Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
|
|
- Tomás de Almada Pinheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 66 do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, resolve: CAPÍTULO I DO IOF SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO Seção I Do Cálculo do IOF sobre Operações de Crédito Art. 1º O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incidente sobre operações de crédito será calculado em função do prazo pelo qual o recurso permaneceu à disposição do tomador. Art. 2º No caso de operações de empréstimo pagas em prestações, a base de cálculo do IOF de que trata a alínea " b" do inciso I do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, será apurada de acordo com o sistema de amortização pactuado entre as partes, desde que mencionado expressamente no respectivo contrato. Parágrafo único. Quando o contrato de empréstimo for omisso em relação ao sistema de amortização, a base de cálculo do IOF devido nas operações de que trata o caput será apurada pelo regime de amortização progressiva. Art. 3º As operações de crédito com prazo inferior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, se não liquidadas no vencimento, ficarão sujeitas à incidência de imposto complementar, na forma dos 2º e 3º do art. 7º do Decreto nº 6.306, de º No caso de operações de crédito pagas em prestações, o disposto no caput aplica-se às prestações com vencimento em prazo inferior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, independentemente do prazo total da operação. 2º No caso de operações de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), a instituição financeira poderá indicar no título ou documento de compensação o valor do imposto devido por dia de atraso.
2 Art. 4º A expressão " valor não liquidado da obrigação vencida", contida no 3º do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007, referese ao valor de principal da operação anteriormente tributada. Art. 5º O imposto incidente nas operações de crédito, quando os recursos forem liberados em parcelas, para pagamento também parcelado, nos termos do inciso IV do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007, deverá ser calculado considerando-se que os valores de principal das primeiras prestações amortizam os valores de principal das primeiras liberações. Seção II Da Incidência do IOF sobre Operações de Factoring Art. 6º A alienação, por pessoa jurídica ou física, de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo às pessoas jurídicas que exercem as atividades relacionadas na alínea " d" do inciso III do 1º do art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, (factoring), sujeita-se à incidência do IOF. 1º O imposto de que trata o caput tem como: I - contribuinte, a pessoa jurídica ou física que alienar direito creditório resultante de vendas a prazo; II - fato gerador, a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do alienante; e III - base de cálculo, na operação, o valor líquido entregue ou colocado à disposição do alienante, resultante do valor nominal do direito creditório, deduzidos os juros cobrados antecipadamente. 2º O IOF incidirá, no período compreendido entre a data da ocorrência do fato gerador e a data do vencimento de cada parcela do direito creditório alienado à factoring, à alíquota de 0,0041% (quarenta e um décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) nos termos do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de º É responsável pela cobrança e pelo recolhimento do imposto a pessoa jurídica (factoring) adquirente do direito creditório. 4º O imposto deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o 3º (terceiro) dia útil subseqüente ao decêndio da cobrança, sob o código de receita Seção III
3 Da Incidência do IOF sobre Operações de Mútuo Art. 7º O IOF incidente sobre operações de crédito concedido por pessoas jurídicas não financeiras, de que trata o art. 13 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, incide somente sobre operações de mútuo que tenham por objeto recursos em dinheiro, disponibilizados sob qualquer forma. 1º O imposto de que trata o caput tem como: I - contribuinte, o mutuário, pessoa física ou jurídica; II - fato gerador, a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do mutuário; e III - base de cálculo, o valor entregue ou colocado à disposição do mutuário. 2º Nas operações de crédito realizadas por meio de conta corrente sem definição do valor de principal, a base de cálculo será o somatório dos saldos devedores diários, apurado no último dia de cada mês. 3º Nas operações de crédito realizadas por meio de conta corrente em que fique definido o valor do principal, a base de cálculo será o valor de cada principal entregue ou colocado à disposição do mutuário. 4º O imposto incidirá às seguintes alíquotas: I - na hipótese prevista no 2º, 0,0041% (quarenta e um décimos de milésimo por cento), acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) de que trata o 16 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de 2007; II - na hipótese prevista no 3º, 0,0041% (quarenta e um décimos de milésimo por cento) ao dia, acrescida da alíquota adicional de 0,38% (trinta e oito centésimos por cento) de que trata o 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306, de º É responsável pela cobrança e pelo recolhimento do IOF a pessoa jurídica mutuante. 6º O imposto deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o 3º (terceiro) dia útil subseqüente ao decêndio da cobrança, sob os códigos de receita 1150, se o mutuário for pessoa jurídica, e 7893, se o mutuário for pessoa física. CAPÍTULO II DO IOF SOBRE OPERAÇÕES DE CÂMBIO
4 Art. 8º A parcela do valor da contraprestação que corresponder à amortização do preço original do bem, nas operações de câmbio realizadas para pagamento a arrendadora domiciliada no exterior, de contraprestação devida em decorrência de contrato de arrendamento mercantil tendo por objeto bem importado, é isenta do IOF. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica ao restante do valor da contraprestação paga, correspondente aos encargos, qualquer que seja sua natureza. CAPÍTULO III DO IOF SOBRE OPERAÇÕES DE SEGURO Art. 9º As instituições financeiras encarregadas da cobrança do prêmio de seguro a que se refere o art. 20 do Decreto nº 6.306, de 2007, são responsáveis pela cobrança do IOF, na data do recebimento total ou parcial do prêmio, e pelo recolhimento do imposto ao Tesouro Nacional até o 3º (terceiro) dia útil subseqüente ao decêndio da cobrança. CAPÍTULO IV DO IOF SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS Art. 10. No caso de fundos de investimento sem prazo de carência para resgate de cotas com rendimento, o valor do IOF de que trata o art. 32 do Decreto nº 6.306, de 2007, será deduzido da base de cálculo do imposto de renda, sendo: I - procedida a retenção, se houver resgate de cotas; II - dispensada a retenção no último dia útil dos meses de maio e novembro, se não houver resgate de cotas. 1º O valor do IOF de que trata o inciso II será adicionado à base de cálculo do imposto de renda na subseqüente incidência deste. 2º Na hipótese do 1º, se ocorrer simultânea incidência do IOF, este será calculado de conformidade com os prazos constantes do Anexo ao Decreto nº 6.306, de º A contagem dos prazos constantes do Anexo ao Decreto nº 6.306, de 2007, será feita com base nas datas da efetiva disponibilidade financeira dos recursos. 4º Na transformação de fundo de investimento com prazo de carência para fundo sem prazo de carência aplica-se o disposto neste artigo. Art. 11. Para efeito de incidência do IOF, são considerados títulos ou valores mobiliários:
5 I - os valores mobiliários relacionados no art. 2º da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976; II - os certificados de depósitos a prazo de reaplicação automática, as operações compromissadas com lastro em títulos de renda fixa, os commercial papers e as export notes. Art. 12. O IOF sobre operações relativas a títulos ou valores mobiliários: I - não incide sobre: a) depósito em caderneta de poupança e depósito judicial; b) transferência de dívidas; c) empréstimo de títulos ou valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários; II - incide nas operações cujo adquirente do título ou valor mobiliário seja: a) entidade fechada de previdência complementar; b) investidor estrangeiro, inclusive no caso de investimentos disciplinados por normas do Conselho Monetário Nacional (CMN); III - incide à alíquota de 0% (zero por cento) nas operações de mercado de renda variável, inclusive swap e contratos de futuros agropecuários. Parágrafo único. O disposto na alínea " b" do inciso II não elide a incidência do IOF sobre operações de câmbio, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 14. Ficam revogadas as Instruções Normativas SRF nº 46, de 2 de maio de 2001, nº 211, de 2 de outubro de 2002, e nº 224, de 18 de outubro de 2002, e o Ato Declaratório SRF nº 7, de 22 de janeiro de FONTE: SRF / LINA MARIA VIEIRA
Comprovante de Rendimentos Financeiros
Comprovante de Rendimentos Financeiros INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INFORME DE RENDIMENTOS FINANCEIROS DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras
Leia maisTRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011
TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Come-Cotas Aplicações Financeiras
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Come- 20/08/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Portaria MF 264/1999...
Leia maisCIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005
Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 DOU de 26.12.2005 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguros de vida com cláusula de cobertura
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 25, de 6 de Março de 2001
Instrução Normativa SRF nº 25, de 6 de Março de 2001 DOU de 13.3.2001 Dispõe sobre o imposto de renda incidente nos rendimentos e ganhos líquidos auferidos em operações de renda fixa e de renda variável.
Leia maisINFORME DE RENDIMENTOS
INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 25, de 6 de Março de 2001 DOU de 13.3.2001 Dispõe sobre o imposto de renda incidente nos rendimentos e ganhos líquidos
Instrução Normativa SRF nº 25, de 6 de Março de 2001 DOU de 13.3.2001 Dispõe sobre o imposto de renda incidente nos rendimentos e ganhos líquidos auferidos em operações de renda fixa e de renda variável.
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.022, de 05.04.2010 - DOU 1 de 07.04.2010
Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 05.04.2010 - DOU 1 de 07.04.2010 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisDECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO-LEI Nº 2.323, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1987 Dispõe sobre a atualização monetária de débitos fiscais e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2886. Ilan Goldfajn Presidente, interino. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
RESOLUÇÃO Nº 2886 Documento normativo revogado pela Resolução 3.746, de 30/6/2009. Dispõe sobre a remuneração da orientação técnica prestada a empreendimentos financiados ao amparo de recursos do crédito
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 02/09/2015, seção 1, pág. 37) Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente
Leia maisLei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.
Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010
Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010 DOU de 7.4.2010 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisIN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006
IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Leia maisRESOLUCAO 3.259 ---------------
RESOLUCAO 3.259 --------------- Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo
Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 02/09/2015, seção 1, pág. 37) Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.com Caderneta de Poupança A caderneta de poupança foi criada em
Leia maisTÍTULO II DA INCIDÊNCIA SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Capítulo I
DECRETO N o 6.306, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007 Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF. c Publicado no DOU de 17-12-2007. c Lei
Leia maisCAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO
Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas constantes deste material são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, textos oficiais. São reproduções digitais de textos publicados na internet
Leia maisCurso Preparatório CPA20
Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisNORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)
NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.306, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012.
PIS E COFINS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012. Sumário: 1 ENTIDADES FINANCEIRAS 2 - DA ALÍQUOTA 3 - DA BASE DE CÁLCULO 3.1 Receitas Incorridas
Leia maisTributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas
Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia maisSubseção V. dos fatos geradores.
I - o Capítulo I dispõe sobre a tributação das aplicações em fundos de investimento de residentes ou domiciliados no País; II - o Capítulo II dispõe sobre a tributação das aplicações em títulos ou valores
Leia maisCoordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS)
Fl. 15 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 5 Data 15 de fevereiro de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.471. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999.
RESOLUÇÃO N 2.471 Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.568, de 6/11/1998. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999. Prazo de renegociação prorrogado. Vide
Leia maisGUIA DE TRIBUTAÇÃO OPERACIONAL V1. 04_2012
GUIA DE TRIBUTAÇÃO OPERACIONAL V1. 04_2012 O objetivo deste material é prestar ao investidor uma formação básica de conceitos e informações que possam auxiliá-lo na tomada de decisões antes da realização
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisO mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:
SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia mais2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;
RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Leia maisReferência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.
Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)
Leia maisCOOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
1 COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMO Art. 1º - Este Regulamento estabelece as modalidades de empréstimos,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 03/2015. Brasília, 20 de maio de 2015. Assunto: Minuta de Instrução Normativa que dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos e ganhos líquidos auferidos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Modelos de Comprovante Eletrônico de Rendimentos
13/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisBanco do Brasil - Cartilha de CDB CDB
CDB O que é?... 2 Pré ou pós-fixado... 2 CDI... 3 Indicação... 3 Taxa de administração... 3 Segurança... 3 Modalidades de CDB... 4 Valor mínimo... 5 Rentabilidade... 4 Prazos... 5 Vencimento... 6 Final
Leia maisCIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008
São Paulo, 04 de Dezembro de 2.008. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008 Em 17 de novembro de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 206, DE 6 DE AGOSTO 2004. Altera a tributação do mercado financeiro e de capitais, institui o Regime Tributário
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1980 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1980 Aprova regulamento que disciplina direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstismo (SBPE) e as operações de financiamento
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015 Altera a Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, para acabar com a tributação semestral sobre os rendimentos das aplicações em fundos de investimento. O CONGRESSO
Leia maisPerguntas Frequentes - Tributação
1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005
Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre os arts. 38, 39 e 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, relativamente ao Imposto de Renda incidente sobre
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisInstrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010
Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010 DISCIPLINA A COBRANÇA E O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS INCIDENTE SOBRE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE EXERCÍCIOS
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 76, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 76, DE 2014 Altera a Lei nº 8.894, de 21 de junho de 1994, para isentar de IOF as operações de câmbio efetuadas por bolsistas brasileiros em estudo no exterior. O CONGRESSO
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência do IRRF sobre Multas por Rescisão de Contrato
Incidência do IRRF sobre Multas por Rescisão de Contrato 05/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos IRRF de Locador Residente no Exterior
IRRF de 23/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Incidência do Imposto de Renda Sobre Locação de Imóveis... 5 3.2
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/pessoafisica/irpf/2008/perguntas/aplicfinanrenfi...
Page 1 of 8 Aplicações Financeiras - Renda Fixa e Renda Variável 617 Quais são as operações realizadas nos mercados financeiro e de capital? Nesses mercados são negociados títulos, valores mobiliários
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.306, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos
Leia maisLEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ LEI Nº 13.979, DE 25 DE SETEMBRO DE 2007 DISPÕE SOBRE A RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DECORRENTES DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS PELO EXTINTO BANCO DO ESTADO DO CEARÁ S/A BEC, POR PARTE DO ESTADO
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.
CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012
PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990. Mensagem de veto Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de
Leia maisNorma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS
Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS
Leia mais2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14.
PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. Concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Hidratado
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola
CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)
Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 243 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PREVIDÊNCIA PRIVADA.
Leia maisCIRCULAR Nº 870. Brasília-DF, 24 de julho de 1984. José Kléber Leite de Castro Diretor. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
1 CIRCULAR Nº 870 Comunicamos que, no uso da competência atribuída no item II da Resolução nº 816, de 06.04.83, a Diretoria do Banco Central, em sessão realizada em 18.07.84, objetivando viabilizar a sistemática
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES. 1.1 Estabelecer as diretrizes para a concessão de empréstimo simples.
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES 1 OBJETIVO 1.1 Estabelecer as diretrizes para a concessão de empréstimo simples. 2 CONCESSÃO 2.1 O empréstimo simples poderá ser concedido exclusivamente
Leia mais