Resultados 2T17. Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017

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1 Resultados 2T17 Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017

2 Aviso Legal As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conjugadas com a legislação específica emanada pela Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. A ANEEL, enquanto órgão regulador, tem poderes para regular as concessões. Os resultados serão apresentados em ambos os formatos, o formato IFRS e o formato Regulatório (sem IFRS), para permitir a comparação com outros exercícios. Vale ressaltar que os resultados Regulatório (sem IFRS) não são auditados. A declaração de dividendos da Taesa é feita com base nos resultados revisados (IFRS). As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Taesa são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas à mudanças sem aviso prévio O EBITDA é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas e das despesas de depreciação, amortização e receitas. O EBITDA não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido alternativo. O EBITDA apresentado é utilizado pela Taesa para medir o seu próprio desempenho. A Taesa entende que alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA como um indicador de seu desempenho operacional. A Dívida líquida não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados. A Dívida líquida apresentada é utilizada pela Taesa para medir o seu próprio desempenho. A Taesa entende que alguns investidores e analistas financeiros usam a Dívida líquida como um indicador de seu desempenho financeiro. Os resultados gerenciais apresentados consistem da soma do resultado consolidado da Taesa com os resultados de suas subsidiárias não integrais e coligadas. O objetivo dessas informações é meramente possibilitar um entendimento melhor do negócio da Taesa. 2

3 Regulatório IFRS Destaques 2T17 Redução anual de 47,7% na Receita Líquida, que totalizou R$ 169,3 MM no 2T17, refletindo a queda nos índices macroeconômicos que corrigem mensalmente o ativo financeiro. Resultado Financeiro menor em 46,9% contra o 2T16. Lucro Líquido totalizou R$ 72,0 MM no trimestre, redução de 65,2% na comparação anual. Pagamento em Maio/17 de Dividendos/JCP no valor de R$ 352,9 MM: R$ 174,7 MM relativos ao exercício de 2016 e R$ 178,2 MM ao 1T17. Receita Líquida no valor de R$ 433,2 MM, 10,5% acima do 2T16. Custos e despesas registraram R$ 48,3 MM, 5,2% abaixo na mesma comparação. EBITDA totalizou R$ 384,9 MM, 12,9% acima do 2T16. Margem EBITDA de 88,8%, 1,8pp acima na comparação anual. Dívida Líquida de R$ MM, 17% menor quando comparada ao 2T16. Relação Dívida Líquida/EBITDA de 1,7x. Conquista do leilão do Lote 1 em Abril/17 pelo consórcio Taesa- Cteep (50% cada), no total de R$ 267,3 MM de RAP e R$ 1,9 bi de Capex ANEEL. Ciclo divulgado pela ANEEL: R$ MM (RAP das 34 concessões da Taesa), 1,0% maior que o ciclo anterior, já contemplando redução da RAP em 6 concessões. 3 Foto de Rafael Mendes Queiroz

4 Receita Líquida IFRS 13,2 323,4 13,4-47,7% (-154,1) 172,0 0,1 11,2 6,7 169,3 Receita Líquida 2T16 O&M Rem. Ativo Financeiro Corr. Monetária Construção e Indenização PV e Outras Deduções Receita Líquida 2T17 Receita de O&M Aumento devido ao reajuste anual pela inflação do ciclo (11,1% no IGP- M e 9,3% no IPCA). Remuneração do Ativo Financeiro Redução em função da amortização do ativo financeiro. Correção Monetária do Ativo Financeiro Queda ocasionada pela diferença significativa na inflação entre os períodos. O IGP-M acumulado no 2T17 apresentou deflação de 2,00% e o IPCA 0,70% de inflação. No 2T16, o IGP-M acumulado foi 1,66% e o IPCA 1,83%. Receita de Construção Não apresentou variação relevante. PV de R$ 6,40 MM, 63% abaixo na comparação com o 2T16 em função do evento ocorrido em Itacaiúnas em maio de

5 Custos, Despesas, Depreciação e Amortização IFRS -0,8% (-0,5) 55,9 2,9 2,0 2,5 2,2 0,2 55,4 Custos e Desp. 2T16 Pessoal Material Serviços de Terceiros Outros D&A Custos e Desp. 2T17 Pessoal Redução em razão principalmente da capitalização dos custos com pessoal nos projetos de manutenção, reforços e melhorias. Material Aumento influenciado principalmente pela realização dos projetos de construção e O&M de Miracema, Janaúba, Novatrans, ETEO e STE. Serviços de Terceiros Variação motivada principalmente pela despesa com limpeza de faixa de servidão e consultoria. Outros Queda em função de provisão de indenizações cíveis em

6 Resultado Financeiro 99,9-46,9% (-46,8) 4,9 19,0 24,5 1,7 53,1 Result. Fin. 2T16 Receita financeira Juros Variações monetárias e cambiais Outras desp. financeiras Result. Fin. 2T17 Receita Financeira Aumento devido basicamente ao maior volume de caixa ao longo do período. Juros Queda em função, principalmente, da redução da dívida bruta e da queda do IPCA e CDI. Variação Monetária e Cambial Redução causada pela queda do IPCA entre os períodos comparados. Outras Despesas Financeiras Aumento explicado, principalmente, pela variação da marcação a mercado da dívida

7 Resultado de Equivalência e Lucro Líquido IFRS Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS 52,4-92,9% (-48,6) 2,1 0,3 46,0 3,7 A variação negativa no resultado de Equivalência Patrimonial é justificada pelos menores índices macroeconômicos que corrigem o ativo financeiro, na comparação entre o 2T17 e o 2T16. 0,1 0,1 Equivalência 2T16 ETAU Brasnorte TBE Aimorés Paraguaçu Equivalência 2T17 Lucro Líquido IFRS 207,2-65,2% (-135,2) 154,1 0,5 20,3 72,0 48,6 46,8 Lucro Líquido 2T16 Δ Receita Líquida Δ Custos, Despesas e Depreciação Δ Equivalência Patrimonial Δ Resultado Financeiro Líquido Δ Impostos Lucro Líquido 2T17 7

8 Receita Líquida Regulatória Receita Líquida Consolidado +10,5% (+41,2) 392,0 33,3 11,0 0,2 3,3 433,2 A variação de 10,5% na Receita Líquida se deve, principalmente, ao aumento de 7,4% na RAP das concessionárias, em razão do ajuste anual no Ciclo pela inflação, e à queda da Parcela Variável. Receita Líquida 2T16 RAP Concessionárias PV Outras Receitas Deduções Receita Líquida 2T17 Receita Líquida Gerencial (Consolidado + Participações) Composição +27,7% (+119,8) 433,2 5,4 2,3 112,1 553,1 Receita Líquida Taesa 2T17 ETAU Brasnorte TBE Receita Líquida Gerencial 2T17 8

9 EBITDA Regulatório EBITDA Consolidado EBITDA Gerencial - Composição Margem EBITDA +12,9% (+43,9) +28,6% (+110,0) 341,0 41,2 2,6 384,9 384,9 4,7 1,6 103,7 494,9 87,0% 88,8% 88,8% 86,2% 71,8% 92,5% 89,5% EBITDA 2T16 Receita Líquida Custos e Despesas EBITDA 2T17 EBITDA Taesa 2T17 ETAU Brasnorte TBE EBITDA Gerencial 2T17 A margem EBITDA Regulatória do 2T17 foi de 88,8%, com margem EBITDA Gerencial de 89,5%. A variação positiva no EBITDA Regulatório Consolidado se deu, principalmente, em razão do ajuste anual pela inflação na RAP das concessionárias. A redução nos Custos e Despesas (Consolidado) ocorreu em função da queda nos custos de pessoal e outras despesas contabilizadas na linha de Outros. 9

10 Endividamento R$ MM 864,4 Perfil de Amortização da Dívida 721,0 Dívida líquida de R$ MM, redução de 17% na comparação com o 2T16. 1,7x Dívida líquida / EBITDA 371,0 371,0 249,3 249,2 242,2 240, Perfil da Dívida Prazo da Dívida Estrutura de Capital (BV) 61% 29% 61% 1% 0% 0% 37% 71% 39% CDI TJLP Longo Prazo Curto Prazo Dívida Líquida PL (Book Value) Cesta de Moedas Pré-Fixado 10 IPCA

11 Relações com Investidores telefone: