CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA

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1 CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA 1º semestre

2 Cronograma: 02 jun. aula livro 04 jun. feriado 09 e 11 jun. aula do livro 16 e 18 de jun. proposta Avaliação e 25 de jun. desenvolvimento Avaliação 2 26 de jun. (até 12h) Enviar avaliação por . 2

3 Proposta de avaliação 02: Criar um infográfico para conceituar o Processo de Pesquisa em Expressão Gráfica. Comparativo entre o Processo de Pesquisa em arte e o Processo de Pesquisa em ciência, que resulta no Processo de pesquisa em Expressão Gráfica. Leitura de apoio: Infografia: conceito e prática; autores: Juliana Carvalho e Isabella Aragão 3

4 Referência: ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção polêmicas do nosso tempo 59). 4

5 Capítulo 1. Arte e ciência 1. Arte e Ciência como conhecimento 5

6 Racional x Intuitivo O que mais influi na maior ou menor utilização de uma forma ou de outra são os paradigmas adotados para um determinado tipo de atividade (grifo meu) (ZAMBONI, 1998, p.16). 6

7 Segundo Thomas Kuhn no livro A estrutura das revoluções científicas, paradigmas é um conjunto de regras e normas coerentes entre si (ZAMBONI, 1998, p.17). 7

8 Explicação na ciência: é sempre de caráter geral, procurando sempre leis que sirvam para generalizações que possam ser aplicadas a outras realidades (ZAMBONI, 1998, p.21). 8

9 Explicação artística: É extremamente particular, não passível de grandes generalizações, mas mesmo assim transmite invariavelmente mensagens de natureza bastante ampla (ZAMBONI, 1998, p.21). 9

10 Capítulo 1. Arte e ciência 2. Intuição, Intelecto e Criatividade em Arte e Ciência 10

11 Divisão do cérebro Hemisfério esquerdo: função verbal (linguagem) Hemisfério direito: função visual-espacial O racionalismo do hemisfério esquerdo é dominante em relação à função intuitiva do hemisfério direito, razão pela qual o racional sempre interfere primeiro em qualquer atividade cerebral que se pratique (ZAMBONI, 1998, p.23). 11

12 o funcionamento dos dois hemisférios cerebrais é necessário tanto para as atividades artísticas como para as científicas, donde dizer que existe um cérebro do artista e um cérebro do cientista é enunciar meia verdade (ZAMBONI, 1998, p.25). 12

13 Intuição e intelecto Grosseiramente, podemos relacionar: - O racional com o consciente, - A intuição com o inconsciente. A linguagem verbal como forma racionalizada de pensamento encontra dificuldades em explicar o processo intuitivo do inconsciente (ZAMBONI, 1998, p.27). 13

14 Em Arte: a importância da intuição é fundamental, não tem parâmetros lógicos de precisão matemática, é de difícil tradução para formas integralmente verbalizadas, também tem uma parte racional. (ZAMBONI, 1998, p.28) 14

15 Intuição x Criatividade A criatividade está ligada a intuição, mas não é propriamente um produto do inconsciente (ZAMBONI, 1998, p.29) A intuição está localizada do pré-consciente, segundo uma corrente dos psicanalistas neofreudianos. Processo de trabalho criativo: seqüência de momentos criativos (intuitivos), seguidos de ordenações racionais. 15

16 A criação, na realidade é um ordenamento, é selecionar, relacionar e integrar elementos que a princípio pareciam impossíveis (ZAMBONI, 1998, p.29) Tanto em arte como em ciência ou em qualquer atividade, o ato de criação é o surgimento de algo original, uma ordenação que assume um caráter que remete ao novo (ZAMBONI, 1998, p.30) 16

17 Capítulo 1. Arte e ciência 3. O Paradigma em Arte e Ciência 17

18 Desenvolvimento das ciências Thomas Kuhn, em seu livro A estrutura das Revoluções Científicas analisa o mecanismo da mudança dos grandes paradigmas nas ciências. Dois períodos, o de: 1) Ciência Normal (tendência a um conservadorismo) 2) Revolução Científica. (ZAMBONI, 1998, p.31) 18

19 A ciência vive em torno de uma sucessão de paradigmas, ou seja, em torno de conjuntos de teorias coerentes entre si e que não se contradizem. Os cientistas que trabalham em épocas em que existe uma estabilização, credibilidade e não contestação desse conjunto de normas, fazem o que o Kuhn chamou de ciência normal, ou, resumidamente, eles se tornam uns solucionadores de quebra-cabeças, e nunca alguém que testa os paradigmas (grifo meu) (ZAMBONI, 1998, p.32). 19

20 A dinâmica das rupturas no campo artístico é próximo ao que Kuhn chamou de Revoluções Científicas para os caminhos da ciência (ZAMBONI, 1998, p.33). A obra de arte tem sentido dentro de sua época e está condicionada aos paradigmas vigentes nesse momento histórico (ZAMBONI, 1998, p.34). 20

21 Como aceitar novos paradigmas? Arte: - Maior subjetividade; Dependência de predisposição e de decisão individual para aceitação;perfil da comunidade artística. Ciências Exatas: - Fatos mostrados por fórmulas, números e raciocínios lógicos; Comunidade científica maior estabilidade. 21

22 (...) um paradigma, por ter sido substituído, não perde sua validade científica, ele apenas deixa de ser utilizado, cai em desuso (ZAMBONI, 1998, p.36). Para se fazer arte de forma consciente é necessário, ou pelo menos desejável, que se tenha presente o transcurso já realizado por outros artistas e outras escolas em épocas diversas (ZAMBONI, 1998, p.37). 22

23 Qual o paradigma vigente na Expressão Gráfica? Quais eram os paradigmas anteriores na Expressão Gráfica? 23

24 Objetivo de entender o conceito de paradigma: - Dar uma idéia dos mecanismos gerais de funcionamento que ocorrem nas revoluções e rupturas em ciência e em arte (ZAMBONI, 1998, p.38). - O objetivo da arte é coerente com o conjunto das ideias que o guiam, e para se atingir tais objetivos normalmente pode se ter uma acumulação não só em termos técnicos como também em termos intelectuais (ZAMBONI, 1998, p.39). 24

25 Inovação tecnológica A inovação tecnológica, que afeta tanto a arte como a ciência, normalmente não é o suficiente para a mudança de paradigma, mas pode tanto apontar novos rumos e provocar mudanças significativas como ajudar a resolver pequenos problemas (ZAMBONI, 1998, p.40). 25

26 As tecnologias foram e continuam sendo ferramentas com que o artista passa a contar para a expressão e a comunicação de suas idéias. Elas, per si, não criam idéias novas e revolucionárias, mas servem para criar novas perspectivas dentro do mesmo paradigma, do mesmo conjunto de ideias já estabelecido (ZAMBONI, 1998, p.42). 26

27 Capítulo 2. Metodologia de Pesquisa em Artes Visuais 1. Pesquisa e metodologia 27

28 Pesquisa: É a busca sistemática de soluções, com o fim de descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a qualquer área do conhecimento humano (ZAMBONI, 1998, p.43). A pesquisa presume a escolha de um caminho a ser trilhado para se buscar uma finalidade determinada (ZAMBONI, 1998, p.43). 28

29 Método Toda pesquisa necessita de um método para se chegar aos seus objetivos (ZAMBONI, 1998, p.43). O método é uma questão racional, depende da escolha determinada e premeditada. (ZAMBONI, 1998, p.45). 29

30 Diferenças entre: PESQUISA -Identifica um problema -Premeditada e refletida -Método organizativo -Busca soluções previamente desejadas -Segurança nos resultados -Racionalidade e intuição -Sempre existem hipóteses (ZAMBONI, 1998, p.47) ESPECULAÇÃO -Não identifica um problema -Não premeditada -Desordem experimental -Pode encontrar soluções inesperadas -Acaso -Mais intuição que racionalidade -Não há hipóteses 30

31 Capítulo 2. Metodologia de Pesquisa em Artes Visuais 2. A metodologia na pesquisa em artes visuais 3.Resumo da proposta de uma metodologia para pesquisa em artes visuais 31

32 Etapas de pesquisa em arte e em ciência: 1.Definição do objeto a ser estudado, 2.Identificação de um problema, 3.Inserção da questão dentro de um quadro teórico, 4.Levantamento de hipóteses, 5.Observação, 6.Processo de trabalho, 7.Interpretação, 8.Resultados e conclusões. 32

33 Fases da pesquisa em Artes: 1. Definição do objeto: problema, referencial teórico, hipóteses; 2. Observação; 3. Processo de trabalho; 4. Resultados e interpretação. (ZAMBONI, 1998, p.60) 33

34 Capítulo 3. Análises 1. Os parâmetros para a análise 2. As fontes 34

35 Critérios de avaliação: 1º) Identificação e clareza do problema; 2º) Adoção de um referencial teórico (bibliografia utilizada e citada); 3º)Formulação da hipótese sobre os resultados pretendidos. 35

36 Perfil Fontes - produto final = obra de arte - tipos: A.Pesquisas aprovadas pelo CNPQ ( ); B.Dissertações e teses ECA/USP e bolsistas do CNPq no exterior; 36

37 Conclusões: A pesquisa em arte: - atividade sistemática; - requer um método; - método = premeditação (o intelecto e o racional); - diferença entre pesquisa em arte e arte pura/arte intuitiva (problema, referencial teórico, hipóteses). 37

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