O Método de Pontos Interiores Aplicado ao Problema do Despacho Hidrotérmico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Método de Pontos Interiores Aplicado ao Problema do Despacho Hidrotérmico"

Transcrição

1 O Método de Pontos Interiores Aplicado ao Problema do Despacho Hidrotérmico Mariana Kleina, Luiz Carlos Matioli, Programa de Pós Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia, UFPR Departamento de Matemática e Construção Civil, , Curitiba, PR marianakleina@hotmail.com, matioli@ufpr.br Débora Cintia Marcilio, Ana Paula Oening, Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), , Curitiba, PR debora@lactec.org.br, ana.oening@lactec.org.br Resumo: Este artigo apresenta uma modelagem do problema de otimização do despacho hidrotérmico. O objetivo geral do modelo é a minimização dos custos envolvidos na geração de energia elétrica, que engloba o custo de geração térmica e custo de déficit. A metodologia proposta para resolução deste problema é o Método de Pontos Interiores, o qual é bastante utilizado em problemas de grande porte, combinado com as ideias do bem conhecido método de Gauss-Newton em programação não linear. A metodologia é aplicada para um sistema teste brasileiro, apresentando resultados satisfatórios e ótimo desempenho computacional. Introdução Neste trabalho é apresentado uma nova metodologia que envolve dois métodos importantes e bem conhecidos na literatura. A saber, Método de Gauss-Newton [1] e o Método de Pontos Interiores [9]. O primeiro é, em geral, aplicado na minimização do resíduo em quadrados mínimos, que é equivalente a um problema de minimização irrestrita (ou na resolução de um sistema de equações não lineares). Já o segundo tem sido aplicado com sucesso em problemas lineares e não lineares com restrições. Ambos utilizam o método de Newton. O primeiro faz uma aproximação da direção de Newton desprezando o termo que envolve a matriz Hessiana da função objetivo, e em problemas em que a matriz Hessiana não tem grande influência, estes tem obtido muito sucesso. O segundo utiliza o Método de Newton para resolver o sistema não linear gerado a cada iteração. A metodologia proposta consiste no método de Pontos Interiores para a solução do problema hidrotérmico para o sistema brasileiro. O problema, após modelado, é não linear, não convexo e envolve restrições de igualdades, desigualdades e limites nas variáveis. Adicionalmente, o problema apresenta uma restrição, aqui chamada de atendimento a demanda, que é não linear, com matriz Hessiana difícil de ser calculada analiticamente e sua aproximação é computacionalmente inviável para a dimensão do problema a ser resolvido. Devido à estrutura de grafo do modelo, esta matriz é bastante esparsa e em vários testes realizados, constatou-se que possui pouca influência nos resultados numéricos finais. Portanto, ao desprezar o termo que envolve a Hessiana da restrição não linear no método de Pontos Interiores faz-se uma espécie de Gauss-Newton para resolução de sistemas não lineares. Isto não comprometerá a convergência do método de Pontos Interiores como será analisado no decorrer deste trabalho. Características do Modelo Hidrotérmico Brasileiro O Brasil é um país privilegiado em termos de disponibilidade de recursos hídricos; em números [3], 73,6% da produção de energia provém de sistemas hidrelétricos, 26,14% de sistemas termelétricos e,26% de demais sistemas geradores. A água não possui custo e é um recurso renovável. Entretanto, somente a geração hidrelétrica não atende a demanda dos consumidores, sendo necessária a utilização das termelétricas, o que envolve um custo de geração elevado devido ao alto preço dos combustíveis (carvão, gás, petróleo, entre outros). O sistema elétrico brasileiro é interligado em sua quase totalidade e essa condição de intercâmbio entre os subsistemas exige um equilíbrio entre a geração térmica e hidrelétrica nas diversas usinas, visando a operação como um todo, reduzindo assim os custos envolvidos. 81

2 Contudo, a geração hidrotérmica traz consigo um risco associado tanto com incertezas na demanda de energia quanto nas afluências naturais. A questão a ser respondida é: quanto gerar de energia através das hidrelétricas a fim de economizar com combustíveis nas termelétricas e quanto gerar de energia através das termelétricas a fim de preservar o nível dos reservatórios hidrelétricos? Atualmente, para médio prazo (5 anos), no caso brasileiro é utilizado o modelo NEWAVE como base para o despacho hidrotérmico. Porém, este modelo faz diversas simplificações, devido a metodologia utilizada e a dimensão do sistema brasileiro. Por isso, surgiu a necessidade de novas tecnologias, que respondam mais realisticamente a situação do parque brasileiro com relação ao despacho hidrotérmico brasileiro. Esta pesquisa faz parte desta nova proposta e é financiada pela ANEEL através do Projeto Estratégico de Pesquisa e Desenvolvimento ANEEL PE /29, Otimização do Despacho Hidrotérmico, com o apoio das concessionárias COPEL, DUKE, CGTF, CDSA, BAESA, ENERCAN, CPFL PAULISTA, CPFL, PIRATININGA, RGE, AES TIETÊ, AES URUGUAIANA, ELETROPAULO, CEMIG e CESP. Modelagem Matemática O modelo de programação não linear para o problema de otimização energética é: Sujeito à: (1) (2) (3) (4) (5) As variáveis envolvidas na descrição do modelo estão relacionadas a seguir: geração da usina térmica durante o período [ ]; - volume armazenado no reservatório para o período [ ]; vazão turbinada do reservatório durante o período [ ]; vazão vertida do reservatório durante o período [ ]; - intercâmbio de energia na linha i no período [ ]; déficit do subsistema durante o período [ ]. A função objetivo (1) é de minimização do valor presente dos custos de geração térmica ( é uma função que representa o custo da usina térmica para o período [ ], depende do tipo de combustível utilizado na usina e é aproximada por um polinômio de grau 2) e de déficit ( é uma função de custo de déficit do subsistema s [ ], representa o impacto causado pelo não suprimento da demanda de energia e é representada por um polinômio de grau 2), onde é o coeficiente de valor presente para o período. 82

3 A restrição de balanço hídrico (2) relaciona o volume de um reservatório com o volume do período anterior, as afluências ao reservatório e as perdas, onde representa a afluência natural ao reservatório durante o período [ ], representa o conjunto de reservatórios imediatamente a jusante do reservatório. Para que seja possível realizar as operações matemáticas em (2), é necessária uma mudança de unidades, transformando o volume de para. Dessa maneira o volume é multiplicado por, onde e corresponde ao número de segundos no mês. A restrição de atendimento a demanda de energia (3) tem por objetivo garantir o atendimento da carga do subsistema, onde é a demanda de energia no subsistema no período [ ], representa o conjunto de subsistemas diretamente conectados ao subsistema, o conjunto de usinas térmicas no subsistema, o conjunto de usinas hidráulicas no subsistema e é a energia gerada no reservatório r no período t. A restrição de defluência mínima total para o reservatório (4) garante a utilização dos recursos hídricos para outras atividades além da geração de eletricidade, como controle de cheias, navegabilidade de rios, irrigação, etc., onde representa a vazão total mínima de defluência do reservatório no período [ ]. A restrições de limite das variáveis (5) significam as limitações de: geração termelétrica, volumes dos reservatórios hidrelétricos, volumes de turbinagem e vertimento, intercâmbio de energia entre subsistemas e déficit de energia de cada subsistema, respectivamente. O Método de Pontos Interiores O problema do despacho hidrotérmico, com as características abordadas nessa pesquisa, quando escrito matematicamente tem o seguinte formato: (6) onde é o vetor das variáveis de decisão, que para essa modelagem envolvem: geração térmica, vazões vertida e turbinada, volume do reservatório, intercâmbio entre subsistemas e déficit, é a função objetivo não linear, são restrições não lineares que representam o atendimento à demanda, e são restrições lineares que representam respectivamente o balanço hídrico e defluência total, e finalmente representam os limites inferior e superior das variáveis de decisão, O método adotado para resolver o problema energético é o Método de Pontos Interiores para programação não linear. Primeiramente, acrescentam-se variáveis de folga não negativas r, s, t nas desigualdades no problema original (8), assim como em [7] e [8]. (7) Penalizam-se as variáveis que devem ser não negativas acrescentando a função Barreira logarítmica na função objetivo do problema: onde é o parâmetro barreira e tende a zero quando se aproxima da solução ótima. A função Lagrangeana associado ao problema penalizado é: (8) 83

