Prof. Clodoaldo Valverde Universidade Estadual de Goiás Orientador. Prof. Renato Medeiros. Prof. Elber Magalhães Torres. Prof. XXYYXX.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Clodoaldo Valverde Universidade Estadual de Goiás Orientador. Prof. Renato Medeiros. Prof. Elber Magalhães Torres. Prof. XXYYXX."

Transcrição

1 1 O USO DE FRAÇÕES CONTÍNUAS PARA RESOLVER ASSOCIAÇÃO INFINITA DE RESISTORES: UMA ABORDAGEM DESCOMPLICADA GUILHERME HENRIQUE SOUSA ALVES E CLODOALDO VALVERDE Artigo científico apresentado ao Curso de Licenciatura em Física como requisito para aprovação na Disciplina de TCC, sob orientação do Prof. Clodoaldo Valverde e avaliação dos seguintes docentes: Prof. Clodoaldo Valverde Universidade Estadual de Goiás Orientador Prof. Renato Medeiros Universidade Estadual de Goiás Prof. Elber Magalhães Torres Universidade Estadual de Goiás Prof. XXYYXX Universidade Estadual de Goiás (Suplente) Anápolis,12 de fevereiro de 2015

2 2 O Uso De Frações Contínuas Para Resolver Associação Infinita De Resistores: Uma Abordagem Descomplicada Resumo: Os circuitos infinitos têm grande aplicação prática, pois podem ser aproximados a sistemas menores e a utilização de frações contínuas representa boa estratégia para a resolução de circuitos infinitos. Este artigo tem como objetivo verificar se as frações contínuas e suas aplicações na aproximação números atuam como facilitadoras na resolução de exercícios de Física envolvendo tais circuitos. Para tanto, utilizou-se diversos exemplos envolvendo associação infinita de resistores, sendo que os exercícios utilizados são pouco conhecidos e apresentam certa dificuldade de resolução. Os resultados encontrados evidenciaram que, embora a associação mista de resistores seja infinita, podemos aproximá-la em uma associação de no máximo quatro malhas. Palavras-chave: Frações contínuas; associação de resistores; circuitos infinitos. Introdução Vários autores dedicam parte do capítulo relativo à eletrodinâmica, a fim de proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos necessários ao desenvolvimento do assunto. Possibilitando a realização de um trabalho pedagógico capaz de chegar a resultados surpreendentes em relação ao ganho na aprendizagem. [1,2]. Nesse trabalho, apresenta-se o cálculo analítico da resistência equivalente de alguns tipos de associações infinitas de resistores [3]. É um estudo importante, pois permite que os estudantes, que deveriam ser familiarizados com diferentes conceitos matemáticos - tais como séries infinitas e frações contínuas -, possam ter a oportunidade de rever/ver e aplicar alguns desses conceitos, muitas vezes transmitidos sem uma articulação com a formação de ideias e a interdisciplinaridade [4] [5]. Matemática e Física são duas Ciências que se entrelaçam de forma interdisciplinar 1. Por isso, usamos os conceitos de frações contínuas para resolver questões referentes à associação infinita de resistores, propondo uma abordagem descomplicada. As frações contínuas apesar de serem conceitualmente simples é um assunto extremamente rico de conceitos 1 Conforme Piaget (1964). matemáticos, tendo aplicações em várias ciências como à Engenharia, à Astronomia e à Física, além de muitas subáreas da própria Matemática, como a Teoria dos Números, Sistemas Dinâmicos e Equações Diofantinas. Geralmente não são abordadas nas salas de aula, como muitos outros conteúdos igualmente importantes, tanto na Educação Básica quanto no Ensino Superior [6]. Estudos mostram que a maioria dos alunos e professores não conseguem resolver exercícios que requerem a aplicação desse importante conteúdo matemático [7]. Séries infinitas simples também podem ser utilizadas para resolução de alguns circuitos infinitos, sem muita complexidade, e de igual importância [6]. Neste artigo, não se pretende fazer uma introdução aos conceitos básicos ou aspectos históricos acerca das frações contínuas. No mais, é importante destacar que suas aplicações na aproximação de números são fundamentais para o objetivo do trabalho. Detalhes sobre o assunto podem ser encontrados em Andrade e Bracciali (2004) [6]; Júnior e Lima (2006) [7]; Lima (2010) [8]; Olds (1963) [9] e Pommer (2009) [10]. Sendo assim, questiona-se: O uso de frações contínuas na eletricidade é uma boa estratégia para a resolução de circuitos infinitos? Neste artigo, será apresentada a

3 3 resposta dessa pergunta utilizando a associação infinita de resistores. Associações de Resistores Circuitos elétricos mistos, na verdade, são associações simples de dois tipos de circuitos básicos: circuitos em série e em paralelo. Embora esse tipo de circuito nos pareça complexo, podemos encontrar o resistor equivalente. Ele é um resistor que sozinho pode substituir em valor todos os outros resistores que compõe o circuito, sem alterar a característica do sistema: tem a mesma ddp (diferença de potencial) e corrente. Para isso, basta fazer uma análise por partes do problema. Lembramos que a associação em série de duas resistências e leva a uma resistência equivalente, ao passo que a associação em paralelo leva a uma resistência equivalente dada por. [11],ou seja, Associações Infinitas De Resistores Em Série Na associação em série de resistores, o resistor total ou equivalente é igual à soma de todos os resistores que fazem parte da associação. A resistência equivalente será sempre maior que o maior resistor da associação. [3] Circuito 1: A resistência equivalente em um circuito com infinitos resistores associados em série, conforme mostra a Figura 1, é: Figura 1 - Um circuito com infinitos resistores, iguais, associados em série. (1) como todos os resistores são iguais, podemos escrever a resistência equivalente como: (2) onde n é o numero de resistores iguais do circuito. Ou, no caso de infinitos resistores, Circuito 2: Na Figura 2 mostra-se uma associação em série cujo os valores das resistências crescem a uma razão constante Figura 2 - Um circuito com infinitos resistores associados em série. Assim, a resistência equivalente é: então: Pelo que vimos, essa resistência equivalente pode ser representada da seguinte forma: (3) (4) Quando a associação de resistores está em serie, a resistência equivalente tende ao infinito se o número de resistores for muito grande, e isso está de acordo com a equação (2). Nesse casso a corrente elétrica tenderia a zero, segundo a lei de Ohm, ou. Um circuito desse tipo necessitaria de uma corrente elétrica de valor muito grande para passar por todos os resistores. Associações Infinitas De Resistores Em Paralelo Na associação em paralelo de resistores, todos eles são submetidos à mesma ddp (diferença de potencial), e a soma das correntes que atravessam cada resistor é igual à corrente total que atravessa o resistor equivalente. A

4 4 resistência equivalente de uma associação em paralelo será sempre menor que o resistor de menor resistência da associação. [3] Figura 4 - Circuito com infinitos resistores associados em paralelo. A resistência equivalente é dada por: Figura 3 - Um circuito com infinitos resistores iguais associados em paralelo. (7) Circuito 3: A resistência equivalente do circuito da Figura 3, pode ser escrita da seguinte forma: (5) Como todos os resistores são iguais podemos simplificar essa expressão desta forma: Onde, n é o numero de resistores no circuito. Portanto, (6) Se o número de resistores, nesse tipo de circuito for muito grande a resistência equivalente tenderá para zero. Nesse caso a corrente elétrica tenderia ao infinito, segundo, novamente, a lei de Ohm, ou. Um circuito desse tipo necessitaria de uma corrente elétrica de valor muito grande para passar por todos os resistores. Nesse caso, devido à redução da resistência, ocorreria curto-circuito, pois a passagem de corrente elétrica seria acima do normal. Circuito 4: Analisemos, através da Figura 4, o que ocorre com o próximo circuito com infinitos resistores associados em paralelo. Que pode ser apropriadamente representada pelo seguinte somatório: (8) Nesse caso, se o valor de r for muito grande, as frações que têm potências grandes terão valores tão pequenos que poderão ser desprezadas no somatório. Se, ao contrário, o valor de r for muito pequeno as frações terão valores muito grandes e, portanto, a resistência equivalente assumirá um valor muito próximo à zero. Associações Infinitas Mistas Em um mesmo circuito podem ser encontrados resistores em série e em paralelo. Para calcular a resistência total do circuito misto, usa-se como estratégia, primeiro calcular a resistência equivalente dos resistores que estão somente em paralelo ou em série. De posse desse valor o consideramos como se fosse mais um resistor em série. Vamos ver agora uma série de exemplos. Circuito 5: Consideremos como um primeiro modelo a associação mista infinita de resistores da Figura 5:

5 5 (10) Figura 5 - Circuito com infinitos resistores associados de forma mista. Como temos que: (11) Deseja-se obter a resistência equivalente deste circuito. Vamos fazer isso analisando o circuito em três partes, com o decorrer do trabalho notaremos que essas partes são suficientes para determinar a resistência equivalente. 1º passo: No primeiro passo vamos analisar apenas uma malha do circuito, segundo a Figura 6: 3º passo: Agora, no terceiro passo serão analisadas três malhas do circuito, segundo a Figura 8: Figura 8 As três primeiras malhas, da esquerda para direita, do circuito da Figura 5. Figura 6 Primeira malha, da esquerda para direita, do circuito da Figura 5. A resistência equivalente, agora, será dada pela equação: (12) A resistência equivalente é expressão: a (9) Tal equação é equivalente a: 2º passo: Agora vamos analisar duas malhas do circuito, como se segue na Figura 7: (13) Observando os três primeiros passos, é possível notar que existe um padrão recursivo para esse tipo de circuito, e nós podemos usar esse detalhe para facilitar os cálculos da resistência para n resistores. Observe: Figura 7 As duas primeiras malhas, da esquerda para direita, do circuito da Figura 5. A resistência equivalente entre os pontos A e B é: (14) De acordo com a Tabela 1, podemos assumir que, visto que,

6 6 Tabela 1: Padrão recursivo para o circuito. O valor do resistor equivalente por Razão entre um passo e outro passo Sendo assim, podemos escrever a resistência equivalente ou total, entre os pontos A e B, como: (15) Através da equação (15), podemos facilmente chegar à equação do segundo grau: (16) O resultado encontrado, para a resistência equivalente desse circuito, após a solução da equação, é dado por, já que não serve como resultado físico. Circuito 6: Consideremos agora, através da Figura 9, um segundo modelo de associação mista infinita de resistores: Figura 10 Primeira malha, da esquerda para direita, do circuito da Figura 9. 2º passo: Agora vamos analisar duas malhas do circuito, como segue na Figura 11: Figura 11 As duas primeiras malhas, da esquerda para direita, do circuito da Figura 9. A resistência equivalente entre os pontos A e B é dada pela equação: Figura 9 - Circuito com associação mista. 1º passo: No primeiro passo vamos analisar apenas uma malha do circuito Vejamos na Figura 10. Pelo que se observa, a resistência equivalente é dada por: (18) (17)

7 7 3º passo: Agora, no terceiro passo serão analisadas três malhas do circuito, como segue na Figura 12: E pode ser representado com segue na Figura 13: Figura 12 As três primeiras malhas, da esquerda para direita, do circuito da Figura 9. A resistência equivalente, nesta fase, será dada por: Figura 13 O circuito da Figura 9 pode ser representado desta forma. Isso pode ser verificado através da Tabela 2. Dela, podemos inferir que a resistência equivalente entre o ponto A e B pode ser encontrada resolvendo a equação do segundo grau: (21) (19) Assim usando o mesmo princípio do Circuito 5 (Figura 5), podemos fazer o seguinte: A solução é e, onde apenas a solução serve como resultado físico. Circuito 7: O terceiro modelo será a associação mista infinita de resistores da Figura 14: (20) Figura 14 - Circuito com associação mista infinita. 1º passo: Nesse primeiro passo vamos analisar a primeira malha do circuito, segundo a Figura 15: Tabela 2: Razão entre os passos. O valor do resistor equivalente por passo Razão entre um passo e outro

8 8 (27) Figura 15 Primeira malha, da esquerda para direita, do circuito da Figura 14. 3º passo: No terceiro passo serão analisadas três malhas do circuito, como segue na Figura 17: por: A resistência equivalente é dada (22) 2º passo: Agora vamos analisar duas malhas do circuito, como a seguir na Figura 16: Figura 17 - Uma parte do circuito da Figura 14. A resistência equivalente, agora, será dada por: Figura 16 - As duas primeiras malhas, da esquerda para direita, do circuito da Figura 14. (28) A resistência equivalente entre os pontos A e B é dada por: (23) Nesse caso seria, obviamente, incorreto propor que: (24) (29) Observe que, e por isso vamos ter que reorganizar a equação (24) de forma que ela apresente o padrão recursivo. Vejamos: (25) (26)

9 9 (30) (31) Assim, Assim como nos casos anteriores, analisando a Tabela 3, notamos que. Vamos demonstrar que o limite da razão quando, Logo, temos que: (33) Agora reescrevendo a equação (31), considerando, temos: (34) Assim, teremos: (32) (35) Agora vamos demonstrar que o limite da razão quando, Simplificando, temos que: (36) de r é: O valor de para qualquer valor (37) Reescrevendo, temos que: Tabela 3: Aglutinação dos passos quando e. Razão entre um passo e outro, quando O valor do resistor equivalente por passo Razão entre um passo e outro, quando

10 10 Note que apenas o serve como resultado físico. Assim, concluímos a demonstração proposta em todos os passos. Considerações Finais Este artigo teve como objetivo verificar se as frações contínuas atuam como facilitadoras na resolução de exercícios de Física envolvendo circuitos infinitos. Além disso, procurou-se investigar se suas aplicações na aproximação de números representam boas estratégias para a resolução de problemas que envolvem tais circuitos. Os resultados do estudo permitiram chegar a distintas conclusões e algumas apontando similaridades entre os resultados de outras pesquisas. [7] Como estratégias, utilizou-se a associação infinita de resistores, envolvendo alguns exemplos de circuitos, devidamente desmembrados passo a passo para facilitar a compreensão dos resultados. O uso de frações contínuas, utilizadas na resolução de sistemas de circuitos infinitos, mostrou-se eficaz e importante, uma vez que atuaram como facilitadoras no processo de resolução dos exercícios. Durante o desenvolvimento das questões propostas percebeu-se que os circuitos mistos infinitos de resistores podem ser aproximados a circuitos com no máximo quatro malhas. Similarmente, constatou-se que os circuitos com quatro malhas são bem factíveis. Não se pode deixar de salientar que a falta de conhecimentos matemáticos dos alunos, pode representar uma grande dificuldade às atividades propostas, trazendo consequências negativas ao ensino de Física [12]. Porém, essa condição não ofusca a possibilidade de realização de um trabalho pedagógico capaz de chegar a resultados surpreendentes. Referências [1] DORNELES, P. F. T. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física. Programa de Pós-Graduação em Física. Investigação de ganhos na aprendizagem de conceitos físicos envolvidos em circuitos elétricos por usuários da ferramenta computacional Modellus, Rio Grande do Sul, [2] DORNELES, P. F. T.; ARAUJO, I. S.; VEIT, E. A. Simulação e modelagem computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de eletricidade: Parte I circuitos elétricos simples. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 28, p , [3] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, p. [4] D AMBRÓSIO, U Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus Editora, [5] DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, v. 2, [6] ANDRADE, E. X. L. D.; BRACCIALI, C. F. Frações Contínuas: algumas propriedades e aplicações. II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática. Salvador: [s.n.] p [7] JÚNIOR, D. P. F.; LIMA, F. M. S. Usando frações continuas para resolver um problema de eletricidade de forma criativa. Física na Escola, v. 7, p , [8] LIMA, M. A. F. D. Frações Contínuas que correspondem a séries de potências em dois pontos. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. São Jose do Rio Preto, p [9] OLDS, C. D. CONTINUED FRACTIONS. NEW MATHEMATICAL LIBRARY, New York, [10] POMMER, W. M. Frações contínuas no Ensino Médio? SEMA FEUSP. São Paulo: [s.n.]

11 11 [11] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica III - Eletromagnetismo. 1ª Edição. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, v. 3, [12] MOREIRA, G. E.; MANRIQUE, A. L. Challenges in Inclusive Mathematics Education: Representations by Professionals Who Teach Mathematics to Students with Disabilities. Creative Education, Desenvolvimento: desafios e conquistas. Educação Matemática em Revista, p , [14] PIAGET, J. Problemas gerais da investigação interdisciplinar e mecanismos comuns. Rio de Janeiro: Bertrand, coleção Ciências Sociais e Humanas, v. 8, [13] MOREIRA, G. E. Resolvendo problemas com alunos com Transtornos Globais do

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

Associação de resistores

Associação de resistores Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir

Leia mais

Eletricidade Aula 3. Circuitos de Corrente Contínua com Associação de Resistores

Eletricidade Aula 3. Circuitos de Corrente Contínua com Associação de Resistores Eletricidade Aula 3 Circuitos de Corrente Contínua com Associação de esistores Associação de esistores Vídeo 5 esistor equivalente resistor que substitui qualquer associação de resistores, produzindo o

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15

RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15 RESOLUÇÃO DA MODELAGEM DE UM CIRCUITO RC POR MEIO DE UMA MAPLET PROGRAMADA VIA SOFTWARE MAPLE 15 GONZATTO, Oilson Alberto Junior FECILCAM, oilson.agjr@hotmail.com OLIVEIRA, Hércules Alves UTFPR, hercules@utfpr.edu.br

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

Atividade de Recuperação- Física

Atividade de Recuperação- Física Atividade de Recuperação- Física 3º Ano- 1º Trimestre Prof. Sérgio Faro Orientação: Refazer os exemplos seguintes e resolver os demais exercícios no caderno e anotar eventuais dúvidas para esclarecimento

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL)

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) Jonathan Cristovam Soares dos Santos 1 ; Maria Tatianne da Silva Lira 1 ; Natan Soares Silva 1 ; Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca

Leia mais

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática Módulo 3 Unidade 10 Sistemas Lineares Para início de conversa... Diversos problemas interessantes em matemática são resolvidos utilizando sistemas lineares. A seguir, encontraremos exemplos de alguns desses

Leia mais

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO

O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO O MÉTODO HÚNGARO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO João Cesar Guirado Universidade Estadual de Maringá E-mail: jcguirado@gmail.com Márcio Roberto da Rocha Universidade Estadual de Maringá E-mail:

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Lista de Exercícios Resolvida. Associação de resistores. Prof. Paulo Roberto Ω Ω

Lista de Exercícios Resolvida. Associação de resistores. Prof. Paulo Roberto Ω Ω Lista de Exercícios Resolvida Associação de resistores Prof. Paulo Roberto 1. (Espcex (Aman) 01) Um circuito elétrico é constituído por um resistor de 4 e outro resistor de. Esse circuito é submetido a

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

associação de resistores

associação de resistores PARTE I Unidade B 7 capítulo associação seções: 71 Resistor 72 em paralelo 73 mista 74 Curto-circuito antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais do capítulo e marque um na coluna

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Matemática na Educação Básica II, ministrada pela Professora Marizoli Regueira Schneider.

Matemática na Educação Básica II, ministrada pela Professora Marizoli Regueira Schneider. ESTUDO DAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 1 UTILIZADAS NA ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS DO ENSINO MÉDIO QUE RECEBERAM DESTAQUE NA FEIRA CATARINENSE DE MATEMÁTICA ENTRE OS ANOS DE 2007 E 2011 Silvana Catarine

Leia mais

Aula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. INTERATIVIDADE FINAL

Aula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. INTERATIVIDADE FINAL Aula 8.1 Conteúdo: Eletrodinâmica: Associação de resistores em série, potência elétrica de uma associação em série de resistores. Habilidades: Reconhecer as utilidades dos resistores elétricos, assim como,

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA AULA 22 GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA 1- GERADORES ELÉTRICOS Gerador elétrico é todo elemento que transforma energia não elétrica em energia elétrica. Observe que o gerador não gera energia e sim transforma

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

Distribuição de probabilidades

Distribuição de probabilidades Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

Equações Diferenciais

Equações Diferenciais Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

Qual o melhor caminho?

Qual o melhor caminho? Qual o melhor caminho? Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir a métrica do taxista através de um exemplo cotidiano; 2. Aplicar o conceito de permutação com repetição; 3. Mostrar algumas identidades

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda

Leia mais

Os desafios da pesquisa sobre Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Pedagogia

Os desafios da pesquisa sobre Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Pedagogia Os desafios da pesquisa sobre Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em Pedagogia Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Angelita de Fátima Souza 1 Váldina Gonçalves da Costa

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br

Programação Orientada a Objetos. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Programação Orientada a Objetos Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Programação Orientada a Objetos Na aula passada, vimos: Encapsulamento Programação Orientada

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

NÚMERO DE OURO. Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com

NÚMERO DE OURO. Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com NÚMERO DE OURO Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com Naiara Alves Andrade Universidade do Estado da Bahia luuk_pop@hotmail.com Tiago Santos de Oliveira Universidade

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Apostila de Física 27 Associação de Resistores

Apostila de Física 27 Associação de Resistores Apostila de Física 27 Associação de Resistores 1.0 Associação de Resistores em Série Os resistores estão ligados um em seguida do outro São percorridos pela mesma corrente. Ou todos os resistores funcionam,

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

TRABALHANDO GEOMETRIA COM PAVIMENTAÇÃO NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

TRABALHANDO GEOMETRIA COM PAVIMENTAÇÃO NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ISSN 2316-7785 TRABALHANDO GEOMETRIA COM PAVIMENTAÇÃO NO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Anderson Pereira Barcelos Universidade Federal do Espírito Santo UFES andersonpbarcelos@hotmail.com Samira Marialves

Leia mais

Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais

Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Adriano Soares Andrade (*) Deive Barbosa Alves (*) adrianosandrade@bol.com.br

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo. CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR

SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Uma análise qualitativa RESUMO

Uma análise qualitativa RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

Unidade II - Sistemas de Equações Lineares

Unidade II - Sistemas de Equações Lineares Unidade II - Sistemas de Equações Lineares 1- Situando a Temática Discutiremos agora um dos mais importantes temas da matemática: Sistemas de Equações Lineares Trata-se de um tema que tem aplicações dentro

Leia mais

CORRIGINDO UMA PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA: O QUE DETERMINA AS REGRAS DO JOGO?

CORRIGINDO UMA PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA: O QUE DETERMINA AS REGRAS DO JOGO? CORRIGINDO UMA PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA: O QUE DETERMINA AS REGRAS DO JOGO? Pamela Emanueli Alves Ferreira Universidade Estadual de Londrina pawe7a@gmail.com Regina Luzia Corio de Buriasco Universidade

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA

MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1: O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!

Leia mais

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais