Divulgação de Resultados 1T de Abril de 2016

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Joaquim de Mendonça Alencar
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1 Divulgação de Resultados 29 de Abril de 2016

Destaques Financeiro IFRS Aumento de 6,3% na Receita Líquida, em relação ao,registrando R$ 269,5 MM Custos e despesas abaixo da inflação do período Ebitda de R$ 151,5 MM e Margem de 56,2% Lucro

2 Destaques Financeiro IFRS Aumento de 6,3% na Receita Líquida, em relação ao,registrando R$ 269,5 MM Custos e despesas abaixo da inflação do período Ebitda de R$ 151,5 MM e Margem de 56,2% Lucro líquido de R$ 98,2 MM no período Financeiro Regulatório Aumento de 17,6% na Receita Líquida, em relação ao, registrando R$ 237,4 MM Custos e despesas abaixo da inflação do período Ebitda de R$ 124,4 MM e Margem de 52,4% Lucro líquido de R$ 66,1 MM no período Regulatório 2

3 Receita Consolidada IFRS Receita Bruta Infraestrutura 285,7-24,4 Crescimento de 7,4% na Receita Bruta O&M Remuneração Ativos Concessão Outras 1.096,3 Receita Bruta Deduções 1.233,1 30,9 +7,4% 14,7 0, ,3 307,0 37,5 Conclusão de projetos de reforços em subestações e linhas de transmissão Correção da RAP pela inflação Inclusão de CAIMI na RAP Correção monetária do período e novos investimentos nos ativos de concessão Receita Líquida 269,5 3

4 Receita Consolidada Regulatório Receita Bruta 230,0 Crescimento de 18,4 % na Receita Bruta RAP (O&M e CAAE*) Outras 42,4 +18,4% 0,1 Entrada em operação de novos investimentos no valor de R$ 4,2 milhões Receita Bruta 1.096, ,1 272, ,3 Correção da RAP pela inflação Deduções -35,0 Receita Líquida 237,4 Inclusão de CAIMI na RAP 4 * CAAE Remuneração do Custo Anual dos Ativos Elétricos

5 Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado IFRS 116,1 Pessoal 4,1 Aumento nos custos e despesas recorrentes abaixo do nível da inflação do período Material Serviços Outros* 1.096,3 Sub-Total 1.233,1 6,1 2, ,3 128,4 Contingências -11,0 Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 Aumento em material e serviços, pela sub execução de contratos vigentes no no valor de R$5,2 MM (não recorrentes) Reconhecimento de provisões de contingências trabalhistas no (serviços terceirizados) 117,4 (*) inclui depreciação 5

6 Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado Regulatório Pessoal 127,7 3,7 Aumento nos custos e despesas recorrentes abaixo do nível da inflação do período Material Serviços 4,3 Dissídio coletivo de 8,2%, junho/15 Outros* 1.096,3 Sub-Total Contingências 1.233,1 4, ,3 140,3-11,0 Aumento em material e serviços, pela sub execução de contratos vigentes no no valor de R$5,2 MM (não recorrentes) Reconhecimento de provisões de contingências trabalhistas no (serviços terceirizados) 129,3 (*) inclui depreciação 6

7 Resultado Financeiro Consolidado IFRS Rend. Apl. Financeiras Rec. Var Monetária Juros Encargos 1.096,3-25,2-0, ,1 Outras 1,0 6,5-8,1-24, ,3 Término do Fluxo de recebimento do RBNI Fim da atualização pelo IPCA + 5,59%, do contas a receber de ativo reversível pela Lei nº , impactando o saldo de aplicações financeiras Aumento de despesa de variação monetária com atualização das provisões de demandas judiciais 7

8 Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS +17,3% Crescimento de R$ 2,8 MM 1.096,3 19,0 16,2 12,8 9, ,1 6,3 7,3 0, ,3-1,1 Aumento do lucro bruto pela remuneração dos ativos de concessão da subsidiária IEMadeira Aumento das despesas financeiras nas subsidiárias IEMadeira e IEGaranhuns pelo fim do período de capitalização Aumento na despesa de IR/CSLL da subsidiária IEMadeira decorrente do aumento no resultado Remuneração do ativo financeiro IEGaranhuns IEMadeira IEGaranhuns IENNE e IESUL 8

9 Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatório 10,3-79,6% Entrada em operação IEGaranhuns Redução na RAP na subsidiária IEMadeira pela parcela de ajuste negativa para o ciclo 2015/ ,3 10, ,1-0,2 2,1 1,3 1,6-0, ,3 Aumento das despesas financeiras pelo endividamento das subsidiárias IEMadeira e IEGaranhuns Entrada em operação comercial da subsidiária IEGaranhuns no final de 2015 IEMadeira IEGaranhuns IENNE/IESUL 9

10 Lucro Líquido Lucro básico por ação em IFRS atingiu R$ 0,58546 em +13,5% 98,2 IFRS 86,6 +7,3% Regulatório 61,6 66,1 10 Aumento na Receita pela correção da inflação e entrada em operação de novos investimentos Recebimento do CAIMI na RAP Entrada em operação da IEGaranhuns no final de 2015 Receita financeira: término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI

11 EBITDA Consolidado ICVM 527/12 EBITDA (R$ milhões) IFRS REGULATÓRIO Lucro (prejuízo) Líquido 86,6 98,2 61,6 66,1 Tributos sobre o lucro (IR/CSLL) 21,0 25,4 21,5 18,8 Resultado financeiro líquido (6,5) 25,2 (6,5) 25,2 Depreciações e amortizações 10,1 2,8 20,0 14,3 EBITDA ICVM nº 527/12 111,2 151,5 96,6 124,4 Margem EBITDA ICVM Nº 527/12 43,8% 56,2% 47,9% 52,4 11

12 Dívida Líquida Pagamento de R$ 13 MM dos serviços da dívida de BNDES Término do fluxo de recebimento da indenização do RBNI 75,3% da dívida é de longo prazo Empréstimos e Financiamentos (R$ milhões) 2015 % Dívida Bruta 1.096, ,6 0,7% Curto Prazo 251,9 272,5 8,2% Longo Prazo 844,8 832,1-1,5% Disponibilidades CTEEP e Controladas 267,4 313,4-29,8% Dívida Líquida CTEEP e Controladas 829,3 791,2 4,8% Disponibilidades Controladas em Conjunto* 178,8 96,4-46,1% Dívida Líquida Consolidada 650,5 694,7 6,8% (*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, que também são utilizados para investimento pelas empresas controladas e controladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundos de investimentos com alta liquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos neles alocados. 12

13 Portaria no. 120 MME - Pontos a esclarecer 1. Custo de capital acrescido de correção monetária (IPCA) 2. Definição do Custo de Capital Próprio (Ke) e WACC que serão aplicados ao valor da indenização 3. Mecânica do gross up de impostos 4. Prazo médio de depreciação dos ativos 5. Reconhecimento no balanço dos efeitos da Portaria 6. Homologação do valor da indenização pedido de reconsideração 13

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