DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS de Março de 2016

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Maria do Loreto Fragoso
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1 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 01 de Março de

Destaques Financeiro Regulatório Aumento de 12,8% na Receita Líquida e 19,1% no Ebitda, com margem de 48,1% Pagamento de R$ 365,9MM de dividendos Recebimento de R$

Energização de 45 projetos de reforços com RAP adicional de R$26,4MM Entrada em operação IEGaranhuns Desafios 2016 Regulatório DIT s: Realizada audiência pública,

2 Destaques Financeiro Regulatório Aumento de 12,8% na Receita Líquida e 19,1% no Ebitda, com margem de 48,1% Pagamento de R$ 365,9MM de dividendos Recebimento de R$ 3,2 BI de indenização do NI, R$545,4MM em Revisão da metodologia de provisionamento de processos trabalhistas Operacional Conclusão da restruturação da área de O&M Energização de 45 projetos de reforços com RAP adicional de R$26,4MM Entrada em operação IEGaranhuns Desafios 2016 Regulatório DIT s: Realizada audiência pública, contribuições em revisão pela ANEEL RBSE: Aprovação pela Aneel do valor de indenização em R$ 3,9 bilhões e aguardando publicação da portaria do MME para o 1º trimestre de

3 Receita Consolidada IFRS Crescimento de 16,8% na Receita Bruta Receita Bruta ,3 Remuneração Ativos Concessão O&M 104,2 88,9 Energização de 45 projetos com aumento na RAP de R$ 26,9MM Infraestrutura 13,6 +16,8% Correção da RAP pela inflação Outras Receita Bruta Deduções Receita Líquida 1, ,1 154, ,2 Ativos concessão: correção monetária do período e novos investimentos Inclusão de CAIMI na RAP, inclusive efeito retroativo 3 Controladora Controladas

4 Receita Consolidada Regulatório Crescimento de 13,6% na Receita Bruta Receita Bruta ,2 RAP (O&M e CAAE*) Outras 120,3 1,0 +13,6% Entrada em operação de novos investimentos Correção da RAP pela inflação Receita Bruta 1.013,5 Inclusão de CAIMI na RAP, inclusive efeito retroativo Deduções 124,0 Receita Líquida 889,5 Controladora Controladas 4 * CAAE Remuneração do Custo Anual dos Ativos Elétricos

5 Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado - IFRS Aumento dos custos recorrentes em 5,4% vs. inflação do período 2014(*) 463,7 Pessoal 8,3 Material Serviços 16,0 +5,4% Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 Reorganização de atividades e otimização da estrutura de O&M Outros(**) 0,6 Queda nos custos recorrentes de materiais e serviços Sub-Total Contingências 488,6 54,6 Revisão da metodologia de provisionamento de processos trabalhistas 543,2 Controladora Controladas 5 (*) inclui R$ 21MM de despesas não recorrentes em 2014 (**) inclui depreciação

6 Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado - Regulatório Aumento dos custos ex-contigências abaixo inflação ,4 Pessoal 5,2 Material Serviços -2,4 +1,8% Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 Outros* 6,5 Reorganização de atividades e otimização da estrutura de O&M Sub-Total Contingências 523,6 54,6 Revisão da metodologia de provisionamento de processos trabalhistas 578,2 * inclui depreciação Controladora Controladas 6

7 Resultado Financeiro Consolidado IFRS Término do Fluxo de recebimento do RBNI 2014 Rend. Apl. Financeiras Rec. Var Monetária Juros Encargos -0,5-7,8 11,9-17,8 Redução do saldo de aplicações financeiras (caixa) Recebimento da indenização do NI Receita financeira pelo reconhecimento da variação monetária de depósitos judiciais Outras 9,7 Tributação de PIS e COFINS sobre a receita financeira -4,5 7

8 Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS Crescimento de R$ 56,5MM pela subsidiária IEMadeira +77,5% 161,3 90,9 67,1 123,6 Ajuste do ciclo da RAP /2016 na subsidiária IEMadeira Revisão tarifária periódica (RTP) da subsidiária IEMadeira reconhecida em ,6 5,1 28,4 9,3 Ativo financeiro IEGaranhuns 2014 IEMadeira IEGaranhus IEENE/IESUL 8

9 Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatório +18,8% 67,4 56,7 59,0 67,0 Ajuste do ciclo da RAP /2016 na subsidiária do IEMadeira Entrada em operação da IEGaranhuns -2,3 2,1-1, IEMadeira IEGaranhuns IENNE/IESUL 9

10 Lucro Líquido IFRS e Regulatório Lucro básico por ação em IFRS atingiu R$ 3,12807 em Recebimento do CAIMI na RAP Resultado de equivalência patrimonial IEMadeira Custos ex-contingências abaixo da inflação Receita financeira: redução do saldo de aplicações/rbni +36,2% IFRS 517,2 Regulatório 379,7 +14,0% 249,7 284,

11 Ebitda Consolidado ICVM 527/12 EBITDA (R$ milhões) IFRS Regulatório Lucro (prejuízo) Líquido 379,7 517,2 249,7 284,6 Tributos sobre o lucro (IR/CSLL) 80,5 92,4 44,5 56,1 Resultado financeiro líquido (11,9) 4,5 (11,9) 4,5 Depreciações e amortizações 41,2 40,9 77,4 83,0 EBITDA ICVM nº 527/12 489,5 655,0 359,6 428,2 Margem EBITDA ICVM nº 527/12 44,4% 50,9% 45,6% 48,1% 11

12 Dívida Líquida 77% da dívida é de longo prazo Recebimento de R$ 545,4 MM de indenização do NI Liberação de desembolso BNDES de R$ 103,9 MM Pagamento do serviço da dívida BNDES de R$ 108,9 MM Debêntures 1ª emissão : pagamento de R$ 29,3MM (juros e principal) Debêntures 3ª emissão: pagamento de R$ 141,5MM (principal e juros ) Empréstimos e Financiamentos (R$ milhões) 2014 Δ% Dívida Bruta 1.191, ,7-8,0% Curto Prazo 215,9 251,9 16,7% Longo Prazo 976,0 844,8-13,4% Disponibilidades* 484,3 446,2-7,9% Dívida Líquida 707,6 650,5-8,1% (*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, que também são utilizados para investimento pelas empresas controladas e controladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundos de investimentos com alta liquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos neles alocados. 12

13 Investimentos R$ 475,2 MM de investimentos em 2016 Plano de Investimentos R$ (milhões) Realizado Projeção 2016 CTEEP 223,1 356,9 Reforços e Melhorias* Corporativo 214,2 347,9 8,9 9,0 CONTROLADAS 39,3 17,7 COLIGADAS** 114,1 100,6 TOTAL 376,5 475,2 (*) Considera projetos autorizados e não autorizados pela ANEEL (**) Investimentos totais correspondentes a participação da CTEEP nas coligadas 13

14 Relações com Investidores Tel: OBRIGADO 14

15 15

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