Tema: Anemias na Infância

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1 ANEMIAS NA INFÂNCIA

2 Tema: Anemias na Infância Objetivos Conceituar e classificar as anemias da infância Correlacionar o aparecimento das sindromes anêmicas com as fases da infância e adolescência Identificar as etapas da anamnese e exame físico pertinentes ao diagnóstico das anemias Identificar as causas da anemia fisiológica do lactente Conceituar anemia ferropriva, reconhecer os sintomas e traçar um plano de ação de enfermagem para prevenção, tratamento e profilaxia. Conteúdos Anemia - conceitos, classificação, diagnóstico. Anemia fisiológica do lactente Anemia ferropriva Metodologia de ensino Aula Expositiva Leitura obrigatória Protocolo de saúde da criança -PMV Wong CRC/Enf. 2

3 CONCEITO Queda dos níveis de hemoglobina e ou hematócrito abaixo do esperado para indivíduos sadios de uma determinada idade. A OMS considera anêmico o indivíduo que apresenta valor de hemoglobina abaixo de 10 g%, porém devido as variações que ocorrem de forma fisiológica nas diferentes idades, utilizamos tabelas para orientação de acordo com cada faixa etária. CRC/Enf. 3

4 IDADE HEMOGLOBINA HEMATÓCRITO 1-3 DIAS 14,5-18, SEMANAS 12,5-16, MÊS MESES 9-11, MESES 9,5-11, ,5 2 ANOS ANOS 11,5-12, ANOS 11,5-13, ANOS-FEM ANOS-MASC , CRC/Enf. 4

5 Lembrando : A vida média das hemácias é de aproximadamente 120 dias, após esse período elas são destruídas no baço. Existe compensação feita pela medula que lança reticulócitos no sangue periférico. CRC/Enf. 5

6 DIAGNÓSTICO: Falta de produção e maturação dos eritrócitos: Falta de tecido eritropoético Ausência de fatores estimulantes como na IRC Invasão medular por elementos malignos Deficiência de fatores como ferro, vit.b12 CRC/Enf. 6

7 DIAGNÓSTICO: Excesso na destruição hemólise: - Agressão aos eritrócitos- tóxicos, parasitas -Por defeito eritrocitário: na membrana (esferocitose, ovalocitose); na hemoglobina (talassemia, anemia falciforme); no teor enzimático (deficiencia de G6PD, piruvatoquinase). Perdas hemorrágicas agudas e crônicas. CRC/Enf. 7

8 CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS: Quanto ao tamanho e concentração da hemoglobina: Hipocrômica CHCM<32 Microcítica VCM<78 (Anemia ferropriva, hemoglobinopatias(talassemia, e secundárias a algumas doenças crônicas). Macrocítica VCM>96 (Anemia megaloblástica, alcoolismo, devido ao uso de certos medicamentos [Metrotrexato, Zidovudina]) CRC/Enf. 8

9 CLASSIFICAÇÃO DAS ANEMIAS: Quanto ao nº de reticulócitos Regenerativas -reticulócitos > (síndromes hemolíticas, imcompatibilidade ABO-RH, deficiência de G6PD, esferocitose, infecções, etc.) Arregenerativas reticulócitos < (produção diminuída por falta de tecido ou fatores como Fe, B12, ac.fólico, perda sanguíneas crônicas, invasão medular). CRC/Enf. 9

10 CORRELAÇÃO ENTRE IDADE E APARECIMENTO DAS SÍNDROMES ANÊMICAS MAIS COMUNS: PERÍODO NEONATAL: Aneurismas placentários, transfusão materna - fetal, perdas sanguíneas por hemorragia, ligadura tardia de cordão, posicionamento elevado do RN antes da ligadura do cordão, prematuridade, deficiência de G6PD, infecções congênitas, incompatibilidade sanguínea, esferocitose. CRC/Enf. 10

11 CORRELAÇÃO ENTRE IDADE E APARECIMENTO DAS SÍNDROMES ANÊMICAS MAIS COMUNS: LACTENTES,PRÉ-ESCOLARES,ESCOLARES: Anemia fisiológica. Anemia megaloblástica por deficiência de ácido fólico (dieta exclusiva de leite de cabra). Anemia ferropriva -em qualquer idade, porém mais freqüente entre 6 meses -2 anos; dieta láctea insuficiente, crescimento acelerado, perda fecal por RGE, ou alergia ao leite de vaca, infecções crônicas de VAS, etc. CRC/Enf. 11

12 CORRELAÇÃO ENTRE IDADE E APARECIMENTO DAS SÍNDROMES ANÊMICAS MAIS COMUNS: Hemoglobinopatias -começam a se manifestar aos 4 meses de idade quando diminui a concentração de Hb fetal. Anemia de Blackfan -Diamond-entre 2 e 3 anos de idade.(anemia hipoplásica congênita, acompanhada de crescimento lento, fadiga extrema, malformações faciais, omoplatas proeminentes, pescoço curto, deformidades de mãos, cardiopatias congênitas e outras malformações) Anemia de Fanconi -entre 3 4 anos de idade (pode terestatura baixa, anomalias no esqueleto (rádio e cúbito), incidência aumentada de tumores sólidos e leucemias, insuficiência da medula óssea progressiva, alterações renais (rim em ferradura, rim pélvico agenesia de ureter) Doença de Gaucher infantil é a forma mais grave da doença de Gaucher, com início dentro dos 6 primeiros meses de vida, e expectativa de vida máxima de cerca de 2 anos. Além do aumento esplênico e hepático, sofrem dano cerebral extenso e progressivo. Leucoses -maior incidência entre 2-10 anos de idade (LLA). CRC/Enf. 12

13 CORRELAÇÃO ENTRE IDADE E APARECIMENTO DAS SÍNDROMES ANÊMICAS MAIS COMUNS: ADOLESCENTES Anemia ferropriva pelo rápido crescimento e dieta inadequada, perdas menstruais, colagenoses. CRC/Enf. 13

14 INVESTIGAÇÃO CLÍNICA Descendência talassemia em italianos. Profissão dos pais contato com drogas mielotóxicas. Procedência zona endêmica H.P.P.-crises álgicas (articular, toráxica, abdominal), icterícia, antecedentes de transfusão, infecções de repetição, alergia a leite de vaca, RGE, perdas neonatais, melena, púrpura, infestação por parasitas, uso de drogas, exposição a radiação, hipotireoidismo. CRC/Enf. 14

15 INVESTIGAÇÃO CLÍNICA H.familiar -buscar história positiva para hemólise, esplenectomia, transfusões, consangüinidade, óbitos(causa e idade). H.alimentar ingesta de ferro, ácido fólico, geofagia, outros distúrbios alimentares. H. medicamentosa tentar relacionar uso de drogas com o início da anemia (hidantoínas, clorafenicol). CRC/Enf. 15

16 INVESTIGAÇÃO CLÍNICA Exame físico completo -pesquisar visceromegalias abdominais, adenopatias, icterícia, malformações, alterações esqueléticas (proeminências malares, agenesia do polegar). CRC/Enf. 16

17 INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL ROTINA Hemograma com reticulócitos Ferro sérico, transferrina, ferritina sérica Plaquetas Teste de falcização EAS EPF CRC/Enf. 17

18 INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL ESPECIAIS Curva de fragilidade osmótica Eletroforese de hemoglobina Coombs direto G6PD Pesquisa de sangue oculto nas fezes Rx de ossos longos Bilirrubina totais e frações Mielograma CRC/Enf. 18

19 ANEMIA FISIOLÓGICA DO LACTENTE É decorrente do declínio progressivo do nível de hemoglobina que se inicia na primeira semana de vida e persiste até 6 a 8 semanas de vida. CRC/Enf. 19

20 ANEMIA FISIOLÓGICA DO LACTENTE A expansão do volume sanguíneo que acompanha o rápido ganho ponderal no primeiro trimestre de vida, também contribui para o desenvolvimento deste quadro que deve ser considerada uma adaptação fisiológica a vida extra-uterina. Quando os níveis de hemoglobina caem para 9-11 g% na idade de 3-4 meses, a eritropoiese recomeça e os níveis de hemoglobina se normalizam em torno dos 6 meses de vida. CRC/Enf. 20

21 ANEMIA FISIOLÓGICA DO LACTENTE QUADRO CLÍNICO Estão ligados direta e proporcionalmente à intensidade e velocidade de instalação do quadro. Os sinais e sintomas são geralmente decorrentes da má oxigenação tecidual; também estão presentes alterações da freqüência cardíaca, rebaixamento do fígado, palidez, inapetência, sinais de descompensação cardíaca CRC/Enf. 21

22 ANEMIA FISIOLÓGICA DO LACTENTE DIAGNÓSTICO Feito a partir de anamnese e exame clínico, levando em conta dados familiares, idade do desmame, uso de medicamentos, etc. A confirmação é feita pelo hemograma e contagem de reticulócitos. CRC/Enf. 22

23 ANEMIA FERROPRIVA Causada por deficiência no transporte de O2 em que a produção da hemoglobina é inadequada. Sem ferro suficiente, o organismo não produz hemoglobina adequadamente. É muito mais comum que as demais (cerca de 90 %). A carência de ferro é uma deficiência nutricional grave que afeta grande parte da população mundial. CRC/Enf. 23

24 ANEMIA FERROPRIVA Pode ser causada por ingestão inadequada de Fe na dieta, má absorção do Fe no trato gastro-intestinal ou perda crônica de sangue. A alergia ao leite de vaca é uma fonte comum A alergia ao leite de vaca é uma fonte comum de anemia ferropriva, bem como os maus hábitos nutricionais.

25 ANEMIA FERROPRIVA Sintomas Clínicos Palidez cutâneo-mucosa Fadiga Incapacidade de concentração, mau desempenho escolar Palpitações Irritabilidade Dispnéia aos esforços Taquicardia Unhas secas e quebradiças, bem como leito ungueal em forma de colher, ou côncavos Desejo por substâncias não nutritivas, como gelo, barro,argila

26 ANEMIA FERROPRIVA TRATAMENTO O tratamento envolve medidas gerais de prevenção, reposição e profilaxia. CRC/Enf. 26

27 ANEMIA FERROPRIVA Prevenção : Correção de erros alimentares, com orientação dietética, respeitando a idade da criança, hábitos e disponibilidade da família. Orientar e priorizar o aleitamento materno, já que o ferro do leite humano é melhor absorvido que o do leite de vaca. O ferro presente na carne e vísceras é melhor absorvido que o da gema, do leite, dos vegetais ou medicamentos. CRC/Enf. 27

28 ANEMIA FERROPRIVA Prevenção : O cozimento prolongado pode destruir os folatos presentes nas verduras (verde escuras), frutas, cereais, carnes, fígado, leite materno e de vaca. Os alimentos ricos em ferro são melhores absorvidos quando ingeridos com vitamina C. CRC/Enf. 28

29 ANEMIA FERROPRIVA Reposição: A dose terapêutica diária de ferro elementar preconizada é de 4 a 6 mg/kg até o máximo de 200mg. A absorção é melhor em jejum ou associada a sucos cítricos. A dose diária pode ser dividida em 2 ou 3 tomadas e deve ser mantida por no mínimo 3 meses. CRC/Enf. 29

30 ANEMIA FERROPRIVA Profilaxia: RN a termo, de peso adequado para a idade gestacional: em aleitamento materno exclusivo,a partir dos 6 meses ou a partir da introdução de qualquer outro alimento até 2 anos deverão receber 1mg/kg/dia ou dose semanal de 45 mg,exceto nas crianças com fórmulas infantis adicionadas de ferro. CRC/Enf. 30

31 ANEMIA FERROPRIVA Profilaxia: Prematuros e RN baixo peso: a partir do 30º dia de vida 2mg/kg/dia durante 2 meses após esse prazo esquema acima. Prematuros, gemelares, baixo peso ao nascer - realizar hemograma aos 6 meses, devido alta incidência de anemia deste grupo. CRC/Enf. 31

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