4 (9) onde são os multiplicadores de lagrange, As condições de otimalidade de primeira ordem, também conhecidas como condições de Karush-Kuhn-Tucker (KKT), [5], [6] e [9], são condições necessárias que uma solução ótima deve satisfazer, são aplicadas ao problema, resultando num sistema não linear. O método de Newton é então aplicado, resultando em um sistema linear a ser resolvido: (1) onde d é a direção de Newton, é o gradiente da função Lagrangeana (9),, é a matriz Jacobiana da restrição,,,,, e são matrizes diagonais, com os elementos diagonais dados, respectivamente, pelas componentes do vetores,,,, e, e representa a matriz identidade de tamanho apropriado. Após alguns cálculos, reduz-se o sistema (1) no seguinte sistema linear: onde F é um vetor constante,, onde é uma matriz diagonal composta pelos elementos do vetor. As matrizes são definidas de modo análogo. Resolvendo o sistema (11), encontram-se e. Com isso, encontram-se as demais direções. Depois de encontrada a direção de Newton, calcula-se o comprimento do passo que será dado nessa direção a fim não violar a não negatividade de algumas variáveis. Por último, atualiza-se o parâmetro barreira, onde na literatura existem heurísticas que sugerem fórmulas alternativas para sua atualização (ver [7] e [8]). Neste trabalho está sendo utilizada a seguinte fórmula: Repete-se o processo, até que o ponto encontrado satisfaça algum critério de parada. Uma grande dificuldade em se aplicar o método ao problema do despacho, como descrito acima, é o cálculo da matriz Hessiana das restrições não lineares (2). Esta restrição é a soma de dois polinômios de quarto grau, um calculado no volume médio e o outro na soma das variáveis vazões vertida e turbinada; o polinômio resultante é multiplicado pela variável vazão turbinada. Logo, o cálculo exato da matriz Hessiana é bastante complexo, sendo este feito por aproximação. Porém, esse cálculo aproximado exige um esforço computacional muito grande e é requerido em cada iteração do método de Pontos Interiores, deixando o método lento e conforme a dimensão do problema aumenta, a resposta é cada vez mais demorada. (11) (12) (13) 84

5 Sabe-se que se a matriz dos coeficientes em (11) é inversível, então o sistema têm solução e ela é única. Segundo [4], para que isto ocorra, deve ser positiva definida (o que, conforme a proposta apresentada a seguir, será provado) e deve ter posto coluna completo, o que neste trabalho estará sendo suposto como verdadeiro. A proposta feita aqui é usar a ideia do método de Gauss-Newton, que desconsidera informações de segunda ordem do problema, isto é, elimina-se o termo que envolve a matriz Hessiana das restrições não lineares na equação (12), isto é Lema 1: Sejam,,,, e com dados respectivamente em (7), (9) e (1); a função objetivo dada em (1) e a matriz dos coeficientes das restrições de desigualdades lineares do problema (7). Então os seguintes itens são verdadeiros: i. e, ou seja, são matrizes positivas definidas; ii., ou seja, é positiva definida; iii., ou seja, a matriz Hessiana de é positiva definida. Prova: i. e são matrizes diagonais com elementos positivos, logo são positivas definidas ; ii. Seja, então: (14) iii. é positiva definida pois a função é a soma de dois polinômios de segundo grau com os coeficientes do termo quadrático sendo positivos. Logo é convexa e sua matriz Hessiana é positiva definida. Teorema 1: A matriz do sistema reduzido (11), dada na relação (14), é positiva definida. Prova: De fato, seja e, então por (21): Do Lema 1, segue que é a soma de matrizes positivas definidas, logo Testes Computacionais e Análise dos Resultados Nesta seção, será abordada a implementação da metodologia proposta nesta pesquisa. Uma vez que o Teorema 1 garante que a direção de Newton pode ser determinada, o sistema reduzido (11) e consequentemente, o sistema (1) terá solução, a menos de erros de arredondamentos (computacionais). Toda a modelagem matemática, assim como o Método de Pontos Interiores foram implementados em Matlab 7.1. (R21a). Neste trabalho, os resultados que serão apresentados referem-se a um sistema teste composto por 21 usinas hidrelétricas, 32 térmicas e 3 subsistemas. O período considerado foi de janeiro de 1952 a janeiro de 1957, que foi um período de afluências baixas. O subsistema 1 é composto por 1 hidrelétricas, 18 térmicas com demanda total de 1374 MWmês. O subsistema 2 é composto por 1 hidrelétricas, 14 térmicas com demanda total de 9918 MWmês. O subsistema 3 não possui demanda pois é composto apenas pela usina hidrelétrica de Itaipu, a qual somente gera energia, que pode ser utilizada no subsistema 1 e subsistema 2. O ponto para o método segue a premissa de que toda a afluência é turbinada. Os volumes iniciais dos reservatórios são tomados como sendo o volume máximo e os volumes finais devem ficar entre 7% e 1% do volume máximo. Os parâmetros usados na implementação do algoritmo são:, os multiplicadores de Lagrange e as variáveis de folga são inicializadas como vetores de 1 s de tamanhos apropriados. As condições de KKT ou um número máximo de iterações foram adotados como critério de parada. Os gráficos a seguir são dados em Energia (MWmês) x Tempo (mês). 85

6 Figura 1. Soma da geração hidráulica no Figura 2. Soma da geração hidráulica no subsistema 1. subsistema As Figuras 1, 2 e 3 representam, 14 respectivamente, a soma da energia elétrica 1 gerada pelas usinas hidráulicas dos 1 subsistemas 1, 2 e 3. É importante lembrar 8 6 que as usinas estão sendo consideradas 4 individualmente e a geração das usinas foi somada somente para melhor visualização. Quando os reservatórios das usinas são analizados individualmente, tem-se que o vertimento de água ocorre quando os Figura 3: Geração hidráulica do subsistema 3. reservatórios estão em seu limite superior e o volume turbinado está no máximo. Percebe-se também que em períodos que antecedem grandes afluências, os reservatórios são esvaziados para acomodar as afluências futuras ou se as afluências futuras serão escassas, o nível dos reservatórios é preservados de modo a garantir a geração de energia através das usinas hidráulicas Geração mínima Figura 4. Soma da geração térmica no Figura 5. Soma da geração térmica no subsistema 1. subsistema 2. As Figuras 4 e 5 mostram a geração térmica dos subsistemas 1 e 2 respectivamente, que em vários períodos gerou o máximo possível de energia para atender a demanda. Isso se justifica pois como já mencionado, o período considerado é de afluências baixas Geração mínima Intercâmbio ótimo Intercâmbio mínimo Intercâmbio máximo Figura 6. Intercâmbio de energia entre os subsistemas 1 e 2. A Figura 6 mostra o intercâmbio de energia elétrica (energia hidráulica e energia térmica) entre os subsistemas 1 e 2. Valores positivos do intercâmbio representam energia saindo do subsistema 1 e chegando no subsistema 2. Valores negativos representam justamente o contrário, isto é, energia saindo do subsistema 2 para o subsistema 1. 86

7 Intercâmbio ótimo Intercâmbio máximo Figura 7. Intercâmbio de energia entre os Figura 8. Intercâmbio de energia entre os subsistemas 1 e 3. subsistemas 2 e 3. A Figuras 7 e 8 mostram o intercâmbio de energia entre o subsistema 3 e os subsistemas 1 e 2. Como o subsistema 3 é puramente gerador, composto somente pela usina de Itaipu, não há energia chegando neste subsistema, somente saindo. Conclusão Muitos trabalhos em despacho hidrotérmico tendem a simplificar o problema com o objetivo de alcançar um modelo mais simples, possivelmente linear. Para resolver o problema de despacho hidrotérmico não linear, como é o caso deste, buscou-se um algoritmo eficiente que dê respostas rápidas e precisas. O método de Pontos Interiores, combinado com ideias dos métodos de Gauss-Newton, mostrou-se bastante eficaz quando aplicado a este problema. Não trabalhar com informações de segunda ordem da restrição não linear não afetou a convergência do método, conforme visto, e fez com que o método obtivesse ótimo desempenho computacional. A metodologia proposta nesta pesquisa foi testada para diversos períodos e demandas de energia diferentes e os resultados obtidos foram muito bons e o objetivo principal é aplicá-la a todo sistema elétrico brasileiro. Referências [1] J. E. Dennis, R. B. Shnabel, "Numerical methods for Unconstrained Optimization and Nonlinear Equations", SIAM, Philadelphia, [2] A. S. El-Bakry, R. A. Tapia, T. Tsuchiya, Y. Zhang, On the formulation and theory of the Newton Interior-Point method for nonlinear programming, J. Optim. Theory Appl., vol. 89, pp , (1996). [3] EPE - Empresa de Pesquisa Energética (Brasil), Brazilian Energy Balance 211. Disponível em: acesso em 18/11/211. [4] G. H. Golub, C. F. Van Loan, "Matrix Computations", Johns Hopkins Studies in the Mathematical Sciences, Baltimore e Londres, [5] D. G. Luenberger, "Linear and Nonlinear Programming", Springer, Nova York, 25. [6] J. Nocedal, S. Wright, "Numerical Optimization", Springer, Nova York, 25. [7] V. H. Quintana, G. L. Torres, On a nonlinear multiple-centrality-corrections interiorpoint method for optimal power flow, IEEE Transactions on Power Systems, vol.16, pp , (21). [8] R. J. Vanderbei, D. F. Shanno, An Interior-Point Algorithm for Nonconvex Nonlinear Programming, Comp. Optim. Appl., vol 13, pp , (1999). [9] S. J. Wright, "Primal-Dual Interior-Point Methods", SIAM, Philadelphia, Intercâmbio ótimo Intercâmbio máximo 87

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

PP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011

PP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011 PP 301 Engenharia de Reservatórios I 11/05/2011 As informações abaixo têm como objetivo auxiliar o aluno quanto à organização dos tópicos principais abordados em sala e não excluem a necessidade de estudo

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos

Leia mais

Estudaremos métodos numéricos para resolução de sistemas lineares com n equações e n incógnitas. Estes podem ser:

Estudaremos métodos numéricos para resolução de sistemas lineares com n equações e n incógnitas. Estes podem ser: 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia

Leia mais

A otimização é o processo de

A otimização é o processo de A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Eiste um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento de otimização.

Leia mais

8 Cálculo da Opção de Conversão

8 Cálculo da Opção de Conversão 83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma

Leia mais

Resolução de sistemas lineares

Resolução de sistemas lineares Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PRÉ- DESPACHO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA DE GRANDE PORTE

MODELO DE SIMULAÇÃO PARA A OTIMIZAÇÃO DO PRÉ- DESPACHO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA DE GRANDE PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA ERNANI SCHENFERT FILHO LUCIANO CARVALHO DE BITENCOURT MARIANA UENO OLIVEIRA MODELO

Leia mais

EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2)

EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. Relatório Final(Versão 2) EFEITO DAS CURVAS DE AVERSÃO SOBRE A OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO Relatório Final(Versão 2) Preparado para DUKE ENERGY Preparado por MERCADOS DE ENERGIA/PSR Janeiro 24 ÍNDICE 1 OBJETIVO...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL

PESQUISA OPERACIONAL PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.

Leia mais

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:

Leia mais

5.1 Modelo de uma rede óptica com conversores de comprimento de onda

5.1 Modelo de uma rede óptica com conversores de comprimento de onda 5 Trabalho Realizado Na seção 2.3, estabeleceu-se que uma das alternativas sub-ótimas de alocação de conversores de comprimento de onda em redes parciais é fazer uso de simulações para gerar estatísticas

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

Problema de Otimização Combinatória

Problema de Otimização Combinatória Problema de Otimização Combinatória Otimização é o processo de encontrar e comparar soluções factíveis até que nenhuma solução melhor possa ser encontrada. Essas soluções são ditas boas ou ruins em termos

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições

Leia mais

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas.

N1Q1 Solução. a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. 1 N1Q1 Solução a) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro usando somente peças do tipo A; a figura mostra duas delas. b) Há várias formas de se cobrir o tabuleiro com peças dos tipos A e B, com pelo

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

6. Programação Inteira

6. Programação Inteira Pesquisa Operacional II 6. Programação Inteira Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Programação Inteira São problemas de programação matemática em que a função objetivo, bem

Leia mais

Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante

Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante Capítulo SETE Números em Ponto Fixo e Ponto Flutuante 7.1 Números em ponto fixo Observação inicial: os termos ponto fixo e ponto flutuante são traduções diretas dos termos ingleses fixed point e floating

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Efeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT)

Efeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Efeitos do x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 Fell, José Alexandre Eng.º de Marketing de Produto EPCOS do Brasil Ltda jose.fell@epcos.com GT de Capacitores

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos

Leia mais

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v.13, Série B. n.3, p. 20-33. A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF Pedro Henrique Drummond Pecly Universidade

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.

Leia mais

Pontos Interiores versus Lagrangeano Aumentado na Otimização do Despacho Hidrotérmico

Pontos Interiores versus Lagrangeano Aumentado na Otimização do Despacho Hidrotérmico Pontos Interiores versus Lagrangeano Aumentado na Otimização do Despacho Hidrotérmico Ana P. Oening, Débora C. Marcilio, Marcelo R. Bessa Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC 81531-980,

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2011 NOTA TÉCNICA Nº 014/2011 SRD/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO... TERCEIRO

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória Segundo Ano do Ensino Médio Prof Cícero Thiago Bernardino Magalhães Prof Antonio Caminha Muniz

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Despacho Econômico e Unit Commitment. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Despacho Econômico e Unit Commitment. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO Despacho Econômico e Unit Commitment Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br 26 de Julho de 200 Janeiro 200 DECISÃO DE OPERAÇÃO

Leia mais

Prof. Clodoaldo Valverde Universidade Estadual de Goiás Orientador. Prof. Renato Medeiros. Prof. Elber Magalhães Torres. Prof. XXYYXX.

Prof. Clodoaldo Valverde Universidade Estadual de Goiás Orientador. Prof. Renato Medeiros. Prof. Elber Magalhães Torres. Prof. XXYYXX. 1 O USO DE FRAÇÕES CONTÍNUAS PARA RESOLVER ASSOCIAÇÃO INFINITA DE RESISTORES: UMA ABORDAGEM DESCOMPLICADA GUILHERME HENRIQUE SOUSA ALVES E CLODOALDO VALVERDE Artigo científico apresentado ao Curso de Licenciatura

Leia mais

36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase

36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase 36 a Olimpíada Brasileira de Matemática Nível Universitário Primeira Fase Problema 1 Turbo, o caracol, está participando de uma corrida Nos últimos 1000 mm, Turbo, que está a 1 mm por hora, se motiva e

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Motivação da Pesquisa

1 Introdução. 1.1 Motivação da Pesquisa 21 1 Introdução 1.1 Motivação da Pesquisa Como resultado das necessidades inerentes ao crescimento e as exigências dos mercados elétricos, simulações computacionais estão agora envolvendo sistemas elétricos

Leia mais

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief

Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

A metodologia ARIMA (Auto-regressivo-Integrado-Média-Móvel),

A metodologia ARIMA (Auto-regressivo-Integrado-Média-Móvel), nfelizmente, o uso de ferramentas tornais de previsão é muito pouco adotado por empresas no Brasil. A opinião geral é que no Brasil é impossível fazer previsão. O ambiente econômico é muito instável, a

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ

Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,

Leia mais

3 Estratégia para o enriquecimento de informações

3 Estratégia para o enriquecimento de informações 34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura

Leia mais

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase 36ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo:

Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Teoria Quântica de Campos II 168 Este procedimento gera contribuições não só a φ 2 e φ 4, mas também a ordens superiores. O termo por exemplo: Obtemos acoplamentos com derivadas também. Para o diagrama

Leia mais

DIAGRAMA DE ATIVIDADES

DIAGRAMA DE ATIVIDADES DIAGRAMA DE ATIVIDADES Profª Lucélia Oliveira Email: lucelia.com@gmail.com DIAGRAMA DE ATIVIDADES É o diagrama com maior ênfase ao nível de algoritmo da UML e provavelmente um dos mais detalhistas. Era

Leia mais

PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1

PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 Ricardo Böhm 2, Roger Schildt Hoffmann 3. 1 Trabalho de conclusão de curso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Regional do Noroeste do Estado do

Leia mais

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas

Ajuste de Curvas. Ajuste de Curvas Ajuste de Curvas 2 AJUSTE DE CURVAS Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente

Leia mais

Trabalho Computacional

Trabalho Computacional Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Profª Claudia Boeres Teoria dos Grafos - 2014/2 Trabalho Computacional 1. Objetivo Estudo e implementação de algoritmos para resolução

Leia mais

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média

Leia mais

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n

Leia mais

Modelos Pioneiros de Aprendizado

Modelos Pioneiros de Aprendizado Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS

UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS Karl Heinz Kienitz kienitz@ieee.org Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica. Praça Marechal

Leia mais

3 Energia Hidrelétrica

3 Energia Hidrelétrica 3 Energia Hidrelétrica A energia hidrelétrica é a obtenção de energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. O seu potencial está relacionado com a força da gravidade, que

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008

Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 083020 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/04/2008 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Matemática 08300 - Curso de Cálculo Numérico - Turma E Resolução da Primeira Prova - 16/0/008 1. (0 pts.) Considere o sistema de ponto flutuante normalizado

Leia mais

UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1

UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 2 Faltas Balanceadas 2.1 Introdução O problema consiste em determinar as tensões de barra e as correntes nas linhas de transmissão para diferentes tipos de faltas.

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

GRUPO IV GRUPO DE ESTUDOS DE ANÁLISES E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT

GRUPO IV GRUPO DE ESTUDOS DE ANÁLISES E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 5 a Outubro de 5 Curitiba Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDOS DE ANÁLISES E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT FLUXO DE POTÊNCIA

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

Atividade de Recuperação- Física

Atividade de Recuperação- Física Atividade de Recuperação- Física 3º Ano- 1º Trimestre Prof. Sérgio Faro Orientação: Refazer os exemplos seguintes e resolver os demais exercícios no caderno e anotar eventuais dúvidas para esclarecimento

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais