PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO 1.
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO 1 Fevereiro de 2013 Nivalde J. de Castro Fellipe Miranda 1 Este Relatório faz parte do Projeto Provedor de Informações Econômica Financeira do Setor Elétrico desenvolvido para a Diretoria Financeira da ELETROBRAS. Sua base metodológica está assentada em pesquisa diária, coleta e sistematização de informações disponíveis em periódicos e sites. As informações aqui apresentadas não expressam posição da ELETROBRAS.
2 Índice 1. AES ELETROPAULO AES TIETÊ ALUPAR BOLT CELPA CEMIG COPEL CPFL CTEEP EDP ELETROBRAS AÇÕES SUBSIDIÁRIAS CHESF EQUATORIAL MPX REDE ENERGIA TRACTEBEL
3 ACOMPANHAMENTO POR EMPRESA 1. AES ELETROPAULO A AES Eletropaulo comunicou ao mercado no dia 21 de fevereiro que reverteu à decisão judicial de 12 de dezembro de 2012 que obrigava a companhia a pagar integralmente uma diferença de saldo de um contrato de financiamento assinado em 1986 com a Eletrobras, quando a Eletropaulo ainda era controlada pelo Estado de São Paulo. Estima-se que esse valor possa chegar a R$1,3 bilhão. Segundo Britaldo Soares, presidente da AES Brasil, a AES Eletropaulo dobrou o valor do investimento anual para atender seus 6,5 mi de clientes no período entre 2007 e Pelas falhas que teve no passado, a distribuidora se viu forçada a aumentar seus investimentos depois de um castigo aplicado pela Aneel. Segundo o presidente da AES, o investimento anual subiu de R$ 434 mi, em 2007, para R$ 840 mi, em Para os próximos cinco anos, o plano é aplicar outros R$ 3 bi. A AES Eletropaulo registrou prejuízo líquido de R$ 72,6 mi no quarto trimestre principalmente devido a despesas de compra de energia e encargos do setor. No acumulado de 2012, a empresa teve lucro líquido de R$ 107,9 mi, forte queda de 93% na comparação com 2011, quando o lucro foi de R$ 1,57 bi. A possibilidade de que a AES Eletropaulo ultrapasse pelo segundo trimestre consecutivo seus limites de endividamento ("covenants") preocupa os analistas de investimentos. A distribuidora de energia já estourou seu teto de alavancagem no quarto trimestre de 2012 devido, em parte, às elevadas despesas com a geração de energia pelas termoelétricas. 2. AES TIETÊ A redução da receita do contrato bilateral com a AES Eletropaulo e o alto preço da energia no mercado livre pressionaram os resultados da AES Tietê no quarto trimestre de A companhia encerrou o período com lucro de R$ 181,5 mi, queda de 31% em relação ao registrado um ano antes. A companhia obteve lucro líquido de R$901 milhões em
4 Segundo a AES Tietê, a geração total em 2012 foi de GWh, cerca de 3,0% superior à registrada em 2011, representando um volume total gerado 126,9% superior à garantia física. Britaldo Soares, presidente do grupo AES Brasil, afirmou que o governo estuda neste momento uma solução para o rombo provocado pelo despacho das usinas térmicas no fluxo de caixa das distribuidoras. Essa solução, segundo o executivo, pode conter medidas que "preveniriam" uma quebra dos "covenants" da empresa. 3. ALUPAR A Alupar Investimentos, holding que atua nos segmentos de geração e transmissão, obteve lucro líquido de R$220,4 mi em 2012, alta de 15,7% ante o exercício anterior, quando registrou R$190,5 mi. O percentual de investimentos caiu 20,1% entre 2011 e 2012, de R$638,8 mi para R$510,5 mi. De acordo com a companhia, a queda reflete a conclusão de vários projetos de geração e transmissão. A UHE Ferreira Gomes recebeu mais da metade desses aportes no ano passado, com R$283,2 mi. 4. BOLT A Bolt Energias fechou 2012 com um faturamento de R$ 510 mi. Com uma carteira de quase 200 clientes, a empresa apostou nos contratos de longo prazo e no desenvolvimento de uma área de representação de clientes livres e gestão de ativos de geração. Além das atividades de comercialização, a Bolt Energias também traça planos de crescer por meio da aquisição de novos ativos de geração já performados e desenvolver projetos greenfield de geração, através da Íbice, empresa da qual a Bolt Energias é sócia com a espanhola Abengoa. 5. CELPA A Celpa captou R$ 357 mi na primeira etapa do aumento de capital para a entrada da Equatorial Energia em seu bloco de controle. Os demais acionistas da Celpa poderiam acompanhar a capitalização, que poderia somar até R$ 527 mi, pelo preço de emissão de R$ 0,22 por ação. Ao todo, no primeiro período de exercício do direito de preferência foram subscritas 1,62 bi de ações, equivalentes a 62,44% do total de 2,6 bi de papéis disponíveis na operação. 4
5 6. CEMIG O Conselho de Administração da Cemig autorizou o cancelamento do programa de modernização da UHE São Simão (1.710 MW), uma das três usinas para as quais a companhia mineira não renovou as concessões nos moldes da MP 579. Segundo informações da Cemig, os investimentos previstos para São Simão eram de R$370,9 mi. A Cemig solicitou à Aneel a renovação da concessão de hidrelétrica de Jaguara. A iniciativa tende a ser uma mera formalidade antes de a empresa recorrer à Justiça para tentar continuar operando a usina. 7. COPEL O fornecimento de energia da Copel subiu 8,3% no quarto trimestre de 2012 frente ao mesmo período do ano anterior, para 6,3 mil GWh. O volume de vendas no mercado cativo cresceu 6,1%, para 5,9 mil GWh, enquanto, no mercado livre, a alta foi de 64%, para 675 GWh. No acumulado de 2012, o volume de vendas totalizou 24,6 mil GWh, alta de 5,4% em relação a um ano antes. 8. CPFL A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou os ratings de crédito corporativo da CPFL para braa+, na Escala Nacional Brasil. A perspectiva continua estável. De acordo com a agência, os ratings da CPFL Energia refletem o perfil de risco de negócios satisfatórios e de risco financeiro significativo. Ainda segundo a Fitch, a aquisição do controle acionário da Rede Energia, feito em parceira com a Equatorial Energia, não deve afetar o perfil financeiro da CPFL. A CPFL Energia avalia a possibilidade de fazer uma oferta subsequente de ações que poderá movimentar cerca de R$ 5 bi. Para isso, a empresa analisa as condições do mercado e mantém conversas com os bancos que poderão assessorá-la se decidir levar adiante a operação. A oferta ajudaria a CPFL a levantar recursos para fazer frente aos compromissos de investimento que assumirá se confirmar a aquisição do grupo Rede em parceria com a Equatorial Energia. 5
6 9. CTEEP A Cteep teve lucro líquido de R$ 843,5 mi em 2012, queda de 7,8% ante o ano anterior. Considerando o lucro líquido de R$ 647,6 mi no acumulado do ano até setembro, o resultado no último trimestre de 2012 foi de R$ 195,9 mi, ante R$ 164 mi um ano antes. A empresa também deve investir R$ 975,4 mi em 2013, principalmente nas obras de interligação dos sistemas elétricos Garanhuns e Madeira, que vão receber R$ 258 mi e 343 mi, respectivamente. A companhia prevê, ainda, um aporte de R$ 174 mi em reforços e novas conexões e de R$ 86,3 mi em modernização e melhorias da rede até o fim de A Cteep pretende manter o posicionamento adotado no final do ano passado, de não planejar novos projetos até que se tenha uma visão mais clara de quanto será, por exemplo, o valor da indenização pelos ativos não depreciados anteriores a maio de 2000, cujo valor não foi sinalizado pelo Governo Federal. Na apresentação dos resultados, os principais executivos da Cteep ressaltaram que a postura é importante durante o processo de revisão e adaptação à nova realidade da receita. 10. EDP A EDP Energias do Brasil comunicou ao mercado no dia 4 de fevereiro seu desempenho de mercado em 2012, com o aumento de 3,6% na energia distribuída. O consumo de energia aumentou 4,1% para a classe residencial e 9,3% para a comercial. Na comparação do quarto trimestre, os aumentos consolidados foram de 5,7% e 12,5% ante o mesmo período de Na geração, o volume de energia vendida pela EDP Energias do Brasil no 4T12 alcançou 2.063,7 GWh, redução de 6,3% em relação aos 2.201,7 GWh no 4T11. No acumulado de 2012, o volume de energia vendida totalizou 8.255,0 GWh, com queda de 1,6% em relação aos 8.388,1 GWh vendidos em Na comercialização, a EDP Energias do Brasil totalizou 3.104GW no quarto trimestre de 2012, representando um aumento de 32,7% em relação o mesmo período de No acumulado do ano, o volume de energia comercializada totalizou ,1 GWh em apresentando aumento de 13,7% em comparação a
7 11. ELETROBRAS Num ano em que o País voltou a conviver com o risco de "apagão", o setor de geração foi o que teve menor porcentual de execução de investimentos na Eletrobras: 62%. Devido ao baixo volume de chuvas nos últimos meses e à consequente redução do nível dos reservatórios, voltou-se a temer no país a possibilidade de um racionamento como o que ocorreu em Em outros segmentos, porém, a Eletrobras teve um desempenho superior. A estatal investiu R$ 3,41 bilhões em transmissão (85% do total) e R$ 1,04 bilhão em distribuição, 87% do previsto no orçamento. O plano de reestruturação da Eletrobras deve estar pronto em 30 dias, segundo o presidente da empresa, José da Costa Carvalho. O executivo afirmou que em 15 dias a Eletrobras apresentará o plano ao MME, que deve levar mais 15 dias para avaliá-lo. Sem dar detalhes, Carvalho disse que a ideia do plano é reduzir os custos, aumentar a receita da Eletrobras e dar à empresa uma estrutura financeira mais adequada. A Eletrobrás enviou comunicado no dia 7 de fevereiro corrigindo pela segunda vez dados de execução do orçamento de 2012 divulgados anteriormente. Diferentemente do que informou a estatal anteriormente, o total investido no ano passado pela companhia e suas subsidiárias foi de R$ 9,9 bi, o equivalente a 79% do total de R$ 12,5 bi previsto. Antes, a companhia havia informado que investiu os mesmos R$ 9,9 bi no ano passado, mas o patamar previsto era menor, de R$ 12,3 bi, resultando num porcentual de 80%. O presidente da Eletrobras, José Carvalho da Costa Neto, admitiu que a estatal poderá vender parte de seus ativos para quitar dívidas provocadas pela restruturação e renovação das concessões do setor elétrico. O executivo disse que o objetivo é reduzir custos em 30%, gradativamente, nos próximos três anos. O balanço do BNDES, divulgado dia 25 de fevereiro no DOU, traz uma ressalva do auditor independente, a KPMG. O motivo foi a não realização de uma baixa contábil ligada ao investimento do banco na Eletrobras que reduziria o lucro líquido em R$ 2,38 bi. Se o ajuste fosse feito, portanto, o lucro líquido do banco teria sido de R$ 5,8 bi, e não de R$ 8,18 bi, conforme divulgado. 7
8 A Eletrobras foi uma das 15 empresas brasileiras incluídas pela Dow Jones no novo índice de sustentabilidade criado especialmente para países emergentes, o Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index. A conquista, aliada à inclusão, pelo sexto ano consecutivo, no ISE/Bovespa, comprova o empenho das empresas Eletrobras em prol de um futuro sustentável, comemora a Eletrobras AÇÕES Os acionistas da Eletrobras testumunharam uma queda no valor tanto das ações ordinárias quanto das preferenciais da estatal. As ações ordinárias (ELET3-ON) registraram valor mínimo de R$ 6,13 e valor máximo de R$ 7,12 ao longo do mês de fevereiro, acumulando queda de 2,39% no período. As ações preferencias (ELET6-PNB) da companhia registraram valor mínimo de R$ 11,44 e valor máximo de R$ 12,62 ao longo do mês, acumulando queda de 1,74% no período SUBSIDIÁRIAS CHESF Um primeiro modelo do que será o PDV da Eletrobrás foi definido pela Chesf, subsidiária do grupo. A diretoria da empresa decidiu por uma remuneração básica de R$ 45 mil, mais o salário mensal - incluindo os adicionais -, multiplicado pelos anos trabalhados, com o limite de 35 anos. Além disso, deverá ser concedida a extensão do plano de saúde por cinco anos após o desligamento da estatal. A prioridade serão os funcionários já aptos à aposentadoria, como já informou a Eletrobrás. O presidente da Chesf, João Bosco, afastou a ideia de perda de poderes da estatal e afirmou que a redução nas receitas será significativa apenas neste ano, mas que a perspectiva de futuro da companhia é de recuperação e lucro. Ele ainda defendeu a MP579, afirmando que tudo que está em seu escopo já estava previsto na legislação e iria acontecer em Bosco disse que os R$10 bi de indenização que a Chesf receberá do governo em decorrência da MP579 serão destinados aos investimentos e, esses, vão gerar novas fontes de receita, o que garantirá o futuro da estatal. 8
9 12. EQUATORIAL O aumento de capital proposto pela Equatorial Energia movimentou R$ 232 mi, a partir da emissão de 13,1 mi de ações subscritas, informou a companhia no dia 22 de fevereiro. Com a operação, o capital social da empresa passará de R$ 1,77 bi para R$ 2 bi. 13. MPX A diretora da MPX Energia previu que, neste trimestre, o prejuízo da companhia será menor do que o registrado nos últimos três meses do ano passado. O balanço da empresa mostra que o prejuízo no quarto trimestre de 2012 foi de R$135,8 mi, resultado 56,1% inferior ao apurado no mesmo período do ano anterior. De acordo com executivos, grande parte do prejuízo decorre de investimentos realizados no complexo portuário de Pecém, no litoral do Ceará. A MPX planeja investir R$ 600 mi em Os recursos serão destinados à conclusão das termelétricas em construção pela companhia de energia. Neste ano, a empresa espera agregar MW de capacidade instalada aos MW já em operação, a partir da consolidação das usinas Pecém I e II, a carvão, no Ceará, e do complexo de Parnaíba, a gás, no Maranhão. Em 2012, o montante investido foi de R$ 1,851 bi. O empresário Eike Batista está perto de vender o controle da MPX ao grupo alemão E.ON. O desenho em estudo prevê que a fatia da E.ON passe dos atuais 11,7% para um percentual que dará o controle aos alemães. Além da E.ON, outras gestoras deverão entrar na operação, comprando parte das ações do empresário e também participando de um aumento de capital que deverá injetar US$ 1,5 bi na empresa. 14. REDE ENERGIA A Aneel autorizou que as distribuidoras da Rede Energia realizem o repasse das sobras contratadas por meio de cessão compulsória de contratos entre si a partir de janeiro de evitando as respectivas exposições no mercado de curto prazo. A medida leva em consideração o nível de inadimplência que poderia ser ocasionado por conta desse não repasse, podendo gerar um custo muito elevado. 9
10 A Aneel vetou o pedido de reconsideração das distribuidoras do Grupo Rede que desejavam suspender os processos em curso e as multas por decisões já transitadas antes da aprovação do regime excepcional de sanções regulatórias que incide sobre as concessionárias sob intervenção federal. As concessionárias sob intervenção são a Celtins (TO), Cemat (MT), Enersul (MS), Companhia Força e Luz do Oeste (PR), Caiuá Distribuidora (SP), Bragantina (SP/MG), Vale Paranapanema (SP) e a Companhia Nacional de Energia Elétrica (SP). 15. TRACTEBEL O lucro líquido da Tractebel caiu 3,6% no quarto trimestre do ano passado, passando para R$ 433,7 mi, contra R$ 450,1 mi em igual período de No ano, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,5 bi, 3,6% a mais que os R$ 1,44 bil registrados em O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Tractebel Energia, Eduardo Sattamini, disse que a GDF Suez, está sempre preparada para movimentos de consolidação. Segundo ele, no momento, não existem grandes empresas à venda no país, apenas pequenos ativos, mas a empresa acredita que grandes players do mercado tendem, no futuro, a se consolidar. 10
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