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1 Perícia Judicial e Extra-Judicial: Revisão de Financiamento de Veículos Econ. Edilson Aguiais CRE-GO 2.337/D CORECON/GO Maio/12 SENHA WI-FI: Page 1

2 Edilson Aguiais é... Atividades Profissionais Economista; Consultor de Empresas; Projetista; Perito Judicial; Auditor Empresarial; Avaliador de Empresas; Aprendiz. Mestrando em Agronegócios pela Universidade Federal de Goiás - UFG Especialista em Gestão Financeira e Controladoria; MBA em Perícia & Auditoria Econômico-Financeira; Pres. da Associação dos Economistas do Estado de Goiás ASECON/GO; Conselheiro Efetivo do Conselho Regional de Economia 18º Região/GO; Page 2

3 Page 3

4 Aumento da Demanda endividamento Page 4

5 Aumento da Demanda Redução nos juros Page 5

6 Ordenamento Jurídico a) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto /33), Súmula 596/STF; b) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade; c) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02; d) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada art. 51, 1º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades do julgamento em concreto. Page 6

7 AGENDA Atuação do Economista; Perícia O que é? O objeto da Perícia; Capitalização; Juros Simples e Compostos; Price vs Gauss; MS EXCEL Page 7

8 Legis Art Quando os juros moratórios não forem convencionados, ou o forem sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinação da lei, serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. Art Destinando-se o mútuo a fins econômicos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de redução, não poderão exceder a taxa a que se refere o art. 406, permitida a capitalização anual. Page 8

9 Lei /08/1951 Art. 1 o A designação profissional de Economista... é privativa... dos Bacharéis em Ciências Econômicas... Page 9

10 Lei /08/1951 Art. 14 Só poderão exercer a profissão de Economista os profissionais devidamente registrados nos CORECON s, pelos quais será expedida a carteira profissional Page 10

11 Decreto /11/1952 Regulamento Art. 3 o. A atividade profissional privativa do Economista exercitase, liberalmente ou não, por estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias, arbitragens, laudos, esquemas ou certificados sobre os assuntos compreendidos no seu campo profissional, inclusive por meio de planejamento, implantação, orientação, supervisão ou assistência dos trabalhos relativos às atividades econômicas ou financeiras, em empreendimentos públicos, privados ou mistos, ou por quaisquer outros meios que objetivem, técnica ou cientificamente, o aumento ou a conservação do rendimento econômico Page 11

12 Decreto /11/1952 Regulamento Art. 4 o. Os documentos referentes à ação profissional de que trata o artigo anterior só terão valor jurídico quando assinados por Economista devidamente registrado na forma deste regulamento. Page 12

13 Decreto /11/1952 Regulamento Art. 7 o. É obrigatória a citação do número de registro do Economista no competente CORECON, após a assinatura de qualquer trabalho mencionado neste Capítulo Page 13

14 Dúvidas? CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DO ECONOMISTA Econ. Edilson Aguiais CRE-GO 2.337/D

15 PERÍCIA? Opinião de um expert sobre determinada questão. A prova pericial possui função de transformar os fatos que são relativos a lide, seja ela de natureza técnica ou cientifica, em verdade formal ou certeza jurídica (ORNELAS, 2003). Page 15

16 QUEM GARANTE? O Código de Processo Civil CPC instituído pela Lei nº de 11/01/1973 na Seção II - Do Perito estabelece nos seus artigos 145 a 147 as normas para a escolha de Peritos Judiciais que devem ser escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente. Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos. Art. 420 a CPC Page 16

17 O QUE É? Santos (1990, p. 474) a perícia consiste no meio pela qual, no processo, pessoas entendidas, (...) verificam fatos interessantes à causa, transmitindo ao juiz o respectivo parecer Alberto (2002, p. 19) define perícia como um instrumento especial de constatação, prova ou demonstração, científica ou técnica, da veracidade de situações, coisas ou fatos Page 17

18 É PROVA? CPC (2009) Art. 333 o ônus da prova incumbe: I ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito; II ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. 1 perito e 2 assistentes técnicos Page 18

19 COMPLEXIDADE DA PERÍCIA A METADE DE DOIS MAIS DOIS. (2+2) * 0,5 = 4 * 0,5 = 2 A METADE DE DOIS, MAIS DOIS. (0,5 * 2) + 2 = = 3 Page 19

20 ORIGEM DA PERÍCIA DIREITO PROCESSUAL DIREITO MATERIAL RELAÇÃO ECONÔMICA JURÍDICA Page 20

21 RECURSO DA REVISÃO - Súmula STF É vedada a CAPITALIZAÇÃO, ainda que expressamente convencionada. Page 21

22 CAPITALIZAÇÃO 1. Ato ou efeito de capitalizar; 2. Econ. Operação financeira em que poupadores efetuam pagamentos periódicos (em gerais mensais) a uma instituição financeira, recebendo, ao fim de certo prazo (em geral, vários anos), a importância capitalizada. 1. Converter em capital; 2. Econ. Adicionar a (o capital); 3. Tirar partido ou proveito de; V. Int. 1. Acumular ou juntar dinheiro, com vista a formação de um capital. Page 22

23 Capitalizar - conceitos econômicos FENOMENO 1 - O cálculo dos juros, a remuneração do fator de produção capital. K i 0 1 Page 23

24 Capitalizar - conceitos econômicos FENOMENO 2 adição de juros (i) ao capital (K). K i 0 1 Page 24

25 Capitalizar - conceitos econômicos FENOMENO 3 conversão dos juros (i) calculados em capital (i=k ). K K 0 1 Page 25

26 Capitalizar - conceitos econômicos FENOMENO 4 O cálculo de juros (i ) agora sobre o capital jurificado (K+K ) K 0 K 1 i 2 Page 26

27 Dedução do alcançe da decisão A vedação da Súmula 121 deve se referir ao efeito cumulativo dos juros e não genericamente ao Regime de Capitalização Composto. NOSSO OBJETO É UNICAMENTE ECONÔMICO, NÃO JURÍDICO! Page 27

28 Objeto da Perícia Econômica ASPECTO TÉCNICO: Apresentar as consequências da TP e seu efeito no contrato em questão. EXPURGO do ANATOCISMO, ou seja, a aplicação de juros sobre juros. ASPECTO ECONÔMICO O valor do dinheiro no tempo: $ hoje é melhor que $ amanhã Preferência pela liquidez > sacrifício «Quando se tratar de determinar o juro, o tempo é o fator principal (MULLER, 1809 p. 138) Page 28

29 CONCEITUAL - CAPITAL ASPECTO TÉCNICO: Valor monetário disponível em uma determinada data focal -$ Page 29

30 CONCEITUAL - JUROS ASPECTO TÉCNICO: J = f(risco, inflação, ganho, etc) Page 30

31 CONCEITUAL - MONTANTE ASPECTO TÉCNICO: M = C + J Page 31

32 CONCEITUAL - AMORTIZAÇÃO ASPECTO TÉCNICO: Extinção da dívida Pagamento; Page 32

33 CONCEITUAL REGIME DE CAPITALIZAÇÃO ASPECTO TÉCNICO: SIMPLES VS COMPOSTO Page 33

34 JUROS SIMPLES vs JUROS COMPOSTOS J = C i n M = C (1 + i) n A caracterização de cada sistema de amortização se dá por meio de planilha de amortização, que demonstra com exatidão como um empréstimo será restituído, discriminando o valor dos pagamentos e respectivas datas, separando a parcela de capital a ser devolvido (amortização) e encargos financeiros que serão pagos (juros), bem como o saldo devedor, após cada pagamento (SANDRINI, J.C. Sistemas de Amortização de empréstimos e a Capitalização de Juros: Análise dos impactos financeiros e patrimoniais (Dissertação de Mestrado) UFPR, 2007). Page 34

35 JUROS COMPOSTOS - M = C (1+ i) n O regime de capitalização composta incorpora ao capital não somente os juros referentes a cada período, mas também os juros sobre os juros acumulados até o momento anterior. É um comportamento equivalente a uma progressão geométrica (PG) no qual os juros incidem sempre sobre o saldo apurado no início do período correspondente. (...) a tangente da usura Page 35

36 JUROS SIMPLES J = C i n O regime de capitalização simples comporta-se como se fosse uma progressão aritmética (PA), crescendo os juros de forma linear ao longo do tempo. Neste critério, os juros somente incidem sobre o capital inicial da operação (aplicação ou empréstimo), não se registrando juros sobre o saldo dos juros acumulados. $ t Page 36

37 JUROS SIMPLES - I No regime de capitalização simples, os juros são calculados sempre sobre o valor inicial, não ocorrendo qualquer alteração da base de cálculo durante o período de cálculo dos juros. (...) O regime de capitalização simples representa, portanto, uma equação aritmética, sendo que o capital cresce de forma linear, seguindo uma reta; logo, é indiferente se os juros são pagos periodicamente ou no final do período total (KUHNEN, 2006, p. 3). Page 37

38 JUROS SIMPLES - II Veras (1991, p. 60), defende que nada impede que os juros sejam calculados ou até colocados à disposição do investidor, parceladamente no decorrer desse prazo. Nesse caso, embora os juros sejam calculados periodicamente, em várias vezes, seu cálculo é feito sempre sobre o capital inicial e o montante será a soma do capital inicial com as várias parcelas de juros, o que equivale a uma única operação. Page 38

39 JUROS SIMPLES - III Assim, para que não seja caracterizado o juro sobre juro (ou anatocismo) é necessário que a taxa de juros incida sobre um capital que se encontra na data focal zero, única data em que um valor não contém juros sendo que em qualquer outra data haverá juro embutido, da data zero até essa outra data, validando o fundamento da teoria da preferência pela liquidez (valor do dinheiro no tempo) (SANDRONI, 2007 p. 74). Page 39

40 MÉTODO GAUSS P = k i% ( i% n) ( n 1) k 1 n Page 40

41 A OITAVA MARAVILHA DO MUNDO Um centavo de libra emprestado na data do nascimento de nosso Salvador a um juro composto de cinco por cento teria, no presente ano de 1781, resultado em um montante maior do que o contido em DUZENTOS MILHÕES de terras, todas de ouro maciço. Porém, caso ele tivesse sido emprestado a juros simples ele teria, no mesmo período, totalizado não mais do que SETE XELINS E SEIS CENTAVOS (NOGUEIRA, J. J. M. Tabela Price: da prova documental e precisa elucidação do seu anatocismo. São Paulo: Servanda, 2002 p. 57) Page 41

42 A aplicação da Tabela Price aos contratos de prestações diferidas no tempo impõe excessiva onerosidade aos mutuários devedores do SFH, pois no sistema em que a mencionada Tabela é aplicada, os juros crescem em progressão geométrica, sendo que, quanto maior quantidade de parcelas a serem pagas, maior será a quantidade de vezes que os juros se multiplicam por si mesmos, tornando o contrato, quando não impossível de se adimplir, pelo menos abusivo em relação ao mutuário, que vê sua dívida se estender indefinidamente e o valor do imóvel exorbitar até transfigurar-se inacessível e incompatível ontologicamente com os fins sociais do Sistema Financeiro da Habitação. (Min José Delgado, STJ, REsp / RS ; Recurso Especial2004/ , 2005) Page 42

43 SE É PROIBIDO, VAMOS REVISAR ISTO! Laudo Revisional Identificação Objeto Histórico Objetivo Considerações sobre o contrato analisado Capitalização. Anatocismo (eliminação) Prest. pelo Met. GAUSS; Resultados Conclusões Data, Assinatura e nº CRE Page 43

44 Outras áreas Tributos; Salários; Imóveis; Veículos: Leasing. Page 44

45 Obrigado! PRÓXIMO CURSO: PERÍCIA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL LEASING DE VEÍCULOS: Financiamento ou Arrendamento? Edilson Aguiais (62) / edilsongyn@gmail.com Pres. da Associação dos Economistas do Estado de Goiás ASECON/GO Page 45

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