Assunto: Teoria marxista do conhecimento e método dialético materialista como fundamento do ensino problematizador
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1 Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Licenciatura em Matemática Didática da Matemática II Tema nº1: Fundamentos filosóficos do materialismo dialético e psicológicos da teoria Histórico Cultural do ensino problematizador Assunto: Teoria marxista do conhecimento e método dialético materialista como fundamento do ensino problematizador Prof. Dr. Héctor José García Mendoza UFRR 1
2 O ensino como fenômeno da realidade objetiva é um processo que se devolve dialeticamente e se subordina a todas as leis do materialismo dialético. Portanto, a dialética do processo de aprendizagem escolar, o avanço do processo de assimilação e o desenvolvimento intelectual, podem revelar-se através da lógica dialética como método do conhecimento da realidade. As categorias fundamentais da lógica dialética são os conceitos de reflexo e a unidade e luta de contrários (contradição) (MAJMUTOV, 1983, p. 34). 2
3 O materialismo dialético realiza a tentativa de buscar explicações coerentes, lógicas e racionais para os fenômenos da natureza, da sociedade e do pensamento, ou seja, uma concepção científica da realidade, enriquecida com a prática social da humanidade. Tem como proposito fundamental o estudo das leis mais geral que regem a natureza, a sociedade e o pensamento e, como a realidade objetiva, se reflete na consciência. Isto leva ao estudo da teoria do conhecimento e à elaboração da lógica. Através do enfoque dialético da realidade, o materialismo dialético mostra como se transforma a matéria e como se realiza a passagem das formas inferiores a superiores. Se destaca na teoria de conhecimento a importância da prática social como critério da verdade. (TRIVIÑO, 1987, p. 51). 3
4 A concepção materialista apresenta três características importantes. A primeira é que todos os fenômenos, objetos e processos que se realizam na realidade são materiais, que todos eles são, simplesmente, aspectos diferentes da matéria em movimento. A segunda peculiaridade do materialismo ressalta que a matéria é anterior da consciência. Isto significa reconhecer que a consciência é um reflexo da matéria, que esta existe objetivamente, que se constitui numa realidade objetiva. E por último, o materialismo afirma que o mundo é conhecível (TRIVIÑO, 1987, p. 52) 4
5 A ter categorias principais são matéria, consciência e prática social que, estão intimamente vinculadas ao problema fundamental da filosofia, que é o da ligação entre a matéria e a ideia. A contradição é uma categoria essencial do materialismo dialético que está relacionada com a lei a unidade e lutas de contrários (TRIVIÑO, 1987, p. 56) 5
6 A lei da unidade e da luta dos contrários reflete e fixa o fato que há luta entre os contrários que se excluem e, ao mesmo tempo, estão unidos, e que esta luta, em última análise, leva à solução da dita contradição e à passagem a outro estado qualitativo (TRIVIÑO, 1987, p. 56). 6
7 A lei da passagem das mudanças quantitativas às qualitativas estabelece, a maneira como se realiza, de que maneira, que mecanismos atuam no processo de desenvolvimento das formações materiais. À simples vista, os objetos, as coisas e os fenômenos se distinguem entre si pela sua qualidade, isto é, pelo conjunto de propriedades que os caracterizam. Desta maneira, a qualidade representa o que o objeto é e não outra coisa. O objeto, além da qualidade, tem a quantidade. Conhecer a quantidade de um objeto significa avançar no conhecimento do objeto. A quantidade caracteriza "o objeto sob o ponto de vista do grau de desenvolvimento ou de intensidade das propriedades que lhe são inerentes, assim como sob /o ponto de vista das suas dimensões, o peso e o volume (TRIVIÑO, 1987, p. 66). 7
8 A lei negação dialética é resultado da luta dos contrários, é objetiva e significa a passagem do inferior para o superior, mas também do superior para o inferior. É interessante ressaltar que nem toda a negação dialética, na passagem de um para o outro, na luta dos contrários, se transforma no contrário (TRIVIÑO, 1987, p. 71). 8
9 Por outro lado, na luta dos contrários, o novo que surge não elimina o velho de forma absoluta. O novo significa um novo objeto, uma nova qualidade, mas o novo possui muitos elementos do antigo, os elementos que são considerados positivos na estrutura do novo e que, de acordo com as circunstâncias onde se desenvolverá o novo, continuam existindo neste. Este traço das relações entre o novo e o velho é peculiar aos fenômenos que apresentam os organismos vivos e os fenômenos sociais (TRIVIÑO, 1987, p. 72). 9
10 O reflexo é uma propriedade geral da matéria que se distingue em três níveis. O primeiro nível é reflexo da natureza não viva (reflexo mecânico, físico e químico). O segundo nível, é reflexo da natureza viva (a irritabilidade, a sensibilidade, as percepções, as representações, os germes do intelecto). Por último, o nível superior é o reflexo socialmente condicionado no conhecimento do homem (MAJMUTOV, 1983, p. 35). 10
11 Nos organismos vivos o reflexo pode ser antecipado, que se caracteriza pelos os processos de adaptação de qualquer organismo as condições do meio circundante. O reflexo humano pode ser direto (sensorial) como indireto (lógico). O materialismo dialético considera primário a matéria do objeto refletido, sua imagem como secundário e ideal. (MAJMUTOV, 1983, p. 36). 11
12 O reflexo psíquico se caracteriza por ser reflexo dos objetos da realidade, que se realiza durante a atividade analítico sintético do cérebro, que se apoia em operações lógicas e tem caráter de seletividade, ou seja, o sujeito seleciona somente aquilo que constituem os objetos do reflexo. O reflexo criador constitui o nível superior do desenvolvimento do reflexo psíquico, caraterístico do humano (MAJMUTOV, 1983, p. 36). 12
13 O conhecimento como reflexo da realidade determina uma importantíssima função da consciência, precisamente o antecipado da realidade constitui o fundamento da formulação dos objetivos conscientemente subordinado a seus atos e da atividade criativa. A suposição do objetivo se apresenta como uma regularidade do processo do conhecimento (MAJMUTOV, 1983, p ). 13
14 O caráter objetivo do conhecimento se produz da percepção viva, ao pensamento abstrato (generalização), e deste a prática. Por conseguinte, desde o ponto de vista gnosiológico, o conhecimento, de acordo com a fórmula leninista, começa com as sensações e as percepções, sobre cuja base se formam as representações e os conceitos (MAJMUTOV, 1983, p. 37). 14
15 A relação da experiência sensorial com a essência revelada (propriedade essencial) nos conceitos, constitui uma importante condição da unidade do sensorial e o racional. Esta unidade se relaciona com o pensamento, cujo nível, igual ao nível do conhecimento racional, se determina pelo grau de generalização dos conceitos. Portanto, o processo do conhecimento é o reflexo dos objetos e fenômenos da realidade na consciência humana incluindo a atividade transformadora e criadora do homem (MAJMUTOV, 1983, p ). 15
16 A unidade do reflexo e a criatividade supõem diferenças entre eles; o reflexo é representante dos câmbios evolutivos do mundo e a criatividade é o representante dos câmbios revolucionários onde se criam novos valores materiais e espirituais com valor social. O reflexo é o fundamento da criatividade; este último é o mais alto nível do desenvolvimento do reflexo A essência da atividade mental do sujeito se produz mediante experiências sensoriais e de percepções e é reelaborado posteriormente pelo sujeito mediante determinadas formas e categorias lógicas (MAJMUTOV, 1983, p. 42). 16
17 A evolução do conhecimento sensorial aos conceitos consta de três etapas: a) As observações e experiências; b) Reelaboração lógicas dos dados sensoriais e a abstração dos objetos concretos ou de suas caraterísticas; c) Generalização e dedução lógica do conceito geral. O reflexo tem um nível lógico, por conseguinte, o conhecimento científico está longe de começar sempre pelas sensações; o homem tem a possibilidade de refletir teoricamente a realidade objetiva sobre a base dos conceitos, as categorias, os princípios e a leis (MAJMUTOV, 1983, p. 42). 17
18 Majmutov (1983, p. 43) propõe decompor o conhecimento não em sensorial e racional, senão em empírico e teórico. O sensorial e racional se refere às formas e os níveis dos conhecimentos, enquanto, o empírico e teórico se refere aos níveis do processo cognoscitivo. O empírico está relacionado com a prática através da observação, a descrição, mediação e o experimento que serve de base para manifestar regularidades. O teórico está vinculado com abstração com a busca de princípios e leis. 18
19 A correta estruturação do conteúdo e os métodos de ensino, dependem da correta solução de um dos problemas mais complexos da didática, a correlação entre o conhecimento e a atividade. As teorias de ensino são caracterizadas pela relação entre o conhecimento e a atividade, quando a primeira é considerada como reitora manifestando-se que: a) O professor transmite o conhecimento aos estudantes, sem utilizar os procedimentos das atividades. b) A transmissão dos conhecimentos inclui métodos de aplicação das atividades, as verdades elaboradas pelo professor são verificadas através de tarefas e exercícios. (MAJMUTOV, 1983, p. 44). 19
20 Quando o conhecimento e as atividades se conjugam, sendo a atividade a reitora manifestando-se que: a) Certa assimilação primeiro e despois aplicação. b) A assimilação de um conceito acontece durante o processo de sua aplicação, a assimilação e a aplicação são dois aspectos único do conhecimento. (MAJMUTOV, 1983, p. 44). 20
21 As formações das operações mentais se realizam mediante interiorizações das ações externas, ou seja, a transformações destas últimas em internas. Os fundamentos filosóficos e psicológicos das capacidades mentais exigem três condições: a) Características hereditárias, ou sejas, condições internas. b) Interação social. c) Atividade específica do sujeito na resolução de problemas. (MAJMUTOV, 1983, p. 45). 21
22 A didática deve encontrar as formas e métodos concretos da atividade cognoscitiva do estudante que se adequem à atividade de formação do saber através do conhecimento histórico cultural. O problema dos procedimentos e métodos da atividade mental dos estudantes se vincula com a organização da atividade docentes cognoscitiva com os métodos de ensino. (MAJMUTOV, 1983, p. 45) 22
23 Tendo em conta todas as anteriores possibilidades desenvolvidas pela pedagogia Majmutov começa a construir o procedimento didático central estabelecendo que: a procura de um procedimento desconhecido da atividade e seu aperfeiçoamento, determinada pela formulação do problema psicologicamente difícil, constitui a materialização prática de uma solução do problema, um ato de criatividade. Esta interpretação da criatividade dá o fundamento para acelerar a atividade cognitiva dos estudantes mediante a formulação de tarefas cognoscitivas e práticas que coloquem o estudante frente as contradições do próprio conhecimento, ou seja, formulação do problema. (MAJMUTOV, 1983, p. 45). 23
24 A relação da criatividade com a forma superior do reflexo cognoscitivo, permite fundamentar a possibilidade e necessidade de empregar métodos da pesquisa científica, de diferentes níveis como os princípios sobre cuja base se podem estruturar métodos de ensino e métodos de aprendizagem que coadjuvem ao desenvolvimento do pensamento dos estudantes e a formação de suas capacidades criadoras e independência cognoscitiva (MAJMUTOV, 1983, p. 45). 24
25 A formação dos conhecimentos científicos, tem lugar somente durante o processo de solução das contradições que surgem no processo do conhecimento científico, unicamente a solução das contradições que aparecem no processo de ensino, durante a aprendizagem, podem constituir o processo adequado de assimilação criadora do estudante de ditos conhecimentos e os atos que com eles se relacionam. (MAJMUTOV, 1983, p. 47). 25
26 O conhecimento (objeto) como reflexo da realidade é contraditório e se desenvolve no avanço através da decomposição e estudo das unidades contraditórias por separado, posteriormente se restabelece numa unidade. O avanço do conhecimento (desde o desconhecido até o conhecido) se realiza em conceitos e categorias. Este processo se relaciona, por sua parte, com as contradições dialéticas aos objetos, e por outra parte, com a solução das contradições subjetivas do próprio conhecimento. (MAJMUTOV, 1983, p ). 26
27 O reflexo psíquico é um processo ativo que se caracteriza pelo reflexo dos objetos da realidade que se realiza durante a atividade analítico sintético do cérebro. A contradição dialética revela-se durante a explicação teórica dos dados empíricos. O novo conceito se relaciona mediante a contradição com o sistema anterior de conceitos, que representa uma forma de avance heurístico do pensamento entre as teses e antíteses até a sínteses do novo conceito (MAJMUTOV, 1983, p. 52) 27
28 O reflexo das contradições dialéticas na consciência do homem ocorre ao nível do pensamento teórico, que se realiza sobre a base da linguagem. Por esta razão, as contradições dialéticas conhecidas pelo objeto se refletem no pensamento refratando-se de maneira específica através das contradições dialéticas do próprio processo do conhecimento que se manifesta no homem como contradições lógicas. (MAJMUTOV, 1983, p. 53) 28
29 As contradições lógicas do objeto por si mesma não podem ser a fonte do desenvolvimento dos conhecimentos porque se destroem quando se tornam consciente. As contradições que se engendram de uma pergunta com caráter problematizador podem denominar-se informativo cognoscitivas, seus elementos são informações verdadeiras que não se destroem mutuamente, mas necessitam de uma coordenação dando a impressão de uma aproximação a contradição lógica. (MAJMUTOV, 1983, p. 56) 29
30 O problema é uma forma subjetiva de expressar a necessidade de desenvolver o conhecimento científico. Este é o reflexo de uma situação problema, ou seja, de uma contradição entre o conhecimento e falta de conhecimento que objetivamente surge do processo social. O conceito de problema como categoria da lógica dialética se reflete na existência de uma contradição dialética no objeto a ser conhecido, enquanto que uma categoria psicológica reflete as contradições dentro do processo de conhecimento do objeto pelo sujeito. (MAJMUTOV, 1983, p ) 30
31 O problema docente se relaciona com as necessidades cognoscitivas dos estudantes, com os motivos de aprendizagem, e expressa o trânsito do nível empírico da assimilação do conhecimento, ao teórico, o que sua vez se caracteriza por um elevado nível de atividade mental do estudante. O processo de assimilação de conhecimentos são as contradições internas que surgem como influências das contradições externas. Portanto, a força motriz do processo de aprendizagem problematizador do estudante é o sistema de contradições externa e internas; destas a reitora é o problema docente. (MAJMUTOV, 1983, p. 63) 31
32 Os métodos de ensino são os procedimentos de trabalho do professor e estudantes que permitem alcançar o domínio dos conhecimentos, habilidades e hábitos que forma a concepção do mundo pelos estudantes e desenvolvem suas capacidades. Estes métodos são a observação, o experimento, a comparação, hipóteses, a analogia, transposição, modelagem, a indução e dedução e o passo do abstrato ao concreto. (MAJMUTOV, 1983, p ) 32
33 A hipóteses é um método da investigação científica, uma das formas dos conhecimentos da realidade objetiva, ela inclui uma suposição acerca da essência dos fatos ou causa de determinados fenômenos; dessa maneira ela dá uma explicação de ditos fatos ou fenômenos. Os métodos ativos de ensinos deve relacionar-se com as hipóteses e com as condições de sua fundamentação e demonstração. Portanto as hipóteses devem incluir-se como uma categoria da didática para realização exitosa do ensino problematizador. (MAJMUTOV, 1983, p. 86) 33
34 Se pode concluir que as capacidades cognoscitivas do estudante no ensino, pode revelar-se no sistema de categoria da gnosiologia (o reflexo, a contradição, o problema e a hipóteses, etc.), da psicologia (situação problema, o pensamento, intuição, etc.) da didática (o procedimento e método de ensino, o problema docente, etc.) e de outras ciências que expliquem os mecanismos da atividade criativa do homem. (MAJMUTOV, 1983, p. 87). 34
35 Referências Bibliográficas MAJMUTOV, M. J. La Enseñanza Problémica. Habana: Pueblo y Revolución, 1983 TRIVIÑO, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas,
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