânci estomátic e potencil d águ n folh e lrnjeir 'Vlênci'. Scienti Agricol, Pircicb, v. 59, n. 1, p , jn./mr MARTELLI, G.P.; SABANADZOVIC, S.; SABANADZOVIC, N.A.G.; EDWARDS, M.C.; DREHER, T. The fmily Tymoviride. Archives of Virology, New York, v. 147, n. 9, p , set MEDINA FILHO, H.P.; BORDIGNON, R.; SIQUEIRA, W.J.; FEICHTENBERGER, E.; CARVALHO, M.R.T.; TEÓFILO SOBRINHO, J. Resistênci de clones e híbridos de port-enxertos de citros à gomose de tronco cusd por Phytophthor prsitic. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, v.28, n.5, p , MEDINA, C.L.; MACHADO, E.C.; GOMES, M.M.A. Condutânci estomátic, trnspirção e fotossíntese em lrnjeir Vlênci sob deficiênci hídric. Brzilin Journl of Plnt Physiology, Pircicb, v.11, n. 1, p.29-34, MEDINA, C.L.; MACHADO, E.C.; PINTO, J.M. Fotossíntese de lrnjeir Vlênci enxertd sobre qutro port-enxertos e submetid à deficiênci hídric. Brgnti, Cmpins, v. 57, n. 1, p. 1-14, MEDINA, C.L.; RENA, A.B.; SIQUEIRA, D.L.; MACHADO, E.C. Fisiologi dos citros. In: MATTOS Jr., D. de; DE NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR., J. Citros. Cmpins: Instituto Agronômico; Fundg, cp. 7, p MENEGHINI, M. Sobre nturez e trnsmissibilidde d doenç tristez dos citrus. O Biológico, São Pulo, v.12, p , MOREIRA, C.S.; MOREIRA, S. Históri d citricultur no Brsil. In: RODRIGUEZ, O.; VIEGAS, F.; POMPEU JR, J.; AMARO, A.A. Citricultur brsileir. Cmpins: Fundção Crgill, v.1, p MOREIRA, S. Cvlos pr citros em São Pulo. Revist de Agricultur, Pircicb, v. 21, p , MOREIRA, S.; COSTA, A.S.; GRANT, T. J. Métodos pr identificção e controle d tristez dos citros. Brgnti, Cmpins, v. 13, p , MOREIRA, S.; COSTA, A.S.; GRANT, T.J. Conhecimentos tuis sobre tristez dos citrus. Revist de Agricultur, Pircicb, v. 24, n , p , 1949.

93 92 MOREIRA, S. Observções sobre tristez dos citrus ou podridão ds rdicels. O Biológico, São Pulo, n. 8, p , MOREIRA, S.; SALIBE, A.A. Nucellr lines in the Stte of São Pulo, Brzil. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL ORGANIZATION OF CITRUS VIROLOGIST Cmpins. Proceedings Ginesville: University of Florid Press, p MOURÃO FILHO, F.A.; MISCHAN, M.M.; SALIBE, A.A. Efeito de diferentes portenxertos no vigor e produtividde d lrnjeir 'per' (Citrus sinensisl.) Osbeck). Anis d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. Pircicb, v. 48, p , MOURÃO FILHO, F.A.A.; JANUZZI MENDES, B.M. Hibridção somátic pr melhormento de port-enxertos em São Pulo. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MELHORAMENTO DE CITROS, 7., Bebedouro. Anis... Bebedouro: EECB, p MÜLLER, G.W.; COSTA, A.S.; POMPEU JR. Importânci do port-enxerto em relção tristez e outrs moléstis dos citros no Brsil. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CITROS-PORTA-ENXERTOS, 1., 1990, Bebedouro. Anis... Jboticbl: FUNEP, p MÜLLER, G.W.; DE NEGRI, J. D.; AGUILAR-VILDOSO, C. I.; MATTOS JR., D.; POMPEU JR., J.; TEÓFILO SOBRINHO, J.; MACHADO, M. A.; CARVALHO, S. A.; GIROTTO, L. F. Quick blight of sweet ornge: new citrus disese in Brzil. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL ORGANIZATION OF CITRUS VIROLOGIST, 15., 2001, Pphos, Chipre. Progrmme nd Abstrcts... p.100. MÜLLER, G.W.; DE NEGRI, J.D.; AGUILAR-VILDOSO, C.I.; MATTOS JÚNIOR, D.; POMPEU JUNIOR, J.; TEÓFILO SOBRINHO, J.; CARVALHO, S.A.; GIROTTO, L.F.; MACHADO, M.A. Morte súbit dos citros: um nov doenç n citricultur brsileir. Lrnj, Cordeirópolis, v. 23, n. 2, p , MÜLLER, G.W.; TARGON, M.L.P.N.; CARVALHO, S.A.; SOUZA, A.A.; RODRIGUES, J.C.V. Doençs de citros cusds por vírus e viróides. In: MATTOS JUNIOR, D.; NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR, P. Citros. Cmpins: Instituto Agronômico de Cmpins; Fundg, p NEGREIROS, J.R.S.; LESSA, L.S.; RONCATTO, G.; RODRIGUES, M.J.S.; ALBUQUERUE, M.F.; LOPES, L.M.; SOARES FILHO, W.S. Crcterizção gronômic de diferentes port-enxertos cítricos enxertdos sob lrnj Pêr. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, Anis... Ntl: Sociedde Brsileir de Fruticultur, NEVES, M.F.; TROMBIN, V.G. Citricultur - Administrr o Estoque. Agronlysis, Rio de Jneiro, v. 33, p , 2013.

94 93 O CONNELL, M.G; GOODWIN, I. Responses of Pink Ldy pple to deficit irrigtion nd prtil rootzone drying: physiology, growth, yield, nd fruit qulity. Austrlin Journl of Agriculturl Reserch, Melbourne, v. 58, p , OLIEN, W.C.; LAKSO, A.N. Effect of rootstock on pple (Mlus domestic) tree wter reltions. Physiologi Plntrum, Finlândi, v. 67, p , O TOOLE, J.C.; MOYA, T.B. Genotypic vrition in mintennce of lef wter potentil in Rice. Crop Science, Mdison, v. 18, p , PASSOS, O.S.; SOARES FILHO, W.S.; DONADIO, L.C. Históri do melhormento de citros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MELHORAMENTO DE CITROS, 7., Anis... Bebedouro: EECB, p PEARCE, S.C.; DOBERSEK-URBANC, S. The mesurements of irregulrity in growth nd cropping. Journl of Horticulturl Science, Ashford, v. 42, p , PIMENTEL-GOMES, F. Curso de esttístic experimentl. 14. ed. Pircicb: ESALQ, p. POBLETE-ECHEVERRIA, C.; FUENTES, S.; ORTEGA-FARIAS, S.; GONZALEZ- TALICE, J.; YURI, J.A. Photogrphy for estimting lef re Index (LAI) in pple trees using vrible light extinction coefficient. Sensors, Bsiléi, v. 15, p , POMPEU JUNIOR, J. Port-enxertos. In: MATTOS JUNIOR, D.; DE NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR, J. Citros. Cmpins: Instituto Agronômico/FUNDAG, p POMPEU JUNIOR, J. Port-enxertos. In: RODRIGUEZ, O.; VIEGAS, F.; POMPEU JR, J.; AMARO, A.A. Citricultur Brsileir. Cmpins: Fundção Crgill, p POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER, S. Híbridos de trifolit como port-enxertos pr lrnjeir 'Vlênci'. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 44, n. 7, p , jul POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER, S. Lrnjeirs e seus port-enxertos nos viveiros de muds cítrics do Estdo de São Pulo em Lrnj, Cordeirópolis, v. 29, p , POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER, S. Morte Súbit dos Citros: Suscetibilidde de seleções de limão Crvo e uso de interenxertos. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 30, n. 4, p , 2008b. POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER. S. Citrndrins e outros híbridos de trifolit como port-enxertos pr lrnjeir Vlênci. Citrus Reserch & Technology, Cordeirópolis, v. 32, n. 3, p , 2011.

95 94 POMPEU JUNIOR, J.; BLUMER. S. Híbridos de trifolit como port-enxertos pr lrnjeir Pêr. Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v. 44, n. 1, p. 9-14, POMPEU JUNIOR, J.; LARANJEIRA, F.F.; BLUMER, S. Lrnjeirs Vlênci enxertds em híbridos de trifolit. Scienti Agricol, Pircicb, v. 59, n. 1, p , jn./mr POMPEU JUNIOR, J.; SALIBE, A.A. Port-enxertos de lrnjs-doces pr lrnj 'Hmlin' nucelr ou com exocorte. Lrnj, Cordeirópolis, v. 23, n. 2, p , RAMOS, Y.C. Desempenho inicil d lrnjeir vlênci sobre 43 portenxertos p. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl) - Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, Jboticbl, REUTHER, W. Citrus. In: ALVIM, P.T.; KOZLOWSKI, T.T. Ecophysiology of tropicl crops. London: Acdemic Press, p RIBEIRO, R.V.; ESPINOZA-NÚÑES, E.; POMPEU, JR.; MOURÃO FILHO, F.A.A.; MACHADO, E.C. Citrus rootstocks for improving the horticulturl performnce nd physiologicl responses under constrining environments. In: AHMAD, P.; WANI, M.R.; AZOOZ, M.M.; TRAN, L.S.T. Improvement of crops inthe er of climtic chnges. Springer, New York Heidelberg Dordrecht London, p RODRIGUES, O.; ROSSETTI, V.; MÜLLER, G.W. Declínio de plnts cítrics em São Pulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 5.,1979 Anis... Pelots: Sociedde Brsileir de Fruticultur, p RODRÍGUEZ-GAMIR, J.; PRIMO-MILLO, E.; FORNER, J.B.; FORNER-GINER, M.A. Citrus rootstock responses to wter stress. Scienti Horticulture, Amsterdm, v. 126, p , ROLIM, G.S.; SENTELHAS, P.C.; BARBIERI, V. Plnilhs no mbiente EXCEL pr os cálculos de blnços hídricos: norml, sequencil, de cultur e de produtividde rel e potencil. Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 6, p , ROMÁN, M. P.; CAMBRA, M.; JUÁREZ, J.; MORENO, P.; DURAN-VILA, N.; TANAKA, F. A. O.; ALVES, E.; KITAJIMA, E. W.; YAMAMOTO, P. T.; BASSANEZI, R. B.; TEIXEIRA, D. C.; JESUS JUNIOR, W. C.; AYRES, A. J.; GIMENES FERNANDES, N.; RABENSTEIN, F.; GIROTTO, L. F.; BOVÉ, J. M. Sudden deth of citrus in Brzil: A grft-trnsmissible bud union disese. Plnt Disese, Sint Pul, v. 88, n. 5, p , ROY, A.; RAMACHANORAN, P. Bi-directionl PCR- tool for identifying strins of Citrus tristez vírus. Indin Phytopthology, New Delhi, v. 55, n. 2, p , 2002.

96 95 SANCHEZ-BALLESTA, M.T.; RODRIGO, M.J.; LAFUENTE, M.T.; GRANELL, A.; ZACARIAS, L. Dehydrtion nd freezing protection ctivity, is constitutive nd highly expressed in the flvedo of fruit but responsive to cold nd wter stress in leves. Journl of Agriculturl Food Chemistry, Wshington, v. 52, p , SANTOS, R. M.; NÄÄS. I.A.; MOLLO NETO. M.; VENDRAMETTO. O. An overview on the brzilin ornge juice production chin. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 35, n. 1, p , mr SENTELHAS, P.C. Agrometeorologi dos citros. In: MATTOS Jr., D. de; DE NEGRI, J.D.; PIO, R.M.; POMPEU JUNIOR., J. Citros. Cmpins: Instituto Agronômico; Fundg, cp. 11, p SENYIGIT, U.; DAGDELEN, N.; ASKIN, M. A.; KADAYIFCI, A.; UCAR, Y. Vrition of lef re índex nd lef wter potentil of young dwrf pple trees under different irrigtion methods. Polsk Akdemi Nuk, Crcóvi, v. 1, Diponível em: < Acesso em: 17 fev SETIN, D.W.; CARVALHO, S.A.; MATTOS JÚNIOR, D. Crescimento inicil e estdo nutricionl d lrnjeir Vlênci sobre port-enxertos múltiplos de limoeiro Crvo e citrumeleiro Swingle. Brgnti, Cmpins, v. 68, n. 2, p , SILVA, S.R.; OLIVEIRA, J.C.; STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C.; SOUZA, P.S.; GONZÁLES JAIMES, E.P. Avlição de tngerins, tngores e tngelos em relção à clorose vriegd dos citros. Revist Brsileir de Fruticultur. Jboticbl, v. 26, p , SIMÕES, M.P.; PINTO-CRUZ, C.; BELO, A.F.; FERREIRA, L.F.; NEVES, J.P.; CASTRO, M.C. Use of hemisphericl photogrphy for plnt re index determintion in young olive trees (Oleeurope L.). Revist de Ciêncis Agráris, Évor, v. 30, n. 1, p , SOARES FILHO, W.S.; ALVES, A.A.C.; OLIVEIRA, A.A.R.; SOUZA, A.S.; SOUZA, L.D.; CASTRO NETO, M.T.; PASSOS, O.S.; MEISSNER FILHO, P.E. Progrm de melhormento genético de citros d Embrp Mndioc e Fruticultur: Obtenção de Híbridos. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MELHORAMENTO DE CITROS, 7., Anis... Bebedouro: EECB, p SOARES FILHO, W.S.; CUNHA SOBRINHO, A.P.; PASSOS, O.P.; MOITINHO, E.D.B. Mrvilh': um nov seleção de tngerin 'Sunki'. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 25, n. 2, p , go SOARES FILHO, W.S.; MORAIS, L.S.; CUNHA SOBRINHO, A.P.; DIAMANTINO, M.S.A.S.; PASSOS, O.S.; Snt Cruz: um nov seleção de limão Crvo. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 21, n. 2, p , STENZEL, N.M.C.; NEVES, C.S.V.J.; GOMES, J.C.; MEDINA, C.C. Performnce of Ponkn mndrin on seven rootstocks in Southern Brzil. Hortscience, St. Joseph, v. 38, n. 2, p , 2003.

97 96 STENZEL, N.M.C.; NEVES, C.S.V.J.; GONZALEZ, M.G.N.; SCHOLZ, M.B.S.; GOMES, J.C. Desenvolvimento vegettivo, produção e qulidde dos frutos d lrnjeir Folh Murch sobre seis port-enxertos no Norte do Prná. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 35, n.6, p , nov./dez STUCHI, E.S.; DONADIO, L.C.; SEMPIONATO, O.R. Tolerânci à sec d lrnjeir Folh Murch em 10 port-enxertos. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 22, n. 3, p , STUCHI, E.S.; GIRARDI, E.A. Adensmento de plntio deve ser o qurto elemento no mnejo do HLB. Citricultur Atul, Cordeirópolis, v. 14, n. 81, p , br STUCHI, E.S.; GIRARDI, E.A.; SEMPIONATO, O.R.; REIFF, E.T.; SILVA, S.R.; PAROLIN, L.G. Trifolit Flying Drgon : Port-enxerto pr plntios densdos e irrigdos de lrnjeirs doces de lt produtividde e sustentbilidde. Cruz ds Alms: Embrp p. STUCHI, E.S.; SILVA, S.R.; SEMPIONATO, O.R.; REIFF, E.T.; FRANCO, D. Desempenho d limeir ácid 'Mly Lemon' em cinco port-enxertos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, Plestrs e Resumos p SYVERTSEN, J.P. Hydrulic conductivity of four commercil citrus rootstocks. Journl of the Americm Society for Horticulturl Science, Alexndri, v. 106, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi do estresse. In: Fisiologi vegetl. 3rd. ed. Trdução de P.L. de Oliveir. Porto Alegre: Artmed, cp. 25, p TARGON, M.L.P.N.; CRISTOFANI, M.; MACHADO, M.A.; MÜLLER, G.W. Ocorrênci do complexo cpão bonito do citrus tristez vírus (CTV) em tngerin Ponkn sobre limão Crvo em plntio comercil em Cmpnh (MG). Lrnj, Cordeirópolis, v. 24, n. 1, p , 2003 TEÓFILO SOBRINHO, J.; POMPEU JUNIOR, J.; FIGUEIREDO, J.O. Adensmento de plntio d lrnjeir Vlênci sobre trifolit - resultdos de 18 nos de colheit. Citrus Reserch & Technology, Cordeirópolis, v. 33, n. 1, p , TOMASETTO, F. Avlição de seleções de lrnjeirs vlênci sobre dois port-enxertos p. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl) - Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, Jboticbl, TOMBESI, S.; JOHNSON, S.; DAY, K.R.; DEJONG, T.M. Reltionships between xylem vessel chrcteristics, clculted xil hydrulic conductnce nd sizecontrolling cpcity of pech rootstocks. Annls of Botny. London, v. 105, p , 2010.

98 97 TOPLU, C.; KAPLANKIRAN, M.; DEMIRKESER, T.H.; YILDIZ, E. The effects of citrus rootstocks on Vlenci Lte nd Rhode Red Vlenci ornges for some plnt nutrient elements. Africn Journl of Biotechnology, Nigéri, v. 7, n. 24, p , VASCONCELLOS, P.W.C. Estudo comprtivo d lrnjeir "Bhi commun", sobre cinco diferentes "port-enxertos". Boletim d Agricultur. São Pulo, v. 40, p , VELLAME, L.M.; COELHO, R.D.; TOLENTINO, J.B. Trnspirção de plnts jovens de lrnjeir Vlênci sob port-enxerto Limão Crvo e Citrumelo Swingle em dois tipos de solo. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 34, n. 1, p , VERREYNNE, J.S.; LOVATT, C.J. The effect of crop lod on budbrek influences return bloom in lternte bering Pixie mndrin. Journl of the Americn Society for Horticulturl Science, Alexndri, v. 134, n. 3, p , VOLPE, C.A.; SCHÖFFEL, E.R.; BARBOSA, J.C. Influênci d som térmic e d chuv durnte o desenvolvimento de lrnjs Vlênci e Ntl n relção entre sólidos solúveis e cidez e no índice tecnológico do suco. Revist Brsileir de Fruticultur, Jboticbl, v. 24, n. 2, p , WALLACE, J.M. Tristez disese investigtions, n exmple of progress trough coopertive interntionl reserch. In: CONFERENCE ON CITRUS VIRUS DISEASES, 1959, Riverside. Proceedings University of Cliforni, Riverside, 1959, p WELLES, J.M.; COHEN, S. Cnopy structure mesure ment by gp frction nlysis using commercil instrumenttion. Journl of Experimentl Botny, Oxford, v. 47, n. 302, p , WUTSCHER, H.K.; BOWMAN, K.D. Performnce of Vlenci Ornge on 21 Rootstocks in Centrl Florid. Hortscience, St. Joseph, v. 34, n. 4, p , Jul WUTSCHER, H.K.; HILL, L.L. Performnce of Hmlin Ornge on 16 Rootstocks in Est-centrl Florid. Hortscience, St. Joseph, v. 30, n. 1, p , Feb YAMAMOTO, P.T.; BASSANEZI, R.B.; WULFF, N.A.; SANTOS, M.A.; SANCHES, A.L.; TOLOY, R.S.; GIMENES FERNANDES, N.; AYRES, A.J.; JESUS JUNIOR. W. C.; NAGATA, T.; TANAKA, F.A.O.; KITAJIMA, E W.; BOVÉ, J.M. Citrus sudden deth is trnsmitted by grft-inocultion nd nturl trnsmission is prevented by individul insect-proof cges. Plnt Disese, Sint Pul, v. 95, n. 2, p , 2011.

99 98 YAMAMOTO, P.T.; JESUS JUNIOR, W.C.; BASSANEZZI, R.B.; SANCHES, A.L.; AYRES, A. J.; GIMENES FERNANDES, N.; BOVÉ, J. M.. Trnsmission of the gent inducing symptoms of citrus sudden deth by grft inocultion under insect proof conditions. Fitoptologi Brsileir, Brsv. 28, p. 265, (Suplemento). YEŞILOĞLU, T.; YILMAZ, B.; ÇIMEN, B.; INCESU, M. Influences of rootstocks on fruit qulity of Henderson grpefruit. Turkish Journl of Agriculturl nd Nturl Sciences, Istmbul, v.1, p , YILDIZ, E.; DEMIRKESER, T.H.; KAPLANKIRAN, M. Growth, yield, nd fruit qulity of Rhode Red Vlenci nd Vlenci Lte sweet ornges grown on three rootstocks in estern Mediterrnen. Chilen Journl of Agriculturl Reserch, Chillán, v. 73, p , ZEKRI, M. Evlution of ornge trees budded on severl rootstocks. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, Flórid, v. 113, p , 2000.

100 APÊNDICES 99

101 100

102 101 APÊNDICE A Figur 12 - Colorção mrel n região bixo d linh de enxerti, precido com os sintoms descritos pr MSC, no híbrido somático lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino, Colômbi, SP

103 102 APÊNDICE B b c Figur 13 - Sintoms precidos com cnelurs ou stem pitting n região do port-enxerto, relciondos o CTV. Suspeit-se que sej cusdo pelo complexo Cpão Bonito (CTV-CB). Port-enxertos: lrnj Rohde Red Vlenci + limão Volkmerino (), tngerin C SRA 337 (b), limão Crvo CNPMF 03 (c). Colômbi, SP 102

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para cultivo de laranja doce no estado de São Paulo. André Luiz Fadel. Introdução

Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para cultivo de laranja doce no estado de São Paulo. André Luiz Fadel. Introdução Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para cultivo de laranja doce no estado de São Paulo André Luiz Fadel Introdução Principais frutas produzidas no mundo (milhões de toneladas) Produção de citros

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL DESEMPENHO HORTICULTURAL E TOLERÂNCIA AO HUANGLONGBING DE COMBINAÇÕES DE LARANJEIRA VALÊNCIA ENXERTADA EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Jrdel Diego

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 ZULEIDE HISSANO TAZIMA 2, CARMEN SILVIA VIEIRA JANEIRO NEVES 3, INÊS FUMIKO UBUKATA YADA 4, RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR 5

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Vantagens e limitações na combinação de laranjeira Pera enxertada em híbridos de trifoliata

Vantagens e limitações na combinação de laranjeira Pera enxertada em híbridos de trifoliata 40ª Semana da Citricultura Cordeirópolis-SP 05 Maio 2018 Vantagens e limitações na combinação de laranjeira Pera enxertada em híbridos de trifoliata Eduardo Girardi & Eduardo Stuchi CNPMF/Embrapa e EECB

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

Programa de melhoramento de citros do CCSM/IAC Melhoramento de Porta-enxertos

Programa de melhoramento de citros do CCSM/IAC Melhoramento de Porta-enxertos Programa de melhoramento de citros do CCSM/IAC Melhoramento de Porta-enxertos Melhoramento de porta-enxertos O porta-enxerto induz à copa: alterações no crescimento, tamanho, precocidade de produção, produção,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

DESEMPENHO INICIAL DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA- ENXERTO DE CITROS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA

DESEMPENHO INICIAL DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA- ENXERTO DE CITROS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MESTRADO DESEMPENHO INICIAL DE COMBINAÇÕES COPA E

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Fontes de micronutrientes para a citricultura. Importância do fornecimento de Micronutrientes na citricultura. Produtividade da Citricultura Paulista

Fontes de micronutrientes para a citricultura. Importância do fornecimento de Micronutrientes na citricultura. Produtividade da Citricultura Paulista Produtividde d Citricultur Pulist Fontes de micronutrientes pr citricultur Florid 8-9 cx/h HLB SP > 1 cx/h 4ª Semn d Citricultur Cordeirópolis - 6 de junho de 218 4 cx/h Rodrigo M. Boretto oretto@ic.sp.gov.r

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus

Controle físico e cultural. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador - Fundecitrus Controle físico e culturl Mrcelo Pedreir de Mirnd Pesquisdor - Fundecitrus Redução d disseminção primári Culim processdo Redução d disseminção primári Plntio-isc Culim processdo (Surround WP) Culim processdo

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Projecto: ANDALG-CITRUS_II/SP5.P3/02. Actuações conjuntas no Algarve e Andaluzia para optimização do desenvolvimento da citricultura

Projecto: ANDALG-CITRUS_II/SP5.P3/02. Actuações conjuntas no Algarve e Andaluzia para optimização do desenvolvimento da citricultura INTERREG III A Cooperção Trnsfronteiriç Portugl Espnh SUBPROGRAMA: 5 Alentejo-Algrve-Andluci MEDIDA: 1.3 Desenvolvimento rurl e trnsfronteiriço Projecto: ANDALG-CITRUS_II/SP5.P3/02 Actuções conjunts no

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais