Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica. Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica. Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc."

Transcrição

1 Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc. 2007

2 Programa de Hematologia Clínica Hematopoiese Cinética medular Metabolismo da Hemoglobina Mecanismo de atuação dos neutrófilos Leucometria global e específica Composição do Hemograma Valores de referência Leucograma de Schillihg Fórmula Leucocitária relativa e absoluta Principais alterações patológicas nas séries: Vermelha: Anisocitose, poiquilocitose, anemia ferropriva, megaloblástica, etc. Branca: Anomalias leucocitárias (Pelger-Huet, Chediak-Higashi,etc.) Desvio à esquerda e à direita Hemograma infeccioso bacteriano, viral e parasitário. Reação leucemóide Atipias linfocitárias Leucemias Agudas: Mieloblásticas Aspectos Clínicos e Morfológicos Classificação Fab M1 a M7 Leucemias Linfoblásticas - Aspectos Clínicos e Morfológicos Leucemias Crônicas: Aspectos Clínicos e Morfológicos LLC LMC MMA SMD Síndrome Mielodisplásica Diferenciação morfológica, citoquímica, imunofenotípica

3 Hematopoiese Embrionária Fetal Pós natal

4 Hematopoiese Cinética medular Compartimentos Fatores de crescimento, diferenciação e maturação celular linf. T, macrófagos, cél. estroma Interleucinas IL-1 IL-3 IL-5 IL-6 GM-CSF G-CSF M-CSF Eritropoietina - rim Trombopoietina - fígado

5

6

7

8 Hematopoiese ações dos fatores de crescimento

9 Hematopoiese

10 Hematopoiese

11 Hematopoiese - eritropoietina

12 Metabolismo da hemoglobina

13 Síntese da hemoglobina

14 Glicólise (Via Embden-Meyerhof)

15 2,3 DPG (Difosfoglicerato)

16 Mecanismo de atuação dos neutrófilos

17 Hematologia Clínica Técnica para confecção de distensão sanguínea Microscopia Corantes Ácidos Básicos Métodos de coloração Contagem específica Contagem global dos elementos morfológicos do sangue Câmara de Neubauer Leucócitos Hemácias Plaquetas

18 Distensão sangüínea - Técnica

19 Distensão sangüínea Padrão

20 Distensão sangüínea Padrão

21 Distensão sangüínea Vídeo Laminas.avi

22 Microscopia

23 Distensão sanguínea Erro grave

24 Distensão sanguínea - EDTA

25 Distensão sanguínea sem anticoagulante (capilar)

26 Distensão sanguínea sem anticoagulante (venoso)

27 Distensão sanguínea normal

28 Distensão sanguínea normal

29 Distensão sanguínea normal

30 Distensão sanguínea normal

31 Distensão sanguínea normal

32 Distensão sanguínea normal

33 Distensão sanguínea normal

34 Distensão sanguínea normal

35 VHS Velocidade de hemossedimentação Métodos Wintrobe mm (1 ª hora) Citrato de Sódio roleaux Westergren mm (1 ª hora) 3 estágios (minutos) Dentro das primeiras duas horas Automação Diesse Vés-matic (20 minutos) Princípios da hemossedimentação Potencial Zeta Patologias relacionadas Hiperfibrinogenemia, gamaglobulinemia, colesterol alto Febre, anemia Mieloma múltiplo

36 V. Referência < 50 anos > 50 anos Homem(mm) Potencial Zeta > 85 anos Mulher(mm) 20 30

37 Corantes CORANTES DO TIPO ROMANOVSKY Azul de Metileno, Azur B e Eosina Ácidos e Básicos May-Grunwald-Giemsa, Leishman, Jenner, MacNeal. Wright Giemsa ph = 7,2 FIXADORES PANÓPTICO MÉTODOS DE COLORAÇÃO Automação Manual Gota espessa A fresco

38 Corantes - Padrão

39 Corantes

40 Contagem específica

41 Contagem global câmara de Neubauer

42

43 Contagem global - Câmara de Neubauer

44 Contagem global - câmara de Neubauer Leucócitos Hemácias Plaquetas L= nlc x 10 x 20 4 H= nhc x 10 x 5 x 200 P= npc x 10 x 5 x 50 X 50 X X 2500

45 Contagem global - câmara de Neubauer Comprimento (c) e largura (l) total = 3 mm Altura (h) = 0,1 *área = c x l *volume = c x l x h Área total 1 quadrado com 9 mm 2 Volume total 0,9 mm 3 9 quadrados com 1 mm 2 de área 64 quadrados com 0,0625 de área 25 quadrados com 0,04 de área 400 quadrados com 0,0025 de área

46 Hemograma Série branca e Série Vermelha Leucometria global Leucometria específica Hematócrito Macro e micro-hematócrito Hemoglobina Reativo de Drabkin Índices hematimétricos V. referência VCM = hto x fl hm HCM = hb x pg hm CHCM = hb x % ou g dl hto Contagem de plaquetas RDW PDW

47 Observar Verificar Alterações Hemácias Leucócitos Plaquetas Outras células Número Roleaux Conteúdo de hemoglobina Forma (Poiquilocitose) Tamanho (Anisocitose) Imaturidade Inclusões Número aumentado Número diminuído Formas normais Formas imaturas Formas atípicas Alterações morfológicas Núcleo Citoplasma Grânulos Inclusões Número aumentado Número diminuído Alterações morfológicas Ausentes Presentes Policitemia, anemia Ausente ou presente Hipercromia, hipocromia Drepanócitos,esferócitos,ovalócitoseliptócitos,esquizócitos,dacrió citos, acantócitos, em alvo Micrócitos,macrócitos, megalócitos Presença de núcleo (eritroblastos), reticulócitos, Policromatofilia, Howell-Jolly, Heinz Leucocitose Leucopenia Blastos (Leucemias) Macronucléolo Denteamento nuclear, granulações grosseiras, Hipersegmentação Granulações tóxicas, vacúolos Bastonetes de Auer Anomalia de Alder Reilly, Dohle Chediak-Higashi Trombocitose (hiperplaquetemia) Trombocitopenia (hipoplaquetemia) Tamanho, forma Células plasmáticas Blastos Hematozoários Hemácias Mononucleares Extracelulares Plasmódio, Babesia Leishmania Tripanossoma, Filária, Trichinella, Leptospira, Treponema, Leishmania

48 Hemograma Fórmula leucocitária Valores relativos e absolutos Leucometria Global (mm 3 ) a Bas Eos Mie Met Bas Seg Lin Mon % mm

49 Hemograma Fórmula leucocitária Leucometria Global (mm 3 ) Bas Eos Mie Met Bas Seg Lin Mon % mm DIAGNÓSTICO: NEUTROPENIA SEVERA

50 Hemograma Reticulócitos Valores relativos e absolutos Valores de referência: Relativo - 0,5 a 1,5 % Absoluto a / mm 3 (hematimetria mm 3) Paciente 3,0 % Hematócrito 20 % Hematimetria / mm 3 Valor absoluto (mm 3 )

51 Hemograma Desvio à esquerda (infecção aguda) Leucometria Global (mm 3 ) Bas Eos Mie Met Bas Seg Lin Mon % mm Obs.: Granulações grosseiras Vacúolos citoplasmáticos Inclusões de Dohle

52 Hemograma Desvio à direita Fórmula de Schilling Mie Met Bast Seg Seg Seg Seg Segmentos (lóbulos) % Aumento do número de segmentos Anemia megaloblástica Vitamina B12 e ácido fólico Maior porcentagem com 4 ou 5 segmentos Infecção crônica

53 Hemograma Princípio Coulter-Counter

54

55 Hemograma Histograma STKS

56 Hemograma -Histograma Cell-Dynn

57 Hematologia Clínica - Anemias Deficiência na síntese de hemácias Fe ou B12 e Folato Absorção Fe - Duodeno (DMT1) e B12-Folato (FI, cobilina e TC I, II E III) Perda Aguda Crônica Destruição exagerada Mecanismo normal SRE Hemólise Mecânica Válvulas Fragilidade Auto-imune DHRN e Teste de Coombs Hemoglobinopatias Talassemias A. Falciforme C Diagnóstico e interpretação clínica

58 Absorção de Ferro

59 Absorção de B12 e Folato

60 Hematologia Clínica Eletroforese Hb

61 Hematologia Clínica - Eletroforese Hb

62 Hematologia Clínica - Eletroforese Hb

63 Reação Leucemóide Linfocítica Granulocítica Eosinofílica Leucemias Aspectos Clínicos e Morfológicos Citoquímica PAS, SB, Peroxidase Imunofenotipagem Classificação FAB Leucemias Leucemias agudas - M0,M1,M2,M3,M4,M5(a e b),m6 e M7 Leucemias Crônicas LMC ausência do hiato leucêmico LLC MMA SMD

64 Leucemias

65 Leucemias M1

66 Leucemias M1

67 Leucemias M2

68 Leucemias M2

69 Leucemias M3

70 Leucemias M3

71 Leucemias M3 microgranular

72 Leucemias M4

73 Leucemias M5

74 Leucemias M6

75 Leucemias M6

76 Leucemias M7

77 Leucemias M7

78 Leucemias - Eosinofílica

79 Leucemias - Prólinfocítica

80 Leucemias - Prolinfocítica

81 Leucemias - LLC

82 Leucemias - LMC

83 LMC

84 LMC

85 Plasmócitos

86 Leucemias Hair Leukemia

87 Leucemias Hair Leukemia

88 Neutrófilo Plurisegmentado

89 Leucemias Citoquímica LEUCEMIAS PAS Mielop. SB ASD Alfa naftil M0 (<3%) M1 (>3%) M2 (>85%) M3 (>85%) M4 +/- +/- +/- +/- +++ M5 +/- +/- + +/- +++ M M LLA

90 Leucemias LLA CITOLOGIA L1 L2 L3 Tamanho Pequeno Grande Grande/homog. Cromatina Homogênea Variável Finamente pontilhado Forma Regular Irregular Oval a redonda Nucléolos Raros Presentes 1-3 Citoplasma Escasso Moderado Moderado Basofilia Moderada Variável Intensa

91 Teste de Fragilidade Osmótica Osmolaridade Soluções Hipotônicas 0,85 a 0,10% NaCl HI Hemólise inicial 0,55% NaCl HF Hemólise Final 0,45% NaCl Hb H 2 O - +

92 Pesquisa de Células LE Etapas Obtenção do coágulo - B.M C (30 minutos) Maceração do coágulo Filtração em gaze Centrifugar rpm 5 minutos Retirar o sobrenadante e transferir o restante para tubo de Wintrobe Centrifugar rpm 5 minutos Camada cremosa de leucócitos Confecção de lâminas - Wright

93 Pesquisa de Células LE

94 Prova do Nitroblue-tetrazolium (NBT) Neutrófilos Diagnóstico de infecções bacterianas Redução do NBT (incolor) a Formazan (pp de coloração azul escura) Aumento da atividade enzimática V.R. 3 A 10% Doença granulomatosa crônica da infância

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o: HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:

Leia mais

MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE)

MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Qualificação Profissional em Hematologia e Imunohematologia CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Leia mais

Exames hematológicos. Hemograma. Hemograma. 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos 2 a - Hemostasia

Exames hematológicos. Hemograma. Hemograma. 1 a - Hemograma, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos 2 a - Hemostasia 2015 Exames hematológicos EXAMES HEMATOLÓGICOS Prof José Wander Breganó Dpto PALD- CCS Lab. Hematologia - LAC wbregano@gmail.com 1 a -, reticulócitos e VHS - Princípio e interpretação - Discussão de laudos

Leia mais

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio

Leia mais

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA Paulo Cesar Naoum Flávio Augusto Naoum Introdução O hemograma é o nome dado ao conjunto de avaliações das células do sangue que, reunido aos dados clínicos, permite

Leia mais

Anemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120

Anemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120 SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação

Leia mais

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,

Leia mais

POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo

POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo Material Necessário Seringa 5ml com agulha 25x7 Alcool 70% (iodado) Garrote Tubo vacuun EDTA ( tampa roxa ) microscópio lâminas para microscopia

Leia mais

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma. Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica. 11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de

Leia mais

Leucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC

Leucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)

Leia mais

HEMATOLOGIA. Prof. Patrick Menezes

HEMATOLOGIA. Prof. Patrick Menezes HEMATOLOGIA Prof. Patrick Menezes 1 As preocupações: AVALIAÇÃO UCB HEMATOLOGIA 2 UCB HEMATOLOGIA 3 Série vermelha: Sequência de maturação UCB HEMATOLOGIA 4 Hemácias normais Morfologia. Disco bicôncavo.

Leia mais

LEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com

LEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia

Leia mais

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios

Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,

Leia mais

Descrição do esfregaço

Descrição do esfregaço Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades

Leia mais

CFU - E CFU - G CFU - GM. CFU - Meg

CFU - E CFU - G CFU - GM. CFU - Meg Morfologia leucocitária Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Morfologia Leucocitária. 1 Morfologia Leucocitária. CFU - Eos Eosinófilo Stem cell CFU

Leia mais

Diagnóstico Diferencial Das Anemias

Diagnóstico Diferencial Das Anemias 2014 2 de Maio 6ª feira Diagnóstico Diferencial Das Anemias Sessão Televoter António Pedro Machado Manuel Ferreira Gomes Tolerabilidade Anemia Bem tolerada Mal tolerada Anemia crónica Anemia aguda Crónica

Leia mais

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas. HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas

Leia mais

LEUCEMIAS AGUDAS. Hye 2014

LEUCEMIAS AGUDAS. Hye 2014 LEUCEMIAS AGUDAS Hye 2014 LEUCEMIAS AGUDAS APRESENTAÇÃO LEUCEMIA AGUDA LEUCEMIA CRÔNICA Início Abrupto Insidioso Morte Meses Anos Idade Todas Adultos Leucometria, N ou Elevada Morfologia Blastos Maturas

Leia mais

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 4 ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE DE CAUSA VIRAL Hb: 0, g/dl, HCM: 7, pg, VCM: 9 fl, LEUCÓCITOS: 6.500/mm (APÓS CORREÇÃO DOS ERITROBLASTOS), PLAQUETAS: 86.000/mm. () PLASMÓCITO, () ERITROBLASTO, () MONÓCITO

Leia mais

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU HEMATOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL RAQUEL LAMOUNIER BUTRAGO

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU HEMATOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL RAQUEL LAMOUNIER BUTRAGO ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU HEMATOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL RAQUEL LAMOUNIER BUTRAGO A Importância do exame Hemograma Completo para o Diagnóstico de Doenças Hematológicas

Leia mais

AMH Hemolíticas ANEMIAS HEMOLÍTICAS

AMH Hemolíticas ANEMIAS HEMOLÍTICAS HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período AMH Hemolíticas ANEMIAS HEMOLÍTICAS Anemias causadas por um aumento da destruição dos eritrócitos em relação à produção. Rompe-se o equilíbrio entre a produção

Leia mais

Hemograma. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

Hemograma. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemograma Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemograma Avalia os elementos celulares do sangue Quantitativamente Qualitativamente Triagem e controle de doenças Útil na

Leia mais

Hematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios

Hematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios ESS Jean Piaget Fisioterapia 2007-2008 Patologias Médicas II - Manuel Machado Durante alguns módulos, iremos falar de princípios básicos da hematologia - hematopoiese, estudo do hemograma, anemias (sua

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA CURSO DE HEMATOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA CURSO DE HEMATOLOGIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA CURSO DE HEMATOLOGIA Nº 1 Sexo feminino, 40 anos GV (3.9-5.0 x 10 6 /µl ) 4.75 GB (3500-10500) - 5.200 Hb (12.0-15.5 d/dl) 14.3 Blastos - Ht (35-45%) 43 Promielócitos - VCM

Leia mais

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina

Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Departamento de Biologia Celular e Molecular Projeto: Desenvolvimento de Casos Clínicos para Aplicação no Ensino de Biologia Celular e Molecular para Medicina Tema: Metabolismo do Ferro e Anemias Monitores:

Leia mais

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014 SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA

Leia mais

Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão

Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão Curso de Hematologia RCG0448 Lista de Hemogramas para discussão N 0 1 Eritrócitos... 4.800.000 por mm 3 Leucócitos... 6.900 por mm 3 Hemoglobina... 14,0 g/100 ml Hematócrito... 42 ml Bast... 2,0 % Segm...

Leia mais

Malária e Plasmodium sp. Me. Carolina Miguel Fraga Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - UFG

Malária e Plasmodium sp. Me. Carolina Miguel Fraga Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - UFG Malária e Plasmodium sp Me. Carolina Miguel Fraga Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - UFG Características Gerais Também conhecida por impaludismo, febre palustre, maleita, sezão; Doença infecciosa

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 68 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Abril 2014 Departamento de Oncologia e Hematologia Importância da interpretação do hemograma Departamento de

Leia mais

CLINICA MÉDICA FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR HEMATOLOGIA 2003-2004. Fisiopatologia.

CLINICA MÉDICA FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR FALÊNCIA MEDULAR HEMATOLOGIA 2003-2004. Fisiopatologia. CLINICA MÉDICA HEMATOLOGIA 2003-2004 1 2 Alterações da célula mãe (stem) hematopoiética que envolvem uma ou mais linhas da série mieloide (eritróide, mielóide ou megacariocítica) As células linfóides são

Leia mais

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta

Leia mais

CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA

CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA Descrição Simplificada Azul de cresil brilhante em solução Câmara de Fuchs-Rosenthal Câmara de Neubauer Conjunto de mangueiras para o equipamento Hematek

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Anemia Megaloblástica Paula Loureiro Hematologista,MSC Recife-Pe Congresso SBPC- Salvador ador 2007 DEFINIÇÃO A anemia não é um diagnóstico, mas sim

Leia mais

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica

Leia mais

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014

NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014 NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Interpretação do Hemograma

Interpretação do Hemograma Interpretação do Hemograma MD 758 Prof. Erich de Paula O Hemograma completo Permite avaliação indireta da hematopoiese 1 O hemograma normal Hemograma Principais parâmetros Concentração de Hb (g/dl) - Confirmação

Leia mais

Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes

Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Farmácia Programa de Educação Tutorial - PET Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes Sumário Introdução Leucemia

Leia mais

Visão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)

Visão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas

Leia mais

A ÉDIC A M IC OLOGIA CLÍN C ATSIHEM

A ÉDIC A M IC OLOGIA CLÍN C ATSIHEM SIC CLÍNICA MÉDICA HEMATOLOGIA Autoria e colaboração Fernanda Maria Santos Graduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica

Leia mais

O CICLO DO ERITRÓCITO

O CICLO DO ERITRÓCITO O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos

Leia mais

ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP

ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP ATLAS CITOLÓGICO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CITOLOGIA CLÍNICA E LABORATORIAL DA ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP Tema Citológico : Diagnóstico laboratorial diferencial entre anemia

Leia mais

Neoplasias Hematológicas.

Neoplasias Hematológicas. Neoplasias Hematológicas. Marcos Fleury Faculdade de Farmácia UFRJ mkfleury@ufrj.br Neoplasias Hematológicas. São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células c hematológicas malignas ou

Leia mais

Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) Epidemiologia

Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) Epidemiologia Leucemia Mielomonocítica Juvenil (1996) DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Maria Lucia de Martino Lee Desordem do grupo pediátrico previamente denominada leucemia mielóide crônica juvenil (LMCJ) ou LMMC (equivalente

Leia mais

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

Hematopoiese. Nem sempre a célula tronco hematopoiética esteve dentro do osso!!!

Hematopoiese. Nem sempre a célula tronco hematopoiética esteve dentro do osso!!! Diagnóstico diferencial das anemias em Pediatria Hematopoiese Hematopoiese Nem sempre a célula tronco hematopoiética esteve dentro do osso!!! Embrião 0-2m saco vitelino Feto 2-7 meses fígado e baço Feto

Leia mais

Sangue: funções gerais

Sangue: funções gerais Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue

Leia mais

Exames laboratoriais

Exames laboratoriais Exames laboratoriais BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Hemograma: Avaliação quantitativa e qualitativa dos elementos do sangue. BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Hemograma: Pode ser subdividido em 3 partes conforme

Leia mais

Tema: Anemias na Infância

Tema: Anemias na Infância ANEMIAS NA INFÂNCIA Tema: Anemias na Infância Objetivos Conceituar e classificar as anemias da infância Correlacionar o aparecimento das sindromes anêmicas com as fases da infância e adolescência Identificar

Leia mais

Curso Básico de Hematologia para Iniciantes.

Curso Básico de Hematologia para Iniciantes. Curso Básico de Hematologia para Iniciantes. Por Esp. Joice Raposo Ferreira. Curso gratuito para interessados no assunto. Aqui serão abordados tópicos gerais, com o objetivo de iniciar o estudante na hematologia,

Leia mais

Mielograma. Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN)

Mielograma. Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN) MIELOGRAMA Medula Óssea Mielograma Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN) Biópsia de Medula Óssea Crista ilíaca insere-se agulha para retirada de fragmento ósseo Mielograma (aspirativo) Biópsia de Medula Óssea

Leia mais

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Testes pré-transfusionais Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Imunohematologia Antígenos eritrocitários Importância do estudo dos antígenos Incompatibilidades transfusionais

Leia mais

A ANÁLISE DAS ANÁLISES

A ANÁLISE DAS ANÁLISES A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área

Leia mais

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 A respeito do diagnóstico do Mieloma Múltiplo, qual entre as alternativas não representa um critério de diagnóstico? A) Componente M na Urina. B) Cálcio sérico >12mg/dl.

Leia mais

Alterações congénitas da formação da hemoglobina:

Alterações congénitas da formação da hemoglobina: ANEMIAS CAUSADAS POR DEFEITOS GENÉTICOS DA HEMOGLOBINA Alterações congénitas da formação da hemoglobina: TALASSEMIAS há uma síntese desequilibrada das cadeias globínicas HEMOGLOBINOPATIAS por alteração

Leia mais

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Definição Anemia presente em: - Distúrbios infecciosos crônicos, - Doenças auto-imunes

Leia mais

SANGUE (composição, células, coagulação, hemograma)

SANGUE (composição, células, coagulação, hemograma) SANGUE (composição, células, coagulação, hemograma) Introdução A função básica do sistema cardiovascular é comunicação das células entre si, produzindo um fluxo, e com o meio externo, havendo uma integração

Leia mais

PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA PROCESSO SELETIVO 02/2016 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW - INCA PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

Leia mais

Raniê Ralph Semio 2. 4 de Outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Síndromes Anêmicas

Raniê Ralph Semio 2. 4 de Outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Síndromes Anêmicas 4 de Outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Síndromes Anêmicas Interrogatório: dados importantes no interrogatório do paciente anêmico. Raça Sexo Ocupação Doenças anteriores Idade Residência Alimentação

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS PARTE II 1 Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário

Leia mais

HEMOGRAMA Material: Sangue Edta Método: AUTOMATIZADO

HEMOGRAMA Material: Sangue Edta Método: AUTOMATIZADO Página...: 1/5 Qtd. de Procedimentos: 5 / 5 HEMOGRAMA Material: Sangue Edta Método: AUTOMATIZADO ERITROGRAMA Valores encontrados Valores de referência Hemacias 5,58 milhões/mm3 4,3 a 5,7 milhões/mm3 Hemoglobina

Leia mais

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso

Isaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso 535C5710 «$E9T"J0 03.362451.01.41:15 Setor Técnico Urinalise Emissão 03/10/2008 SUMARIO DE URINA Coleta: 03/10/2008 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS Valores de referência Cor Amarelo claro Amarelo claro - amarelo

Leia mais

. Hematos = sangue + poese = formação.

. Hematos = sangue + poese = formação. Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema

Leia mais

ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS

ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS ATLAS VIRTUAL DE LEUCÓCITOS (2013) ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS E SUAS RELAÇÕES COM PATOLOGIAS. PARA QUE SERVE? E COMO SE INTERPRETA? Prof.Dr. Paulo Cesar Naoum Academia de Ciência e Tecnologia de São José

Leia mais

Layout de Importação de Resultado de Exames

Layout de Importação de Resultado de Exames Nefrodata-ACD Automação para Centros de Hemodiálise Layout de Importação de Resultado de Exames O processo de atualização dos resultados de exames laboratoriais é uma tarefa extensa e exaustiva. Para tal,

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC. POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de

Leia mais

ANEMIAS parte IV. Profª Carolina Garrido Zinn

ANEMIAS parte IV. Profª Carolina Garrido Zinn ANEMIAS parte IV Profª Carolina Garrido Zinn Hemoglobinopatias Doenças hereditárias causadas por diminuição ou anomalia da síntese de globina Afetam cerca de 7% da população mundial Hemoglobina Proteína

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta Material enviado ao laboratório em: 27/09/2017 às 14:33h HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 4,99 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 13,7 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 40,9

Leia mais

Mielograma : avaliação & valores de referência. niero@fmb.unesp.br. Faculdade Medicina Botucatu - UNESP UNESP

Mielograma : avaliação & valores de referência. niero@fmb.unesp.br. Faculdade Medicina Botucatu - UNESP UNESP Mielograma : avaliação & valores de referência Lígia Niero-Melo Hematologia - Departamento de Clínica Médica M Faculdade Medicina Botucatu - UNESP niero@fmb.unesp.br UNESP Mielograma: valores de referência

Leia mais

ANEMIAS OBSTETRÍCIA DIAGNÓSTICO

ANEMIAS OBSTETRÍCIA DIAGNÓSTICO ANEMIAS OBSTETRÍCIA A anemia é definida como síndrome caracterizada por diminuição de massa eritrocitária total. Laboratorialmente, definimos anemia como hemoglobina menor que 12 g/dl em mulheres ou 13

Leia mais

A PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS

A PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS A PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS CÉLULA PLURIPOTENCIAL PRIMITIVA PROERITROBLASTO ERITROPOIETINA VIT. B12 / FOLATOS ERITROBLASTO BASÓFILO ERITROBLASTO POLICROMÁTICO ERITROBLASTO ORTOCROMÁTICO RETICULÓCITO VIT.

Leia mais

MEGACARIÓCITO partes de seu citoplasma dão origem às plaquetas, responsáveis pela coagulação sanguínea.

MEGACARIÓCITO partes de seu citoplasma dão origem às plaquetas, responsáveis pela coagulação sanguínea. Introdução Hematologia é o ramo da biologia que estuda o sangue. A palavra é composta pelos radicais gregos: Haima (de haimatos), "sangue" e lógos, "estudo, tratado, discurso". A Hematologia estuda, particularmente,

Leia mais

PARTE 2 SÉRIE BRANCA DESENVOLVIMENTO NORMAL DA LINHAGEM MIELÓIDE. Mieloblastos

PARTE 2 SÉRIE BRANCA DESENVOLVIMENTO NORMAL DA LINHAGEM MIELÓIDE. Mieloblastos RECOMENDAÇÕES DO ICSH PARA A PADRONIZAÇÃO DA NOMENCLATURA E DA GRADUAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS NO SANGUE PERIFÉRICO. (Tradução e adaptação do Dr. Marcos Kneip Fleury Assessor Científico do PNCQ em

Leia mais

HEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia

HEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: HEMATOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos

Leia mais

Leucemias. Gracy Canto Gomes Marcello Mestranda UFF

Leucemias. Gracy Canto Gomes Marcello Mestranda UFF Leucemias Gracy Canto Gomes Marcello Mestranda UFF Leucemia Neoplasia maligna das células das linhagens hematopoiéticas situada na Medula Óssea (M.O.). Mielograma Citologia aspirativa da Medula Óssea.

Leia mais

GLICOSE HEMOGLOBINA GLICOSILADA TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA TGP (ALT) TRANSAMINASE PIRÚVICA. Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl

GLICOSE HEMOGLOBINA GLICOSILADA TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA TGP (ALT) TRANSAMINASE PIRÚVICA. Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl GLICOSE Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl HEMOGLOBINA GLICOSILADA Resultado: 5,1 % 4,8 a 7,0 % : Turbidimetria : Sangue Edta TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA Resultado : 16 U/L Homens : Até 37 U/L Mulheres:

Leia mais

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA

INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA 1 Disciplina: Hematologia Clínica Profª. Larissa Almeida Brasil INTERPRETAÇÃO LABORATORIAL DO HEMOGRAMA INTRODUÇÃO O hemograma é o nome dado ao conjunto de avaliações das células do sangue que, reunido

Leia mais

! Ministrador: Prof. Almir Feitosa!

! Ministrador: Prof. Almir Feitosa! Ministrador: Prof. Almir Feitosa Transcrição e ilustrações realizadas pela Dra ROSANA DE SOUZA e cedidas como colaboração ao acervo do P.O.A. ODONTOLOGIA HOSPITALAR HEMOGRAMA " O olhar do médico dependendo

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0

Leia mais

Aspectos Pré-Analíticos Agregação Plaquetária

Aspectos Pré-Analíticos Agregação Plaquetária Aspectos Pré-Analíticos Agregação Plaquetária Tânia Siegl Machado Laboratório de Hemostasia Sumário Introdução Aspectos pré-analíticos na execução do teste Considerações finais Introdução Princípios básicos

Leia mais

DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL

DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL Método: Quimioluminescência. Resultado: 4,26 uui/ml. Confirmado e reanalisado na mesma amostra. Valores de Referência: Crianças (Idade) - 1 ano

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael

Leia mais

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA PARTE I - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HEMATOLOGIA CAPÍTULO 1 - Introdução à Hematologia e Procedimentos Básicos de Laboratório, 3 Introdução à Hematologia, 4 O Microscópio,

Leia mais

ANEMIAS. Profª Carolina Garrido Zinn

ANEMIAS. Profª Carolina Garrido Zinn ANEMIAS Profª Carolina Garrido Zinn Palidez e fraqueza devem-se a corrupção do sangue. Hipócrates (400 a.c) O QUE É? Redução abaixo da normal da [Hb] Homens Mulheres Hb (g/dl)

Leia mais

ANEMIAS CARENCIAIS NO BRASIL: ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL

ANEMIAS CARENCIAIS NO BRASIL: ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL ANEMIAS CARENCIAIS NO BRASIL: ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL Dra. Karlla Greick Batista Dias Penna PUC-Goiás Departamento de Biomedicina karllagreick@gmail.com Etimologia Anemia: an = prefixo de negação haima

Leia mais

Leucemias Agudas HEMATOLOGIA II. Curso de Farmácia 8 º período LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC LLA LMA LMC

Leucemias Agudas HEMATOLOGIA II. Curso de Farmácia 8 º período LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC LLA LMA LMC HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia 8 º período Leucemias Agudas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 LEUCEMIAS AGUDAS Transformação neoplásica

Leia mais

Prevalência de hemoglobinopatias e talassemias em pacientes com anemia na cidade de São Carlos

Prevalência de hemoglobinopatias e talassemias em pacientes com anemia na cidade de São Carlos Prevalência de hemoglobinopatias e talassemias em pacientes com anemia na cidade de São Carlos Ana Paula Rodrigues RESUMO Com o objetivo de estabelecer a freqüência de hemoglobinas variantes e β-talassemias

Leia mais

criança: medula óssea (praticamente em todos os ossos)

criança: medula óssea (praticamente em todos os ossos) LOCAIS DE HEMATOPOIESE Feto: 0-2 meses saco vitelíneo 2-7 meses fígado, baço 5-9 meses medula óssea criança: medula óssea (praticamente em todos os ossos) adulto: vértebras, costelas, esterno, crânio,

Leia mais

TALASSEMIAS: UMA ANÁLISE AMPLA E CORRELAÇÕES CLÍNICAS

TALASSEMIAS: UMA ANÁLISE AMPLA E CORRELAÇÕES CLÍNICAS TALASSEMIAS: UMA ANÁLISE AMPLA E CORRELAÇÕES CLÍNICAS Antonio Jose Dias Martins, Rassan Dyego Romão Silva e Bruna Rezende Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil antoniojdm35@hotmail.coml

Leia mais

Carcinoma Escamoso Invasor

Carcinoma Escamoso Invasor Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-HM-010 CONTAGEM DE PLAQUETAS - FÔNIO 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-HM-010 CONTAGEM DE PLAQUETAS - FÔNIO 22/10/2015 PT-LB-HM-0 22/10/25 1/5 1. INTRODUÇÃO/FINALIDADE DO MÉTODO O método de Fônio tem como finalidade confirmar a contagem efetuada através dos analisadores hematológicos ADVIA 120, 2120 e 2120i, além de investigar

Leia mais