CTEEP - Resultados 1T15

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2 CTEEP ANUNCIA RESULTADOS DE 1T15 São Paulo, 29 de Abril de 2015 A CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista ( CTEEP ou Companhia ) (BM&FBovespa: TRPL3 e TRPL4), uma das principais concessionárias privadas do setor de transmissão de energia elétrica no Brasil, anuncia seus resultados do 1º trimestre de As informações financeiras e operacionais dos períodos a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil. DESTAQUES Receita Líquida: no 1T15 a receita líquida consolidada atingiu R$ 253,6 milhões, aumento de 12,6% em relação ao 1T14; Resultado Financeiro: redução de R$ 6,1 milhões na controladora e R$ 3,3 milhões no consolidado Lucro Líquido: o lucro líquido do 1T15 atingiu R$ 84,4 milhões; EBITDA: atingiu R$ 109,0 milhões no 1T15, crescimento de 3,2% em relação ao 1T14. A margem Ebitda no 1T15 foi de 43,0%; Envidamento Bruto: A dívida bruta consolidada caiu 1,9% no 1T15 em relação ao final de 2014, somando R$ 1.169,3 milhões; Liquidez de TRPL4: o volume médio diário negociado de com as ações preferenciais atingiu R$16,2 milhões, aumento de 89,1% em relação ao 1T14. No mesmo período a quantidade de negócios aumentou 51,9%; Teleconferência: Dia: 30/04/2015 Horário: 10h00 (Brasília) Telefones: Brasil: (+55 11) (+55 11) USA: (+1 888) Outros: (+1 786) Webcast: Principais Indicadores Consolidados (R$ milhões) 1T15 1T14 Δ% Receita Líquida 253,6 225,3 12,6% EBITDA 109,0 105,6 3,2% Margem EBITDA 43,0% 46,9% (3,9) p.p Lucro Líquido 84,4 85,5 (1,3%) Margem Líquida 33,3% 38,0% (4,7) p.p Raiting AA+(bra) 2

3 Sobre a CTEEP A CTEEP- Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista uma das principais concessionárias privadas do setor de transmissão de energia do Brasil, atualmente, responsável pelo transporte anual de cerca de 25% de toda a energia elétrica produzida no país, 60% da energia consumida na Região Sudeste e quase 100% no Estado de São Paulo. Com sede na cidade de São Paulo, a CTEEP está presente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Espírito Santo. A organização detém participação acionária em empresas constituídas para a prestação do serviço público de transmissão de energia elétrica: IEMG (Interligação Elétrica de Minas Gerais), IEPinheiros (Interligação Elétrica Pinheiros), IESerra do Japi (Interligação Elétrica Serra do Japi), IEGaranhuns (Interligação Elétrica Garanhuns), IEMadeira (Interligação Elétrica do Madeira), IESUL (Interligação Elétrica Sul) e IENNE (Interligação Elétrica Norte e Nordeste) e Evrecy, empresa de transmissão adquirida em No 1T15 um total de 37545,74 GWh de energia trafegaram pelos ativos da CTEEP, uma rede formada por km de linhas de transmissão, ,6 km de circuitos, km de cabos de fibra óptica e 107 subestações com tensão de até 550 kv, o que totaliza capacidade instalada de MVA. Essa rede é integrada com a de outras transmissoras, viabilizando acesso aos clientes livres, bem como a conexão das empresas geradoras e das distribuidoras, que levam a energia elétrica até os consumidores finais. Abaixo é demonstrada a participação, em GWh, da CTEEP no Sistema Interligado Nacional (SIN) de 2011 ao 1T15. O SIN é um sistema de transmissão e produção de energia elétrica do Brasil, formado por empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte. GWh T15 CTEEP Outras Transmissoras 3

4 Composição Acionária Controlada pela ISA, um dos maiores grupos de transmissão de energia da América Latina, a CTEEP tem ainda entre seus investidores a Eletrobras, maior grupo de energia brasileiro (Eletrobras), o Governo do Estado de São Paulo e mais de 60 mil acionistas. Ações Ordinárias TRPL3 (40% do total) Ações Preferenciais TRPL4 (60% do total) Capital Social Total 89,5% 9,6% 6,9% 35,4% 9,8% 52,4% 28,8 37,2% 5,8% 4,1% 17,5% 0,7% ISA Capital do Brasil Eletrobras Outros Estrutura Societária 2,3% ISA Capital do Brasil Eletrobras Governo do Estado de São Paulo Vinci Ltda Outros ISA Capital do Brasil Eletrobras Governo do Estado de São Paulo Vinci Ltda Outros A CTEEP é uma empresa que possui participações societárias, cujo resultado depende diretamente do resultado de suas controladas e de suas controladas em conjunto (coligadas ou joint venture). O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Abaixo são demonstradas as participações nas subsidiárias em 31 de março de 2015: Consolidação Integral Consolidação via Equivalência Patrimonial 4

5 DREQ (min) FREQ (vezes) Desempenho Operacional Excelência Operacional De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), o sistema elétrico brasileiro é formado por alguns sistemas isolados e pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), que atende a mais de 98% da população do Brasil. A coordenação e o controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica do SIN são de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sob fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O setor tem seu marco regulatório consolidado pela Lei /2004, que define as regras de funcionamento e as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. O cumprimento dessas regras é fiscalizado pela ANEEL. Para atender a esse cenário cada vez mais exigente, a CTEEP investe permanentemente na aplicação de novas tecnologias que agregam valor à sua rede, com forte ênfase nas atividades de operação e manutenção. Tal foco visa garantir a eficiência e qualidade na prestação de seus serviços de transmissão. Nesse sentido, a CTEEP também possui o Plano de Otimização de Ativos (POA) e o Programa de Melhorias da Transmissão (PMT), ambos focados no aperfeiçoamento contínuo de seus equipamentos e sistemas. A CTEEP é remunerada pela disponibilidade de seus ativos através da Receita Anual Permitida (RAP). Isso significa que qualquer indisponibilidade em seus ativos poderá acarretar uma queda de sua remuneração, por meio de desconto na receita auferida pela disponibilidade. Os indicadores a seguir apresentam um resumo do desempenho operacional da CTEEP. Disponibilidade dos Ativos 99,75% 99,50% 99,55% T T T15 Linhas de Transmissão Transformadores Reatores Duração Equivalente de Interrupção (DREQ) - Tempo equivalente de interrupção da demanda máxima expressa em minutos. 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 0,2750 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez INFERIOR META SUPERIOR Meta 8,000 6,000 4,000 3,976 2,200 1,888 Frequência Equivalente de Interrupção (FREQ) - Número de vezes em que a demanda máxima é interrompida no período. 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 0,02 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez INFERIOR META SUPERIOR 0,350 0,300 0,250 0,217 0,118 0,095 Em 31 de março de 2015, o índice DREQ dos últimos 12 meses registrado pela CTEEP foi de 0,8678. O índice FREQ dos últimos 12 meses foi de 0,0415 vezes. 5

6 Desempenho Econômico-Financeiro Receita Operacional Bruta No primeiro trimestre de 2015, a Receita Operacional Bruta Consolidada atingiu R$ 285,7 milhões, crescimento de 13,2% em relação ao mesmo período de 2014 quando reportou R$ 252,3 milhões. A variação é decorrente do aumento de 19,7% na receita de construção, 13,5% na receita financeira e 12,0% da receita de operação e manutenção. Receita Bruta (R$ milhões) Controladora Consolidado 1T15 1T14 Δ% 1T15 1T14 Δ% Construção 37,6 37,7 (0,3%) 48,7 40,7 19,7% Operação e Manutenção 179,7 163,0 10,3% 188,3 168,1 12,0% Financeira 28,1 19,5 44,0% 43,3 38,2 13,5% Outras 5,9 6,1 (3,3%) 5,4 5,3 1,9% Total 251,4 226,3 11,1% 285,7 252,3 13,2% Receitas de Serviços de Construção - A receita relacionada aos serviços de construção ou melhoria sob o contrato de concessão de serviços é reconhecida baseada no estágio de conclusão da obra. A Receita de Construção consolidada totalizou R$ 48,7 milhões no 1T15, um aumento de 19,7% quando comparada aos R$ 40,7 milhões do 1T14, decorrente, principalmente, do aumento nos projetos de reforços, da controlada IEPinheiros (Lote H), nas subestações Getulina e Araras. Receitas dos Serviços de Operação e Manutenção - São reconhecidas no período no qual os serviços operacionais e de manutenção são prestados pela Companhia aos ativos da concessão. No 1T15, a Receita de Operação e Manutenção consolidada somou R$ 188,3 milhões comparados aos R$ 168,1 milhões do 1T14, aumento de 12,0% refletindo (i) a variação do rateio do superávit do sistema no 1T15 em relação à 1T14 no montante de R$ 12,0 milhões; (ii) a variação positiva de 6,9% do IGPM/IPCA do ciclo da RAP de 2013/2014 para 2014/2015, no montante de R$ 8,4 milhões; (iii) o reconhecimento da parcela de ajuste das controladas e parcela variável negativas de R$ 2,3 milhões; (iv) o aumento no repasse dos encargos regulatórios (CDE e Proinfa), no montante de R$ 0,5 milhão; e (v) a entrada em operação de novos projetos de reforços, no montante de R$ 0,4 milhão. Receita Financeira - A receita de juros é reconhecida pela taxa de juros efetiva sobre o montante do principal em aberto, sendo a taxa de juros efetiva aquela que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros apurados durante a vida estimada do ativo financeiro em relação ao valor contábil inicial deste ativo. A Receita Financeira consolidada somou R$ 43,3 milhões no 1T15, aumento de 13,5% comparada ao mesmo período de 2014 quando atingiu R$ 38,2 milhões, refletindo o incremento do ativo financeiro previsto para a realização dos valores de construção e indenização na CTEEP e revisão do fluxo financeiro em consequência da mudança do regime tributário para a apuração de PIS/COFINS (Lucro Real para Presumido) da controlada IEPinheiros. Outras Receitas - As outras receitas referem-se a aluguéis junto à empresa de telefonia fixa e prestação de serviços relacionados à manutenção e análise técnicas contratadas por terceiros. No 1T15, as Outras Receitas totalizaram R$ 5,4 milhões, se manteve constante em relação ao 1T14, quando registrou R$ 5,3 milhões. 6

7 Deduções da Receita Operacional As deduções da receita operacional atingiram R$ 32,1 milhões no 1T15, aumento de 18,9% comparada a R$ 27,0 milhões do 1T14. A variação reflete principalmente o aumento de 21,9% nos tributos sobre a receita que acompanham a variação da receita operacional. Receita Operacional Líquida Em decorrência dos fatores mencionados acima, a Receita Operacional Líquida Consolidada no 1T15 atingiu R$ 253,6 milhões, aumento de 12,6% em relação ao mesmo período de 2014 quando reportou R$ 225,3 milhões. (R$ milhões) 225,3 25,1 253,6 32,2 200,2 221,4 1T14 Controladora 1T15 Controladas 7

8 Custos e Despesas de O&M e Construção Os custos e despesas consolidados de operação e manutenção tiveram aumento de 15,5% atingindo R$ 116,1 milhões no 1T15 contra R$ 100,5 milhões no 1T14. Esse aumento pode ser explicado por: (i) aumento de 14,6% nas despesas de pessoal em virtude do dissídio coletivo de 7% que influencia o resultado do 1T15, acrescido do aumento com gastos médicos e odontológicos em aproximadamente R$ 1,6 milhões e aumento nas provisões de férias e 13º salário no montante de R$ 3,9 milhões devido ao ajuste das médias de horas extras; e (ii) aumento nas contingências, decorrente, principalmente, da concentração nas execuções pagas a acordos judiciais, execuções provisórias alteradas em definitivas e aumento nas provisões por conta da revisão dos processos trabalhistas onde a CTEEP é corresponsável com empresas de prestação de serviço de mão de obra terceirizada, inadimplentes e em curso de insolvência de aproximadamente R$ 8,0 milhões. Custos e Despesas de O&M (R$ milhões) Controladora Consolidado 1T15 1T14 Δ% 1T15 1T14 Δ% Pessoal (60,2) (52,9) 13,8% (63,3) (55,2) 14,6% Serviços (17,4) (17,5) (0,6%) (19,3) (19,1) 0,8% Materiais (0,9) 0,9 (201,7%) (1,1) (0,8) 37,9% Depreciação (1,8) (2,0) (10,0%) (2,0) (2,0) - Contingências (17,2) (8,5) 102,4% (17,2) (8,5) 102,4% Outros (12,7) (14,3) (11,4%) (13,2) (14,8) (10,8%) Total (110,2) (94,3) 16,9% (116,1) (100,5) 15,5% Os custos de construção consolidado atingiram R$ 44,8 milhões, aumento de 21,3% em relação ao mesmo período de 2014, quando atingiram R$ 36,9 milhões, acompanhando a variação da receita de construção, principalmente da controlada IEPinheiros, que teve realização de reforços no lote H nas subestações Getulina e Araras. Custos de Construção (R$ milhões) Controladora Consolidado 1T15 1T14 Δ% 1T15 1T14 Δ% Total (34,1) (34,2) (0,4%) (44,8) (36,9) 21,3% 8

9 Equivalência Patrimonial O resultado da equivalência patrimonial no 1T15 registrou receita de R$ 16,2 milhões, aumento de 6,6% frente à receita de R$ 15,2 milhões no 1T14. O resultado financeiro consolidado das coligadas registrou despesa de R$ 60,7 milhões no 1T15, aumento de 3,6% em relação à despesa de R$ 58,5 milhões no 1T14. O principal fator da variação trata-se da contabilização dos pagamentos dos juros e amortizações dos financiamentos para a construção do Lote F (entrada em operação Maio de 2014) da subsidiária IEMadeira, que no período pré-operacional da obra, devem ser capitalizados e após entrada em operação do projeto, passam a ser despesas financeiras. O resultado negativo em IENNE, apresentado no 1T14, reflete, principalmente, o efeito da primeira revisão tarifária periódica definida pela Resolução Homologatória nº 1.540, de junho de 2013, que reduziu a RAP da subsidiária em 8,9% para o ciclo 2013/ ,2 0,1 0,3 3,5 16,2 6,3 12,2 9,6-0,6 1T14 1T15 Madeira Garanhuns IENNE IESUL Resultado Financeiro O resultado financeiro consolidado atingiu receita de R$ 6,5 milhões no 1T15 apresentando redução de 34,2% em relação aos R$ 9,9 milhões do 1T14, esta variação reflete, principalmente, a redução do rendimento de aplicação financeira devido ao menor saldo de caixa no 1T15 (média de R$ 349,1 milhões) em relação ao 1T14 (média de R$ 487,8 Milhões), compensado parcialmente pela alta da Selic de 10,6% (média do 1T14) para 12,4% (média do 1T15). Resultado Financeiro (R$ milhões) Rendimento de aplicação financeira/juros Ativos Receita de variações monetárias líquidas Juros e encargos sobre empréstimos Controladora Consolidado 1T15 1T14 Δ% 1T15 1T14 Δ% 19,9 24,3 (18,0%) 23,1 25,0 (7,6%) 17,6 18,6 (5,4%) 17,6 18,6 (5,4%) (29,4) (28,9) 1,7% (34,0) (33,7) (0,9%) Outras (0,1) 0,0 - (0,1) (0,1) - Total 8,0 14,1 42,8% 6,5 9,9 (34,2%) 9

10 Imposto de Renda e Contribuição Social A Companhia provisiona mensalmente as parcelas para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, obedecendo ao regime de competência. A rubrica de imposto de renda e contribuição social apresentou despesa de R$ 21,0 milhões no 1T15 contra a despesa de R$ 19,8 milhões no 1T14, aumento de 6,1%. A adoção da Lei /14, que altera a apuração do IRPJ e CSLL, não afetou substancialmente a taxa efetiva de imposto de renda e contribuição social, que no 1T15 foi de 19,5% e no 1T14 18,8%. Lucro Líquido Em decorrência dos fatores mencionados acima, o lucro líquido do 1T15 atingiu R$ 84,4 milhões, uma redução de 1,3% em relação ao 1T14, quando registrou R$ 85,5 milhões. No 1T15 o lucro por ação atingiu R$ 0,5233. (R$ milhões) 85,5 84,4 1T14 1T15 EBITDA e Margem EBITDA O Ebitda Consolidado, conforme ICVM 527/12, atingiu R$ 109,0 milhões no 1T15, aumento de R$ 3,4 milhões comparado ao Ebitda de R$ 105,6 milhões registardo no 1T14. EBITDA (R$ milhões) Controladora Consolidado 1T15 1T14 1T15 1T14 Lucro (prejuízo) Líquido 84,4 85,5 84,4 85,5 Tributos sobre o lucro (IR/CSLL) 20,4 21,4 21,0 19,8 Resultado financeiro líquido (8,0) (14,1) (6,5) (9,9) Depreciações e amortizações 9,9 10,1 10,1 10,1 EBITDA ICVM nº 527/12 106,7 103,0 109,0 105,6 Margem EBITDA ICVM nº 527/12 48,2% 51,5% 43,0% 46,9% 10

11 Composição da Estrutura de Capital 1T ,9% 39,3% 26,8% 74,1% 60,7% 73,2% Capital Próprio Capital de Terceiros Endividamento A dívida bruta consolidada em 31 de março de 2015 somou R$ 1.169,3 milhões, redução de 1,9% em relação ao final de 2014 quando registrou R$ 1.191,9 milhões. As disponibilidades da Companhia somavam R$ 432,5 milhões, em 31 de março de 2014, R$ 51,8 milhões inferior ao registrado em 31 de dezembro de 2014 quando atingiu R$ 484,3 milhões. Dessa forma, a dívida líquida consolidada totalizou R$ 736,8 milhões, representando um aumento de 4,1% em relação à dívida líquida ao final de Sobretudo pela queda nas Disponibilidades, em virtude da redução nas aplicações financeiras que contemplam, principalmente o recebimento das parecelas de reversão das instalações do NI, de outubro/14 a março/15, pendentes de recebimento no final do trimestre. Empréstimos e Financiamentos (R$ milhões) 1T Δ% Dívida Bruta 1.169, ,9-1,9% Curto Prazo 203,7 215,9-5,6% Longo Prazo 965,5 976,0-1,1% Disponibilidades* 432,5 484,3-10,7% Dívida Líquida 736,8 707,6 4,1% (*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, inclusive disponível para empresas controladas e contraladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundo de investimento com alta liquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos. Os principais indicadores financeiros (covenants) que a CTEEP está submetida são estabelecidos pela 1ª emissão de debêntures simples e pelos contratos de financiamentos com o BNDES: i. Debêntures: os indicadores financeiros estabelecidos na escritura são: Dívida Líquida/EBITDA Ajustado Debêntures 3,5 e EBITDA Ajustado Debêntures/Resultado financeiro 3,0, apurado trimestralmente. Os covenants e as exigências estabelecidos na 1ª Emissão de Debêntures Simples da CTEEP estão sendo devidamente observados e cumpridos pela Companhia; ii. Contratos de financiamento do BNDES: indicadores financeiros máximos são: Dívida Líquida/EBITDA Ajustado BNDES 5,0 e Dívida Líquida/(Dívida Líquida + Patrimônio Líquido) 0,6, apurados ao final de cada exercício social. Para fins de cálculo e comprovação dos referidos índices, a Companhia deverá 11

12 consolidar todas as controladas e controladas em conjunto (de forma proporcional à participação por ela detida), desde que detenha participação acionária igual ou superior a 10%. Inexiste evento de vencimento antecipado da dívida relacionado aos covenants. O custo médio da dívida consolidada passou de 10,1 % a.a. em 31 de dezembro de 2014 para 11,09% em 31 de março de Esse aumento ocorreu, principalmente, devido ao aumento do IPCA acumulado de 6,41% em 31 de dezembro de 2014 para 8,13% em 31 de março de 2015 e tambem, o aumento do CDI que passou de 10,96% ao final de 2014 para 11,93% ao final de março de O prazo médio da dívida consolidada no final em 31 de março de 2015 era de 2,7 anos, em linha com o prazo de 2,8 anos do final de Abaixo é demonstrado o cronograma de amortização do endividamento e a composição pelas contratações e encargos. R$ milhões 203,7 28,5 222,1 234,3 29,4 26,5 214,7 26,5 143,9 159,7 208,2 207,8 188,2 48,4 46,3 26,5 26,5 21,9 19,8 58,9 85,0 56,0 15,3 40, a a 2030 Controladora Controladas Contratação da Dívida 1T15 Indexador da Dívida 1T15 0,1% 22,4% 22,8% 45,0% 54,8% 5,3% 49,5% BNDES Outros Debêntures TJLP CDI IPCA Outros 12

13 Subsidiárias Abaixo, destacamos as principais informações sobre as subsidiárias: Subsidiária Interligação Elétrica Minas Gerais Estado(s) Entrada em Operação RAP 2014/2015 (milhões) Vencimento do Contrato Composição Acionária Minas Gerais Dez/08 R$ 14,3 Abr/37 CTEEP 100% Interligação Elétrica Pinheiros São Paulo (*) R$ 43,5 Out/38 CTEEP 100% Interligação Elétrica Serra do Japi São Paulo Mar/12 R$ 32,6 Nov/39 CTEEP 100% Evrecy Minas Gerais Espírito Santo Nov/08 R$ 12,5 Jul/25 CTEEP 100% Interligação Elétrica Norte e Nordeste Tocantins Jan/11 R$ 37,9 Mar/38 Isolux 50% CTEEP 25% CYMI 25% Interligação Elétrica Sul Rio Grande do Sul (**) R$ 14,8 Out/38 CTEEP 50% CYMI 50% Interligação Elétrica Madeira Rondônia / São Paulo (***) R$ 464,8 Fev/39 CTEEP 51% Furnas 24,5% Chesf 24,5% Interligação Elétrica Garanhuns Pernambuco 3º trimestre 2015 R$ 81,4 Dez/41 CTEEP 51% Chesf 49% (*) Lote H - As subestações de Araras, Getulina e Mirassol entraram em operação em 05 de setembro de 2010, 10 de março de 2011 e 17 de abril de 2011, respectivamente. Lote E - A subestação Piratininga entrou em operação em 26 de dezembro de Lote K A subestação Atibaia II (leilão 004/2008) entrou em operação em 08 de janeiro de A subestação Itapeti (leilão 004/2011) entrou em operação em 09 de agosto de (**) Lote F - A linha de transmissão Nova Santa Rita - Scharlau e a subestação Scharlau entraram em operação comercial em 06 de dezembro de Lote I - A subestação Forquilhinha entrou em operação em 10 de outubro de A linha de transmissão Jorge Lacerda B - Siderópolis entrou em operação em 21 de agosto A linha de transmissão Joinville Norte - Curitiba possui a entrada em operação prevista para ocorrer no 1º trimestre de (***) Lote D - Linha de transmissão Coletora Porto Velho Araraquara 2, entrou em operação comercial em 01 de agosto de 2013 (RAP de R$ 239,9 milhões) Lote F - Estação retificadora nº 02 CA/CC, MW; Estação Inversora nº 02 CC/CA, MW, entrou em operação comercial em 12 de maio de 2014 (RAP: R$ 205,5 milhões) 13

14 Mercado de Capitais As ações ordinárias e preferenciais da CTEEP (BM&FBovespa: TRPL3 e TRPL4) encerraram o 1T15 cotadas a R$ 40,50 e R$ 40,00, respectivamente, o que representa uma variação de -7,95% e -3,61%, também respectivamente, em relação a 31 de dezembro de No mesmo período, o Ibovespa apresentou uma valorização de 2,29% e o Índice de Energia Elétrica (IEE) valorizou-se 1,26% ,29% 1,26% -3,61% -7,95% Jan/15 Fev/15 Mar/15 TRPL3 TRPL4 IBOVESPA IEE Durante o trimestre, as ações preferenciais da CTEEP apresentaram volume médio diário de negociação na BM&FBovespa de R$ 16,2 milhões, o volume total negociado no ano foi de R$ 1,0 milhões. Volume Financeiro Negociado até 31/03/2015 (R$ milhões) Volume Total R$ Milhões Volume Médio / Dia R$ 16,2 Milhões Jan/15 Fev/15 Mar/15 Com uma média diária de negócios, as ações preferenciais da CTEEP atingiram 132,9 mil negócios no 1T15. Quantidade de Negócios até 31/03/2015 (unidades) 4000 Quantidade Total de Negócios: Média de Negócios / Dia: Jan/15 Fev/15 Mar/15 14

15 Eventos Subsequentes Investimentos Em 06 e 16 de abril de 2015 a Companhia integralizou capital da controlada Pinheiros e da controlada em conjunto IESul nos valores de R$ 2,8 milhões e R$ 0,6 milhão, respectivamente. Em 09 e 23 de abril de 2015 a Companhia efetuou adiantamento para futuro aumento de capital para a controlada em conjunto IEGaranhuns no total de R$ 9,0 milhões. Plano de complementação de aposentadoria regido pela Lei 4.819/58 O conflito de competência 7706 teve acórdão publicado em 20 de abril de O Supremo Tribunal Federal reconheceu a competência da Justiça Comum para julgar o caso 1145/2005 envolvendo a Associação dos Aposentados da Fundação Cesp, atualmente em trânsito na 49ª Vara do trabalho de São Paulo, decidindo ainda pela anulação dos atos decisórios praticados na reclamação trabalhista coletiva, uma vez que as decisões foram proferidas por juízo incompetente para processamento da demanda. Determinou ainda que o processo trabalhista seja remetido à justiça comum para processamento e julgamento. Os assessores legais da Companhia estão analisando os efeitos dessa decisão. 15

16 Anexos Anexo I Balanço Patrimonial IFRS CONTROLADORA CONSOLIDADO Ativo (R$ mil) 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outros NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a Receber Valores a Receber - Secretaria da Fazenda Benefício Fiscal - ágio incorporado Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Cauções e Depósitos Vinculados Estoques Outros Investimentos Imobilizado Intangível Total do Ativo

17 CONTROLADORA CONSOLIDADO Passivo e Patrimônio Líquido (R$ mil) 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Tributos e Encargos sociais a recolher Impostos parcelados - Lei nº Encargos Regulatórios a recolher Juros sobre o Capital Próprio / Dividendos a pagar Provisões Valores a Pagar - Fundação CESP Outros NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Impostos parcelados - Lei nº PIS e COFINS diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Encargos Regulatórios a recolher Provisões Obrigações Especiais - Reversão/Amortização Total exigível a longo prazo Participação de Acionista não Controlador PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Proposta de distribuição de dividendo adicional Adiantamento para futuro aumento de capital Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

18 Anexo II Demonstração de Resultados IFRS (R$ mil) Demonstração de Resultado Controladora Consolidado (R$ mil) 1T15 1T14 Δ% 1T15 1T14 Δ% Receita Operacional Bruta ,1% ,2% Construção (0,3%) ,7% O&M ,3% ,0% Fianceira ,0% ,5% Outras (2,4%) ,1% Deduções à Receita Operacional (29.916) (26.169) 14,3% (32.065) (27.000) 18,8% Receita Operacional Líquida ,6% ,6% Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) 12,3% ( ) ( ) 17,1% Pessoal (65.100) (56.567) 15,1% (68.589) (58.953) 16,3% Material (12.333) (10.291) 19,8% (17.151) (14.677) 16,9% Serviços (35.176) (36.871) (4,6%) (42.394) (38.480) 10,2% Outros (31.724) (24.792) 28,0% (32.791) (25.334) 29,4% Resultado Bruto ,6% ,6% Equivalência Patrimonial (4,5%) ,6% Outras Receitas/Despesas Operacionais (7.826) (7.530) 3,9% (7.819) (7.530) 3,8% Resultado Anterior ao Resultado Financeiro e dos Tributos ,2% ,9% Resultado Financeiro (42,8%) (34,2%) Rendimento de Aplicação financeira/juros Ativos (18,0%) (7,8%) Receita de Variação monetária líquida (5,4%) (5,6%) Juros/Encargos sobre empréstimos (29.362) (28.879) 1,7% (34.038) (33.666) 1,1% Outras (98) 44 (322,7%) (132) (114) 15,8% Lucro operacional (2,0%) ,1% Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro (20.418) (21.410) (4,6%) (20.961) (19.793) 5,9% Corrente (17.359) (7.449) 133,0% (18.489) (8.374) 120,8% Diferido (3.059) (13.961) (78,1%) (2.472) (11.419) (78,4%) Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Antes da Participação do Acionista não Controlador (1,3%) ,2% Participação do Acionista não Controlador (2.202) 0 100,0% Lucro/Prejuízo Consolidado do Período (1,3%) (1,3%) Lucro por Ação - (Reais / Ação) 0,5233 0,5603 (6,6%) 0,5233 0,5603 (6,6%) Quantidade de Ações (unidades mil)

19 Anexo III Fluxo de Caixa IFRS (R$ mil) Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais CONTROLADORA CONSOLIDADO 1T15 1T14 1T15 1T14 Caixa Líquido Atividades Operacionais (24.536) (22.199) Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido Depreciação e Amortização Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências (6.875) (6.875) Valor residual de ativo permanente baixado Amortização do ágio incorporado Amortização do ágio Everecy Reversão da provisão perda em Controlada (590) (600) (590) (600) PIS e COFINS Diferidos (21.994) Provisão SEFAZ Juros e variações monetárias e cambiais sobre ativos e passivos Equivalência Patrimonial (27.483) (28.766) (16.161) (15.163) Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) Contas a receber (68.120) (75.835) Estoques (4.802) Valores a receber Secretaria da Fazenda (36.966) (33.631) (36.966) (33.631) Tributos e contribuições compensáveis Cauções e depósitos vinculados Despesas pagas antecipadamente (25.472) (16.363) (25.537) (16.586) Outros (10.515) (180) (3.440) (5.617) Fornecedores (26.318) 920 (39.147) (8.893) Tributos e encargos sociais a recolher (1.482) (1.249) Encargos regulatórios a recolher (273) (211) (292) 30 Provisões (5.305) (7.773) (5.135) (7.961) Valores a pagar (563) (563) Impostos Parcelados - Lei n (3.785) (3.520) (3.785) (3.520) Outros (6.739) (6.759) Fluxo de caixa das atividades de investimentos (10.380) (3.699) Imobilizado (1.022) (3.513) (1.023) (3.513) Intangível (304) (7.138) (527) (7.225) Investimentos (18.070) (91.470) (950) (90.270) Aplicação Financeira Transações com Acionistas não Controladores Fluxo de caixa das atividades de financiamento (43.917) ( ) (54.976) ( ) Adições de empréstimos Pagamentos de empréstimos (inclui juros) (43.915) (47.193) (54.974) (57.947) Dividendos pagos (2) ( ) (2) ( ) Instrumentos Financeiros Derivativos Aumento de Capital Variação de Caixa e Equivalentes (177) 939 (543) Caixa e equivalentes de caixa no ínicio do exercício Saldo Final de Caixa e Equivalentes

20 Anexo IV - Composição do Endividamento CTEEP e Controladas (R$ mil) Fontes Encargos Vencimentos 1T TJLP + 2,3% ano 15/06/ TJLP + 1,8% ano 15/06/ BNDES TJLP + 1,8% ano 15/03/ ,50% a.a. 15/01/ ,00% a.a. 15/08/ ,00% a.a. 15/11/ Debêntures - CTEEP 1ª Série CDI + 1,3% ano 15/12/ ª Série IPCA + 8,1% ano 15/12/ Série Única 116% CDI 26/12/ Outros - CTEEP Eletrobras 8% ano 15/11/ Arrendamento Mercantil Total Dívida Bruta CTEEP: BNDES IEMG TJLP + 2,4% ano 15/04/ TJLP + 2,6% a.a. 15/05/ PINHEIROS 5,5% a.a. 15/01/ ,50% a.a. 15/04/ TJLP + 2,1% a.a. 15/02/ SERRA DO JAPI TJLP + 1,9% ano 15/05/ TJLP + 1,5% ano 15/05/ Total Dívida Bruta Subsidiária Total Dívida Bruta Consolidado (R$ mil)

21 Composição do Endividamento: Coligadas 31/03/2015 (R$ milhões) Endividamento CTEEP (Equivalencia Patrimonial) - 31/03/2015 Empresa Fontes Encargos Vencimentos Participação CTEEP IE MADEIRA ITAÚ BBA IPCA + 5,5% a.a. 18/03/ ,1 IE MADEIRA BNDES TJLP + 2,42% a.a. 15/02/ ,4 IE MADEIRA BNDES 2,5% a.a 15/10/ ,7 IE MADEIRA BASA 8,5% a.a.* 10/10/ ,2 Dívida Bruta IE Madeira (51% CTEEP) 1.230,3 Disponibilidades 109,1 Dívida Líquida IE Madeira (51% CTEEP) 1.121,3 IENNE BB CDI + 1,35% a.a 04/08/2014 3,7 IENNE BNB 8,50% a.a.* 19/05/ ,6 Dívida Bruta IENNE (25% CTEEP) 55,3 Disponibilidades 0,0 Dívida Líquida IENNE (25% CTEEP) 55,3 IEGARANHUNS BNDES TJLP + 2,05% a.a. 15/12/ ,5 IEGARANHUNS BNDES 3,50% a.a 15/08/ ,0 IEGARANHUNS BNDES TJLP 15/12/2028 0,4 Dívida Bruta IE GARANHUNS (51% CTEEP) 180,9 Disponibilidades 8,1 Dívida Líquida IE GARANHUNS (51% CTEEP) 172,8 IE SUL BNDES 5,50% a.a. 15/01/2021 4,8 IE SUL BNDES 3,00% a.a 15/08/2023 3,1 IE SUL BNDES TJLP + 2,58% a.a. 15/08/2028 5,1 IE SUL BNDES TJLP + 2,58% a.a. 15/05/2025 3,9 Dívida Bruta IE SUL (50% CTEEP) 17,0 Disponibilidades 0,8 Dívida Líquida IE SUL (50% CTEEP) 16,2 TOTAL Dívida Bruta (R$ milhões) 1.483,5 TOTAL Dívida Líquida (R$ milhões) 1.365,5 1 - Os valores correspondem a proporção societária da CTEEP. 2 - CTEEP presta garantia na proporção de sua participação societária. * Encargos contemplam bônus de Adimplemento de 1,5% a.a 21

22 Anexo V - Demonstração de Resultados Controladora e Consolidado Regulatório (Não auditado) X IFRS (R$ milhões) A Companhia é remunerada com base na sua Receita Anual Permitida (RAP), estabelecida nos Contratos de Concessão e homologadas anualmente pela ANEEL. Para fins de comparação, apresentamos abaixo, resultados Regulatórios 1T15. DRE - IFRS vs Regulatório IFRS Regulatório CTEEP Controladora 1T15 1T15 Receita Operacional Bruta 251,4 203,6 Receita de uso da rede elétrica - 197,7 Receita de construção 35,6 - Receita de construção - melhorias 2,0 - Receita de O&M 179,7 - Receita financeira 28,1 - Outras receitas 5,9 5,9 Deduções da receita operacional (29,9) (26,2) Receita Operacional Líquida 221,4 177,3 Custos dos serviços de construção e de O&M (101,0) (69,0) Custo de Construção (32,3) - Custo de melhorias (1,8) - Custos de Operação e Manutenção (66,9) (69,0) Despesas (41,5) (41,5) Despesas gerais e administrativas (41,5) (41,5) Depreciação e Amortização (1,8) (5,7) Resultado Financeiro 8,0 8,0 Equivalência Patrimonial 27,5 28,1 Amortização do ágio (8,1) (8,1) Outras receitas (despesas) operacionais 0,3 0,3 Lucro antes do IR & CSLL 104,8 89,6 IR & CSLL (20,4) (20,4) Lucro Líquido 84,4 69,2 EBITDA 106,7 95,3 Margem EBITDA 48,2% 53,7% 22

23 DRE - IFRS vs Regulatório IFRS Regulatório Ajustes CTEEP Consolidado 1T15 1T15 R$ MM Receita Operacional Bruta 285,7 230,0 55,8 Receita de uso da rede elétrica - 224,5 (224,5) Receita de construção 46,7-46,7 Receita de construção - melhorias 2,0-2,0 Receita de O&M 188,3-188,3 Receita financeira 43,3-43,3 Outras receitas 5,4 5,4 - Deduções da receita operacional (32,1) (28,1) (4,0) Receita Operacional Líquida 253,6 201,9 51,8 Custos dos serviços de construção e de O&M (116,3) (73,2) (43,1) Custo de Construção (42,4) - (42,4) Custo de melhorias (1,8) - (1,8) Custos de Operação e Manutenção (72,0) (73,2) 1,2 Despesas (42,6) (42,6) - Despesas gerais e administrativas (42,6) (42,6) - Depreciação e Amortização (2,0) (11,9) 9,9 Resultado Financeiro 6,5 6,5 (0,0) Equivalência Patrimonial 16,2 20,1 (4,0) Amortização do ágio (8,1) (8,1) (0,0) Outras receitas (despesas) operacionais 0,3 0,3 0,0 Lucro antes do IR & CSLL 107,5 92,9 14,6 IR & CSLL (21,0) (21,5) 0,6 Lucro Líquido 86,6 71,4 15,2 Participação de acionista não controlador (2,2) (2,2) - Lucro Líquido 84,4 69,2 15,2 EBITDA 109,0 104,2 4,8 Margem EBITDA 43,0% 51,6% 23

24 Anexo VI Subsidiárias IFRS (R$ mil) Subsidiária IEMG Pinheiros Serra do Japi Evrecy IENNE* IESul* IEMadeira* IEGaranhuns* Participação no Capital 100% 100% 100% 100% 25% 50% 51% 51% Contas Patrimoniais - posição em 31/03/2015 1T15 Ativos Passivos Patrimônio Líquido Contas de Resultado - posição acumulada 31/03/2015 Receita Bruta Receita Líquida Custos e Despesas (1.045) (13.527) (1.846) (750) (1.600) (3.978) (23.366) (30.822) Lucro/Prejuízo Líquido (93) *As informações correspondem a 100% do saldo das subsidiárias e não a participação da CTEEP. 24

25 Anexo VII Contas a Receber Contas a receber (ativos de concessão) é o valor a receber referente aos serviços de construção, ampliação e reforço das instalações de transmissão de energia elétrica e inclui a parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados até o final da concessão e ao qual a Companhia terá direito de receber caixa ou outro ativo financeiro, ao término da vigência do contrato de concessão. São remunerados pela taxa efetiva de juros apurada para cada contrato de concessão. Também faz parte do contas a receber (ativos de concessão) o O&M - Operação e Manutenção que refere-se à parcela do faturamento mensalmente informado pelo ONS (Operador Nacional do Sistema) destacada para remuneração dos serviços de operação e manutenção, com prazo médio de recebimento inferior a 60 dias. Contas a Receber (ativos de concessão) R$ milhões Controladora Consolidado 1T T O&M 123,9 129,4 136,5 142,0 Contas a receber serviços de O&M (a) 123,9 129,4 136,5 142,0 Ativo Financeiro 912,0 864, , ,7 Contas a Receber serviçoes de construção (b) 907,5 861, , ,4 Contas a receber por reversão (c ) 4,5 3,7 82,1 78,3 Ativo Reversível - Lei , , , ,8 Contas a receber (NI) (d) 513,2 486,9 513,2 486,9 Contas a receber (SE) (d) 1.491, , , ,0 Total 3.040, , , ,6 (a) O&M - Operação e Manutenção refere-se à parcela do faturamento mensalmente informado pelo ONS destacada para remuneração dos serviços de operação e manutenção, com prazo médio de recebimento inferior a 60 dias. (b) Valor a receber referente aos serviços de construção, ampliação, reforço e melhorias das instalações de transmissão de energia elétrica até o término da vigência de cada um dos contratos de concessão, dos quais a Companhia e suas controladas são signatárias, ajustado a valor presente e remunerado pela taxa efetiva de juros. (c) Contas a receber por reversão refere-se a parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados até o final dos contratos de concessão vigentes e ao qual a Companhia e suas controladas terão direito de receber caixa ou outro ativo financeiro, ao término da vigência dos contratos de concessão. (d) Contas a receber Lei nº refere-se ao valor a receber por reversão dos investimentos realizados e não amortizados do contrato de concessão nº 059/2001, subdividido em NI e SE: A parcela da reversão das instalações referente ao NI corresponde ao montante de R$ 2.949,milhões, sendo R$ 2.891,3 milhões referente ao VNR apurado e R$ 57,8 milhões referente à remuneração pelo IPCA + WACC de 5,59% a.a., conforme determinado pela Portaria Interministerial nº 580. O equivalente a 50% desse montante foi recebido em 18 de janeiro de 2013 e os 50% restantes foram divididos em 31 parcelas mensais, das quais as seis últimas parcelas encontram-se pendentes de recebimento, totalizando R$ 309,9 milhões. Conforme previsto na Nota Técnica da ANEEL nº 14/2015, o saldo total, em 31 de março de 2015, referente a indenização nos termos da Lei nº /2013 está contemplada, como item de repasse,no orçamento do ano de 2015 da CDE. A parcela da reversão das instalações referente ao SE, corresponde ao valor do custo de construção dessa infraestrutura, tendo em vista despacho ANEEL nº 155 de 23 de janeiro de 2013, que orienta pela manutenção do valor de custo até a homologação pelo Poder Concedente. Conforme divulgado em fato relevante de 12 de agosto de 2014, foi realizado novo laudo de avaliação independente, que totaliza R$ 5.186,0 milhões, equivalente aos investimentos pelo VNR ajustado pela depreciação acumulada até 31 de dezembro de Em 08 de janeiro de 2015, a Companhia recebeu da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) da ANEEL Relatório de Fiscalização, conforme fato relevante divulgado na mesma data, que apresentou entendimento da SFF para o valor correspondente as instalações do SE em R$ 3.604,9 milhões. A Companhia apresentou em 06 de fevereiro de 2015 recurso para contestar o valor. Os efeitos e reconhecimento contábil dependem da homologação pela ANEEL do valor final, bem como definição de forma e prazo de recebimento pelos Ministérios de Minas e Energia e da Fazenda. 25

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