DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO"

Transcrição

1 Estud Preliminar de Cncepçã e Viabilidade para requisiçã de Outrga Prévia: exempl d SES Figueira / PR 1 - ESTUDO HIDROLÓGICO Este estud visa avaliar a dispnibilidade hídrica que pderá ser utilizada para a diluiçã d efluente tratad pela ETE Figueira. Os dads d presente estud referem-se a pnt de lançament da ETE Figueira, lcalizad n Ri Laranjinha nas crdenadas X = e Y = (SAD 69). A Figura 01 apresenta a lcalizaçã d pnt de lançament. Figura 01 Lcalizaçã d pnt de lançament n ri Laranjinha ETE Figueira 1.1. Definiçã d Períd Sec A definiçã d períd sec cnsideru s dads de pluvimetria dispníveis, ds últims 31 ans (1976 a 2007), btids a partir da seguinte estaçã pluvimétrica: Códig: Estaçã: Usina Figueira Figueira - PR Latitude: , Lngitude: Altitude: 526 m Data da Instalaçã: 18/09/1964 1/16

2 Precipitações Mensais (Períd ) Precipitaçã (mm) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Meses Cnfrme pde ser bservad a partir ds dads acima, períd sec é definid de abril a agst, em cnfrmidade cm as precipitações médias mensais btidas n períd de 1976 a Vazã de Referência Para efeit de diluiçã de efluentes, a vazã de referência é a Q 95%, que representa a vazã presente n ri em, pel mens, 95% d temp. Ou seja, durante 95% d temp, n mínim, existirá uma vazã igual u mair que a Q 95%. De frma a determinar a vazã de referência para ri Laranjinha, fram utilizads s dads da estaçã fluvimétrica abaix, que está situada a jusante da Usina Termelétrica de Figueira. Códig: Estaçã: Usina Figueira Latitude: , Lngitude: Área de Drenagem: 1030 km² Altitude: 526 m Data da Instalaçã: 01/05/1953 O interval de dads cnsiderad fi de 1976 a 2007, mair períd verificad na série histórica sem interrupções de leitura. Fi realizada a avaliaçã ds períds secs cm relaçã às falhas e tds se enquadraram n critéri de falhas nã superires em 25% para períd. A Q 95%, a partir da série histórica n períd analisad, fi de 3,10 m³/s u L/s, cm ilustrad na Figura 02. 2/16

3 Figura 02 Vazã cm permanência de 95% na Estaçã Usina Figueira Vazã (m 3 /s) 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, % de tem p Cm pnt de lançament nã é mesm da estaçã fluvimétrica, será calculada a Q 95% específica. Dessa frma, tem-se: Q 95% específica = Q 95% /(Área de drenagem da estaçã fluvimétrica) Q 95% específica = (3.100 L/s)/(1.030 km²) Q 95% específica = 3,01 (L/s)km² Uma vez que a área de drenagem n pnt de lançament é km², tem-se: Q 95% n pnt de lançament = Q 95% específica x (Área de drenagem d pnt de lançament) Q 95% n pnt de lançament = 3,01 (L/s)km² x km² Q 95% n pnt de lançament = (L/s) = 3,19 m³/s 1.3. Vazã Outrgável Para cálcul da vazã utrgável fram utilizadas as rientações da Prtaria Suderhsa n 019/07, cnfrme apresentad a seguir: Q utrgável, i = c.( Q95% ) Qinidspnível, i Qutrgadas, m + Q = indispnível, i Qutrgadas, j Onde: 3/16

4 Q utrgável, i é a vazã máxima que pde ser utrgada na seçã i d crp hídric superficial; c é ceficiente que limita a prcentagem da vazã natural cm permanência de 95% d temp na seçã i (Q 95% ); (Q 95% ) é a vazã natural cm permanência de 95% d temp na seçã i; Q utrgadas, m é smatóri das vazões utrgadas a mntante da seçã i; Q utrgadas, j é smatóri das vazões utrgadas a jusante, que dependem da vazã na seçã i. Neste estud fi descntada a vazã indispnível a mntante d pnt de lançament n Ri Laranjinha devid à captaçã da Sanepar para abasteciment públic em Figueira (Prtaria de Outrga nº065/2002-drh), de 30 L/s, e a vazã utrgada para a Cpel Geraçã e Transmissã de L/s. Há na bacia, a mntante d pnt previst para lançament, segund Ofíci SUDERHSA nº0941/08-gab, utrs usuáris de menr prte, cujas vazões utrgadas nã fram cnsideradas n estud apresentad. A vazã utrgável para a diluiçã d efluente, cnsiderand ceficiente c igual a 0,5, é: Q utrgável = (0,5 x 3.188) Q utrgável = 453 L/s 1.4. Vazã Máxima Instantânea d Efluente Esta vazã fi calculada para a fase final de implantaçã da ETE, para tal fi utilizada a seguinte equaçã: Pf. q. Cr Qeflmáx = k1. k Onde: Qefl máx : vazã máxima instantânea d efluente (L/s); P f : ppulaçã atendida para estagiament; q : cnsum de água per capita (L/hab.dia); Cr: ceficiente de retm água-esgt (0,8); k 1 : ceficiente de variaçã de vazã para dia de mair cnsum (1,2); k 2 : ceficiente de variaçã de vazã para dia de mair cnsum (1,5). A vazã máxima instantânea n períd de alcance de prjet é de 22 L/s, para atendiment à ppulaçã de habitantes, prevista para an Esta vazã máxima instantânea fi cnsiderada sem a vazã de infiltraçã na rede cletra Vazã Aprpriada A vazã aprpriada é calculada da seguinte frma: 4/16

5 Q A = Qefl.( máx Cei C ) lim i, nde: C lim i C ri Q A = vazã aprpriada para diluiçã d pluente i (L/s); Qefl máx = vazã máxima instantânea d efluente (L/s); C ei = cncentraçã de DBO n lançament (mg/l); C lim i = cncentraçã limite admitida para a DBO naquele trech d crp hídric superficial; C ri = cncentraçã d pluente i a mntante d lançament. Para estud fram admitidas as seguintes cncentrações para efluente lançad, cmpatível cm tratament pr reatr anaeróbi: DBO = 90 mg/l OD = 0 mg/l Este sistema de tratament será implantad na etapa inicial, deste md: C ei = 90 mg/l; C lim de DBO para trech d ri, cnsiderad cm limp, de 5 mg/l e C ri =0 mg/l (adtad). A vazã aprpriada necessária para diluiçã é sempre menr que a vazã utrgável n pnt de lançament, alcançand 374 L/s. Assim, pnt de lançament lcalizad n ri Laranjinha, nas crdenadas E, S (SAD 69) mstra-se viável para receber efluente da ETE Figueira. 2. INDICAÇÃO DA ALTERNATIVA DE MAIOR CONSISTÊNCIA NOS PLANOS FÍSICO, SOCIAL, FINANCEIRO E AMBIENTAL DE FORMA A EMBASAR O EMPREENDIMENTO 2.1. Plan físic: O empreendiment referente a Sistema de Esgtament Sanitári cnsiste na implantaçã de rede de cleta de esgt, interceptres, estaçã elevatória, linha de recalque e estaçã de tratament de esgt. O sistema fi dimensinad para ser implantad em etapa única (ETE) e cm suas unidades dimensinadas hidraulicamente para fim de plan. De acrd cm cresciment ppulacinal e, principalmente, de acrd cm a implantaçã da rede de cleta (sistema de transprte) as vazões de despej diári vã crescend gradativamente, que caracteriza as etapas de implantaçã d sistema. Devid à tpgrafia da cidade, sistema fi divid em 7 bacias de esgtament send que a Bacia 01 recebe a cntribuiçã das demais recalcand para a área da Estaçã de Tratament de Esgt. 5/16

6 Nesta etapa d empreendiment serã executadas as seguintes unidades: Rede Cletra e Interceptres Prevê-se a implantaçã de rede cletra ns dis lads da rua (rede dupla), em material PVC JE, em sua mairia diâmetr DN 150 mm cm extensã ttal de ,86 m. O quadr a seguir mstra de frma simplificada, as características da rede cletra pr bacia de esgtament. BACIA UNID. MATERIAL DIÂM.(mm) EXTENSÃO (m) Rede PVC/MB ,74 Cletr PVC/MB ,25 Cletr PVC/MB ,75 Rede PVC/MB ,65 Cletr PVC/MB ,35 Rede PVC/MB ,76 Cletr PVC/MB ,22 Rede PVC/MB ,78 Cletr PVC/MB ,22 Rede PVC/MB ,02 Cletr PVC/MB ,12 Rede PVC/MB ,78 Cletr PVC/MB ,22 Rede PVC/MB ,52 Cletr PVC/MB ,48 TOTAL GERAL ,86 6/16

7 Para a visualizaçã d traçad ds cletres e ds interceptres, que integrarã empreendiment, ver desenh 01 - Cncepçã d Sistema Prpst (ANEXO I) Estações Elevatórias de Esgt Prevê-se a implantaçã de 03(três) estações elevatórias de esgt. Suas lcalizações pdem ser visualizadas n desenh 01- Cncepçã d Sistema Prpst (ANEXO I). As elevatórias deverã ser cnstituídas pr um sistema de gradeament e desarenaçã a ser implantad a jusante ds pçs de sucçã. O gradeament deverá ser realizad em canal cm grades médias. O sistema de desarenaçã será cnstituíd pr desarenadr circular cm acumulaçã de areia n fund e retirada da mesma pr sistema de caminhã limpafssa. Prevê-se ainda para as estações elevatórias a implantaçã de sistemas de alerta de tal frma que peradr saiba de imediat da crrência de algum prblema nas mesmas, cm pr exempl a perda de carga nas grades ultrapassar limite máxim estabelecid. Limítrfes às elevatórias, serã prevists tanques de cntençã para s quais as elevatórias extravasem em cas de falta de energia elétrica, esses tanques deverã ser capazes de suprtar a vazã de um períd de seis hras em final de plan e preferencialmente seu cnteúd deve retrnar pr gravidade a pç de sucçã quand d regress da energia elétrica. Tais estruturas se fazem necessárias para que nã crram extravasaments ns córregs através da elevatória, em cas de falta de energia, evitand-se dessa frma a crrência de prblemas cm Órgã Ambiental. Face às baixas vazões recalcadas pelas elevatórias, estas deverã ser cnstituídas preferencialmente de 02 cnjunts mt bmbas, send 01 reserva. O dimensinament das elevatórias encntra-se n anex Estaçã Elevatória de Esgt EEE 01 Lcalizada próxima a Av. Castel Branc na altura d pç da Sanepar. Esta EEE recebe a cntribuiçã de tdas as bacias recalcand para a ETE. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 01 Cta de Chegada: 527,15m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 524,50m Cta NA mínim: 524,10m Cta de Fund 523,80m Cta chegada na caixa receptra: 551,00m Extensã da Linha de Recalque: 300m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 280PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 200mm Vazã de um cnjunt 35L/s Altura Manmétrica: 30mca 7/16

8 Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca IMBIL u similar Mdel EP-04 Ptência 25cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 02 Lcalizada n final da rua Cajazeira próxim a cnjunt Chapar. Sua lcaçã fi feita de acrd cm plan urbanístic d lteament da Chapar cm as ruas ainda pr abrir. Esta EEE recebe a cntribuiçã da bacia 02. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 02 Cta de Chegada: 533,35m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 530,70m Cta NA mínim: 530,40m Cta de Fund 530,00m Cta chegada na caixa receptra: 575,95m Extensã da Linha de Recalque: 387m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 110PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 100mm Vazã de um cnjunt 7L/s Altura Manmétrica: 50mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca IMBIL u similar Mdel EP-03 Ptência 15cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 03 Lcalizada n final da rua Videira próxima a madeireira. Esta EEE recebe a cntribuiçã das bacias 03, 04, 05 e 06. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 03 Cta de Chegada: 562,35m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 559,70m Cta NA mínim: 559,30m Cta de Fund 559,00m Cta chegada na caixa receptra: 596,95m Extensã da Linha de Recalque: 588m 8/16

9 Diâmetr da Linha de Recalque: DE 140PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 100mm Vazã de um cnjunt 12L/s Altura Manmétrica: 42mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca IMBIL u similar Mdel EP-03 Ptência 15cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 04 Lcalizada n final da rua Videira próxima a madeireira. Esta EEE recebe a cntribuiçã das bacias 04. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 04 Cta de Chegada: 551,85m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 549,70m Cta NA mínim: 549,30m Cta de Fund 549,00m Cta chegada na caixa receptra: 592,65m Extensã da Linha de Recalque: 484m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 80mm Vazã de um cnjunt 5,55L/s Altura Manmétrica: 51mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca ESCO u similar Mdel HP-03 Ptência 12,5cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 05 Lcalizada nas prximidades da rua Pessegueir dentr d terren da PM. Esta EEE recebe a cntribuiçã da bacia 05. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 05 Cta de Chegada: 569,50m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 566,95m 9/16

10 Cta NA mínim: 566,35m Cta de Fund 566,15m Cta chegada na caixa receptra: 591,19m Extensã da Linha de Recalque: 470m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 80mm Vazã de um cnjunt 5,55L/s Altura Manmétrica: 31mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca IMBIL u similar Mdel EP-03 Ptência 7,5cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 06 Lcalizada n final da rua Benedit Mntenegr. Esta EEE recebe a cntribuiçã das bacias 06. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 06 Cta de Chegada: 559,35m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 557,20m Cta NA mínim: 556,80m Cta de Fund 556,50m Cta chegada na caixa receptra: 556,00m Extensã da Linha de Recalque: 923m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 90PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 110mm Vazã de um cnjunt 5,55L/s Altura Manmétrica: 38mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca ESCO u similar Mdel LP-2 Ptência 12,5cv Estaçã Elevatória de Esgt EEE 07 Lcalizada n final da rua Papula. Esta EEE recebe a cntribuiçã das bacias 07. Crdenadas: / Dads Característics da EEE 07 10/16

11 Cta de Chegada: 577,35m Númer de Cnjunts: 01+01cj Cta NA Máxim: 575,20m Cta NA mínim: 574,80m Cta de Fund 574,50m Cta chegada na caixa receptra: 574,00m Extensã da Linha de Recalque: 722m Diâmetr da Linha de Recalque: DE 110PEAD PE80 PN8 Diâmetr d Barrilete 80mm Vazã de um cnjunt 2,0L/s Altura Manmétrica: 17mca Cnjunt Mtbmba Tip Re-autescrvante Marca IMBIL u similar Mdel EP-1.1/2 Ptência 2,0cv Para a visualizaçã da lcalizaçã das estações elevatórias de esgts, ver desenh 01 - Cncepçã d Sistema Prpst (ANEXO I) Estaçã de Tratament de Esgt O dimensinament da ETE e seu balanç de massa encntram-se n anex a este memrial send suas características resumidas a seguir: ETE Figueira Ppulaçã atendida: habitantes (an 2009) Ppulaçã atendida: habitantes (an 2029) Vazã média: 12,47 L/s (an 2029) Carga de DBO: 587 kg/dia (an 2029) Unidades Cnstrutivas Implantaçã imediata: Gradeament: manual - 01 unidade; Desarenadr: tip canal de velcidade cnstante padrã SANEPAR, 01 unidade, b=0,40 m,. Reatr Anaeróbi: UASB 20 L/s padrã SANEPAR, 01 unidade; Filtr Aeróbi de Alta Taxa: 01 unidade, frma circular; D= 16m Decantadr secundári; D=13m Elevatória de recirculaçã ld: 01 unidade para Q = 5,4 m3/ h Hm= 10 m.c.a Elevatória de recirculaçã Efluente: 01 unidade para Q = 13,4 m3/ h Hm= 15 m.c.a Desidrataçã de Ld: será através de 04 (quatr) leits de secagem, padrã SANEPAR, cm as dimensões (5 x 10 ) m. 11/16

12 Labratóri/Depósit: Prevê-se a implantaçã de um Labratóri e Depósit, padrã SANEPAR, em alvenaria, cntend as dimensões 5,35 x 4,8 m Plan Scial: O funcinament d sistema prpiciará melhrias na qualidade de vida da ppulaçã atendida na regiã, de influência direta devid às aspirações sanitárias ds habitantes e decrrente da melhria das cndições sanitárias ds habitantes atendids. A transfrmaçã será cnstante, cndicinand uma mair ferta de saúde ns lcais de influência direta. Trata-se de um impact altamente psitiv, de grande magnitude para a qualidade de vida reginal e cm um lng temp de permanência na regiã. Tend em vista clabrar cm a implantaçã de cnsciência ética e de cidadania, prevê-se a implantaçã de um Prgrama de Educaçã Ambiental que tenha pr bjetivs principais: - Sensibilizar tant as crianças quant s adults para as atitudes e cuidads a serem tmads cm a cnservaçã ds ris, desta frma frtalecend valres cm respeit, a slidariedade e a cidadania; - Prpiciar um envlviment ttal ds participantes através de atividades lúdicas e interativas; - Sensibilizar a ppulaçã cm relaçã as efeits da degradaçã hídrica em relaçã à saúde e qualidade de vida e de cm esta se encntra relacinada a sistema de Saneament existente na regiã; - Estimular ações, sejam estas individuais u cletivas, de frma a bter a cnservaçã ds crps hídrics da regiã; - Esclarecer a ppulaçã quant as benefícis advinds cm a implantaçã de um sistema de esgtament sanitári eficiente, principalmente n tcante a revitalizaçã ds crps hídrics e à manutençã da saúde; - Estimular as pessas a fazerem a ligaçã de suas casas à rede cletra. Visand atingir s bjetivs acima descrits, a SANEPAR dispnibilizará uma equipe de prfissinais especializads em educaçã ambiental, s quais rientarã a ppulaçã atendida pel sistema a utilizá-l de frma racinal, evitand mau us e aprveitand a máxim s benefícis ferecids pel sistema. Tal equipe deverá ser frmada pr 2 prfissinais treinads pela SANEPAR e participará de diversas atividades relacinadas à Educaçã ambiental, tais cm: visitas dmiciliares, palestras, gincanas, etc. A mã de bra empregada para a peraçã d sistema deverá ser submetida a treinament; fará exames médics periódics e, em cas de serem acmetids pr denças prfissinais nã previstas, deverã ser atendids pel plan de saúde da empresa. 12/16

13 O prgrama será amplamente difundid nas esclas; nas assciações de bairr; templs religiss etc. através da utilizaçã de cartazes, panflets explicativs, campanhas educacinais, gincanas, frmulaçã de cartilhas na frma de histórias em quadrinhs e vinculaçã as principais meis de mídia Plan Financeir: O investiment previst para a Implantaçã d Sistema de Esgtament Sanitári d municípi de Figueira, n valr ttal de R$ ,00 (Cinc milhões e quinhents mil reais) sã riunds de recurss pleiteads junt as prgramas de órgãs de fment para empreendiments de desenvlviment scial. A Sanepar está em busca destes recurss para a implantaçã d sistema Plan Ambiental: A área d empreendiment nã apresenta vegetaçã nativa, uma vez que a mesma sfreu prcesss antrópics. Hje a vegetaçã é cnstituída, em sua quase ttalidade, pr arbusts e gramíneas, mais especificamente, vegetaçã secundária e mrmente derivada de atividades agríclas que sã a base da regiã. Cm relaçã à Estaçã de Tratament, deverã ser efetuads crtes e aterrs, s quais se darã dentr de regiã utilizada atualmente cm pastagem já ttalmente desmatada. Cabe ressaltar que n tcante à vegetaçã, uma vez executada a bra, haverá uma recmpsiçã paisagística cm a implantaçã de mudas de árvres lcais, assim devlvend-se à regiã características nativas atualmente inexistentes. Para a implantaçã d emissári de lançament final, a partir da ETE até Crp Receptr, haverá a necessidade de utilizaçã de pequen trech de mata ciliar até a chegada n respectiv ri. Prém essa implantaçã deverá ser feita manualmente evitandse tráfeg de veículs pesads. Em funçã d pequen diâmetr da tubulaçã de lançament será pssível passar pr entre as espécies de mair destaque. Desta frma, pde-se cncluir que a implantaçã d Sistema de Esgtament Sanitári de Califórnia nã cntribuirá de frma negativa cm relaçã a parâmetr vegetaçã, e sim de frma psitiva, uma vez que, cm já mencinad, prevê-se a implantaçã de paisagism nas bras de mair mnta, cm a utilizaçã de espécies nativas. 3. ESTIMATIVA DO Nº DE HABITANTES A SEREM ATENDIDOS E A PROJEÇÃO POPULACIONAL 13/16

14 Pp. Ecnmias Ligações Rede Índice VAZÃO ESGOTO An Ttal a Implantar a Implantar a Implantar Atendiment Med. Min. M. Dia M. Hr. M. Hr.Dia ( habit. ) (ud) (ud) ( m ) (%) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) (l/s) ,97 100,00 9,35 4,67 11,22 14,02 16, ,96 100,00 9,48 4,74 11,37 14,22 17, ,96 100,00 9,61 4,80 11,53 14,41 17, ,96 100,00 9,74 4,87 11,69 14,61 17, ,94 100,00 9,88 4,94 11,85 14,81 17, ,94 100,00 10,01 5,01 12,01 15,02 18, ,93 100,00 10,15 5,07 12,18 15,22 18, ,93 100,00 10,29 5,14 12,35 15,43 18, ,92 100,00 10,43 5,22 12,52 15,65 18, ,92 100,00 10,58 5,29 12,69 15,86 19, ,92 100,00 10,72 5,36 12,87 16,08 19, ,90 100,00 10,87 5,43 13,04 16,30 19, ,90 100,00 11,02 5,51 13,22 16,53 19, ,87 100,00 11,17 5,59 13,41 16,76 20, ,87 100,00 11,33 5,66 13,59 16,99 20, ,87 100,00 11,48 5,74 13,78 17,22 20, ,86 100,00 11,64 5,82 13,97 17,46 20, ,86 100,00 11,80 5,90 14,16 17,70 21, ,86 100,00 11,96 5,98 14,36 17,95 21, ,86 100,00 12,13 6,06 14,55 18,19 21, ,86 100,00 12,30 6,15 14,76 18,44 22, ,86 100,00 12,47 6,23 14,96 18,70 22,44 Justificativa: O quadr apresenta as prjeções ppulacinais referentes à ppulaçã urbana. A ppulaçã tmada cm base fi de 8077 habitantes (ppulaçã Urbana) de acrd cm dads da Sanepar e CENSO d IBGE de CRESC. IBGE ANO POP. TAXA ,29% ,00% ,38% TAXA ADOTADA 1,38% 4. ANÁLISE DAS VAZÕES ATUAIS E FUTURAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS A tabela apresentada n item 3 já mencina cresciment das vazões d sistema a ser cnsiderad. 14/16

15 5. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO QUANTO AOS PROCESSOS UNITÁRIOS DE TRATAMENTO; CARGAS GERADAS E CONCENTRAÇÕES DO ESGOTO BRUTO; EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO; CARGAS GERADAS E CONCENTRAÇÕES DO ESGOTO TRATADO As principais características estimadas para esgt afluente, que atenderá a Regiã, encntram-se apresentadas n quadr a seguir. Para cálcul da carga rgânica fi cnsiderad valr de 54 g DBO/hab. dia e para cálcul ds clifrmes utilizu-se valr de 1 x clifrmes pr habitante, tend sid ainda cnsiderada uma reduçã de 90% até alcançar a ETE. Características d Esgt Afluente: PARÂMETROS Ppulaçã atendida Vazã dméstica Extensã da Rede Infiltraçã Vazã sanitária média Vazã sanitária média Vazã sanitária máxima Vazã sanitária máxima Carga de DBO Cncentraçã de DBO Carga de DQO Cncentraçã de DQO Carga de SS Cncentraçã de SS Carga de NKT Cncentraçã de NKT Carga de P Cncentraçã de P NMP Clifrmes Fecais UNIDADE hab L/s 9,48 10,85 12,47 m 68819, , ,86 L/s 6,88 6,88 6,88 L/s 16,36 17,73 19,35 m 3 /dia 1413, , ,70 L/s 18,25 19,90 21,84 m 3 /dia 1577, , ,12 Kg/dia 442,15 506,18 581,63 mg/l 312,83 330,41 347,93 Kg/dia 884, , ,27 mg/l 625,66 660,82 695,86 Kg/dia 442,15 506,18 581,63 mg/l 312,83 330,41 347,93 Kg/dia 73,69 84,36 96,94 mg/l 52,14 55,07 57,99 Kg/dia 9,83 11,25 12,93 mg/l 6,95 7,34 7,73 CF/100mL 5,79E+09 6,12E+09 6,44E+09 15/16

16 Características d Esgt Tratad: PARÂMETROS Ppulaçã atendida Vazã dméstica Extensã da Rede Infiltraçã Vazã sanitária média Vazã sanitária média Vazã sanitária máxima Vazã sanitária máxima Carga de DBO Cncentraçã de DBO Carga de DQO Cncentraçã de DQO Carga de SS Cncentraçã de SS Carga de NKT Cncentraçã de NKT Carga de P Cncentraçã de P NMP Clifrmes Fecais UNIDADE hab L/s 9,48 10,85 12,47 m 68819, , ,86 L/s 6,88 6,88 6,88 L/s 16,36 17,73 19,35 m 3 /dia 1413, , ,70 L/s 18,25 19,90 21,84 m 3 /dia 1577, , ,12 Kg/dia 44,22 50,62 58,16 mg/l 31,28 33,04 34,79 Kg/dia 88,43 101,24 116,33 mg/l 62,57 66,08 69,59 Kg/dia 44,22 50,62 58,16 mg/l 31,28 33,04 34,79 Kg/dia 73,69 84,36 96,94 mg/l 52,14 55,07 57,99 Kg/dia 9,83 11,25 12,93 mg/l 6,95 7,34 7,73 CF/100mL 5,79E+09 6,12E+09 6,44E INFORMAÇÃO DA EXTENSÃO DE REDE E TIPO DE MATERIAL A SER UTILIZADO As extensões e tip de materiais a serem utilizads fram descritas anterirmente n plan físic d empreendiment item 1. Lcal e data. Eng. Respnsável pelas infrmações CREA nº Unidade de Serviçs Prjets e Obras Sanepar 16/16

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.8

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.8 MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE OUTORGA DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS ESTUDOS TÉCNICOS PRELIMINARES E PROJETOS DE ENGENHARIA VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. SOLICITAÇÃO DE OUTORGA

Leia mais

MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2

MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 MODELAGEM BI-DIMENSIONAL HIDRODINÂMICA E DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTUÁRIO DO POTENGI CE-QUAL-W2 Autres: Felipe Fernandes Viana de Araúj (Eng. Civil, Dr.) Jsé Alexandre Mreira Farias (Eng. Civil, M.Sc.)

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel Cnceits Imprtantes de Telecmunicações pela Anatel Serviç Telefônic Fix Cmutad (STFC) Crrespnde a nme técnic d serviç de telecmunicaçã realizad através da transmissã de vz e de utrs sinais destinads à cmunicaçã

Leia mais

CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs

CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário

Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Renato de Oliveira Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA renatodeof@gmail.com Kiosthenes Moreira Pinheiro Empresa Baiana de Águas e Saneamento

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11)

FII ABC Plaza Shopping (ABCP11) Ri Brav Investiments Cntats: Andressa Oizumi Bianca Almeida Fne: (11) 2107-6600 Fax: (11) 2107-6699 Email:private.banking@ribrav.cm.br Internet: www.ribrav.cm.br FII ABC Plaza Shpping (ABCP11) JUNHO 2010

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO PRODUTO SISTEMA GALGO PROCESSO FATURAMENTO GUIA DO USUÁRIO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS INTRODUÇÃO Este guia tem bjetiv de apresentar as Usuáris Masters e Usuáris Finais das Entidades

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO 6º Simpósi de Gestã Ambiental e Bidiversidade (20 a 23 de junh 2017) ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À URBANIZAÇÃO Yasmin Rdrigues Gmes 1, Lilian Gama 2. (SUESC- Faculdade Unificada de Ensin

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

EQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL

EQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL EQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL Av. Raja Gabaglia, 1255 14º andar Luxemburg CEP: 30380-435 Bel Hriznte - MG - www.gruparg.cm.br Uma das atividades desempenhadas A.R.G. S.A. é a restauraçã ambiental após a execuçã

Leia mais

Steven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13

Steven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO 53ª PREMIAÇÃO ANUAL IAB RJ EDITAL 2015 INTRODUÇÃO O Institut de Arquitets d Brasil - IAB-RJ cnvca arquitets e urbanistas a participarem da 53ª Premiaçã Anual ds Arquitets, cuja expsiçã será aberta n dia

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Raoni de Paula Fernandes

Raoni de Paula Fernandes 19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos Sndagem de Serviçs Públics 1 SERVIÇOS PÚBLICOS: A PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTANOS ANTES E DEPOIS DAS OLIMPÍADAS A Sndagem de Serviçs Públics, realizada em duas etapas de cleta de dads, entre junh e

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

Casa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes

Casa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes 8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.g Instalaçã de dispsitivs de cnsum de água eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

REGULAMENTO DA 4ª OLIMPÍADA DE EMPREENDEDORISMO UNIVERSITÁRIO

REGULAMENTO DA 4ª OLIMPÍADA DE EMPREENDEDORISMO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DA 4ª OLIMPÍADA DE EMPREENDEDORISMO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CATEGORIA 1 EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS Outubr de 2017 REGULAMENTO CATEGORIA 1 EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00

UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

INFORME DE MAIO DE 2019

INFORME DE MAIO DE 2019 INFORME DE MAIO DE 2019 SUMÁRIO DESTAQUES DO MÊS ÚLTIMOS RESULTADOS PREÇO MÉDIO POR CIDADE EVOLUÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO ANUAL DO ÍNDICE FIPEZAP VARIAÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NAS CAPITAIS EVOLUÇÃO DA

Leia mais

ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS

ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação

Leia mais

Casa Eficiente a

Casa Eficiente a 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Manual de Versão Sistema Group Manager

Manual de Versão Sistema Group Manager Manual de Versã Sistema Grup Manager Bel Hriznte, 2016. Grup Sftware. Tds s direits reservads. Sumári 1. Grup Reprts... 3 2. Universidade Grup Sftware... 10 3. Busca autmática de endereç através d CEP...

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

Casa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 1 Adçã de sistemas de rega que prmvam a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções

Leia mais

Renovação de matrícula Constituição de Turmas

Renovação de matrícula Constituição de Turmas Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de

Leia mais

Hidrologia - Lista de exercícios 2008

Hidrologia - Lista de exercícios 2008 Hidrologia - Lista de exercícios 2008 1) Qual seria a vazão de saída de uma bacia completamente impermeável, com área de 22km 2, sob uma chuva constante à taxa de 50 mm.hora -1? 2) A região da bacia hidrográfica

Leia mais

CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB

CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB CONTRIUIÇÕES INDEVIDAS DE ÁGUAS PLUVIAIS EM TRECHO DE REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO AFLUENTE À ETE MANGABEIRA EM JOÃO PESSOA-PB Leonardo Ferreira Vasconcelos de Miranda*, Gilson Barbosa Athayde Júnior,

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E A VIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº Ú DE 2

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para

Leia mais

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos

Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

Utilização de aço ou alumínio seguindo a seguinte hierarquia: existente em estoque, reutilizado e reciclado;

Utilização de aço ou alumínio seguindo a seguinte hierarquia: existente em estoque, reutilizado e reciclado; DOCUMENTO PÚBLICO Requeriments de Sustentabilidade para Tendas: Requeriments Mandatóris: Utilizaçã de aç u alumíni seguind a seguinte hierarquia: existente em estque, reutilizad e reciclad; Maximizaçã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Manual do Usuário Omnicarreta

Manual do Usuário Omnicarreta Manual d Usuári Omnicarreta 1 Sumári 1. Infrmativ e Central de Atendiment... 2 2. Omnicarreta... 3 2.1. OmniCarreta Lcalizadr... 4 2.2. OmniCarreta Autônm... 5 2.3. Omnicarreta Autônm + Omni Dual u OmniTurb

Leia mais

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação

COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação COMO A CEDAE ENFRENTOU A CRISE HÍDRICA DE 2015 Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II)

Compartilhamento de Infra- Estrutura TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Cmpartilhament de Infra- Estrutura 2012 - TNL PCS (Reg I e III) e BrT GSM (Reg II) Data Base: Julh 2012 Versã 1.0 Índice DESCRIÇÃO GERAL... 2 SEGMENTOS ALVO... 2 BENEFÍCIOS... 2 ABRANGÊNCIA... 2 SITES...

Leia mais

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/ COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/2018-19 Exº(a) Senhr(a) Pai / Mãe / Encarregad(a) de Educaçã N iníci d an letiv 2018-19, du-lhe as bas vindas, a si e a(à) seu(ua) educand(a), e desej que mesm decrra da

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Linha de Pesquisa: Saneamento Ambiental

Linha de Pesquisa: Saneamento Ambiental Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Ensino Programa de Pós-Graduação em Uso Sustentável dos Recursos Naturais INSTRUÇÕES EDITAL Nº. 01/2016 PROEN/PPgUSRN/IFRN

Leia mais